Declínio Vegetal Planetário

O declínio vegetal planetário é a perda continuada de todo tipo de cobertura vegetal original, desencadeando inúmeros efeitos negativos sobre o equilíbrio do ambiente global e na vida humana.

Você, leitor ou leitora, reconhece os benefícios proporcionados pela vegetação? Já contribuiu com a recuperação de áreas devastadas, em prol da revegetação planetária?

      DECLÍNIO         VEGETAL PLANETÁRIO
                                         (ECOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O declínio vegetal planetário é a perda continuada de todo tipo de cobertura vegetal original, desencadeando inúmeros efeitos negativos sobre o equilíbrio do ambiente global e na vida humana.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo declinar vem do idioma Latim, declinare, “afastar; desviar; flexionar; declinar”. Apareceu no Século XIV. O termo vegetal provém também do idioma Latim, vegetus, “vigoroso; robusto; bem-disposto”. Surgiu no Século XV. A palavra planetário procede do idioma Latim Tardio, planetarius, “astrólogo”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Decadência vegetal planetária. 2. Definhamento da flora planetária. 3. Depauperamento vegetal planetário. 4. Enfraquecimento vegetal planetário. 5. Perecimento vegetal planetário. 6. Deterioração da flora planetária.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 40 cognatos derivados do vocábulo declínio: Aclivada; aclivado; aclive; aclividade; aclivosa; aclivoso; anti-declínio; declinabilidade; declinação; declinacional; declinada; declinado; declinador; declinadora; declinante; declinar; declinativa; declinativo; declinatória; declinatório; declinável; declinógrafo; declinometria; declinométrica; declinométrico; declinômetro; declinosa; declinoso; declivada; declivado; declivamento; declivar; declive; declividade; declívio; declivosa; declivoso; indeclinabilidade; indeclinável; pró-declínio.
          Neologia. As 3 expressões compostas declínio vegetal planetário, declínio vegetal planetário mínimo e declínio vegetal planetário máximo são neologismos técnicos da Ecologia.
          Antonimologia: 1. Ascensão vegetal planetária. 2. Crescimento vegetal planetário. 3. Desenvolvimento vegetal planetário. 4. Erguimento da flora planetária.
          Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo a partir da reurbex planetária; o insight esclarecedor.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reeducação ecológica planetária.
          Ortopensatologia. “Árvores. Quem planta árvores, pensa no futuro da Humanidade”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da sustentabilidade ambiental; o holopensene da preservação da Natureza; o holopensene do desmatamento; o holopensene da depredação; os fitopensenes; a fitopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene do equilíbrio ambiental; o holopensene da reurbanização extrafísica repercutindo em a Natureza.
          Fatologia: o declínio vegetal planetário; a autoconscientização da importância da vegetação; a vegetação influenciando nas temperaturas e umidade do ar; as árvores enquanto proeminentes e essenciais organismos da Terra; os incontáveis serviços aos seres humanos advindos das árvores; as enormes quantidades de carbono armazenadas pelas florestas; a depredação das florestas, reflexo das imaturidades humanas; a perda de biodiversidade; os desmatamentos e queimadas; o desaparecimento da vegetação provocando perda de biodivercidade; a agropecuária somada às condições climáticas adversas, deixando grandes áreas improdutivas; os desmatamentos colocando em risco importantes ecossistemas; as queimadas provocando a emissão do CO2 na atmosfera; a perda dos ecossistemas vegetais prejudicando a vida humana no planeta; o reflorestamento; a alternativa sustentável na recuperação de ecossistema degradado; o reflorestamento possibilitando o aumento dos recursos hídricos; as árvores reduzindo a poluição acústica nos cruzamentos das áreas urbanas; a plantação de pínus ajudando na preservação de floresta nativa; a intensificação de ações e programas preventivos combinando desenvolvimento econômico e princípios de sustentabilidade ecológica; a floresta sintrópica; a produção sem agrotóxicos; o convívio fraterno com a flora planetária.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a fitoenergia da Terra; a atitude interativa mais profunda com a fitoenergia; a paraflora; a reurbanização intrafísica refletindo a reurbanização extrafísica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do ecossistema vegetal; o sinergismo da biodiversidade das fitoenergias; o sinergismo equilíbrio ambiental–recuperação dos ecossistemas planetários.
          Principiologia: o princípio da preservação das espécies; o principio de conservação das florestas; o princípio de a vegetação proteger a terra; o princípio da interdependência entre os ecossistemas planetários.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoetica (CPC) implantando a preservação das espécies; o código grupal de Cosmoética (CGC) contemplando a convivialidade sadia; o código da megafraternidade.
          Teoriologia: a teoria da otimização dos recursos naturais; a teoria da evolução das espécies; a teoria da extinção dos ecossistemas vegetais.
          Tecnologia: a técnica do reflorestamento; as técnicas de conservação ecológica; a técnica da agrofloresta.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reurbanologia; o laboratório natural de fitoenergia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Botânica; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
          Efeitologia: o efeito benéfico da preservação da vegetação; o efeito da preservação dos seres vivos do planeta.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela preservação vegetal planetária; as neossinapses evolutivas; as neossinapses propiciando as mudanças pararreurbanológicas.
          Ciclologia: o ciclo da Natureza; os ciclos da água e do ar; o ciclo de vida florestal; o ciclo de evolução dos ecossistemas; o ciclo das estações do ano; o ciclo da planta; o ciclo da vida; o ciclo evolutivo dos princípios conscienciais.
          Enumerologia: o declínio vegetal dos biomas terrestres; o declínio vegetal dos ecossistemas; o declínio vegetal dos continentes; o declínio vegetal das regiões tropicais; o declínio vegetal das florestas equatoriais; o declínio vegetal da caatinga; o declínio vegetal do cerrado.
          Binomiologia: o binômio fitoenergia–fluxo térmico vegetal; o binômio macrouniversomicrouniverso; o binômio cósmico consciência-energia.
          Interaciologia: a interação Geografia-Parageografia; a interação entre as espécies vegetais; a interação dos animais com as áreas florestais.
          Crescendologia: a terra sendo a base para o crescendo semente-planta-flor-fruto; o crescendo esforço grupal−resultados exponenciais.
          Trinomiologia: o trinômio água–vegetação–energia imanente (EI); o trinômio fitoconvivialidade-zooconvivialidade-hominiconvivialidade.
          Polinomiologia: o polinômio erva-arbusto-arvoreta-árvore.
          Antagonismologia: o antagonismo floresta / deserto; o antagonismo uso cosmoético das fitoenergias / uso inconsequente das fitoenergias.
          Paradoxologia: o paradoxo de a melhoria consciencial individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo deva perda da biodiversidade significar extinção da vida humana no planeta.
          Politicologia: a Política de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal; a Política Nacional do Meio Ambiente.
           Legislogia: a lei da Gestão de Florestas Públicas; a lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza; a lei da Área de Proteção Ambiental.
           Filiologia: a fitofilia; a biofilia; a hidrofilia; a geofilia; a ecofilia; a zoofilia; a naturofilia.
           Fobiologia: a neofobia; a biofobia; a fitofobia; a zoofobia.
           Sindromologia: a síndrome do medo; a síndrome da insegurança.
           Maniologia: a mania de desmatar a floresta; a mania de queimar a vegetação.
           Holotecologia: a fitoteca; a ecoteca; a bioteca; a zooteca; a hidroteca; a geoteca; a cosmoeticoteca.
           Interdisciplinologia: a Ecologia; a Geografia; a Geologia; a Biologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Autopesquisologia; a Teaticologia; a Recinologia.


                                               IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o ecologista; o ambientalista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetro; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o macrossômata; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a ecologista; a ambientalista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a macrossômata; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens ecologicus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens despertus.


                                             V. Argumentologia

           Exemplologia: declínio vegetal planetário mínimo = a destruição das matas ciliares nas pequenas propriedades rurais; declínio vegetal planetário máximo = a devastação dos grandes biomas florestais da Terra.
           Culturologia: a cultura do desmatamento de florestas; a cultura da sustentabilidade ambiental; a cultura da sustentabilidade enquanto instrumento de preservação ambiental; a cultura da Reurbanologia.
           Caracterologia. Sob a ótica da Geografia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 realidades pró-declínio vegetal do planeta:
           1. Agropecuária: expansão das produções agrícolas e da pecuária em áreas de florestas.
           2. Densidade demográfica: contínuo aumento da população mundial colocando em risco as regiões de florestas.
           3. Desmatamento: impacto ambiental causando danos ao solo.
           4. Mineração: depredação ambiental acarretando processos erosivos e poluição das águas.
           Geopoliticologia. Sob a ótica da Ecologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 atitudes antideclínio vegetal do planeta:
           1. Floresta sintrópica: harmonia entre produção e ambiente natural.
           2. Reflorestamento natural: plantio de árvores nativas em regiões devastadas.
           3. Reflorestamento comercial: plantação de pínus auxiliando na manutenção da floresta nativa.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o declínio vegetal planetário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
           02. Agenda ambiental organizacional: Ecologia; Neutro.
           03. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro.
           04. Assistência geológica: Intrafisicologia; Neutro.
           05. Benesse planetária: Intrafisicologia; Neutro.
           06. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro.
           07. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro.
           08. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático.
           09. Desperdício: Ecologia; Nosográfico.
           10. Ecossistema: Ecologia; Neutro.
           11. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro.
           12. Medida interplanetária: Paracosmovisiologia; Homeostático.
           13. Nascente de água doce: Ecologia; Neutro.
           14. Naturofilia: Filiologia; Homeostático.
           15. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
     A OCORRÊNCIA DO DECLÍNIO VEGETAL PLANETÁRIO
     É RESULTADO DE PRÁTICAS DEPREDATÓRIAS, ANTICOSMOÉTICAS, REALIZADAS PELA CONSCIN IMATURA
   EM CONFLITO COM OS ECOSSISTEMAS DA NATUREZA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece os benefícios proporcionados pela vegetação? Já contribuiu com a recuperação de áreas devastadas, em prol da revegetação planetária?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 312 a 317.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.; 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 121.
                                                                                                                            J. S.