DESAFIO 1 ASSISTENCIAL NO GRUPOCARMA (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desafio assistencial no grupocarma é a condição de interação consciencial compulsória, a exigir da consciência, intra ou extrafísica, posicionamento lúcido, fraterno e cosmoético na eliminação paulatina dos liames interprisionais seriexológicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo afiar vem do idioma Português Antigo, afiar, “afiançar; manter fidelidade com alguém”, e este do idioma Latim, fidere, “fiar-se; confiar”. O termo desafiar surgiu no Século XIII. A palavra desafio apareceu no Século XV. O vocábulo assistência deriva igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. O termo grupo procede do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao do idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Apareceu no Século XVIII. A palavra carma provém do idioma Inglês, karma, e esta do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Estímulo assistencial no grupocarma. 2. Incitamento assistencial no grupocarma. 3. Repto assistencial no grupocarma. 4. Instigação assistencial no grupocarma. Neologia. As 3 expressões compostas desafio assistencial no grupocarma, minidesafio assistencial no grupocarma e megadesafio assistencial no grupocarma são neologismos técnicos da Grupocarmologia. Antonimologia: 1. Ausência assistencial no grupocarma. 2. Desamparo assistencial grupocármico. 3. Incentivo à conflitividade grupocármica. 4. Ampliação dos desacertos grupocármicos. Estrangeirismologia: o Conviviarium; o rapport com o grupo assistido; o feedback sem fazer estupro evolutivo; o modus vivendi compreensível; o brainstorming no grupocarma; o respeito ao timing individual; a sintonia com os insights evolutivos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à teática assistencial cosmoética. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Todo desafio ensina. Todo estímulo desafia. Todo desafio instiga. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Grupocarma. Na Terra, todos são da mesma família. São bilhões de pessoas, mas o grupo evolutivo básico, a partir da África, há milênios, é o mesmo”. 2. “Grupocarmalidade. A pessoa pode estar no grupo evolutivo, mas ainda permanecendo focada em si mesma (egocarma), no grupocarma ou no policarma”. 3. “Grupocarmologia. A megafraternidade vivenciada é o resultado da eliminação pessoal da interprisão grupocármica”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade sadia; o holopensene da grupalidade interassistencial; o holopensene do abertismo consciencial; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o materpensene reconciliatório; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade pensênica vivenciada; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: o desafio assistencial no grupocarma; a disponibilidade de auxílio fraterno; a aprendizagem com as práticas assistenciais necessárias; a retirada do véu da ignorância; a lucidez quanto às interprisões grupocármicas; a contenção dos conflitos; o controle da ansiedade para assistir o grupo familiar; o aprendizado da pacificação íntima por meio dos auto e heterassédios; o autenfrentamento das dificuldades; o bom humor sendo trafor favorável, conciliatório à interassistência; a boa intenção e a sabedoria nas renovações pessoais; a intercompreensão; o acolhimento; a ausência de ressentimentos; a paciência e a intercompreensão utilizadas como ferramenta assistencial diante dos conflitos no grupo familiar; o abertismo consciencial; o aprendizado com a tenepes; o conhecimento resultante do recesso projetivo; as adaptações diante das inovações advindas na pandemia COVID-19; a experiência com a assistência aos idosos; o respeito ao nível evolutivo particular dos membros do grupo; a assunção da autorresponsabilidade perante o grupo; o desafio na prestação de esclarecimento; a postura de não fazer estupro evolutivo; a elucidação quanto à remodelagem ideológica ou lavagem cerebral; o autenfrentamento desafiador para fazer a tares; as decisões evolutivas; as ações proativas cotidianas; o exemplarismo ao grupo familiar; o exercício sadio da grupocarmalidade como pré-requisito para a vivência da policarmalidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica, personalíssima indicando insights do extrafísico; o aprendizado com os insights projetivos; as retrovidas conjuntas, por hipótese, dificultando as relações; os retrotraumas sendo superados; as recomposições holobiográficas; o pararresgate grupocármico; a paravivência profilática precognitiva e recicladora; os acidentes de percurso parapsíquicos; a parceria com a equipex na assistência grupocármica; os aportes recebidos dos amparadores extrafísicos; a precognição vivenciada e confirmada; a projeção lucida comprobatória das hipóteses autoformuladas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo convívio compulsório–posicionamento interassistencial; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo dos acertos grupocármicos; o sinergismo dos autesforços evolutivos; o sinergismo parentesco-amizade. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de ninguém evoluir sozinho; a compreensão do princípio de causa e efeito atuante na evolução da conscin. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) voltado às prioridades assistenciais esclarecedoras; a elaboração do código grupal de Cosmoética (CGC) contendo as cláusulas referentes à convivialidade; o código de ética social; o Código Civil Brasileiro. Teoriologia: a teoria dos heterorrevezamentos conscienciais grupais; a teoria da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a autoconscientização quanto à teoria da interprisão grupocármica; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços na superação dos gargalos evolutivos; a teoria do Homo sapiens pacificus; a teática da convivialidade grupocármica. Tecnologia: as técnicas de projetabilidade lúcida (PL); a técnica da evitação da perda das oportunidades evolutivas; a técnica de evitação da vitimização paralisante; a técnica de buscar pensar tal qual Serenão; a técnica da desdramatização emocional; a técnica do auto e heteroperdão. Voluntariologia: os vínculos e paravínculos interassistenciais no voluntariado tarístico; a tarefa interassistencial pessoal e grupal do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisivel da Assistenciologia; o Colégio Invisivel da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito dos conflitos ideológicos no grupocarma; os efeitos do convívio com o heterassédio no grupo consanguíneo; os efeitos da autopacificação na convivialidade; o efeito reeducador do exemplarismo; o efeito da autodesassedialidade. Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas na vivência da convivialidade compulsória; as neossinapses da anticonflitividade; as neossinapses assistenciais adquiridas através do esforço da vontade; as neossinapses provenientes das decisões evolutivas. Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo assistencial grupocármico; o inevitável ciclo encontros-desencontros-reencontros. Enumerologia: o autoposicionamento fraterno em prol do equilíbrio financeiro; o autoposicionamento fraterno em prol da homeostase grupal; o autoposicionamento fraterno em prol da maturidade afetiva; o autoposicionamento fraterno em prol do apaziguamento com os diferentes hábitos e costumes; o autoposicionamento fraterno em prol do respeito cultural e educacional; o autoposicionamento fraterno em prol da liberdade paradigmática; o autoposicionamento fraterno em prol do incentivo à autonomia. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio assistente-assistido; o binômio apego-desapego; o binômio afeto-acolhimento; o binômio livre arbítrio–determinismo; o binômio educação-respeito. Interaciologia: a interação autodesassedialidade-heterodesassedialidade; a interação proéxis individual–maxiproéxis grupal; a interação cuidador-família; a interação convivência-respeito. Crescendologia: o crescendo patológico isolamento pessoal–isolamento grupal; o crescendo Homo sapiens timidus–Homo sapiens communicabilis; o crescendo patológico autassédio-heterassédio; o crescendo autoperceptivo ser humano–ser consciencial; o crescendo valores mundanos–valores conscienciais; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal. Trinomiologia: o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistencialidade; o trinômio disponibilidade-paciência-perseverança. Polinomiologia: o polinômio acolher-amparar-avaliar-tratar-acompanhar; o polinômio vontade-intenção-decisão-ação; o polinômio empenho-coragem-disponibilidade-realização. Antagonismologia: o antagonismo robéxis / cosmoconsciência; o antagonismo interprisão grupocármica / assistência interconsciencial; o antagonismo assistencial homeostasia / nosografia; o antagonismo esclarecimento / consolação; o antagonismo adoração / descrença; o antagonismo visão intrafísica / cegueira multidimensional. Paradoxologia: o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador; o paradoxo sutil da libertação sem separação entre os componentes da família; o paradoxo de a conscin poder aprender com maus exemplos; o paradoxo de ser assistencial aos outros e não ser para consigo. Politicologia: a interassistenciocracia; a meritocracia evolutiva; a evoluciocracia; a democracia direta; a cosmocracia; a paradireitocracia; a lucidocracia; a pacienciocracia. Legislogia: a lei da grupocarmalidade na orientação dos evoluciólogos na proéxis; a lei de ação e reação; a lei do aprimoramento evolutivo contínuo; a lei do maior esforço na assistência familiar. Filiologia: a conviviofilia; a familiofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a grupofilia; a reconciliofilia; a harmoniofilia; a parassociofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a decidofobia; o medo do abandono. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ansiedade; a síndrome da personalidade esquiva; a síndrome da alienação parental. Maniologia: a alcoolomania; a fracassomania; a mania de viver só; a mania de se preocupar com a opinião dos outros; a mania de falar dos outros; a religiomania. Mitologia: o mito da família perfeita; o mito de a fé resolver todos os problemas; o mito do milagre; o mito do sofrimento necessário; o mito das almas gêmeas; o mito do casamento perfeito; o mito da adoração incondicional à prole; o mito de agradar a todos. Holotecologia: a assistencioteca; a grupoteca; a comunicoteca; a maturoteca; a consciencioteca; a socioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Cosmoeticologia; a Consciencioterapeuticologia; a Ressomatologia; a Recexologia; a Direitologia; a Conviviologia; a Psicossomatologia; a Desassediologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin esclarecedora; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o heteroperdoador universal; o irmão; o genitor; o filho; o neto; o reconciliador; o comunicativo; o intelectual; o autodecisor; o pré-serenão vulgar; o voluntário; o guia amaurótico; o amparador; o consciencioterapêuta; o projetor consciente; o evoluciente; o tenepessista. Femininologia: a heteroperdoadora universal; a irmã; a genitora; a filha; a neta; a reconciliadora; a comunicativa; a intelectual; a autodecisora; a pré-serenona vulgar; a voluntária; a guia amaurótica; a amparadora; a consciencioterapêuta; a projetora consciente; a evoluciente; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: minidesafio assistencial no grupocarma = a tares aos compassageiros evolutivos próximos; megadesafio assistencial no grupocarma = o atendimento às consréus próximas ressomadas. Culturologia: a cultura do acolhimento; a cultura da Conviviologia Evolutiva; a cultura conscienciológica; a cultura evolutiva da Grupocarmologia; a cultura da convivialidade sadia; a cultura familiar parapsíquica; a cultura da intercompreensão; a evitação da cultura inútil. Impulsionadores. Sob a ótica da Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 traços-força e / ou condições geradoras do bem-estar da consciência, a fim de desenvolver e conquistar a convivência grupocármica responsável e libertadora: 01. Acalmia: manter a serenidade necessária. 02. Bom-senso: focar na interassistência cosmoética. 03. Convívio: exercitar ao máximo a convivialidade sadia. 04. Cosmoeticidade: qualificar a intencionalidade. 05. Criticidade: conquistar paulatinamente a criticidade cosmoética. 06. Discrição: manter a prudência em relação aos fatos e parafatos. 07. Educação: agir com civilidade. 08. Esclarecimento: evitar o estupro evolutivo. 09. Exemplarismo: aplicar teaticamente os conhecimentos tarísticos. 10. Gratidão: reconhecer sinceramente a tudo e a todos. 11. Humor: recorrer ao bom humor desassediador. 12. Percepção: exercer o autodiscernimento e a perspicácia. Tipologia. Concernente à Autexperimentologia, a interação assistencial pode ser classificada, por exemplo, em 2 tipos básicos: 1. Consciente: aquela vivenciada com lucidez promovendo interrelações sadias. 2. Inconsciente: aquela vivenciada sem lucidez e autodomínio nas interações diversificadas. Caracterologia: Sob a visão da Cosmoeticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 condições anticosmoéticas, incompatíveis com a assistência grupocármica: 01. Autocorrupção. 02. Ciúme doentio. 03. Comodismo. 04. Fanatismo. 05. Idolatria. 06. Intolerância. 07. Rancor. 08. Soberba. 09. Timidez. 10. Vitimização. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desafio assistencial no grupocarma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Alegria: Conviviologia; Neutro. 04. Amparador intrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 06. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 07. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático. 08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 09. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 11. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 12. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico. 13. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 14. Intrepidez grupocármica interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A CONVIVÊNCIA SADIA NO GRUPOCARMA APRESENTA, ÀS CONSCINS LÚCIDAS, SUCESSÃO DE DESAFIOS INTERASSISTENCIAIS INCITADORES À DESPERTICIDADE, TEATICAMENTE APRENDIDA COM VONTADE E PERSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se preparado(a) para assistir as conscins e consciexes do grupocarma pessoal? No teste de avaliação pessoal, em escala de 1 a 5, em qual nível se posiciona quanto à ortoconvivialidade? Bibliografia Específica: 1. Balona, Malu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a Ed. Marina Thomaz; pref. 2a Ed. Daniel Muniz; pref. 3a Ed. Cristina Arakaki; pref. 4a Ed. Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 71 a 84. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 187. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.;4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 403 a 448. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 769. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 159. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 462 e 624 a 626. A. L. C.