A agenda ambiental organizacional é a proposta técnica de ações cosmoéticas de organizações, incluindo as empresas públicas, privativas, educacionais, do terceiro setor e conscienciocêntricas, voltadas às ações de sustentabilidade e gestão de pessoas, com foco na responsabilidade planetária, mudança de valores e atitudes, preservação ecológica e economia de recursos.
Você, leitor ou leitora, já aplica ações prioritárias de responsabilidade ambiental nos locais onde atua? Entende a relação dessa atitude com a autevolução consciencial?
AGENDA AMBIENTAL ORGANIZACIONAL (ECOLOGIA) I. Conformática Definologia. A agenda ambiental organizacional é a proposta técnica de ações cosmoéticas de organizações, incluindo as empresas públicas, privativas, educacionais, do terceiro setor e conscienciocêntricas, voltadas às ações de sustentabilidade e gestão de pessoas, com foco na responsabilidade planetária, mudança de valores e atitudes, preservação ecológica e economia de recursos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo agenda vem do idioma Latim, agenda, “caderneta de anotações”, derivado de agendus, e este de agere, “fazer; agir; fazer andar à sua frente; conduzir; adiantar-se”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo ambiente procede do mesmo idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII. A palavra organizar provém do idioma Francês, organiser, e este do idioma Latim Medieval, organizare, “estabelecer as bases; dotar de alguma estrutura; dispor de modo a tornar apto à vida”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Agenda de administração ambiental. 2. Plano de coerência econômico-ecológico-social. 3. Plano de ação ecológico. 4. Plano ecológico de compromissos organizacionais. 5. Programa de ações ecológicas institucionais. 6. Plano de educação sócio-ambiental. 7. Ferramenta de gerenciamento ecológico. 8. Planejamento do uso de recursos naturais. Neologia. As duas expressões compostas agenda ambiental organizacional eletronótica e agenda ambiental organizacional conscienciológica são neologismos técnicos da Ecologia. Antonimologia: 1. Ausência de responsabilidade planetária; irresponsabilidade ecológica. 2. Despreocupação ecológica. 3. Ausência de planejamento socioambiental. 4. Desperdício de recursos naturais. 5. Programa ecológico de fachada; projeto socioambiental para marketing empresarial. 6. Agenda de compromissos. Estrangeirismologia: a sustainable enterprise; o ecological business; a Ecological Economics; o greenwashing acriticamente aceito e despercebido; a planetary emergency; o Zeitgeist da urgência da crise ecológica; o checklist das ações responsáveis das organizações; a Ecopsychology aproximando a relação entre Ecologia e evolução consciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade planetária. Citaciologia. Eis duas citações reflexivas, associadas ao tema: – A extinção de espécies, a contaminação do ar e da água, o efeito estufa não são a crise ambiental. São apenas seus indicadores. A crise ambiental é a nossa crise. De valores, relacionamento, identidade e conhecimento (Céu D´Ellia, 1963–). A expansão da consciência ambiental se dá na exata proporção em que percebemos meio ambiente como algo que começa dentro de cada um de nós, alcançando tudo o que nos cerca e as relações que estabelecemos com o universo (André Trigueiro, 1966–). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Ecologia; o holopensene paraecológico grupal; o holopensene da responsabilidade planetária; o holopensene da sustentabilidade ecológica; o holopensene sadio; os sociopensenes; a sociopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os pensenes universalistas; os holopensenes patológicos gerando poluição pensênica; os pensenes antiecológicos; o holopensene da despreocupação pensênica com o futuro das gerações vindouras; a evitação do lixo pensênico; as ações ecológicas favorecendo a mudança dos autopensenes. Fatologia: a agenda ambiental organizacional; a qualidade do ambiente natural e artificial como fundamentais à vida; a contribuição para a sustentabilidade ecológica; a Educação Ambiental; a coleta seletiva de resíduos para a reciclagem dos materiais e preservação dos recursos naturais; a falta de entendimento da importância da sustentabilidade do Planeta; o desrespeito aos animais, vegetais e ambientes naturais; a necessidade de repensar sobre as escolhas e atitudes; o local de trabalho na condição de ambiente cotidiano das conscins; os impactos ambientais, diretos e indiretos causados pelos diferentes tipos de corporações; as ações praticadas na empresa reverberando em a Natureza; as ações ecológicas no aqui e agora; as políticas e escolhas empresariais ditando as exigências ecológicas ao mercado; a gestão ambiental enquanto metodologia técnica para a prática da agenda ambiental organizacional; a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), como Metodologia e motivação para as agendas ambientais organizacionais no setor público; a Agenda 21 na condição de instrumento de planejamento participativo; a agenda ambiental ampliando a qualidade de vida no trabalho; o bem-estar ambiental; a ampliação da autestima e da produtividade do profissional da empresa; a responsabilidade planetária das empresas; a responsabilidade planetária sendo parte das proéxis individuais e grupais; a inserção da agenda ambiental organizacional nos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs); as iniciativas individuais enquanto exemplos multiplicadores; a vivência prática das ações cosmoéticas; a crise ambiental indicadora da crise humana e vice-versa; a agenda na condição de instrumento promotor de mudanças de valores e atitudes; a consciência ecológica adquirida a partir das recins e recéxis pessoais; a facilitação de ações coletivas pelo bem comum; a interassistência resultante das ações grupais; a economia financeira consequente à evitação de desperdícios; a otimização do uso dos recursos públicos; a preservação de recursos naturais decorrente das ações da agenda ambiental cosmoética. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático contribuindo na saúde ambiental intra e extrafísica; a qualidade do ambiente intrafísico repercutindo na qualidade do ambiente extrafísico; a poluição pensênica comprometendo os ambientes extrafísicos; a evitação do comprometimento multidimensional decorrente da destruição do ambiente intrafísico; a ampliação do conhecimento e entendimento da Paraecologia; as reverberações multidimensionais homeostáticas a partir da assertividade ecológica das organizações; as reurbanizações extrafísicas; os desassédios individuais e grupais decorrentes das posturas cosmoéticas pela preservação ambiental; a agendex influenciando a qualidade da agenda ambiental interassistencial na intrafisicalidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Ecologia-Conscienciologia; o sinergismo nocivo dos impactos ambientais causados por corporações de diferentes segmentos; o sinergismo intenção cosmoética–agenda ambiental; o sinergismo intencionalidade-tecnicidade; o sinergismo das ações coletivas na mudança da cultura organizacional para melhor; o sinergismo autoconscientização–autaplicação imediata. Principiologia: o princípio da preservação; o princípio da interassistencialidade global; o princípio do bem comum; o princípio de cada consciência fazer a parte pessoal, na condição de minipeça do maximecanismo; o princípio de 1 por todos e todos por 1; o princípio da megafraternidade; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autenticidade consciencial. Codigologia: os estatutos do servidor e códigos de Ética Profissional das empresas públicas e privativas; as normas da International Standard Organization (ISO) socioambientais ao modo de códigos de qualidade ambiental nas empresas; os códigos sociais; a qualificação do código pessoal de Cosmoética (CPC); as ações ecológicas enriquecendo o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria da personalidade autoconsciente; a teoria da coerência; a teoria da evolução consciencial; a teoria de o hábito, mesmo forçado, promover a mudança; as teorias da cultura e da mudança organizacional; a teoria de o ambiente externo ser reflexo do ambiente interno, intraconsciencial; a teoria de a união fazer a força. Tecnologia: a técnica do Cosmograma para o levantamento de métodos já experimentados nas diferentes organizações; as técnicas de gestão ambiental; as técnicas de gestão participativa; as técnicas do gerenciamento de projetos; as técnicas dos 3 Rs ecológicos reduzir-reutilizar-reciclar vivenciados na ordem correta; as técnicas de reciclagens dos resíduos; as técnicas ecológicas de fluxos de entrada e saída; as técnicas de qualidade de vida no trabalho; as técnicas de sensibilização de pessoas para mudanças organizacionais; a técnica de viver evolutivamente. Voluntariologia: as iniciativas de ações ecológicas e sustentáveis partindo da postura voluntária dos colaboradores das empresas, mesmo não havendo agenda ambiental institucionalizada; o voluntário teático da responsabilidade planetária; o autodiscernimento do voluntário da Conscienciologia quanto às atitudes ecológicas pessoais; o antidesperdício no voluntariado tarístico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; os embriões de Colégios Invisíveis nas redes virtuais de pessoas interessadas na sustentabilidade do Planeta. Efeitologia: o efeito halo das ações ecológicas; os efeitos da reeducação nas recins pessoais; os efeitos das ações grupais planejadas gerando maiores resultados. Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; as neossinapses ecológicas intraconscienciais, grupais e policármicas; as neossinapses advindas das reciclagens pessoais. Ciclologia: o ciclo do PDCA (Plan, Do, Check, Act) na qualificação da agenda ambiental organizacional; o ciclo identificação do problema–correção–acerto; o ciclo meta-trabalho-conquista; os ciclos promovidos pela reutilização e reciclagem dos materiais descartados, poupando os recursos do Planeta. Enumerologia: a agenda vazia; a agenda do autodiscernimento; a agenda de autopensenização; a agenda da intencionalidade cosmoética; a agenda das mudanças de atitude; a agenda das ações individuais; a agenda das ações em grupo. Binomiologia: o binômio ação-reação; o binômio liberdade-responsabilidade; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio parte-todo; o binômio minipeça-maximecanismo; o binômio agenda-organização; o binômio desenvolvimento–visão de futuro; o binômio recebimento-retribuição norteando as escolhas ecológicas; o binômio coerência pessoal evolutiva–atitudes ecológicas; o binômio respeito aos pares–respeito aos demais seres do Planeta; o binômio inafastável evolução consciencial–interassistencialidade. Interaciologia: a interação responsabilidade-teoria-prática; a interação CPC-CGC; a interação respeito-cuidado; a interação da “teia da vida”, interligando tudo e todos no Planeta; a interação reforma íntima–reforma social; a interação motivação pessoal–motivação grupal favorecendo a consecução da agenda ambiental organizacional. Crescendologia: o crescendo conscientização–mudança de atitude–sustentabilidade; o crescendo patológico capitalismo-ganância-excessos-insustentabilidade; o crescendo evolutivo amoralidade–Ética Humana–Cosmoética; o crescendo agenda ambiental–práticas sustentáveis–responsabilidade planetária. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio complementar repensar-reaprender-reeducar; o trinômio priorização-organização-prevenção; o trinômio conscienciológico reciclagem intraconsciencial–reurbanização intrafísica–reurbanização extrafísica. Polinomiologia: o polinômio empresa–pessoas–Ecologia–ações sustentáveis–evolução; o polinômio autestima-motivação-conscientização-Cosmoética; o polinômio papel-plástico-metal-vidro na separação do lixo para reciclagem; o polinômio (aliteração) dos 5 Rs refletir-recusar-reutilizar-reduzir-reciclar; o polinômio (aliteração) dos 7 Rs repensar-recusar-reduzir-reparar-reutilizar-reciclar-reintegrar; o polinômio (5Ss) senso de utilização–senso de ordenação–senso de limpeza–senso de saúde e higiene–senso de autodisciplina. Antagonismologia: o antagonismo ação / omissão; o antagonismo entendimento / ignorância; o antagonismo cuidar / descuidar; o antagonismo espectador da vida / protagonista responsável; o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo desenvolvimento conservacionista / crescimento econômico predatório. Paradoxologia: o paradoxo de o custo das agendas ambientais organizacionais representar investimento e gerar economia; o paradoxo de o crescimento econômico nem sempre ser sinônimo de desenvolvimento; o paradoxo de os países priorizadores de ações sustentáveis nos próprios territórios implantarem indústrias anticosmoéticas em outros países; o paradoxo de as gerações futuras serem as conscins atuais, ressomadas no futuro; o paradoxo do autopesquisador da consciência antiecológico; o paradoxo da cosmovisão simplificadora; o paradoxo de a atuação reurbanizadora dos Serenões nem sempre evitar catástrofes naturais. Politicologia: a democracia pura; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a sociocracia; a cosmocracia; a Política Nacional de Meio Ambiente; as políticas públicas de responsabilidade socioambiental; as políticas de controle de desperdício; a política nacional de resíduos sólidos; as conferências locais, nacionais e internacionais voltadas ao debate das políticas e questões ambientais; as políticas e programas de educação para a cidadania. Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis da seriéxis; a lei da interdependência consciencial; a lei da maxiproéxis; as leis sociais; as leis de proteção aos recursos naturais; as leis municipais e estaduais do meio ambiente; as leis de regulamentação de compras e procedimentos sustentáveis nas instituições públicas. Filiologia: a ecofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a metodofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a recexofilia. Fobiologia: a biofobia; a metatesiofobia; a decidofobia; a recexofobia; a recinofobia; a evoluciofobia; o medo de encarar a degradação do Planeta interpretada enquanto “verdade inconveniente”. Sindromologia: a síndrome do consumismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mediocrização; a atenção à síndrome da insegurança econômica; a síndrome da prospectiva trágica. Maniologia: a egomania; a megalomania; a mania de comprar o supérfluo; a mania de imprimir documentos desnecessariamente. Mitologia: o mito da inesgotabilidade das fontes de recursos naturais; o mito de o crescimento econômico ser sempre positivo, mesmo tendo custos ecológicos; o mito de a Natureza, ser apenas fauna e flora; o mito da superioridade humana; o mito da insignificância das ações domésticas e do trabalho para a Ecologia do Planeta; o mito de o conforto para parte da população representar melhora ambiental; o mito do “planeta água”. Holotecologia: a ecoteca; a ciencioteca; a economoteca; a hemeroteca; a consciencioteca; a evolucioteca; a recexoteca; a cosmoeticoteca; a eticoteca; a socioteca; a reurbanoteca; a assistencioteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Ecologia; a Intrafisicologia; a Discernimentologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia; a Maxifraternologia; a Recexologia; a Recinologia; a Administraciologia; a Tecnologia; a Interassistenciologia; a Policarmologia; a Paradireitologia; a Interdisciplinologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a conscin responsável; a conscin cosmoética; o ser interassistencial; as equipes de trabalho nas organizações. Masculinologia: o ambientalista; o ecologista; o gestor; o servidor público; o empresário; o funcionário; o trabalhador; o voluntário; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o pesquisador; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a ambientalista; a ecologista; a gestora; a servidora pública; a empresária; a funcionária; a trabalhadora; a voluntária; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a pesquisadora; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens ecologicus; o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens gruppalis;o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: agenda ambiental organizacional eletronótica = a tradicional, desenvolvida nas organizações da Socin; agenda ambiental organizacional conscienciológica = a multidimensional, desenvolvida nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Culturologia: a qualificação da cultura organizacional a partir da incorporação da agenda ambiental; a cultura do capitalismo selvagem; a cultura do desperdício; a cultura da irresponsabilização; a evolução da cultura local e global com foco na responsabilidade planetária; a cultura sociológica sadia; a cultura do exercício da cidadania; a cultura da Interassistenciologia; a cultura proexológica. Caracterologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 7 etapas a serem observadas na implantação da agenda ambiental organizacional participativa: 1. Equipe. Formação de grupo de trabalho para coordenar as ações. 2. Diagnóstico. Mapeamento de gastos da instituição; levantamento das ações existentes; pesquisa de opinião dos componentes da organização; identificação dos pontos críticos, impactos e desperdícios. 3. Projeto. Detalhamento ordenado das ações, estruturado em projeto ou plano de ação, onde conste “qual fazer”, “como”, “quando” e “por quem”. 4. Comunicação. Sensibilização e mobilização de todos os participantes da instituição quanto à importância do projeto, justificativas, vantagens e objetivos. 5. Integração. Promoção de gestão participativa, envolvendo maior número de pessoas nas ações. 6. Ações. Consecução das ações planejadas, com foco nos fluxos de entradas e saídas do sistema organizacional, marcadamente quanto a materiais de expediente, principalmente papel, copos descartáveis, energia elétrica, água, compras sustentáveis, qualidade de vida, frota automotiva e encaminhamentos para reciclagem. 7. Avaliação. Avaliação e monitoramento contínuos dos resultados e verificação das oportunidades de melhoria. Implantação do ciclo PDCA. Tipologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 15 exemplos de ações alternativas conhecidas e passíveis de serem implementadas nas organizações: 01. Brindes: distribuição de brindes educativos, tais como canecas reutilizáveis, blocos para anotações, sementes para plantio. 02. Campanhas: gincanas de práticas ecológicas de arrecadação de recicláveis ou eletrônicos para reaproveitamento de peças; campanhas de estímulo ao exercício da Cosmoética e da cidadania. 03. Capacitação: palestras; reuniões; treinamentos para os funcionários; “kit ambiental” para novos contratados. 04. Compras: cuidado em adquirir bens, serviços e materiais ecologicamente corretos. 05. Comunicação: uso do e-mail, intranet, site ou blog para interação; murais coletivos. 06. Construção: atenção a soluções tecnológicas ecológicas nas reformas e construções. 07. Diagnóstico: levantamento de não conformidades a serem solucionadas, tais como defeitos de hidráulica e desperdícios de energia. 08. Estímulos: concursos de ideias; identificação de talentos internos; espaço para exposições, leitura e relaxamento; feira de trocas. 09. Eventos: evento de lançamento da agenda; café da manhã saudável. 10. Guias: cartilhas; revista; boletins eletrônicos da agenda. 11. Informática: configuração para desligamento automático de microcomputadores; economias nas impressões em papel; fluxo de documentos e processos através de sistema. 12. Inovações: projetos promotores de soluções criativas para a motivação e o trabalho de equipe, por exemplo, carona solidária, bicicletário, pequenas hortas em jardins ou vasos. 13. Manutenção: plano de revisão periódica do funcionamento das máquinas e instalações da empresa. 14. Parcerias: acordos com cooperativas de catadores de lixo reciclável, empresas de reciclagem de óleo usado e de coleta de materiais eletrônicos. 15. Racionalização: uso racional do papel, energia elétrica, água, descartáveis e outros bens de consumo; separação dos resíduos recicláveis para destinação correta. Cosmovisiologia. A prática diária de novos hábitos sadios, a partir do entendimento da responsabilidade ecológica, contribui para a sustentabilidade do Planeta e para as reciclagens pessoais, alinhando-se às vivências da Maxifraternidade, Cosmoética e Universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a agenda ambiental organizacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático. 02. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico. 03. Desperdício: Ecologia; Nosográfico. 04. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro. 05. Empreendimento sustentável: Intrafisicologia; Neutro. 06. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro. 07. Paraclima organizacional: Pensenologia; Neutro. 08. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático. 09. Princípio da responsabilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Qualidade de vida ideal: Homeostaticologia; Homeostático. 11. Reeducação recíproca: Conviviologia; Homeostático. 12. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático. 13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático. A AGENDA AMBIENTAL ORGANIZACIONAL FACULTA A TEÁTICA DA RESPONSABILIDADE PLANETÁRIA, CONTRIBUINDO PARA A SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRIORITÁRIA À EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL EM BASES COSMOÉTICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplica ações prioritárias de responsabilidade ambiental nos locais onde atua? Entende a relação dessa atitude com a autevolução consciencial? Filmografia Específica: 1. A Corporação. Título Original: The Corporation. País: Canadá. Data: 2003. Duração: 145 min. Gênero: Documentário. Idioma: Inglês; & Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Jennifer Abbott; & Mark Achbar. Produção: Mark Achbar; & Bart Simpson. Co-produção: Cari Green; Nathan Neumer; & Tom Shandel. Narração: Mikela J. Mikael. Roteiro: Joel Bakan; Harold Crooks; & Mark Achbar. Música: Leonard J. Paul. Edição: Jennifer Abbott. Distribuição: Zeitgeist Films. Outros dados: Adaptado por Joel Bakan de seu livro The Corporation: The Pathological Pursuit of Profit and Power. Sinopse: O documentário traz diversos depoimentos de profissionais de diferentes áreas, sobre o papel das grandes corporações e reflexos no planeta, desde a Revolução Industrial. Os comentários convergem para a conclusão das nocividades causadas pelas grandes corporações, mas envolvendo todas as pessoas vinculadas, inclusive os clientes. 2. A História das Coisas. Título Original: The Story of Stuff. País: EUA. Data: 2007. Duração: 21 min. Gênero: Documentário; & Animação. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês. Dublado: Português. Direção: Louis Fox. Produção: Erica Priggen. Produção Executiva: Christopher Herrera; Free Range Studios; Funders Workgroup for Sustainable Production and Consumption; & Tides Foundation. Narração: Annie Leonard. Roteiro: Louis Fox; & Annie Leonard. Edição: Braclan Murray. Sinopse: O curta de animação traz fatos e reflexões sobre o ciclo de produção e consumo excessivo de bens no mundo, por parte da população mundial, em detrimento da pobreza da maioria das pessoas e gerando a degradação do planeta. Aborda as injustiças do sistema capitalista, das grandes corporações e da participação política dos governos. Bibliografia Específica: 1. Savitz, Andrew; & Weber, Karl; A Empresa Sustentável: O Verdadeiro Sucesso é o Lucro com Responsabilidade Social e Ambiental (The Triple Bottom Line); trad. Afonso Celso da Cunha Serra; 290 p.; 14 caps.; 1 gráf.; 11 ilus.; 158 refs.; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 13, 28, 39, 41, 42, 65, 66, 80, 83, 84, 105, 138, 180, 187, 236 e 239. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 242 e 243. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 233, 499, 586, 652, 873 e 889. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 107, 166, 247, 827, 830, 833 e 1.037. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 89, 519 e 680. Webgrafia Específica: 1. Ministério do Meio Ambiente; Agenda Ambiental na Administração Pública; Brasília, 2013; disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p>; acesso em: 26.08.13. C. E. V.