A desinibição energossomática é a característica, condição ou estado da conscin, homem ou mulher, predisposta a se relacionar, interagir e compartilhar energias com consciências, intra ou extrafísicas, sejam elas humanas ou pré-humanas, com confiança, desembaraço, desenvoltura, destemor, naturalidade, presteza e segurança, manifestando-se com destreza independentemente do ambiente, dimensão ou situação na qual se encontre.
Você, leitor ou leitora, já pensou na condição do próprio energossoma?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 DESINIBIÇÃO ENERGOSSOMÁTICA (ENERGOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A desinibição energossomática é a característica, condição ou estado da conscin, homem ou mulher, predisposta a se relacionar, interagir e compartilhar energias com consciências, intra ou extrafísicas, sejam elas humanas ou pré-humanas, com confiança, desembaraço, desenvoltura, destemor, naturalidade, presteza e segurança, manifestando-se com destreza independentemente do ambiente, dimensão ou situação na qual se encontre. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo inibir procede também do idioma Latim, inhibere, “deter; fazer recuar; impedir; reter; embaraçar; exercer autoridade; infligir (castigo). Surgiu no Século XVI. O termo desinibição apareceu no Século XVIII. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo somática vem do mesmo idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Desinibição bioenergética. 2. Extroversão bioenergética. 3. Desimpedimento energético. 4. Desrepressão energossomática. 5. Desembaraço energossomático. Neologia. As 3 expressões compostas desinibição energossomática, desinibição energossomática não lúcida e desinibição energossomática lúcida são neologismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 01. Inibição energossomática. 02. Repressão energossomática. 03. Timidez energossomática. 04. Retraimento das bioenergias. 05. Acanhamento das bioenergias. 06. Insegurança bioenergética. 07. Constrangimento bioenergético. 08. Embaraço com o energossoma. 09. Medo de interagir energeticamente. 10. Impedimento interassistencial. Estrangeirismologia: o rapport bioenergético; o streaptease consciencial através da manifestação pensênica; a expertise energossomática aprimorada a cada existência; a vivência full time da energossomaticidade; a necessária reconquista do status quo energossomático a cada ressoma; a aplicação do know-how multiexistencial para o domínio do energossoma; a autaplicação energossomática urbi et orbi; o housekeeping da energosfera pessoal. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego cosmoético das energias conscienciais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Interações energéticas amadurecem. Energia é chamariz. Evolução: ortoqualificação energética. Coloquiologia: a postura de peito aberto para as interações energéticas; o só põe banca quem tem competência. Citaciologia: – Inibição pode ser sintoma de inautenticidade (Tony Musskopf, 1978–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Bioenergética. Na exteriorização de energias conscienciais (ECs), a maior força é o autodiscernimento cosmoético da boa intenção da consciência”. 2. “Bioenergias. A técnica bioenergética do arco voltaico craniochacral é o tirateima funcional para eliminar o medo, a dúvida e a vacilação do Ser Humano”. 3. “Energossomática. O veteranismo parapsíquico é não pensar nas energias conscienciais (ECs), mas vivenciá-las cotidianamente”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desinibição; o holopensene acolhedor das energias conscienciais; o holopensene da disponibilidade energossomática; o holopensene do abertis2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mo consciencial; o abertismo autopensênico; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; a pensenidade assistencial; o ene subordinado ao pen do pensene. Fatologia: a extroversão ponderada; o temperamento extrovertido; a força presencial; o senso universalista; o senso de autodoação cosmoética; o bom humor homeostático; a proatividade assistencial; a autexposição fraterna; a afetividade madura; a transafetividade; a euforin; a Higiene Consciencial; a saúde somática; a intencionalidade assistencial; a cosmoeticidade; a desinibição cosmoética; a coragem de se misturar com as energias dos outros; o discernimento para saber contextualizar as ações; o exercício do discernimento para a qualificação das interrelações energéticas; a autoprontidão para aplicação do arco voltaico craniochacral; a interprisão com os assediadores do passado mantendo a conscin na vida energeticamente trancada; os ambientes evitáveis; os bagulhos energéticos; a participação no Curso Conscin-Cobaia da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a atuação como evoluciente na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a emocionalidade sadia proporcionando interrelações maduras e assistência assertiva; a assepsia energossomática; a participação nas dinâmicas parapsíquicas; a predisposição aos experimentos em laboratórios conscienciológicos individuais e grupais; a docência conscienciológica como exercício de desinibição energossomática; as recins necessárias à desinibição energossomática cosmoética e madura; o enfrentamento das autocorrupções no universo da energossomaticidade; a liderança interassistencial; a premência da autorreeducação energossomática continuada; o senso de responsabilidade quanto ao domínio do energossoma; a implantação da rotina útil da mobilização básica das energias (MBE); a responsabilidade pessoal quanto à evolução energética. Parafatologia: a desinibição energossomática; a liberdade energética; a autenticidade energética; o despojamento energossomático; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal aplicada para melhor assistência; o acoplamento cosmoético; o acoplamento anticosmoético; as interatividades energéticas patológicas; a autochecagem energética; a exteriorização das energias; a absorção das energias; o encapsulamento energético; a realização de assins (assimilações simpáticas) assistenciais; a promoção de desassins (desassimilação simpática) eficientes para a saúde consciencial; a soltura das energias; a evolução energossomática; a tenepes para encaminhamento das consciências iscadas; a ofiex; a autovigilância energética ininterrupta; a evitação da intrusão energética; o cuidado com a abordagem bioenergética anticosmoética; os bloqueios energéticos dificultando o desprendimento energossomático; a evitação da melex (melancolia extrafísica) decorrente da negligência energossomática; as relações patológicas com grupos extrafísicos dificultando a desinibição energossomática; a prontidão bioenergética frente às surpresas do cotidiano; o desembaraço energossomático favorecido pela autobagagem multiexistencial; o energossoma aberto às neointerrelações; o empenho pela destreza energossomática; as medidas adotadas para desintoxicação energética; a lucidez quanto às energias conscienciais patogênicas; o domínio das manobras energéticas; o usofruto cosmoético do energossoma pessoal; a autossegurança ao realizar assistência energética às consciências necessitadas; a maior liberdade das energias propiciada pela atuação franca e autêntica; a autoconscientização multidimensional (AM); a primener (primavera energética); a euforex; a relação com o amparador extrafísico; a Central Extrafísica de Energias (CEE). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assistencialidade-energossomaticidade; o sinergismo desinibição energossomática–força presencial; o sinergismo da repetição continuada dos trabalhos bioenergéticos; o sinergismo liberdade grupocármica–assistencialidade holocármica. Principiologia: o princípio de estarmos imersos em oceano de energias; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio da multiexistencialidade; o princípio cosmoético En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 de não medrar perante a demanda energética assistencial; o princípio da inesgotabilidade energética; o princípio da indisfarçabilidade energética. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à melhoria energética das pessoas e ambientes. Teoriologia: a teoria da vida humana energossomática; a teoria da indissociabilidade do pensene; a teoria da fartura das energias. Tecnologia: as técnicas para desassimilação energética; a técnica do estado vibracional; a técnica da desassim; a técnica da assim; a técnica do acoplamento energético; a técnica da exteriorização das energias; a técnica da absorção das energias; a técnica da clarividência facial. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico comprometido com a autevolução e com a evolução grupal; o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); o voluntariado na Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP); o voluntariado no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) no setor do Receptivo acolhendo e orientando visitantes no Campus; o voluntariado no setor de Atendimento no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o voluntariado na monitora dos cursos da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: os efeitos da desinibição na soltura energossomática; o efeito dinamizador da desinibição energossomática na instalação de campos bioenergéticos assistenciais; o efeito da autoconfiança nas interações energéticas; os efeitos dos intercâmbios energéticos no holossoma dos envolvidos; os efeitos do despojamento consciencial no alcance da assistência; os efeitos do EV; os efeitos do domínio das bioenergias; o atilamento do efeito das energias no próprio holossoma no dia a dia. Neossinapsologia: as neossinapses formadas a partir de interações energéticas; as neossinapses criadas pelas interações com pessoas e ambientes promovendo maior desenvoltura do energossoma; as neossinapses geradas pelos fenômenos da interfusão das energias nos acoplamentos. Ciclologia: o ciclo da mobilização básica de energias (MBE) circulação fechada–exteriorização das energias–absorção das energias; o ciclo bioenergético assimilação-desassimilação; a ampliação da facilidade para a desinibição energossomática da conscin na fase da libertação do ciclo grupocármico. Enumerologia: a coragem energossomática; a autoconfiança energossomática; a proficiência energossomática; a autexposição energossomática; o despojamento energossomático; o autocontrole energossomático; a assistência energossomática. Binomiologia: o binômio afeto-energia; o binômio abertismo consciencial–desinibição energossomática; o binômio desinibição energossomática–maximecanismo interassistencial; o binômio admiração-discordância; o binômio desinibição energossomática–ectoplasmia; o binômio energossomaticidade-autocosmoeticidade; o binômio energossoma-psicossoma; o binômio energossoma-mentalsoma. Interaciologia: a interação energética com pessoas e ambientes; a profilaxia da maturidade nas interações bioenergéticas. Crescendologia: o crescendo inibição-desinibição; o crescendo introversão-extroversão; o crescendo autoconfiança-autossuficiência; o crescendo da desinibição energossomática nos trabalhos assistenciais multidimensionais. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Trinomiologia: o trinômio desinibição-discernimento-assistência; o trinômio energossoma-autocosmoética-interassistencialidade; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio abertismo-acolhimento-assistência; o trinômio autenticidade-espontaneidade-desinibição; o trinômio extroversão cosmoética–desinibição energossomática–ectoplasmia assistencial. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo quantidade / qualidade das ECs. Paradoxologia: o paradoxo de o aprimoramento bioenergético ser individual mas ocorrer nas interações entre consciências, princípios conscienciais, ambiente e objetos; o paradoxo de a conscin franzina mas de energossoma vigoroso; o paradoxo ser desinibido–estar inibido energeticamente. Legislogia: a lei de o mais potente energeticamente dominar o menos potente; a lei do maior esforço aplicada ao domínio das ECs; a lei da interdependência consciencial; a lei da empatia; a lei dos vasos comunicantes na assistência. Filiologia: a neofilia; a energofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a experimentofilia; a assistenciofilia; a projeciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a neofobia; a energofobia; a conscienciofobia; o medo do extrafísico; o medo da assunção dos trafores prejudicando a soltura energética; o medo de “se misturar” com as energias de outras consciências; o medo de exteriorizar e “ficar sem energias”. Sindromologia: a profilaxia da síndrome do exaurimento energossomático; a falta de desassim na síndrome de burnout; a profilaxia da síndrome do vampirismo energético. Maniologia: a mania de acumular bagulhos energéticos indicando apegos. Mitologia: o mito do esgotamento das energias do energossoma nas exteriorizações; o mito de o nível evolutivo estar atrelado apenas ao domínio das bioenergias. Holotecologia: a energossomatoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a sinaleticoteca; a autopesquisoteca; a maturoteca. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Autodiscernimentologia; a Autoparapercepciologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Experimentologia; a Intencionologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Temperamentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin-cobaia, a isca humana lúcida; a isca inconsciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin tenepessista. Masculinologia: o acoplamentista; o cognopolita; o conviviólogo; o docente de Conscienciologia; o duplista; o ectoplasta; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intermissivista; o inversor existencial; o proexista; o reciclante existencial; o reeducador; o verbetógrafo; o voluntário. Femininologia: a acoplamentista; a cognopolita convivióloga; a docente de Conscienciologia; a duplista; a ectoplasta; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intermissivista; a inversora existencial; a proexista; a reciclante existencial; a reeducadora; a verbetógrafa; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: desinibição energossomática não lúcida = a da conscin com interações energéticas, intra e extrafísicas, constantes, sem controle nem noção de causa ou efeito na própria En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 psicosfera; desinibição energossomática lúcida = a da conscin com interações energéticas, intra ou extrafísicas, provocadas intencionalmente ou não, atenta às causas e efeitos em si e nos outros. Culturologia: a cultura da energossomática; a cultura parapsíquica; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da prática energética diária; a cultura da atenção às prioridades evolutivas; a cultura da Pesquisologia; a cultura da Autexperimentologia. Caracterologia. Sob a ótica da Recinologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 21 traços, características ou ações propulsoras da desinibição energossomática homeostática: 01. Abertismo consciencial. 02. Afetividade. 03. Autenticidade. 04. Autoconfiança. 05. Benignidade. 06. Bom humor. 07. Cosmoética. 08. Descontração. 09. Desdramatização. 10. Despojamento. 11. Dinamismo. 12. Empatia. 13. Espontaneidade. 14. Extroversão. 15. Histrionismo cosmoético. 16. Intencionalidade. 17. Postura assistencial. 18. Prestimosidade. 19. Prontidão holossomática. 20. Sagacidade. 21. Satisfação benévola. Tipologia. Sob a ótica da Energossomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética 3 categorias de desinibição energossomática aplicadas em atividades do dia a dia: 1. Homeostática: docência cosmoética; relação cosmoética com o extrafísico; interação com o amparador de função; interação com pré-humanos; defesa de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; escrita de artigo expondo as reciclagens intraconscienciais; sedução holossomática cosmoética na busca pelo(a) duplista evolutivo. 2. Neutra: vendas; atuação em peças de teatro ou no cinema; shows musicais de qualquer natureza; gestação humana; abordagem de pessoas nas ruas para pedir informações. 3. Patológica: obnubilação de pessoas através de energias conscienciais anticosmoéticas; sermões religiosos; abordagem da mulher derrubadora de homens; investida do homem Don Juan. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desinibição energossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 03. Assim: Energossomatologia; Neutro. 04. Autocomprovação energossomática: Paracogniciologia; Homeostático. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 05. Autoconfiança energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 06. Autodisposição: Experimentologia; Neutro. 07. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro. 08. Autorresponsabilidade energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 09. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 10. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 11. Energia consciencial livre: Energossomatologia; Neutro. 12. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 13. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 14. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 15. Qualificação das energias conscienciais: Energossomatologia; Homeostático. A DESINIBIÇÃO ENERGOSSOMÁTICA É CONDIÇÃO POSSÍVEL DE SER ALCANÇADA ATRAVÉS DE RECINS E, SE UTILIZADA COM DISCERNIMENTO E COSMOÉTICA, PODE ELEVAR O NÍVEL ASSISTENCIAL DA CONSCIN. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou na condição do próprio energossoma? Já mapeou se a manifestação energossomática é desinibida ou inibida? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrasensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 391 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 tabs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 185 a 218. 2. Justi, Almir; Lascani, Amim; & Rossa, Dayane; orgs; Competências Parapsíquicas: Técnicas para o Desenvolvimento do Parapsiquismo Interassistencial; 556 p.; 5 seções; 48 caps.; 500 enus.; 2 escalas; 2 esquemas; 3 estatísticas; 8 fotos; 1 gráf.; 124 ilus.; 8 minibiografias; 216 planilhas; 99 tabs.;163 refs.; epíl.; glos 207 termos; 2 anexos; 5 apêndices; alf.; 28,5 x 21,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018. 3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrens.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário de autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 ref.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 23, 59, 159, 166 e 167. 4. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; 346 p.; 1 cronologia; 22 E-mails; 10 endereços; 223 enus.; 10 filmografias.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 pergutas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 244 ref.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007. 5. Vieira; Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.;150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos.282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 72 e 90 6. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 565 a 567 e 614 a 621. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 287 e 588. 8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 128, 222, 260, 341, 344, 345 e 347. M. W.