Agrotóxico

O agrotóxico é o produto de origem química ou biológica usado para combater pragas e organismos patógenos, passíveis de comprometerem a produção da lavoura, o armazenamento e beneficiamento das culturas agrícolas, pastagens e reflorestamento.

Você, leitor ou leitora, está consciente da contaminação dos alimentos e do ambiente por agrotóxicos? Quais posturas vêm adotando, para mudar esta realidade?

      AGROTÓXICO
                                          (ECOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O agrotóxico é o produto de origem química ou biológica usado para combater pragas e organismos patógenos, passíveis de comprometerem a produção da lavoura, o armazenamento e beneficiamento das culturas agrícolas, pastagens e reflorestamento.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O elemento de composição agro vem do idioma Grego, agrós, e este derivado do idioma Latim, agri, “campo”. Surgiu no Século XIX. O termo tóxico deriva do idioma Latim, toxicum, “veneno em que embebiam as setas; qualquer veneno”, e este do idioma Grego, toxikón, “veneno para flechas”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Agroquímico. 2. Hormônio vegetal.
         Eufemisticologia. A expressão defensivo agrícola escondendo os resultados negativos do produto químico.
         Antonimologia: 1. Antitóxico. 2. Adubo orgânico.
         Estrangeirismologia: o environmental impact dos agrotóxicos no ambiente; a open mind em prol do bem-estar planetário.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconscientização ecológica planetária.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Venenos, não. Alimentos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Ecologia; o holopensene do ambiente sem contaminação química; o holopensene saudável do Planeta; a limpeza holopensênica; a eliminação da pressão holopensênica assediadora; a reurbanização regeneradora da Natureza; a renovação do holopensene terrestre; a fixação de holopensene cosmoético.
         Fatologia: o agrotóxico; a alteração da composição das plantas; os agrotóxicos usados enquanto veneno e vendidos como remédio; o uso de agrotóxico para aumentar a produtividade; o controle de doenças nas plantas; a revolução verde ocasionando mudança do processo tradicional agrícola; o uso continuado do mesmo agroquímico gerando resistência nas plantas; as indesejáveis contaminações das espécies; a dispersão de agrotóxico no ambiente, causando desequilíbrio ecológico; a contaminação das águas por agrotóxico; a ação nociva no ambiente, provocando doenças; os agrotóxicos causadores de câncer, leucemia, asma, diabetes e doença de Parkinson; os produtos químicos geradores de contaminação ambiental; o impacto na saúde humana e de animais; a destinação inadequada das embalagens de agrotóxicos; os malefícios provocados pelos agrotóxicos, causando interprisão grupocármica; a contaminação do trabalhador rural; a indústria eximindo-se da responsabilidade e delegando o problema de contaminação ao trabalhador; a prática de culpar o agricultor pelo uso incorreto de agrotóxicos; a regulação dos agrotóxicos subordinada a interesses políticos e econômicos; a saúde e o ambiente perdendo as prerrogativas em relação aos agrotóxicos; a intoxicação do consumidor devido ao agrotóxico no cultivo; o monitoramento ambiental visando a redução de riscos à saúde; os possíveis malefícios aos animais; a assistência aos ambientes degradados; a necessidade de aumentar o plantio sem agrotóxicos; a Sociedade tomando consciência dos malefícios provocados pelos agrotóxicos; a superpopulação exigindo o aumento da produtividade agrícola; a demanda do planejamento ecológico exigindo novas posturas comerciais.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desassedialidade de ambientes contaminados por produtos químicos; o ambientex baratrosférico coexistindo e influenciando a vida humana; as inspirações de base extrafísica quanto ao consumo de alimentos orgânicos.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo patológico agrotóxico–estigma ambiental.
         Principiologia: o princípio do respeito à Natureza; o princípio de produzir alimentos saudáveis; o princípio de eliminar a utilização de agrotóxicos; o princípio de não provocar dessomas devido ao uso de produtos químicos.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao uso de agrotóxicos.
         Teoriologia: a teoria da comunicação interdimensional; a teoria da reurbex; a teoria das Centrais Extrafisicas; a teoria da reurbanização intrafísica (reurbin).
         Tecnologia: as técnicas de restauração dos ambientes degradados; a técnica de avaliação e controle de produtos químicos; a técnica de manejo sustentável e agroecológico.
         Voluntariologia: o voluntariado promovendo renovações pensênicas quanto à Ecologia; o paravoluntariado da reurbanização extrafísica da Terra; a convivialidade sadia no voluntariado conscienciológico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Botânicos; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
         Efeitologia: o efeito da descontaminação na colheita dos alimentos saudáveis; o efeito do uso de veneno na proliferação de doenças em humanos e pré-humanos; o efeito positivo do campo energético pararreurbanológico; o efeito da manutenção ou aumento de interprisões por endividamentos multiexistenciais; o efeito das reurbexes na melhoria do holopensene dos ambientes; a colheita saudável enquanto efeito do plantio sem agrotóxico.
         Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos.
         Ciclologia: o ciclo plantação-colheita; o ciclo interprisão grupocármica–libertação grupocármica.
         Binomiologia: o binômio consertos-acertos; o binômio hábitos errôneos–rotinas regressivas; o binômio potencialidades-fragilidades; o binômo produtos químicos nas plantações–anticosmoética.
         Interaciologia: a interação persistência de erros na agricultura–estagnação evolutiva; a interação energias conscienciais nocivas–ambientes patológicos.
         Crescendologia: o crescendo patológico das contaminações nas plantações, solos, ar e águas; o crescendo patológico abusos ambientais–débito grupocámico; o crescendo patológico das acumulações intrafísicas impróprias.
         Trinomiologia: o trinômio crescimento populacional–crescimento econômico–degradação ambiental; o trinômio leviandade-negligência-irresponsabilidade; o trinômio emoção-objeto-ambiente.
         Polinomiologia: o polinômio tempo-lugar-cultura-sociedade; o polinômio valores-intenções-propósitos-expectativas; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
         Antagonismologia: o antagonismo paradigma consciencial / paradigma eletronótico; o antagonismo conscin cosmoética / conscin anticosmoética; o antagonismo altruísmo / egoísmo; o antagonismo pressão holopensênica sadia / pressão holopensênica doentia; o antagonismo conquistas / fracassos.
         Paradoxologia: o paradoxo de a vida intrafísica ser energética; o paradoxo de o menos poder ser mais; o paradoxo de os agrotóxicos serem considerados remédios para as plantas.
          Politicologia: a política brasileira de redução de impostos à produção e comércio de pesticidas; a política de financiamento da agricultura incentivando o uso de agrotóxicos; a campanha de iniciativa popular (PRONARA) para a aprovação de lei nacional de redução do uso de agrotóxicos.
          Legislogia: a lei federal reguladora do processo de registro de produtos agrotóxicos.
          Filiologia: a biofilia; a hidrofilia; a neofilia; a paraconviviofilia; a acriticofilia; a reeducaciofilia; a multidimensiofilia.
          Fobiologia: a adaptaciofobia; a ecofobia; a neofobia; a assistenciofobia; a reeducaciofobia; a conscienciofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da banalização; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Mitologia: o mito da incapacidade de mudar a realidade.
          Holotecologia: a reurbanoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a ecoteca; a pensenoteca; a consciencioteca; a politicoteca.
          Interdisciplinologia: a Ecologia; a Zoologia; a Geologia; a Botânica; a Intrafisicologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Parageografologia; a Parassociologia; a Pararreurbanologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu contaminadora; a conscin eletronótica; a conscin ecológica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o agricultor; o educador ambiental; o ecologista; o sociólogo; o vegetariano; o pesquisador; o biólogo; o ambientalista; o engenheiro ambiental; o agrônomo; o geógrafo; o trabalhador rural; o cidadão; o cientista; o guarda florestal; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial.
          Femininologia: a agricultora; a educadora ambiental; a ecologista; a socióloga; a vegetariana; a pesquisadora; a bióloga; a ambientalista; a engenheira ambiental; a agrônoma; a geógrafa; a trabalhadora rural; a cidadã; a cientista; a guarda florestal; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: agrotóxico inseticida = aquele próprio para controlar insetos, ácaros, nematoides e moluscos; agrotóxico fungicida = aquele próprio para o controle de doenças por fungos, bactérias e vírus; agrotóxico herbicida = aquele próprio para controlar plantas daninhas.
          Culturologia: a cultura da preservação ambiental; a cultura ecológica; a cultura da convivialidade sadia.
          Caracterologia. Sob a ótica da Ecologia, eis em ordem alfabética, 7 classes de agrotóxicos:
          1. Carbamatos.
          2. Clorofenóxicos.
          3. Fluoracetato de sódio.
          4. Glifosate.
            5. Organoclorados.
            6. Organofosforados.
            7. Paraquat.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agrotóxico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Agenda ambiental organizacional: Ecologia; Neutro.
            02. Assistência geológica: Intrafisicologia; Neutro.
            03. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
            04. Benesse planetária: Intrafisicologia; Neutro.
            05. Chão: Intrafisicologia; Neutro.
            06. Declínio vegetal planetário: Ecologia; Nosográfico.
            07. Desperdício: Ecologia; Nosográfico.
            08. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
            09. Limpeza holopensênica: Desassediologia; Homeostático.
            10. Medida interplanetária: Paracosmovisiologia; Homeostático.
            11. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
            12. Natureza intermissiva: Intermissiologia; Neutro.
            13. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
            14. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.
            15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
 A REDUÇÃO, GRADUAL, DO USO DE AGROTÓXICO PODE DESCONTAMINAR O MEIO AMBIENTE, MELHORAR A SAÚDE HUMANA, REEQUILIBRAR O PLANETA E GERAR MAIOR VITALIDADE NO COTIDIANO DAS CONSCINS LÚCIDAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente da contaminação dos alimentos e do ambiente por agrotóxicos? Quais posturas vêm adotando, para mudar esta realidade?
            Bibliografia Específica:
            1. Peres, Frederico & Moreira, Josimo Costa; orgs.; É Veneno ou é Remédio? Agrotóxicos, Saúde e Ambiente; pref. 1; X + 384 p.; 11 E-mails; 35 enus.; glos. 179 termos; 6 gráf.; 24 ilus.; 10 websites; 21x 14,5 cm; br.; Fiocruz; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 1 a 384.
                                                                                                                        J. S.