Dendroclastia

A dendroclastia é o mau hábito de derrubar, danificar, estigmatizar, cortar, mutilar, remover, perjurar ou matar árvores sem motivações justificadamente coerentes com a condição pretendente ou almejada de autossustentabilidade evolutiva, social e psicológica do ser humano neste planeta.

Você, leitor ou leitora, concentra na vida mais exemplos de dendrofilia ou dendroclastia? Quais comportamentos ilustram melhor a conduta social, interconvivial ou ecológica praticada por você: atitudes de arborizador ou de dendroclasta?

      DENDROCLASTIA
                                    (SOCIOPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A dendroclastia é o mau hábito de derrubar, danificar, estigmatizar, cortar, mutilar, remover, perjurar ou matar árvores sem motivações justificadamente coerentes com a condição pretendente ou almejada de autossustentabilidade evolutiva, social e psicológica do ser humano neste planeta.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição dendro deriva do idioma Grego, dendro, “árvore”. O segundo elemento de composição clastia procede também do idioma Grego, kláo, “quebrar; romper; destroçar”.
          Sinonimologia: 01. Dendrotomia. 02. Desbaste. 03. Biotomia. 04. Capação arbórea; podadura radical. 05. Desflorestação; desmatamento. 06. Desmoita. 07. Queimada. 08. Golpe da machadada. 09. Arte do bonsai. 10. Desertificação antropogênica.
          Neologia. As 3 expressões compostas dendroclastia disfarçada, dendroclastia evidente e dendroclastia radical são neologismos técnicos da Sociopatologia.
          Antonimologia: 01. Arborização. 02. Reflorestação; reflorestamento. 03. Revegetação. 04. Enriquecimento florístico. 05. Renaturalização. 06. Jardinagem. 07. Paisagismo. 08. Herborização. 09. Ambientalismo; ecologismo. 10. Cidadania.
          Estrangeirismologia: o deforestation; as técnicas do Bushcraft.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do senso do respeito interconsciencial.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Árvore: reserva fitoectoplasta. Árvore: megadoadora silenciosa. Plantemos mais árvores.
          Coloquiologia. Eis 1 ditado indígena alertando sobre a dendroclastia: – Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal patológico da devastação; os nosopensenes; a nosopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; o holopensene das comunidades autossustentáveis.
          Fatologia: a dendroclastia; a poda drástica irracional das árvores; os desmatamentos generalizados e sempre crescentes; o antiecologismo; os vandalismos; o mau hábito de passar junto à planta e arrancar o pedaço de galho ou folha; a ignorância irrestrita quanto à adaptação das plantas nativas e exóticas; os resquícios sociopatas da concepção de Natureza da civilização romana; a perda da espécie-chave até então sustentadora de diversas famílias de animais ao longo de gerações; a falta do manejo fitossanitário adequado; a proliferação dos loteamentos devastadores e inconsequentes; o desnudamento da terra levando às perdas de solo e nutrientes; a irradiação negativa do som da motosserra; a sangria da floresta; a conversão de hábitats tanto em áreas produtivas quanto em improdutivas; a degradação da funcionalidade e sustentabilidade dos ecossistemas; a perda dos estoques florestais de lignina; o testemunho residual da árvore-mãe; a necessidade justificada de derrubar árvores, no entanto com a escolha errada das espécies; a trajetória de extinção do mogno (Swietenia macrophylla King Vell.); a raridade da peroba (Aspidosperma polyneuron Müll. Arg.); o sumiço dos carvalhos europeus (Quercus robur L.); a supremacia altiva das sequoias (Sequoiadendron giganteum; J. Buchholz); as cicatrizes na sangra-d’água (Croton urucurana Baill.); a falta do leite da árvore-vaca (Brosimum galactodendron D. Don ex Sweet); a disseminação das áreas de empréstimos, quase nunca devolvidas; as áreas abandonadas; os terrenos baldios; os clarões das queimadas refletidos no céu noturno; os efeitos da fotofobia pela perda do sombreamento florestal; a perda do filtro natural de poluentes atmosféricos; a antibotânica; o antiverde; a bela casa, o belo gramado, o belo jardim, e só − nada de árvores.
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a fitoenergia; a esterilidade fitoenergética; a ausência de fitoectoplasma; o cascagrossismo bioenergético; a ausência da sensibilidade do mato; o bloqueio da serendipitia; a incapacidade de captar as inspirações da Natureza; o heterassédio do ser mais evoluído ao ser mais primitivo; as consciexes especializadas em fitoenergia; a aura da dilaceração promovida pelo ecoar da motosserra; a retração da aura das plantas ante o ronco da motosserra ou por efeito dos estalos da machadada; o fitoectoplasma esvaído e disperdiçado mata adentro; a perda da senha retrocognitiva; a derrubada da cápsula do tempo seriexológica.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio anticosmoético, atávico e antiecológico de primeiro derrubar árvores e depois realizar os projetos urbanísticos.
          Tecnologia: a técnica do anelamento; a técnica da corrente devastadora; a técnica da serra dupla; a técnica da faca; a técnica da machadada; a técnica da motosserra; a técnica cosmoética: para cada árvore derrubada, o plantio de 10.
          Voluntariologia: o plantio voluntário de árvores; a adoção voluntária de árvores; a adoção voluntária de bosques; a adoção voluntária de praças; a adoção voluntária de pomares; a adoção voluntária de hábitats; a adoção voluntária das RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Natural).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Fitologia.
          Efeitologia: o efeito estufa; os efeitos erosivos; o efeito da disseminação dos carcinomas na pele; os efeitos micro e macroclimáticos; os efeitos hidrológicos do desmatamento; os efeitos da perda de biodiversidade; os efeitos sobre o potencial energético do país.
          Ciclologia: o ciclo circadiano; o ciclo das glaciações; o ciclo da borracha; o ciclo madeireiro; os ciclos da sucessão ecológica; o ciclo do carbono; o ciclo do oxigênio.
          Enumerologia: o senso para podar; a ação de cortar; o efeito de extinguir; a insensatez de mutilar; o impulso de danar; o mau hábito de derrubar; a insensibilidade de estigmatizar.
          Binomiologia: o binômio árvore-poste; o binômio árvore-mastro; o binômio árvore-ponte; o binômio árvore-pilar; o binômio árvore-barreira; o binômio arvoreta-cerca; o binômio arvoreta-lança.
          Crescendologia: o crescendo perjuração-estigmatização-mutilação-desflorestação.
          Trinomiologia: o trinômio árvore-machado-serraria; o trinômio árvore-motosserra-madeireira; o trinômio árvore-indústria-papel; o trinômio árvore-madeireira-assoalho; o trinômio árvore-viga-andaime; o trinômio árvore-ripa-telhado.
          Polinomiologia: o polinômio planejamento-plantio-derrubada-consumo; o polinômio árvore-vigote-trave-lage; o polinômio arvoreta-caibro-ripa-telha; o polinômio árvore-celulose-papel-livro.
          Antagonismologia: o antagonismo personalidade do plantador / personalidade do desmatador; o antagonismo caráter do silvicutor / caráter do lenhador; o antagonismo Etologia do ecologista / Etologia do madeireiro; o antagonismo crescente demanda anti-UV / crescente desmatamento do consumismo; o antagonismo ser móvel agressor / ser séssil agredido.
          Paradoxologia: o paradoxo dos sistemas humanos insustentáveis sobreviverem às custas dos sistemas naturais autossustentáveis; o paradoxo da floresta tida como área improdutiva; o paradoxo da coleta de frutos pela derrubada da árvore.
          Politicologia: a asnocracia; a autocracia; a monarquia; a aristocracia; a teocracia; a demagogia; o totalitarismo.
          Lelislogia: a lei de crimes ambientais; a lei da Cosmoética.
          Filiologia: a dendrofilia; a fitofilia; a biofilia; a botanofilia; a xilofilia.
          Fobiologia: a dendrofobia; a hilofobia; a nictohilofobia; a xilofobia; a botanofobia; a biofobia; a acrofobia.
          Sindromologia: a síndrome do lenhador; a síndrome do desmatamento.
          Mitologia: o mito das Dríades; o mito das Hamadríades; o mito das Alseídes; o mito do Curupira.
          Holotecologia: a fitoteca; a ecoteca; a socioteca; a antropoteca; a economoteca; a nosoteca; a conflitoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Sociopatologia; a Intrafisicologia; a Parapatologia; a Dendrologia; a Fitologia; a Ecologia; a Sociologia; a Dardanologia; a Nosologia; a Antropologia; a Economologia; a Tecnologia; a Interprisiologia; a Interconscienciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin apedeuta; a conscin malévola; a conscin dinheirista; a conscin antiecológica; a conscin eletronótica; a massa humana impensante; a personalidade robotizada; as pessoas incautas; as personalidades fissuradas; a vítima do porão consciencial; a pessoa emocional.
          Masculinologia: o dendroclasta; o antibotânico; o lenhador; o capataz; o retalhador; o serrador; o madeireiro; o desmatador; o piromaníaco; o vândalo; o pichador; o podador; o guarda-florestal; o quebrador-de-galho.
          Femininologia: a dendroclasta; a antibotânica; a lenhadora; a capataz; a retalhadora; a serradora; a madeireira; a desmatadora; a piromaníaca; a vândala; a pichadora; a podadora; a guarda-florestal; a quebradora-de-galho.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo stultus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens apaedeutas; o Homo sapiens destructivus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens parapsychicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: dendroclastia disfarçada = o arrancar pedaço da folha ao passar pela árvore; dendroclastia evidente = a poda drástica da árvore, a mutilação; dendroclastia radical =
o desmatamento descontrolado.
          Falaciologia. Importa esclarecer sobre a disseminada falácia da redução da desflorestação global, sendo na verdade a redução nas taxas do desmatamento. A rigor, o desmatamento tem sido acumulativo e somente regride com o reflorestamento, cujas taxas e áreas recuperadas atuais se mostram expressivamente menores.
          Estatística. Dados estatísticos apontam para a redução superior a 70% da cobertura florestal do planeta, originalmente quase 70 milhões de quilômetros quadrados, equivalente a 55%
do total de área da superfície terrestre. O Brasil ainda mantém o título de maior desmatador (Ano-base: 2011).
          Intrafisicologia. Segundo a Ecologia é possível reconhecer pelo menos 15 funções ambientais básicas, listadas em ordem alfabética, relativas à presença das árvores nos ambientes de convívio humanos, evidentemente ignoradas pelas conscins dendroclastas:
          01. Água. Renovação natural do ciclo da água.
          02. Ar. Filtragem do ar e renovação do oxigênio.
          03. Catástrofes. Proteção ante as catástrofes naturais.
          04. Conectividade. Bioconexão ou união entre hábitats distantes.
          05. Conservação. Sustentabilidade natural dos ecossistemas.
          06. Equilíbrio. Estabilização da temperatura e umidade do ar.
          07. Erosão. Evitação da perda de solos para os rios.
          08. Extinção. Redução das chances de extinção de espécies.
          09. Fertilidade. Garantia da fertilidade natural das terras.
          10. Inundações. Regulação das torrentes e enxurradas.
          11. Medicamento. Oferta de princípios ativos para medicamentos.
          12. Provisão. Doação pacífica de abrigo e alimento.
          13. Solo. Melhoria da aeração e umidade do solo.
          14. Sustentação. Prevenção dos desmoronamentos.
          15. Vento. Atenuação da velocidade dos ventos e tufões.
          Parapercepciologia. Pela Ectoplasmologia, eis, em ordem alfabética, 15 funções parapsíquicas admissíveis, reconhecidamente avançadas pelo parapsíquico sensível ao fitoectoplasma, a respeito da presença de árvores em ambientes humanos e para-humanos:
          01. Acoplamento. Expansão do acoplamento energético.
          02. Banhos. Propensão a banhos energéticos espontâneos ao ar livre.
          03. Cápsula. Cultivo da cápsula do tempo seriexológica.
          04. Clarividência. Favorecimento da clarividência da aura forestalis.
          05. Coexistência. Orientação ao senso integrado de coexistência, eufilia.
          06. Encapsulamentos. Predisposição para o auto e heterencapsulamento energético.
          07. Fôrma. Nutrição da fôrma holopensênica.
          08. Higiene. Desintoxicação energética e higiene mental.
          09. Homeostasia. Autocompensações energéticas.
          10. Ofiex. Sustentação da Paraecologia da ofiex.
          11. Retrocognição. Investimento na senha retrocognitiva.
          12. Sensibilidade. Refinamento da sensibilidade do mato.
          13. Serendipitia. Formação da alameda serendipitista e heurística.
          14. Tenepes. Potencialização da base da tenepes.
          15. Trilhas. Reconhecimento das trilhas energéticas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dendroclastia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Anomia: Intrafisicologia; Nosográfico.
          04. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico.
          05. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
          06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          07. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Diletantismo antievolutivo: Antievoluciologia; Nosográfico.
            10.   Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
            11.   Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
            12.   Megacontradição: Contradiciologia; Neutro.
            13.   Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
            14.   Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
            15.   Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico.
    A PERSISTÊNCIA DA DENDROCLASTIA NA SOCIEDADE
    ATUAL EVIDENCIA A IGNORÂNCIA EVOLUTIVA HUMANA
  A RESPEITO DA INTERDEPENDÊNCIA DOS SERES VIVOS
    A FAVOR DA SUSTENTABILIDADE DA VIDA NA TERRA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, concentra na vida mais exemplos de dendrofilia ou dendroclastia? Quais comportamentos ilustram melhor a conduta social, interconvivial ou ecológica praticada por você: atitudes de arborizador ou de dendroclasta?
            Bibliografia Específica:
            1. Dean, Warren; A Ferro e Fogo: A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira (With Broadax and Firebrand: The Destruction of the Brazilian Atlantic Forest); pref. Stuart B. Schwartz; revisor José Augusto Drumond; trad. Cid Knipel Moreira; 15 caps.; 11 citações; 11 mapas; alf.; 23 x 15,5 cm; br; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1996; páginas 280 a 282 e 307 a 333.
            2. Leimig, Roberto de A.; Biodiversidade no Campus CEAEC; Conscientia; Artigo; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 3; 17 enus.; 1 gráf.; 32 refs.; Julho-Setembro; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 408 a 446.
            3. Raven, Peter H.; Evert, Ray F.; & Eichhorn, Susan E.; Biologia Vegetal (Biology of Plants); trad. Jane Elizabeth Kraus; 906 p.; 34 caps.; 85 esquemas; 43 fichários; 130 fórmulas; 999 fotos; 23 gráfs.; 551 ilus.; 4 mapas; 52 tabs.; glos. 1.285 termos; 4 apênds.; alf.; 28 x 21 x 4 cm; br; 6ª Ed.; Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 329, 502, 623, 691 e 762 a 787.
            4. Schama, Simon; Paisagem e Memória (Landscape and Memory); trad. Hildegard Feist; 646 p.; 9 caps.; 273 ilus.; 2 mapas; alf.; 23,5 x 17 cm; br; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1996; páginas 91 a 110.
            5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 37 ilus.; 5 índices; 240 sinopses; 26 tabs.; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 43, 49 e 920.
            Webgrafia Específica:
            1. FAO (Foods and Agricultural Organization of the United Nations); Global Forest Resources Assessments 2010; disponível em:< http://www.fao.org/forestry/fra/en/>; acesso em: 15.10.11.
            2. Metanoia; Síndrome do Lenhador; disponível em: <http://www.metanoia.net/artigoteca-detalhes.asp?c Artigo=14>; acesso em: 19.10.11.
            3. University of Michigan; Global Deforastation; disponível em: <http://www.globalchange.umich.edu/global change2/current/lectures/deforest/deforest.html>; acesso em: 17.10.11.
                                                                                                                         R. L.