Defesa do Verbete

A defesa do verbete é a apresentação e debate de ideia, conceito, tese, opinião, causa ou empreendimento, de relevância nas pesquisas e estudos, compondo entrada da Enciclopédia da Conscienciologia, constituindo palco de reflexão sobre as verpons e neoverpons conscienciológicas, em exame conjunto e circunstanciado pelas conscins e consciexes, tertulianas e teletertulianas.

Você, leitor ou leitora, hesita em defender verbete da Enciclopédia da Conscienciologia? Percebe a condição ganho versus desperdício evolutivo?

      DEFESA DO VERBETE
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A defesa do verbete é a apresentação e debate de ideia, conceito, tese, opinião, causa ou empreendimento, de relevância nas pesquisas e estudos, compondo entrada da Enciclopédia da Conscienciologia, constituindo palco de reflexão sobre as verpons e neoverpons conscienciológicas, em exame conjunto e circunstanciado pelas conscins e consciexes, tertulianas e teletertulianas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo defesa vem do idioma Latim, defensa, “ação de defender-se; resistir; combater”. Surgiu no Século XII. O vocábulo verbo deriva do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra, vocábulo, termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. O termo verbete apareceu em 1881.
          Sinonimologia: 1. Defesa verbetográfica. 2. Apresentação pública do verbete. 3. Autexposição oral arguída de pesquisa do autor. 4. Debate sobre assunto pesquisado. 5. Argumentação verbetográfica. 6. Debate-aula na tertúlia conscienciológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas defesa do verbete, defesa do verbete estreante e defesa do verbete veterana são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Pregação. 2. Parlatório. 3. Assuada. 4. Inflexibilidade pensênica.
          Estrangeirismologia: a opção pelo front tarístico cosmoético verponológico; a busca pelo personal best em prol de exemplarismo evolutivo e prioritário.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da inteligência evolutiva (IE).
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: ‒ Debate: palavras cruzadas. O debate pacifica. Vivamos debatendo ideias.
          Coloquiologia. O ato de colocar a pulga atrás da orelha do teletertuliano jejuno.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Cogniciologia Conscienciológica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene pessoal de integração com a maxiproéxis grupal; a marca grafopensênica em obra escrita de amplitude planetária; a percepção da real importância da tares grafopensênica; a limpidez pensênica no cotidiano possibilitando neoideias para novos verbetes; a abertura pensênica para o ádito ideativo cosmovisiológico.
          Fatologia: a defesa do verbete; a apresentação e defesa de tese consciente e consubstanciada; a maturação holopensênica de ideias; a autexposição de assunto central da proéxis; o exercício de reflexão sobre questões novas; as várias facetas e nuanças dos conceitos apresentados; os diferentes pontos de vista de determinada questão; os possíveis posicionamentos controversos; a melhor compreensão da temática apresentada; o ato de escutar o gongo sinalizando o início da tertúlia; o ato de sentar-se na cadeira do verbetógrafo; o podium sem champanhe; a felicidade íntima pela utilização do trafor da comunicação; a autorresponsabilidade evolutiva; a contribuição com a megagescon conscienciológica grupal; a conexão e a evidência do nível do comprometimento pessoal com o grupo evolutivo; o senso de compromisso coletivo; o estreitamento de amizade evolutiva com todos envolvidos na obra de expressão conscienciológica; a abertura de portas para o trabalho em equipe; a coautoria fertilizadora das conscins voluntárias da Conscienciologia; a autafirmação mentalsomática e consciencial; a valorização da autopesquisa; o desfazimento das ideias ultrapassadas, arcaicas cedendo lugar à construção de novas sinapses; a semperaprendência com os verbetógrafos; a assistência através do exemplarismo pessoal; o aumento da autoconfiança e o desassombro quanto aos erros de posicionamento pessoal; o desafio da taquirritmia; o desnudamento consciencial; a possibilidade de retratação importante; o reconhecimento pela oportunidade de participar na cápsula do tempo grupal; a exposição solo ou adjunta, intercalada, complementar, explicitativa e enriquecedora realizada pelo propositor / organizador da Enciclopédia da Conscienciologia, presente em todas as defesas concretizadas até a data de 11 de junho de 2013.
          Parafatologia: o maior domínio na autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autovivência da primener patrocinada pelo holopensene do campo interassistencial da tertúlia; a possibilidade de facilitar o acesso dos amparadores na assistência às conscins; a possibilidade de resgates intra e extrafísicos; a possibilidade de autoidentificação na próxima existência física; o amparo extrafísico afeito à temática do verbete; a aproximação com o grupocarma multidimensional e multiexistencial a assistir; a reafirmação do trafor paragenético da comunicabilidade; o autodesassédio concernente à paraexposição; o autodesassédio mentalsomático; a confiança na equipe extrafísica; o ato de encarar a tribuna multidimensional; os recados da Parelencologia; a facilitação para o diálogo com as consciexes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoconfiança-euforin; o sinergismo força presencial–autautoridade moral; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo assertividade-objetividade; o sinergismo erudição humana–erudição parapsíquica; o sinergismo das reflexões conjuntas sobre certa temática no mesmo espaço-tempo.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio proexológico do “na dúvida, assista”; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio da comunicabilidade detalhista; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da recomendação à entrada no Tertuliarium: “não permaneça invariavelmente em silêncio aqui no Tertuliarium. O paracérebro é coisa preciosa demais para se desperdiçar”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando a busca pela excelência na autexpressão assistencial e esclarecedora; o codigo grupal de Cosmoética (CGC) regendo a coautoria.
          Teoriologia: a teoria da verpon; a teoria da argumentação; a teoria da ignorância enciclopédica; a teoria da interpretação; a teoria dos dicionários cerebrais.
          Tecnologia: as técnicas paradiplomáticas; a técnica da tares; a técnica da confutação; a técnica da Debatologia; a técnica da dialética; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a chapa verbetográfica e o mise-en-scène no Tertuliarium funcionando ao modo de template mentalsomático; as técnicas da Histrionologia Cosmoética; a técnica da Impactoterapia Cosmoética.
          Voluntariologia: o redirecionamento no voluntariado conscienciológico; o voluntariado dos verbetógrafos da Conscienciologia; os voluntários do Tertuliarium.
          Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomatico (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico do Programa Verbetografia online; o laboratório da sala de aula de Conscienciologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetológos da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invísivel dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Verponologistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Debatedores.
          Efeitologia: o efeito de ser minipeça no maximecanismo conscienciológico; o efeito da ressonância tarística policármica a partir da heurística pessoal; o efeito divisor de águas na proéxis pessoal; o efeito de senso de alinhamento proexológico; o efeito de experimentar oportunidade única e inavaliável; o efeito desassediador de poder desdizer, em alto e bom tom, o dito erroneamente no passado; o efeito responsável e gratificante de ser conscin divulgadora da Conscienciologia; o efeito motivador de escutar: esperamos mais 100 verbetes.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do exercício de sintetizar as ideias; a fórmula formal do verbete da Enciclopédia da Conscienciologia estimulando neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo ansiedade-euforin-primener; o ciclo investigativo perguntas-respostas; o ciclo pesquisístico debates-consensos-refutações.
          Enumerologia: a oportunidade de assumir trafores; a oportunidade de se fazer conhecer pelo grupo; a oportunidade de novas descobertas autopesquisísticas; a oportunidade de esclarecer e ser esclarecido; a oportunidade de compartilhar recins; a oportunidade de retribuir a assistência recebida; a oportunidade de fixar posturas pré-intermissivistas. A gratidão ao organizador da Enciclopédia da Conscienciologia; a gratidão à equipe de professores do Programa Verbetografia e à equipe do Tertuliarium; a gratidão à equipe de revisores da Enciclopédia da Conscienciologia; a gratidão à equipe extrafísica de amparadores; a gratidão ao público de conscins presentes na apresentação; a gratidão aos teletertulianos; a gratidão aos feedbacks dos colegas.
          Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio autoconscienciometria-autoconsciencioterapia; o binômio autodesenvoltura mentalsomática–autossuperação verbetográfica.
          Interaciologia: a interação verbetógrafo-amparadores; a interação autor jejuno–mentor intelectual; a interação autor-revisor; a interação autor-leitor; a interação verbetógrafo-tertulianos-teletertulianos-paratertulianos.
          Crescendologia: o crescendo autenfrentamento-autexposição-autossuperação; o crescendo insegurança no momento da escrita–serenidade e autoconfiança no momento da defesa; o crescendo nervosismo pré-defesa do verbete–expectativa, disposição e alívio durante–euforin e tranquilidade íntima pós-defesa.
          Trinomiologia: o trinômio autocrítica-autocognição-autorreflexão; o trinômio escrita-argumentação-comunicação; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio sala de aula–palestra pública–defesa de verbete–autoria do curso livre; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico.
          Antagonismologia: o antagonismo dialética / dogmatismo; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática; o antagonismo omissão superavitária (omissuper) / omissão deficitária.
          Paradoxologia: o paradoxo de a melhora do saldo egocármico depender da melhora do saldo grupocármico.
          Politicologia: a discernimentocracia; a debatocracia; a intelectocracia; a proexocracia; a interassistenciocracia; a cognocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a tertuliofilia; a comunicofilia; a raciocinofilia; a criticofilia; a pesquisofilia; a debatofilia; a cognofilia.
          Fobiologia: o autenfrentamento focado na autocura da fobia de exposição pública.
          Sindromologia: o exercício da superação da síndrome da dispersão consciencial.
          Mitologia: a desconstrução do mito da dificuldade de escrever e defender o verbete; a desconstrução dos mitos religiosos e eletronóticos.
          Holotecologia: a heuristicoteca; a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a sincronoteca; a verponoteca; a comunicoteca; a didaticoteca; a argumentoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Tertuliologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Didaticologia; a Refutaciologia; a Enciclopediologia; a Argumentologia; a Fatuística; a Polimatia; a Grafopensenologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin coepicentro do debate-aula ao vivo; a conscin enciclopedista; a conscin debatedora; a consciex debatedora; a conscin lúcida; a consciex lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o elenco tertuliano; o parelenco tertuliano; a equipe técnica da verbetografia.
          Masculinologia: o verbetógrafo conscienciológico; o amparador extrafísico de função da verbetografia; o amparador intrafísico de função da verbetografia; o leitor da Enciclopédia da Conscienciologia; o tertuliano-verbetógrafo; o teletertuliano-verbetógrafo; o pré-intermissivista; o paratertuliano; o acoplamentista; o agente retrocognitor.
          Femininologia: a verbetógrafa conscienciológica; a amparadora extrafísica de função da verbetografia; a amparadora intrafísica de função da verbetografia; a leitora da Enciclopédia da Conscienciologia; a tertuliana-verbetógrafa; a teletertuliana-verbetógrafa; a pré-intermissivista; a paratertuliana; a acoplamentista; a agente retrocognitora.
          Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens tertulianus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens reeducator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: defesa do verbete estreante = a exposição pública do primeiro verbete; defesa do verbete veterana = a exposição pública do verbete da conscin assídua no completismo verbetográfico.
          Culturologia: a cultura debatológica evolutiva.
          Investigação. A fim de registrar as experiências e opiniões de verbetógrafos quanto à defesa do verbete, foram enviados questionários, aos, então, 151 verbetógrafos, dos quais resultaram 40 questionários respondidos, durante o período de outubro de 2012 a janeiro de 2013. A autavaliação dos(as) respondentes quanto às performances pessoais nas etapas de pesquisa, preparo, produção e defesa do verbete revelou os seguintes resultados, expostos em ordem lógica:
          1. Pesquisa: 26 pessoas (65%) consideraram satisfatória; 10 pessoas (25%) disseram ter a pesquisa ultrapassado o esperado e 3 dos entrevistados (7,5%) argumentaram ter ficado aquém do desejado.
          2. Preparo: 20 pessoas (50%) julgaram ter acontecido o acoplamento com a ideia do verbete além do esperado; 14 pessoas (35%) consideraram o preparo satisfatório e 4 pessoas (10%), aquém do desejado.
          3. Autodesempenho: 30 pessoas (75%) consideraram o resultado acima do esperado; 10 pessoas (25%) em conformidade com o esperado. Ninguém considerou a própria performance aquém do esperado.
          Taxologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, listadas alfabeticamente, 73 abordagens respectivas a significados intraconscienciais da escrita e defesa do verbete, apontados pelos verbetógrafos:
          01. Acolhimento: a receptividade energética, afetiva e mentalsomática das equipes intra e extrafísica.
          02. Acoplamento: a percepção de ambiente favorável ao estreitamento da interação com a equipex, amparador de função da verbetografia e amparador extrafísico pessoal; maior grau de acoplamento com os amparadores extrafísicos na cotidianidade.
          03. Amparo técnico: a vivência da assistência extrafísica promovida pela equipe de consciexes da Enciclopédia da Conscienciologia.
          04. Ampliação parapsíquica: a captação de neoideias; os banhos de energia; a recepção de aportes mentaissomáticos; a percepção de receber arco voltaico minutos antes de começar.
          05. Apaziguamento: o assentamento da poeira levantada com as recins estimuladas pela Conscienciologia.
          06. Aprofundamento: a prática de maior profundidade nas abordagens conscienciológicas.
          07. Assepsia: a percepção de limpeza energética e interassistencial durante a escrita, defesa e, principalmente, pós-defesa.
          08. Assistência: a oportunidade de assistência avançada através da participação em megagescon.
          09. Autaferição: a possibilidade de avaliação da autorrealidade multidimensional.
          10. Autestima: a conquista do autoapreço intelectual mentalsomático.
          11. Autocientificidade pesquisística: a comprovação da autocapacidade mentalsomática; o momento oportuno para autanálise; a ampliação da autopercepção; a identificação e o registro autoconscientes de momentos de inteligência expandida.
          12. Autoconfiança: o aguçamento das intuições e da segurança pessoal quanto à vivência do autoparapsiquismo impressivo.
          13. Autorganização: o aumento da disciplina de ler, estudar, escrever e revisar.
          14. Autorientação: a lucidez quanto às diretrizes da proéxis.
          15. Autorrevezamento: a satisfação de estar cultivando sementeira intrafísica.
          16. Autorrevisão: a identificação, enfrentamento e superação de trafares, a aquisição de trafais e a valorização de trafores.
          17. Comprometimento: a reafirmação do compromisso intermissivista na reeducação das consciências.
          18. Conquista: o ganho de autoconfiança e firmeza na exposição.
          19. Contribuição: a sensação indescritível de completismo de meta existencial na autopróexis.
          20. Coragem: a intrepidez sadia para a autexposição.
          21. Cosmovisão: o exercício da atenção dividida e a abrangência da visão de conjunto, a partir do foco no tema.
          22. Desassédio: o autenfrentamento do assédio mentalsomático.
          23. Desassombro: a ousadia de encarar os temas propostos.
          24. Desinibição: a segurança intelectual e a soltura no desempenho tarístico.
          25. Detalhismo: o desenvolvimento da agudeza pesquisística e a capacidade ampliada para observar pormenores na escrita e revisão.
          26. Discernimento: a apuração da racionalidade e da acuidade mental.
          27. Energicidade: a sensação de estar imerso em bolha de energias acolhedoras, dinâmicas e flutuantes, com auto e heterobanhos energéticos e a percepção de ectoplasmia no campo.
          28. Energossomaticidade: a potencialização energética ao modo de se perceber usina de energias vigorosas, soltas, equilibradas, empáticas, organizadas, serenas e agradáveis, a vibração dos chacras encefálicos, a expansão do coronochacra e o aumento da força presencial.
          29. Engajamento: a saída da inércia e o envolvimento em megaprojeto intelectual grupal, visando o gruporrevezamento mentalsomático e multiexistencial.
          30. Evolutividade: a conquista e consolidação de neopatamar mentalsomático.
          31. Exemplarismo: o aprendizado com a atuação dos verbetógrafos já publicados.
          32. Extrapolacionismo: o desbloqueio mentalsomático, seguido de clareza das ideias, facultando o desenvolvimento da exaustividade e a vivência de extrapolações.
          33. Grupalidade: o melhor entrosamento com outras conscins em prol de meta evolutiva grupal.
          34. Holossomaticidade: a homeostasia holossomática e a retribuição ao investimento holossomático realizado pelo propositor da Enciclopédia da Conscienciologia e amparadores.
          35. Identidade interassistencial: maior compreensão da responsabilidade enquanto líder interassistencial.
          36. Identificação: o sentir-se parte de trabalho de ponta e a afinidade com a Ciência Conscienciologia.
          37. Insights: a captação de ideias, expressões, exemplos, associações mentais, na véspera e durante a defesa, de assuntos a abordar e respostas específicas para determinada pessoa.
          38. Intermissivismo: a retrocognição do CI e o cumprimento de etapa previamente programada.
          39. Lexicofilia: a aquisição do hábito de consultar os dicionários de sinônimos, antônimos e expressões analógicas.
          40. Libertação: a sensação de livre arbítrio face à autorrealidade.
          41. Liderança: a apuração do senso de ascendência e consequente responsabilidade.
          42. Marco: a conquista de etapa marcante na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          43. Megaeuforização: a percepção do campo instalado, o rapport com os amparadores e a sensação de megaeuforização.
          44. Mentalsomaticidade: a conjuminância do polinômio acalmia–agilidade–expansão–agudeza mental, possibilitando maior facilidade na associação de ideias, rapidez de raciocínio, linearidade pensênica e ampliação da lucidez.
          45. Motivação: a vontade de escrever mais e sobre todos os assuntos.
          46. Neuroléxico: a expansão do dicionário cerebral pessoal.
          47. Pangrafia: a sensação de escrita a 4 ou mais mãos.
          48. Parapedagogia: a acuidade com aspectos paradidáticos.
          49. Pertencimento: a certeza íntima de ter participação específica na proéxis grupal.
          50. Plateia: a felicidade íntima com a presença de consciexes prestigiando o evento, ratificando a assistência e inspirando para novo trabalho; a percepção de consciexes a serem assistidas, relacionadas ao tema.
          51. Ponderação: o exercício da prudência nas respostas aos questionamentos, percebendo-se mais centrado e mais inteligente.
          52. Posicionamento: a opinião sobre o tema, assumindo pensamentos muitas vezes contrários à maioria, com postura firme e decidida mediante as perguntas.
          53. Precognição: a vivência de projeções conscientes anteriormente, confirmadas durante a defesa do verbete e a intensificação de precognições no sentido de calçar a assistência.
          54. Primener: a percepção de primavera energética, exteriorização espontânea das energias, com maior serenidade e autorganização.
          55. Priorização: a compreensão de tratar-se de trabalho prioritário.
          56. Produtividade: o ato de “pensar grande” com relação à gestação mentalsomática, em termos de quantidade e qualidade.
          57. Psicossomaticidade: acalmia; autoconfiança; bem-estar; desafio prazeroso; domínio da emocionalidade subcerebral; felicidade; momentos invulgares de bom humor na apresentação; satisfação pelo trabalho feito; sensação de interassistencialidade com maior discernimento; sentimento de fraternismo; serenidade e tranquilidade íntima.
          58. Rapport: a intensificação da conexão entre conscins e consciexes, compassageiras evolutivas.
          59. Reciclofilia: a satisfação íntima em vivenciar as etapas de autocrítica, autossuperação, autoconfiança e restauração evolutiva.
          60. Redaciofilia: a responsabilidade em relação à escrita e a vontade de ajudar nas revisões de verbetes.
          61. Reencontro: a sensação de não precisar procurar mais, por ter encontrado o grupo.
          62. Reperspectivação: a definição da linha de pesquisa gesconológica e motivação para a escrita do livro.
          63. Retratação: a redução das preocupações frente aos erros pessoais, face à expansão de lucidez quanto à oportunidade pública de questionamentos e desfazimento de malentendidos.
          64. Retributividade: a retribuição do aprendizado diário das tertúlias e do CI.
          65. Sincronicidade: a ocorrência de sincronicidades em diversos contextos e situações; o encontro com pessoas e a vivência de fatos relacionados ao tema do verbete.
          66. Somaticidade: a maior disposição e harmonia fisiológica; a potencialização dos pulmões e da fala, o maior controle cerebelar.
          67. Superação: o enfrentamento de crises e de inseguranças disfarçadas.
          68. Taquirritmia: a vivência amostral da autotaquirritmia, com inspiração a respostas rápidas, raciocínio mais claro e processamento mais ágil das ideias.
          69. Tares: a apreensão da importância do confor no repasse de conhecimento, visando a efetividade da assistência através da tarefa do esclarecimento.
          70. Tecnicidade: a obtenção de neotécnica de aprofundamento das pesquisas pessoais.
          71. Tenepessismo: a ampliação dos trabalhos e das parapercepções durante a tenepes.
          72. Transposição de gargalo: a ultrapassagem ou superação de gargalo.
          73. Treinamento: o exercício de comunicabilidade trazendo maior autoconfiança.
          Repercussiologia. No âmbito da Autopesquisologia, repercussões da defesa do verbete foram registradas por 1 ou mais verbetógrafos, apresentadas em ordem lógica, segundo 4 contextos:
          1. Noite anterior: abraço energético promovendo estado vibracional e euforia serena; associações de ideias diferentes sobre o tema; bem-estar; clareza mental; encapsulamento parassanitário; euforin controlada; expansão da pensenosfera interassistencial; iscagem extrafísica; expectativa; insônia; ansiosismo; apreensão; temor de não agradar; pressão; intensificação de assistência relacionada ao tema; maior lucidez; menos tempo de sono; motivação; preocupação em não vulnerabilizar a IC tema do verbete; onda de tranquilidade e paz; respostas mentais full time a questões sobre o verbete; projeções lúcidas; sensação de agradecimento das consciexes; tranquilidade íntima.
          2. Noite posterior: automotivação; bem-estar; a sensação de dever cumprido; euforin; inspirações; gratidão e fraternidade para com todos; mentalsoma despejando ideias; primener; satisfação pessoal; tranquilidade e paz interior.
          3. Efeitos na tenepes: ampliação da capacidade, confiança e interação para trabalhar ao lado dos amparadores; aumento significante no número de assistidos, com predominância do público-alvo relacionado com o tema; automotivação superior à média; percepção de energias mais intensas; incremento de ectoplasmia no campo; inspirações ideativas para outros verbetes e abordagens novas para verbetes em andamento; maior despojamento para todo tipo de assistência; alegria das consciexes com afinidade relativa ao assunto ou verbetógrafo.
          4. Aferição do desempenho: aferição da autoqualificação nas associações de ideias; identificação dos próprios pontos cegos, cacoetes, vícios de linguagem, trafares, trafores; holovisão multidimensional enquanto agente de tares interassistencial; oportunidade de autanálise quanto à postura, tom de voz, estilo das respostas, roupa, penteado; percepção de ter feito assistência; satisfação com avanço e certeza de estar no caminho correto; autavaliação quanto ao respeito à etiqueta; enxergar-se com mais racionalidade; excelente exercício autoconscienciométrico; registro de acontecimentos e palavras não percebidas; reflexões sobre a cápsula do tempo cinemascópica; o sentimento de estar mais preparado para a dessoma e para a próxima intermissão.
          Ocorrências. Indagados sobre 14 possíveis ocorrências durante a defesa, os 40 verbetógrafos registraram as autexperiências, ranqueadas por ordem de frequência (valor absoluto e percentual) e apresentadas a partir das seguintes especialidades:
          01. Conexologia. Conseguiram fazer boas conexões mentais: 40 (100%).
          02. Cronêmica. Perceberam o tempo passar mais depressa: 32 (80%); mais devagar: 2 (5%).
          03. Serendiptiologia. Registraram insights: 31 (78%).
          04. Amparologia Funcional. Perceberam a presença do amparo de função: 30 (75%).
          05. Surpreendenciologia. Surpreenderam-se com o interesse pelo tema: 30 (75%).
          06. Amparologia Pessoal. Perceberam a presença do amparo extrafísico: 25 (63%).
          07. Trafarologia. Perceberam a superação de trafares: 24 (60%).
          08. Traforologia. Reconheceram trafores: 24 (60%).
          09. Intermissiologia. Tiveram rapport com o Curso Intermissivo: 21 (53%).
          10. Parelencologia. Perceberam Parelencologia diferenciada: 15 (38%).
          11. Mnemologia. Tiveram branco mental: 5 (13%).
          12. Omissiologia. Deixaram de abordar assunto importante: 4 (10%).
          13. Autopesquisologia. Sentiram-se de saia justa frente à autexposição de trafares e / ou trafores: 3 (8%).
          14. Debatologia. Decepcionaram-se com o nível das perguntas: 2 (5%).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a defesa do verbete, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático.
          02. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          03. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          04. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          05. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
          06. Autoconsciencioterapia verbetográfica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          07. Autoinclusão verbetográfica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
          08. Cultura tertuliana: Tertuliologia; Homeostático.
          09. Defesa da verpon: Autopriorologia; Homeostático.
          10. Omnidesafio das tertúlias conscienciológicas: Refutaciologia; Homeostático.
          11. Palavra: Comunicologia; Neutro.
          12. Parapedagogiologia Verbetográfica: Reeducaciologia; Homeostático.
          13. Técnica dos atos / fatos / parafatos: Comunicologia; Neutro.
          14. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático.
          15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. DEFENDENDO VERBETES DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA, O AUTOR SE DISPONIBILIZA AO ACID TEST INTERMISSIVISTA A STATUS DE MINIPEÇA DA MAXIPROÉXIS GRUPAL, PARATUTELADO PELO EVOLUCIÓLOGO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, hesita em defender verbete da Enciclopédia da Conscienciologia? Percebe a condição ganho versus desperdício evolutivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 156.
                                                                                                                P. C. A.