A docência no sistema prisional é o ato ou efeito de lecionar em escola pública situada dentro de prisão, para a conscin com liberdade restringida, adolescente ou adulta, homem ou mulher, objetivando a educação formal nos níveis fundamental e médio ou preparação para o trabalho.
Você, leitor ou leitora, tem alguma vivência tarística, intra ou extrafísica, em ambientes baratrosféricos? Na escala de 1 a 5, em qual nível se situa quanto à autocapacitação universalista caso pense em fazer assistência ao trabalho de docência no sistema prisional?
DOCÊNCIA NO SISTEMA PRISIONAL (REEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A docência no sistema prisional é o ato ou efeito de lecionar em escola pública situada dentro de prisão, para a conscin com liberdade restringida, adolescente ou adulta, homem ou mulher, objetivando a educação formal nos níveis fundamental e médio ou preparação para o trabalho. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo docência vem do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Surgiu no Século XX. O termo sistema procede também do idioma Latim, systema, “reunião; juntura; sistema (termo musical)”, emprestado do idioma Grego, sýstema, “reunião em algum corpo, seja de vários objetos, seja de partes diversas do mesmo objeto; conjunto; totalidade; o sistema de determinado corpo no seu conjunto; conjunto de específica composição literária; tropa de homens; multidão; colégio de religiosos; corporação; companhia; assembleia política (em referência ao Senado romano); confederação; associação; liga; conjunto de instituições; constituição política; massa de sangue ou de humores”. Apareceu no Século XVIII. A palavra prisão deriva do mesmo idioma Latim, prehensionis, de prehensum, “prisão; presídio; cárcere”. Surgiu no Século XII. Sinonimologia: 1. Educação intramuros a apenados. 2. Exercício do magistério em complexo penal. 3. Prática docente em complexo penitenciário. 4. Educação formal em instituição carcerária. 5. Ensino em instituição prisional. Antonimologia: 1. Educação extramuros. 2. Docência em escolas convencionais. 3. Exercício do magistério em escolas particulares. Estrangeirismologia: a docência promotora de start para viragem; a docência como link entre conhecimento e Baratrosfera; a docência enquanto rapport para futuro resgate; os programas em prisión education; a prisión learning; os teachers lecionando em prisões; a prisioner´s education; o sistema educativo en las cárceles; a educación en contextos de encierro; as classes en la prision. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às interrelações interassistenciais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Quem ensina aprende. Todo pensene repercute. Discente também ensina. Coloquiologia: o boi de piranha; a bucha de canhão; o ato de ver o sol nascer quadrado; o amor só de mãe. Proverbiologia. O controverso ditado popular: – Bandido bom é bandido morto. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Assistência. Quem assiste, aprende”. “Temos de estar sempre a favor do assediador a fim de assisti-lo, mas contra os pensamentos e as intenções negativas emanadas dele”. 2. “Docente. O docente que se dedica a fazer a tares em ambientes carentes, seja de informações ou de infraestrutura básica da própria manutenção da qualidade de vida, deve estar preparado para todos os tipos de abordagens, desde a elementar à avançada. Nesses locais qualquer pingo é chuva”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; o holopensene pessoal da educação; a mudança do holopensene das salas de aula dentro das unidades prisionais e socioeducativas; os conviviopensenes, a conviviopensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os holopensenes assistenciais; a holopensenidade assistencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade, os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: a docência no sistema prisional; a convivência pacífica na sala de aula; o fluxo acelerado do tempo de aula; o fluxo lento do tempo na cela; os estudos como benefício para progressão de pena; a minitares; a eventual necessidade da tacon; a prevalência do apego à religião; a socioeducação como cuidados paliativos; a responsabilidade social; o exemplo de prisões humanizadas; a reinserção na Socin; o autaprendizado na relação com consréus ressomadas; a vinculação interconsciencial exemplificando o respeito pela consciência; a autossuperação das emoções de medo ou pena; o tom de voz e autenticidade no diálogo; o debate sobre a multidimensionalidade como hipótese; o auto e o heterenfrentamento cosmoético. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desassimilação simpática (desassim); a projeção paradidática na Baratrosfera; o reconhecimento no extrafísico a partir da vinculação afetiva interconsciencial; a conexão com o amparo extrafísico; a assistência extrafísica nas reurbins. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico manipulação-dissimulação; o sinergismo educação formal da reurbin–paraeducação da reurbex; o sinergismo atenção-paciência-educação. Principiologia: o princípio patológico de talião; o princípio de causa e efeito; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de não violência; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da megafraternidade; o princípio da responsabilidade evolutiva multidimensional; o princípio da interassistencialidade. Codigologia: o código de conduta no crime; os códigos de linguagem da cela usados durante as aulas; a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a construção do código de ética de comportamento em sala de aula. Teoriologia: a teoria da aprendizagem social; a teoria da representação social; a teoria do porão consciencial; a teoria das consréus; a teoria da reurbanização intrafísica (reurbin); a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex). Tecnologia: a técnica do encapsulamento parassanitário; a técnica da desassim; a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da expansão das energias. Voluntariologia: a repercussão do voluntariado de religiosos na educação no sistema prisional; a repercussão do voluntariado de grupos de Direitos Humanos; o voluntariado na arrecadação e doação de livros para as bibliotecas das instituições prisionais e de unidades socioeducativas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito anticonflitivo da conexão homeostática professor-aluno; o efeito pacifista da educação escolar. Neossinapsologia: a formação de neossinapses didáticas e paradidáticas; as neossinapses oriundas da assistência qualificada. Ciclologia: o ciclo causa-efeito; a aquisição do conhecimento como possibilidade de ruptura do ciclo da reincidência no crime. Enumerologia: o esclarecimento no microcosmo baratrosférico; o esclarecimento pelo exemplarismo convivencial; o esclarecimento pelo exercício do pacifismo; o esclarecimento pelo desenvolvimento do respeito recíproco; o esclarecimento pela valorização dos trafores; o esclarecimento pela criação de gosto pelo conhecimento; o esclarecimento pelo estímulo à autonomia cosmoética. Binomiologia: o binômio educação-escolarização; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio prisão-interprisão; o binômio liberdade-responsabilidade. Interaciologia: a interação homeostática docente-discente. Crescendologia: o crescendo amoralidade–imoralidade–Ética Humana–Cosmoética. Trinomiologia: o trinômio anomia-heteronomia-autonomia. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo aluno refratário / professor acolhedor. Paradoxologia: o paradoxo de o ex-prisioneiro cometer delito com o propósito de retornar para a prisão; o paradoxo da necessidade de promover a descontração para os alunos chegarem à concentração. Politicologia: a ineficácia das políticas públicas antiviolência; a necessidade de qualificar as políticas de segurança pública; as políticas de defesa dos Direitos Humanos; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do mais forte; a lei patológica da pena de morte; a lei da sobrevivência intrafísica; a lei do retorno; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis do Cosmos; a lei da interdependência consciencial. Filiologia: a patofilia expressa na filiação a gangues e organizações criminosas. Fobiologia: a neofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da autovitimização. Maniologia: a megalomania; a hoplomania; a toxicomania; a sexomania; a tanatomania. Mitologia: o mito “comigo não acontece”; o mito da existência de crime perfeito; a superação do mito de ser muito difícil dar aulas em presídio; o mito da segurança absoluta. Holotecologia: a patopensenoteca; a grupocarmoteca; a interacioteca; a pacificoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a reurbanoteca. Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Parapoliticologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Discernimentologia; a Policarmologia; a Pacifismologia; a Autevoluciologia; a Cosmoeticologia; a Compreensiologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin dissimulada; a conscin eletronótica belicista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o presidiário; o imprudente; o agressivo; o agente penitenciário; o guarda; o adolescente em conflito com a lei; o aluno; o professor; o alfabetizador; o pedagogo; o diretor de presídio; o diretor escolar; o secretário escolar; o educador social; o agente de segurança socioeducativa; o psicólogo; o assistente social; o enfermeiro; o odontólogo; o médico; o comunicólogo; o conviviólogo; o reeducador; o exemplarista; o tenepessista; o amparador intrafísico. Femininologia: a presidiária; a imprudente; a agressiva; a agente penitenciária; a guarda; a adolescente em conflito com a lei; a aluna; a professora; a alfabetizadora; a pedagoga; a diretora de presídio; a diretora escolar; a secretária escolar; a educadora social; a agente de segurança socioeducativa; a psicóloga; a assistente social; a enfermeira; a odontóloga; a médica; a comunicóloga; a convivióloga; a reeducadora; a exemplarista; a tenepessista; a amparadora intrafísica. Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens heterobsidiatus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: docência temporária no sistema prisional = a exercida em cursos periódicos, em geral, profissionalizantes; docência continuada no sistema prisional = a exercida na educação formal ofertada pelo Estado. Culturologia: a cultura do belicismo; a cultura da impunidade; a cultura da corrupção; a cultura da importância da educação escolar; a máxima “pensenizemos a fim de acontecer o melhor para todos” como cultura educacional; a cultura da não violência; a cultura da paz; a cultura da Interassistenciologia. Ambiente. Atinente à Generologia, a docência em prisões e unidades socioeducativas se dá em ambiente predominantemente masculino: 96,3% de homens presos e 3,7% mulheres presas (dados do IBGE, 2017), requerendo do docente a percepção das peculiaridades e sutilezas de temas dos interesses, assim como necessidades e comportamentos distintos. A atenção cosmoética atinente a cada grupo otimiza o aprendizado e as interrelações. Tipologia. Sob a ótica da Reeducaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 condições nosológicas enfrentadas pela conscin no exercício da docência no sistema prisional: 01. Antiética: o reflexo na sala de aula da solicitação de favores anticosmoéticos. 02. Assedialidade: o reflexo na sala de aula da cobrança exigente de dinheiro e presentes realizada pelos alunos em relação aos familiares. 03. Carência: o reflexo na sala de aula das carências das conscins quanto às relações afetivas sadias. 04. Dessomas: o reflexo na sala de aula das frequentes dessomas violentas de jovens ex-alunos. 05. Machismo: o reflexo na sala de aula da crença arraigada na cultura machista de o homem poder matar a mulher por traição ou desistência do relacionamento. 06. Músicas assediantes: o reflexo na sala de aula do assédio diuturno de músicas apologistas a crimes cantadas pelos presos. 07. Patoconvivialidade: o reflexo na sala de aula da compulsoriedade do convívio com criminosos sexuais, a exemplo de estupradores e pedófilos. 08. Queixas: o reflexo na sala de aula das reclamações ou protestos por justiça. 09. Tráfico: o reflexo na sala de aula do tráfico de drogas presumido como comércio ou trabalho a ser regulamentado. 10. Tragicidade: o reflexo na sala de aula dos constantes relatos de história pessoal repleta de tragédias. 11. Vícios: o reflexo na sala de aula da dependência aos jogos de azar e às drogas. Caracterologia. Sob a perspectiva da Interassistenciologia, eis, na ordem alfabética, por exemplo, 15 características ou trafores facilitadores para o exercício da docência no sistema prisional: 01. Abertismo. 02. Acolhimento. 03. Autoconfiança. 04. Autodesassédio. 05. Amparabilidade. 06. Comunicabilidade. 07. Convivialidade. 08. Coragem. 09. Criatividade. 10. Esclarecimento. 11. Força presencial cosmoética. 12. Honestidade. 13. Paciência. 14. Pacifismo. 15. Universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a docência no sistema prisional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático. 02. Complacência religiosa: Parapatologia; Nosográfico. 03. Conscin dissimulada: Dissimulaciologia; Nosográfico. 04. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 05. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático. 06. Insegurança institucional: Sociologia; Nosográfico. 07. Objetificação interconsciencial: Patoconviviologia; Nosográfico. 08. Privação providencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 09. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático. 10. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 11. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático. 12. Segurança pública: Assistenciologia; Homeostático. 13. Sinergismo educação formal–reurbex: Assistenciologia; Homeostático. 14. Técnica energética pararreurbanológica: Reurbexologia; Homeostático. 15. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático. A DOCÊNCIA NO SISTEMA PRISIONAL, AMBIENTE INTRAFÍSICO DEGRADADO, REQUER EXEMPLARISMO ORTOPENSÊNICO, UNIVERSALISTA E PACIFISTA, CARACTERIZANDO TREINAMENTO À ASSISTÊNCIA TARÍSTICA PRÓ-REURBIN. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem alguma vivência tarística, intra ou extrafísica, em ambientes baratrosféricos? Na escala de 1 a 5, em qual nível se situa quanto à autocapacitação universalista caso pense em fazer assistência ao trabalho de docência no sistema prisional? Filmografia Específica: 1. Um sonho de liberdade. Título Original: The Shawshank Redemption. País: EUA. Data: 1993. Duração: 2h22min. Gênero: Drama. Policial. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Frank Darabont. Elenco: Tim Robbins; Morgan Freeman; Bob Gunton; William Sadler; Clancy Brown; & Paul Kennedy. Produção: Kokayi Ampah; David V. Lester; & Sue Bea Montgomery. Desenho de Produção: David V. Lester; Niki Marvin; & Liz Glotzer. Direção de Arte: Peter Landsdown. Roteiro: Frank Darabont & Stephen King. Fotografia: Roger Deakins. Música: Thomas Newman. Montagem: Richard Francis Bruce. Cenografia: Michael Seirton. Figurino: Elizabeth McBride. Edição: Richard Francis Bruce. Efeitos Especiais: Motion Pixel Corporation & Special Effects Unlimited. Estúdio: Castle Rock Entertainment. Sinopse: em 1946, Andy Dufresne (Tim Robbins), jovem e bem-sucedido banqueiro, tem a vida pessoal radicalmente modificada quando mandado para a penitenciária para cumprir prisão perpétua por ter assassinado a mulher e o amante dela. No presídio, faz amizade com Ellis Boyd Redding (Morgan Freeman), prisioneiro cumprindo pena há 20 anos e controlando o mercado negro do presídio. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 503 a 505. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 126, 127 e 545. Webgrafia Específica: 1. Almeida, Rodolfo; & Mariani, Gabriel; Qual o Perfil da População Carcerária no Brasil; Gráfico; Nexojornal.com; São Paulo; 18/01/2017; atualizado em 03/05/2017; 17h07min; disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/grafico/2017/01/18/Qual-o-perfil-da-popula%C3%A7%C3%A3o-carcer%C3%A1ria-brasileira> acesso em 11/06- /2018; 21h04min. E. P. M.