O desafio profissional é a incitação, estímulo, chamamento ou impulso específico ante aparente obstáculo ou extrema provocação apresentada à conscin, homem ou mulher, quando no front do labor diário, instigando-a à autossuperação e / ou aquisição de neo-habilidades ou trafores úteis ao desempenho da função.
Como encara você, leitor ou leitora, os desafios profissionais? Amplia as autocapacitações ou desperdiça as oportunidades?
DESAFIO PROFISSIONAL (DESAFIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desafio profissional é a incitação, estímulo, chamamento ou impulso específico ante aparente obstáculo ou extrema provocação apresentada à conscin, homem ou mulher, quando no front do labor diário, instigando-a à autossuperação e / ou aquisição de neo-habilidades ou trafores úteis ao desempenho da função. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O termo afiar deriva do idioma Português Antigo, afiar, “afiançar; manter fidelidade com alguém”, e este do idioma Latim, fidere, “fiar-se; confiar”. A palavra desafio surgiu no Século XV. O vocábulo profissional procede também do idioma Latim, professio, “ação de declarar; declaração; manifestação; promessa; anúncio; ação de professar, de ensinar; profissão; exercício; ocupação; emprego”. Apareceu em 1803. Sinonimologia: 1. Repto profissional. 2. Estímulo profissional. 3. Incitação profissional. 4. Instigação profissional. Neologia. As 3 expressões compostas minidesafio profissional; maxidesafio profissional e megadesafio profissional são neologismos técnicos da Desafiologia. Antonimologia: 1. Comodismo profissional. 2. Desencorajamento profissional. 3. Estagnação profissional. Estrangeirismologia: o ponto de upgrade instigando as autorreciclagens; o front do desafio; o strong profile na qualidade dos desempenhos assistenciais; o self-commitment quanto à proéxis grupal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao empenho na superação de autodesafios. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Desafio: neossinapses ativadas. Desafio exige criatividade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; o desafio em ouvir os mais experientes sem contrapensenizar. Fatologia: o desafio profissional; a integração inicial com o neoambiente e a neoequipe; a sondagem do público-alvo; a interação sobre as neoatividades a serem desempenhadas; a atenção focada no propósito desafiador; a aceitação das mudanças propostas pelos compassageiros; o pente fino minucioso inicial para identificar a mudança necessária; a eliminação de bagulhos energéticos; a manutenção da organização física diária no ambiente do labor; a situação inusitada e a ideia criativa; o planejamento de estratégias; os planos de ação; os desafios no atendimento às prioridades; o bom senso e coerência nas ações diárias; a autoconfiança nas próprias decisões; a liderança interassistencial; a ética profissional; as experiências acumuladas em trabalhos anteriores; a manutenção do bom humor; a simplicidade autêntica geradora de empatia; os desafios na flexibilidade das ações diárias; os gargalos evolutivos ultrapassáveis; os desafios na convivialidade sadia com clareza dos próprios direitos e deveres; o senso pessoal de aproveitamento máximo das oportunidades evolutivas; as autorreciclagens desafiadoras; o autoinvestimento contínuo na intelectualidade; a recomposição das interprisões grupocármicas; os acertos desafiadores das contas seculares; as dificuldades ultrapassáveis; o somatório de esforços na obtenção de metas grupais; a manutenção do exemplarismo assistencial; a maturidade consciencial da interassistencialidade; os desafios na manutenção do autodomínio energético. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as assimilações energéticas (assins); o auxílio invisível do amparo extrafísico de função; a reurbanização intra e extrafísica; a atenção aos fatos e parafatos; o tenepessismo 24 horas; a confiança na equipin e equipex; o Curso Intermissivo (CI); a projeção lúcida (PC) assistencial; o desafio do autorrevezamento multiexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento-autodeterminação; o sinergismo recin-recéxis; o sinergismo metas proexológicas–oportunidades evolutivas; o sinergismo desafio-ousadia; o sinergismo desafio evolutivo–autenfrentamento; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética fortalecendo o exemplarismo no labor; o sinergismo dos trafores no gerenciamento da vida profissional; o sinergismo bagagem individual–bagagem grupal. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio dos fatos guiando as autorreflexões sobre a mudança; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio cosmoético da conduta padrão de elogiar em público e criticar em particular; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autaceitação dos desafios laborais no cotidiano; o princípio das afinidades com os compassageiros evolutivos. Codigologia: o código de valores pessoais; as regras do código de etiqueta social; a qualificação e o emprego do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética profissional; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da recuperação de cons; a teoria do megafoco profissional; a teoria da evolução através dos autesforços; a teoria da autossuperação evolutiva; a teática da interassistencialidade; a teática da autovigilância parapsíquica; a teática do estado vibracional antes, durante e após o labor diário. Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); as técnicas de autorganização; a eleição da melhor técnica para o momento específico; a aplicação das técnicas da gestão no dia a dia; a técnica da melhoria contínua do ambiente do labor; a técnica do enfrentamento do mal estar; a técnica da circularidade aplicada aos desafios profissionais e evolutivos. Voluntariologia: o desafio das recins e recéxis promovidas na atuação do voluntariado conscienciológico; o desafio do paravoluntariado em tempo integral; o “vamos em frente”aplicado aos desafios do voluntariado nas ICs; a zona de desconforto sadia do voluntariado conscienciológico automotivado aos desafios evolutivos; o vínculo conscienciológico do voluntariado; o paravoluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da tenepes. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Evolução Consciencial. Efeitologia: o efeito otimizador do planejamento das atividades; a autovalorização enquanto efeito do enfrentamento do problema aparentemente sem solução; os efeitos imediatos da própria exteriorização das energias no ambiente laboral; a força da mudança gerando efeitos interassistenciais; o efeito do aproveitamento das companhias evolutivas; os efeitos do amparo de função nas atividades do labor; o efeito da realização encorajadora de novos desafios. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas recins; as reciclagens das retrossinapses estagnadoras abrindo espaço para neossinapses avançadas; a conquista de neossinapses evolutivas; as neossinapses necessárias às novas funções desempenhadas diariamente; a construção de neossinapses através da autorreflexão; as neossinapses continuadas resultantes das autopesquisas; a neocarreira criando neossinapses. Ciclologia: o ciclo de desafios autevolutivos progressivos inevitáveis e intransferíveis; o ciclo planejar-realizar; o ciclo de desafios dos reencontros grupocármicos nos ambientes laborais; o ciclo autorganização-produção; o ciclo aprender-ensinar; o ciclo desafiador da recin na consecução do desafio profissional; o ciclo novos desafios–crises de crescimento–fortalecimento de trafores. Enumerologia: a condição desafiadora da reestruturação do labor; a condição desafiadora de antever as neoportunidades; a condição desafiadora em avaliar as prioridades; a condição desafiadora dos esforços diários; a condição desafiadora de compartilhar tarefas; a condição desafiadora na aglutinação de pessoas; a condição desafiadora da criatividade aliada à resolução de problemas. Binomiologia: o binômio desafio-solução; o binômio admiração-discordância; o binômio emprego dos trafores–superação dos trafares; o binômio conscin-trator–conscin-reboque; o binômio ensino-aprendizagem; o binômio erro-acerto; o binômio problema-solução. Interaciologia: a interação trabalho desafiador–trabalho motivador; a interação tábula rasa–abertismo consciencial; a interação multidimensional da paraconvivência grupocármica; a interação workaholism-adoecimento; a interação competitividade profissional–egocentrismo desnecessário; a interação companhias intrafísicas–companhias extrafísicas; a interação êxito na proéxis–êxito na profissão–saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a interação novos desafios–estresse positivo. Crescendologia: o crescendo aportes–retribuições assistenciais; o crescendo domínio somático–domínio–energético–domínio pensênico; o crescendo idealizar-realizar; o crescendo gargalo ultrapassagem do gargalo–satisfação profissional; o crescendo autoconfiança-autossuficiência; o crescendo dos autodesafios na produção laboral continuada; o crescendo no valor dado a cada novo aprendizado. Trinomiologia: o trinômio neoideias-neoempreendimentos-neossinapses; o trinômio vontade-intenção-autorganização; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio autoposicionamento–autoliderança proexológica–exemplarismo; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio dissabor-desafio-destrave; o trinômio avaliação-decisão-deliberação. Polinomiologia: o polinômio desafio-planejamento-esforço-vitória; o polinômio autoconfiança-proatividade-autodeterminação-realização; o polinômio sorriso acolhedor–apresentação pessoal–profissionalismo–boa impressão inicial; o polinômio formação acadêmica–abertismo–assistência–profissionalismo; o polinômio autassistência–higidez holossomática–desempenho profissional–resultados interassistenciais; o polinômio raro profissional polivante–multidotado–versátil–megafocado; o polinômio autoconhecimento-autoconfiança-autodecisão-ação. Antagonismologia: o antagonismo convivência sadia / convivência doentia; o antagonismo miniproéxis / maxiproéxis; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo valores pessoais / valores sociais; o antagonismo iniciativa / acabativa; o antagonismo ficar aquém nos autodesempenhos / ir além dos desafios autevolutivos. Paradoxologia: a condição paradoxal de o detalhe insignificante poder causar consequências significativas; o paradoxo assistencial da impactoterapia realizada com discrição e suavidade; o paradoxo acúmulo de experiência–dúvida constante; o paradoxo de os atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo da desistência profissional pelo excesso de dedicação ao trabalho; o paradoxo convivialidade desafiadora–oportunidade assistencial. Politicologia: a assistenciocracia; a decidocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a reciclocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desafio profissional; a lei de responsabilidade do mais lúcido perante o grupo laboral; as leis de causa e efeito; a lei do autodeterminismo evolutivo; as leis da evolução grupal; a lei da retribuição do neoaprendizado. Filiologia: a cosmoeticofilia; a decidofilia; a autorganizaciofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a autocogniciofilia. Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a recexofobia; a riscofobia; a fobia ao fracasso; a criticofobia; a disciplinofobia. Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a profilaxia da síndrome de burnout mediante o workaholism; a superação da síndrome da insegurança; a superação da síndrome da autovitimização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do empregado; a evitação da síndrome do ansiosismo. Maniologia: a intelectomania; a mania de nunca estar pronto para enfrentar os desafios; a neutralização da fracassomania profissional; a mania de querer tudo do “meu” jeito; a prevenção da mania de empurrar com a barriga o autenfrentamento das necessidades evolutivas; a profilaxia da egomania; a mania de postergar decisões; a mania de atropelar as coisas. Mitologia: o mito da transposição de desafios sem autesforços. Holotecologia: a desafioteca; a decidoteca; a consciencioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a reurbanoteca. Interdisciplinologia: a Desafiologia; a Coerenciologia; a Autodeterminologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens autodeterminatus. V. Argumentologia Exemplologia: minidesafio profissional = as dissonâncias a serem superadas na profissão ou labor diário, capazes de promover a manifestação de minitrafor; maxidesafio profissional = as dificuldades da profissão ou do labor diário capazes de promover a aquisição de traço faltante (trafal); megadesafio profissional = os obstáculos da profissão ou do labor diário promotores de reciclagens capazes de impulsionar a potencialização de megatrafor. Culturologia: o descarte da cultura da autocorrupção; a cultura do “todo mundo faz”; a cultura da organização do labor; a cultura da autopriorização; a cultura das neoideias; a cultura do melhor desempenho profissional; a cultura da evitação do desperdício das oportunidades. Traforologia. De acordo com a Consciencioterapia, eis, por exemplo, em ordem alfabética 18 trafores ou condições favoráveis quanto à superação dos desafios no labor diário: 01. Autenergeticidade: a autovivência e prática energética; o EV restaurador. 02. Autenticidade: a admissão das dificuldades; a busca de conhecimento e opiniões dos mais experientes no assunto. 03. Autesforço: a autogestão das metas estabelecidas; o cumprimento das metas desafiadoras. 04. Autocontrole: a compreensão e domínio pensênico perante as heteroimaturidades. 05. Autodiscernimento: o momento exato da tomada da decisão; o bom senso; o bom humor. 06. Autopesquisa: a utilização de planilhas de autavaliação quanto à pensenidade e os desconfortos na profissão, a fim de criar estratégias para melhor desempenho. 07. Autorganização: o planejamento pessoal; o estudo estratégico; a vigilância constante ao bom andamento do trabalho; a evitação da desorganização. 08. Convivialidade: a ajuda mútua; a transparência nas decisões; os laços afetivos sadios com os compassageiros evolutivos. 09. Cosmoeticidade: as posturas cosmoéticas; a coerência; a honestidade; o exemplarismo nas ações. 10. Curiosidade: a curiosidade na aquisição de novas experiências profissionais. 11. Energeticidade: a energia consciencial empática, assistencial e sadia na condição de cartão de visitas. 12. Evolutividade: a valorização evolutiva dos desafios; as posturas e ações exemplaristas. 13. Inteligência evolutiva (IE): o aprendizado e adaptação fácil às situações cotidianas. 14. Interassistencialidade: as trocas de experiências sem egos; a ajuda mútua nas dificuldades; a postura aglutinadora. 15. Intermediação: a intercessão em conflitos do grupo objetivando concórdia. 16. Neofilia: a busca de neoconhecimentos priorizando o desempenho profissional. 17. Ortopensenidade: a qualidade autopensênica; a benignopensenidade. 18. Proexidade: a obtenção do completismo em cada experiência proexogênica oportunizada nos desafios profissionais. Caracterologia. No âmbito da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética 5 subcategorias encontradas no desafio profissional: 1. Autossuperador: a superação de trafares e aquisição de trafais ultrapassando os gargalos evolutivos. 2. Completista: o cumprimento dos deveres e paradeveres durante a estadia temporária em cada oportunidade profissional. 3. Interassistencial: a empatia interconsciencial; o cultivo das amizades raríssimas; os reencontros grupais promotores de interassistência. 4. Motivacional: o ânimo produtivo; o cuidado com a saúde somática e consciencial. 5. Organizador: a manutenção da autorganização e da organização do ambiente de trabalho. Patamares. Sob a ótica da Proexologia, na condição incessante de evolução, eis, em ordem lógica, 2 patamares a serem conquistados pela conscin mais lúcida quanto a consecução da autoproéxis desafiadora: 1. Desafio pessoal: as recins exigindo desenvolvimento de neossinapses, mudança drástica de hábitos e alterações profundas das rotinas. Tais transformações exigem períodos específicos de tempo (Cronêmica). 2. Desafio profissional: o saldo profissional sadio contribuindo para a FEP; a profissão escolhida durante o Curso Intermissivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desafio profissional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático. 02. Conscin-trator: Evoluciologia; Neutro. 03. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático. 04. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 05. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático. 06. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 07. Poder de realização: Autodeterminologia; Neutro. 08. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia; Homeostático. 09. Priorologia: Evoluciologia; Neutro. 10. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro. 11. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático. 12. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático. AS ESTRATÉGIAS DE AUTENFRENTAMENTO APLICADAS NO DECORRER DOS DESAFIOS PROFISSIONAIS VIVENCIADOS TRADUZEM O REAL PATAMAR DE DISCERNIMENTO E INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA DA CONSCIN MAIS LÚCIDA. Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, os desafios profissionais? Amplia as autocapacitações ou desperdiça as oportunidades? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 43, 88 e 218. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 574. 3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Kátia Arakaki; 174 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 9 a 11 e 95 a 97 4. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 142 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 75 e 76. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 683 a 688 L. P. S.