Desapego Pré-dessomático

O desapego pré-dessomático é a ação, efeito ou processo de a conscin lúcida, homem ou mulher, a partir da terceira idade física, evitar as automimeses impostas inevitavelmente pela vida humana, abandonando posturas, comportamentos e rotinas robotizantes, fomentando desde já a identificação com os valores inerentes à futura condição de consciex, a ocorrer no devido tempo.

Você, leitor ou leitora, em plena vivência da fase da acabativa da autoproéxis, já equacionou os desapegos prioritários a serem iniciados sem demora? Essa lista de autossuperações ainda é longa ou já é curta?

      DESAPEGO PRÉ-DESSOMÁTICO
                                  (AUTORRECEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O desapego pré-dessomático é a ação, efeito ou processo de a conscin lúcida, homem ou mulher, a partir da terceira idade física, evitar as automimeses impostas inevitavelmente pela vida humana, abandonando posturas, comportamentos e rotinas robotizantes, fomentando desde já a identificação com os valores inerentes à futura condição de consciex, a ocorrer no devido tempo.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo pegar deriva também do idioma Latim, picare, “sujar-se com breu ou piche; impregnar-se de breu; ter em si; trazer para si”. Surgiu no Século XIV. O termo apego apareceu no Século XVII. O segundo prefixo pre procede do mesmo idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. A palavra descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; a custa de; feito de; em vez de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado igualmente do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo somático provém do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Desprendimento pré-dessomático. 2. Sobrepairamento pré-dessomático. 3. Treinamento pré-consciex.
          Neologia. As 3 expressões compostas desapego pré-dessomático, desapego pré-dessomático básico e desapego pré-dessomático avançado são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
          Antonimologia: 1. Apego à vida humana. 2. Despreparo para dessoma.
          Estrangeirismologia: o strong profile até o final da vida humana; o right time evolutivo; o senso de timing proexológico; o know how evolutivo facilitando a transição interdimensional; o timeline da vida humana; a network interassistencial; o kit dessoma.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prospectivas evolutivas e autorrevezadoras da vida humana.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessomar é continuar. Completismo: epitáfio ideal.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões comumente empregadas a respeito da morte, evidenciando total desconhecimento da Dessomatologia: o adormecer para sempre; a última jornada; o tombar sem vida; o fato de se poder morrer na véspera.
          Citaciologia. Eis citação relativa ao tema: – Morrer de velhice é uma morte rara, singular e extraordinária. Muito menos natural do que outros tipos de morte: é o último e mais extremo dos tipos de morte (Michel de Montaigne, 1533–1592).
          Ortopensatologia: – “Dessoma. A dessoma, em resumo, é a perda dos costumes humanos”. “A dessoma nunca chega inesperadamente para a conscin lúcida”.
          Unidade. A unidade de medida do desapego pré-dessomático é o otimismo quanto ao fim da vida intrafísica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene da Evoluciologia Pessoal; a retilinearidade pensênica indispensável à manutenção da lucidez extrafísica; a reeducação pensênica para a morte; a facilitação adaptativa ao holopensene da vida extrafísica; os omnipensenes; a omnipensenidade.
          Fatologia: o desapego pré-dessomático; o desapego ao soma; o desapego aos hábitos puramente humanos; o desapego emocional às contingências do instinto humano; a mudança das rotinas úteis; o aprendizado pré-dessomático; a dessoma da conscin lúcida; a dessoma da conscin pré-serenona vulgar; a previsão de autossobrevida; a desdramatização da própria dessoma; a preparação permanente para a primeira e segunda dessomas; a preparação para a dessoma enquanto meta proexológica; a evitação de tornar-se o antepassado de si mesmo; a prospectiva de morrer com dignidade enquanto alvo mental desde agora; a aferição dos indicadores multidimensionais do êxito assistencial; o fato de 50% das mortes no Brasil ocorrerem com pessoas acima de 65 anos (Data-base: 2017); a volta para casa; a troca de 20 para 200 atributos conscienciais; a preparação da parentela em relação à própria dessoma; a mudança da família consanguínea para a família consciencial; as pressões mesológicas nocivas; a nova condição consciencial; as gescons-senha deixadas nesta vida para continuação na próxima existência intrafísica; as perspectivas pessoais quanto à pós-dessomática; o predomínio da reflexão e da ponderação sobre a impulsividade em todas as instâncias da vida consciencial; o levantamento aprofundado de si mesmo; o balanço préevoluciólogo; a evitação de surpresas desagradáveis pós-dessoma; a evitação de melex futura; as reciclagens “no osso”, sem mais delongas ou contramarchas; a quebra de regras; a ultrapassagem possível dos gargalos existenciais; a desamarração dos nós das interprisões grupocármicas; a omnidepuração dos hábitos arraigados; o interesse pelo ideal evolutivo; o desaproveitamento da longevidade; o planejamento do próximo Curso Intermissivo (CI) pós-dessomático; o curso Autogestão Existencial da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX); o curso Balanço Existencial da parceria APEX e Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o testamento pessoal; o legado patrimonial; a dessoma homeostática; o descarte dos resquícios preparando a dessoma homeostática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o preparo da volta à paraprocedência pessoal; o desapego às energias mais densas; a readaptação intermissiva; a profilaxia da comatose pós-dessomática; a identidade extra; a morte biológica oferecendo clima favorável às intercorrências de fenômenos parapsíquicos; a segunda dessoma patrocinada por amparadores extrafísicos; a segunda dessoma patrocinada por assediadores; as impossibilidades extrafísicas; o Dessomatorium; a projeção lúcida como ensaio da dessoma; a projeção final; a parapsicose pós-dessomática; a comunex; o luto da recém-consciex vulgar; o estranhamento quanto à postura da consciex mais evoluída pela recém-consciex; a preparação para o autorrevezamento multiexistencial; a vivência lúcida da afisiologia quanto ao soma favorecido pelo desapego pré-dessomático.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo maturidade intrafísica–maturidade evolutiva; o sinergismo saldo positivo da FEP–dessoma feliz; o sinergismo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Principiologia: o princípio do determinismo evolutivo; o princípio da sincronicidade multidimensional; o princípio “quem procura acha”; o princípio da autevolução continuada; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regulando o binômio admiração-discordância; o código de prioridade pessoal contemplando a preparação para mudança de dimensão.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do choque consciencial da dessoma enquanto técnica recinológica; a teoria da seriéxis; a teoria da espiral evolutiva; a teoria da auto-herança consciencial; a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria do fluxo do Cosmos; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do paradigma consciencial colocada em prática; a teoria da recepção pós-dessomática.
          Tecnologia: a técnica de viver multidimensionalmente; a técnica da conscin tricerebral; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas conscienciométricas; a preparação na fase da acabativa da proéxis da aplicação da técnica da inversão existencial na próxima vida humana.
          Voluntariologia: a prática da tenepes pelo voluntariado conscienciológico enquanto preparação pré-dessomática.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Gerontes Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: o efeito da longevidade lúcida no completismo existencial; o efeito da autosseriexialidade nos rumos da intermissão; os efeitos dos erros e acertos no holossoma durante a vida intrafísica; os efeitos evolutivos da maturidade biológica; os efeitos dos resultados da autoproéxis na próxima intermissão; o efeito da dessoma lúcida na qualidade da vida extrafísica; o efeito do saldo positivo da FEP na dessoma feliz; o efeito das conquistas evolutivas avançadas na intermissão pós-dessomática.
          Neossinapsologia: as neossinapses vincadas no paracérebro preparando o autorrevezamento multiexistencial; as neossinapses originadas no estudo aprofundado da Autevoluciologia.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo chegar-partir; o ciclo das oportunidades evolutivas; a reperspectivação do ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo antievolutivo autocorrupção–autassédio–parapsicose pós-dessomática.
          Enumerologia: o sobrepairamento aos afetos particulares; o sobrepairamento aos vínculos grupocármicos; o sobrepairamento aos condicionamentos sociais; o sobrepairamento aos gêneros humanos; o sobrepairamento às vicissitudes intrafísicas; o sobrepairamento aos ideais humanos; o sobrepairamento aos bens materiais.
          Binomiologia: o binômio apego-desapego; o binômio reflexão antecipada–transição facilitada; o binômio patrimônio material–patrimônio imaterial; o binômio descarte somático–renascimento extrafísico; o binômio automimeses necessárias–automimeses dispensáveis.
          Interaciologia: a interação tanatofobia–psicose pós-dessomática; a interação Gerontologia-Proexologia; a interação Dessomatologia-Proexologia.
          Trinomiologia: o trinômio instinto-intuição-cosmovisão; o trinômio vontade-intençãoresolução; o trinômio ressoma-dessoma-intermissão.
          Polinomiologia: o polinômio infância–adolescência–meia-idade–maturidade–velhice; o polinômio longevidade–lucidez–experiência de vida–maturidade.
          Antagonismologia: o antagonismo vida humana / vida extrafísica; o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo consciência imperecível / soma perecível; o antagonismo dessoma do eletronótico / dessoma do conscienciólogo; o antagonismo geronte envelhecido / consciex rejuvenecida; o antagonismo intermissão sadia / intermissão baratrosférica; o antagonismo morrer / dessomar.
          Paradoxologia: o paradoxo de querer ter vida longa, porém não querer envelhecer; o paradoxo de o soma se estiolar enquanto a consciência se expande.
          Politicologia: a conscienciocracia; a proexocracia; a meritocracia.
          Legislogia: as leis do fluxo do Cosmos; as leis da Natureza; as leis da Cosmoética; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito; as leis da Interassistenciologia.
          Filiologia: a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a biofilia monopolizadora fixando a consciência na materialidade.
          Fobiologia: a dessomatofobia; a tanatofobia; a recexofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da interiorose; a síndrome da mediocrização.
          Mitologia: o mito da fragilidade humana; o mito da evolução sem autesforço; a quebra de mitos e tabus quanto à Dessomatologia; os mitos sobre o descarte do soma.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a dessomatoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a recexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Dessomatologia; a Tanatologia; a Geriatria; a Proexologia; a Autorrevezamentologia; a Pensenologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin semperaprendente.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista existencial; o intermissivista; o pré-intermissivista; o geronte lúcido; o geronte pré-invensor; o conscienciólogo; o duplista; o reeducador; o maxidissidente ideológico; o proexista; o completista; o verbetólogo; o escritor; o tenepessista; o reciclante existencial; o autopesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário da Conscienciologia; o autorrevezador multiexistencial.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista existencial; a intermissivista; a pré-intermissivista; a geronte lúcida; a geronte pré-invensora; a consciencióloga; a duplista; a reeducadora; a maxidissidente ideológica; a proexista; a completista; o verbetólogo; o escritor; o tenepessista; o reciclante existencial; o autopesquisador; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária da Conscienciologia; a autorrevezadora multiexistencial.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens barathrus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: desapego pré-dessomático básico = a maxidissidência dos dogmas religiosos e materialistas; desapego pré-dessomático avançado = o desprendimento dos condicionamentos somáticos e bioenergéticos estabelecendo o estado de maior serenidade almejando desconexão na hora justa.
          Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura da Dessomatologia; a cultura da longevidade produtiva; o desligamento pessoal das culturas inúteis.
          Autengano. O desapego pré-dessomático ajuda a evitar a situação da parapsicose pós-mortem, autengano parapatológico ainda comum, no atual momento evolutivo da maioria das conscins do Planeta. Segundo a Cosmoeticologia, o materialismo e a identificação com os valores intrínsecos da vida intrafísica estão na raiz dessa patologia.
          Reciclagem. A transferência da consciência da vida intrafisica para a extrafísica requer reciclagens adaptativas de desapego, fazendo movimentos para ajustar-se à nova condição, abrindo mão de usos e costumes, geografia, valores, etiqueta, vestuário e alimentação.
          Aclimatação. Devido à grande diferença entre os 2 estados conscienciais (intrafísico e extrafísico) é necessária a aclimatação prévia para a mudança da condição, seja através da ressoma, quando a consciência adquire a condição de conscin, ou na dessoma, quando retorna à condição de consciex.
          Extratificação. A partir da terceira idade física, passa a ser prioritária a reflexão a respeito das mudanças a serem encetadas à frente, visando o retorno à condição de consciex nas melhores condições. A tendência da pessoa idosa em solidificar hábitos e costumes impede a postura flexível, necessária à preparação da nova condição consciencial, entrave a ser identificado e enfrentado de pronto.
           Preparação. Para os gerontes intermissivistas e / ou pré-intermissivistas, o desapego pré-dessoma pode ser importante meta dentro da fase da acabativa da proéxis, objetivando a qualificação do enfrentamento do choque da dessoma.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desapego pré-dessomático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático.
            02. Bitanatose: Parafisiologia; Neutro.
            03. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
            04. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
            05. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
            06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
            07. Dificuldade pós-dessomática: Intermissiologia; Neutro.
            08. Fase existencial conclusiva: Intrafisicologia; Neutro.
            09. Idoso pré-dessomático: Dessomatologia; Neutro.
            10. Intermissão: Intermissiologia; Neutro.
            11. Omnidepuração: Autorrecexologia; Homeostático.
            12. Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático.
            13. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
            14. Previsão da autossobrevida: Autoproexogramologia; Neutro.
            15. Quebra de regras: Recexologia; Neutro.
 O DESAPEGO PRÉ-DESSOMÁTICO É PASSO IMPORTANTE
     PRÓ-DESSOMA LÚCIDA, NA CANDIDATURA A CURSO
   INTERMISSIVO AVANÇADO E NO AUTORREVEZAMENTO,
    PROPÓSITO INDICADO NAS METAS DA AUTOPROÉXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, em plena vivência da fase da acabativa da autoproéxis, já equacionou os desapegos prioritários a serem iniciados sem demora? Essa lista de autossuperações ainda é longa ou já é curta?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 942 a 945.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 510.
           3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 162.
                                                                                                                         B. T.