Curiosidade Mórbida

A curiosidade mórbida é a condição acrítica de atração ou interesse pessoal por eventos, temas, notícias ou contextos com teor doentio, trágico, anormal, perverso ou catastrófico, geralmente relativo a acidentes, danos, revezes ou infortúnios com outras consciências ou princípios conscienciais.

Você, leitor ou leitora, interessa-se por conteúdos mórbidos? Qual a intencionalidade predominante na curiosidade pessoal: pesquisística ou patológica?

      CURIOSIDADE MÓRBIDA
                                    (PSICOPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A curiosidade mórbida é a condição acrítica de atração ou interesse pessoal por eventos, temas, notícias ou contextos com teor doentio, trágico, anormal, perverso ou catastrófico, geralmente relativo a acidentes, danos, revezes ou infortúnios com outras consciências ou princípios conscienciais.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo curiosidade vem do idioma Latim, curiositas, “cuidado; diligência em buscar alguma coisa; desejo de conhecer; curiosidade; empenho de saber, conhecer, achar, descobrir”. Surgiu no Século XIV. A palavra mórbido deriva também do idioma Latim, morbidus, “enfermo; doente; insalubre”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Curiosice patológica. 2. Bisbilhotice depravada. 3. Curiosidade baratrosférica. 4. Curiosidade nosográfica.
          Neologia. As duas expressões compostas curiosidade mórbida pontual e curiosidade mórbida crônica são neologismos técnicos da Psicopatologia.
          Antonimologia: 1. Curiosidade pesquisística. 2. Curiosidade científica. 3. Curiosidade pró-evolutiva. 4. Riscologia.
          Estrangeirismologia: a Internet mal utilizada; os reality shows; os recursos hollywoodianos empregados pela mídia na cobertura de acidentes com figuras públicas; os freak shows; a interassedialidade promovida com poucos clicks.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da postura pesquisística interassistencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Sejamos interassistencialmente curiosos.
          Coloquiologia. Eis expressão popular pertinente ao tema, relativa a tabloides propagadores de notícias mórbidas: – Se espremer sai sangue.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da indisciplina; o holopensene das comoções públicas; os pensenes intoxicantes; as vinculações pensênicas interprisionais; a autopensenização animalizada; a promiscuidade autopensênica; a turbulência pensênica pautada no sen; os morbopensenes; a morbopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os recexopensenes; a recexopensenidade; os ortopensenes; a manutenção da ortopensenidade nas pesquisas conscienciais voltadas à tarefa do esclarecimento.
          Fatologia: a curiosidade mórbida; a excitabilidade desregrada; a fissura de personalidade; o porão consciencial; o catastrofismo; a insegurança; o pessimismo; a autossubjugação ao psicossoma; os museus de temáticas nosográficas; as antigas atrações circenses doentias; o fascínio pelo macabro; a disputa midiática por audiência; a Era da Hiperconectividade; o repasse de notícias mórbidas, eventualmente falsas, nas redes sociais; a inserção digital promovendo incontáveis moviemakers amadores; os conteúdos cinematográficos e televisivos explicitamente degradantes; a espetacularização do sofrimento humano; a condição inconsciente de assediador; as rodas de fofin; as automimeses primitivas; o temperamento belicista; a satisfação malévola frente ao revés alheio; o aprazimento velado pela hediondez; a busca ectópica pela relativização dos infortúnios pessoais; os ranços medievalescos; o mitridatismo insensibilizante quanto a crescentes estímulos psicossomáticos patológicos; a instintividade manifesta; a subcerebralidade; a autexposição voluntária aos heterassédios; a dispersividade; o desvio de atenção; o parêntese patológico; a obnubilação antiassistencial; o autossoerguimento elucidativo; os esforços recinogênicos; as evocações interassistenciais planejadas; a garimpagem informacional; a escrita tarística demandando pesquisas sobre temas insalubres; o tratado Homo sapiens reurbanisatus exemplificando a abordagem cosmoética sobre temática nosográfica; a reeducação holoconviviológica; o honradez quanto ao nível autopesquisístico haurido no Curso Intermissivo (CI).
          Parafatologia: a psicosfera devassável; as energias conscienciais (ECs) densas, intoxicantes; a afinização baratrosférica; as assimilações energéticas inconscientes; o heterassédio de consciexes energívoras; o impacto holossomático decorrente da autexposição ao grotesco; as projeções pesadelares; os bolsões extrafísicos nosográficos influenciando doentiamente a conscin acrítica; as vampirizações energéticas; os bagulhos energéticos; a premência quanto à assepsia energossomática; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodesorganização-autassédio; o sinergismo evocativo dos pensenes afins; o sinergismo subcerebralidade-autassedialidade; o sinergismo autenganador imaginação-emoção; o sinergismo autevolutivo curiosidade-pesquisa.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da afinização interconsciencial; o princípio das evocações temáticas; o princípio de a multidão se nivelar consciencialmente por baixo; o princípio do descarte do imprestável; o princípio dos contágios holopensênicos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) pautando a postura científica.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria dos assédios grupais; a teoria do porão consciencial; a teática das recins.
          Tecnologia: a aceleração tecnológica na Socin Moderna; a técnica da desassim; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da troca de lugares; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas de reeducação autopensênica; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da autorganização consciencial; a tecnologia da informação a favor da evolutividade.
          Voluntariologia: o voluntariado da tares vivenciando a curiosidade pró-evolutiva.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parassociologia.
          Efeitologia: os efeitos intrafísicos das reurbanizações extrafísicas; os efeitos deletérios da promiscuidade pensênica; os efeitos interprisionais do comprazimento por temas cruéis; os efeitos da exposição de crianças a conteúdos mórbidos; os efeitos multidimensionais da autexposição a imagens violentas; os efeitos interprisionais das intrusões pensênicas; os efeitos antiproéxicos das evocações baratrosféricas inconscientes; os efeitos obnubilantes do interesse pela tragédias alheias; os efeitos salutares da ortointencionalidade pesquisística; os efeitos do exemplarismo pessoal.
          Neossinapsologia: a premência autevolutiva pelas neossinapses da criticidade; as neossinapses resultantes das pesquisas cosmogramológicas.
          Ciclologia: o ciclo acidente alheio–acidente pessoal; o ciclo contaminação autopensênica–drenagem energossomática; o ciclo reprodutivo exponencial de notícias mórbidas nas redes sociais; o ciclo notícia estigmatizante–patopensenidade coletivizada; o ciclo autassédio-heterassédio; o ciclo acúmulo de omissões deficitárias–melin; os autesforços frente ao ciclo recéxis-recin.
          Enumerologia: a autexposição pensênica; a evocação pensênica; a poluição pensênica; a degeneração pensênica; a autocriticidade pensênica; a reeducação pensênica; a retilinearização pensênica.
          Binomiologia: o binômio minideslize–maxiconsequência; o binômio distanciamento do amparador–aproximação do assediador; o binômio sadismo-masoquismo; o binômio afetação-agitação; o binômio umbilicochacra-nucalchacra; o binômio anarquia-anomia; o binômio imprudência-irreflexão.
          Interaciologia: a interação morbidez-Baratrosfera; a interação energosfera insalubre–mentalsomaticidade comprometida; a interação trafar pessoal–trafar social; a interação acriticidade–omissão deficitária; as interações conscienciais promovidas nas redes sociais virtuais; a interação alteração emocional–distorção cognitiva; a interação pensar-agir.
          Crescendologia: o crescendo da resiliência ortopensênica frente às pesquisas temáticas morbígeras; o crescendo patoevocações–ortoevocações; o crescendo Planeta-Hospital–Planeta-Escola; o crescendo do autoposicionamento conscienciológico teático; o crescendo da disponibilização de informações virtuais.
          Trinomiologia: o trinômio crueldade-perversidade-violência; o trinômio patopensenidade-autassedialidade-antievolutividade; o trinômio pesquisa cosmoética–tares–amparo; o trinômio autodiscernimento-holomaturescência-autocosmoética; o trinômio anticosmoética-desordem-desregramento; o trinômio psicossomático ação-tragédia-horror; o trinômio vítima-algoz-telespectador.
          Polinomiologia: a polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio; o polinômio ironia-zombaria-felonia-sarcasmo-sardonismo-sordidez-escárnio; o polinômio das suscetibilidades energéticas-parapsíquicas-emocionais-ideológicas-sociais-mentais.
          Antagonismologia: o antagonismo assistir / assediar; o antagonismo reflexão / impulso; o antagonismo dualista bem / mal; o antagonismo omissão superavitária / omissão deficitária; o antagonismo prioritário / dispensável; o antagonismo compléxis / incompléxis; o antagonismo engrandecimento ortopensênico / depravação patopensênica.
          Paradoxologia: o paradoxo tarístico de pesquisar a patologia visando à profilaxia; o paradoxo de a consciência poder ser vítima da própria curiosidade; o paradoxo de a mera visualização de imagem grotesca ser capaz de alterar profundamente a autopsicosfera.
          Politicologia: a baratrosferocracia; a cardiocracia; a barbarocracia; a baionetocracia.
          Legislogia: as leis de causa e efeito; as leis econômicas de oferta-demanda pesando na comunicação em massa; a lei do menor esforço levando à baixa capacidade de triagem intelectiva.
          Filiologia: a coprofilia; a zoofilia; a trafarofilia; a adrenofilia; a confrontofilia; a hoplofilia; a ausência da coerenciofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a autocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da insegurança; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do justiceiro; a síndrome de satélite; a síndrome da mediocrização; a síndrome da debilidade mental coletiva; a síndrome do vampirismo bioenergético.
          Maniologia: a mania de repassar notícias acriticamente; a sinistromania; a cinemania; a tragicomania; a riscomania; a flagelomania; a mania do sarcasmo; a mania do humor negro.
          Mitologia: o mito do sofrimento necessário; o mito de a paz poder ser promovida através de guerras; o mito da existência de atos sem consequências; o mito do aniquilacionismo; o mito da existência de sorte e azar.
          Holotecologia: a curiosoteca; a hoploteca; a abstrusoteca; a bizarroteca; a belicosoteca; a criminoteca; a antissomatoteca; a regressoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicopatologia; a Psicossomatologia; a Patopensenologia; a Torturologia; a Acidentologia; a Desviologia; a Estigmologia; a Megaironiologia; a Infocomunicologia; a Antilucidologia; a Evocaciologia; a Intencionologia; a Taristicologia; a Reurbexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consciex intrusora; a isca humana inconsciente; a multidão bisbilhoteira no entorno do acidente automobilístico; a superpopulação planetária; o público sustentador de programas midiáticos anticosmoéticos; a Socin impensante; a massa de manobra.
           Masculinologia: o visitante assíduo de velórios; o adrenalínico; o caricaturista mórbido; o inocente-útil dos assediadores extrafísicos; o pesquisador de temas hard; o escritor tarístico.
           Femininologia: a visitante assídua de velórios; a adrenalínica; a caricaturista mórbida; a inocente-útil dos assediadores extrafísicos; a pesquisadora de temas hard; a escritora tarística.
           Hominologia: o Homo bestialis; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens perdularius.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: curiosidade mórbida pontual = a expressa ao clicar, eventualmente, no link da notícia explicitamente degradante, sem fins pesquisísticos; curiosidade mórbida crônica
= a ínsita na postura de acessar regularmente e mecanicamente conteúdos funestos e / ou trágicos.
           Culturologia: a cultura espúria do “todo mundo faz”; a cultura do factoide.
           Causaciologia. Pela Reurbexologia, a maior disseminação de conteúdos nosográficos, seja a partir da grande mídia ou nas redes sociais, ocorre devido a condições individuais e grupais abordáveis por, ao menos, 3 disciplinas, listadas em ordem alfabética:
           1. Cogniciologia: a ressoma maciça de consciências ainda carentes de maior autocognição evolutiva, sob relativa influência de padrões baratrosféricas íntimos e coletivos.
           2. Demografia: a formação de superpopulações, notadamente em grandes centros urbanos, levando à maior probabilidade de acidentes em geral.
           3. Tecnologia: a disponibilização de aparatos tecnológicos capazes de registrar e compartilhar imagens, ao modo de câmeras digitais e smartphones (Ano-base: 2018).
           Psicossomatologia. Configura praxe dos meios de comunicação promover a publicação irrestrita de fatos. Conquanto, os critérios para escolha de determinadas notícias podem ser guiados pela espetacularização do doentio e do grotesco, visando gerar o impacto emocional capaz de cooptar a atenção do público-alvo.
           Curiosologia. Eis, em ordem alfabética, 10 condições nosográficas, exemplificadas por manchetes vinculadas a meios de comunicação, capazes de estimular a curiosidade mórbida do grande público:
           01. Acidente. Homem Morre Soterrado por Ervilhas na Suécia.
           02. Bestialidade. Jovem Nigeriano é Preso Fazendo Sexo com Camelo.
           03. Dessoma. Urso Tropeça em Cadeira de Rodas e Mata Mulher de 90 Anos.
           04. Envenenamento. Garoto Coloca Ecstasy no Chá de Professora na Holanda.
           05. Fúria. Dentadas da Esposa provocam Morte de Homem nos EUA.
           06. Ignorantismo. Inglesa Cozinha Gato em Microondas Para se Vingar de Pulga.
           07. Necrofilia. Arte Feita com Cachorros Mortos é Mal Recebida no Chile.
           08. Nosoevocação: Figurinhas com Imagens de Vítimas do 11 de Setembro Chocam Nova York.
           09. Sarcasmo. Cinzas de Corpo Cremado Acabam em Fast Food.
           10. Sensacionalismo. Elefantes Bebem Pinga Caseira e Matam 6 Pessoas na Índia.
           Intencionologia. Pela Interassistenciologia, cabe ao agente tarístico sustentar a autocrítica sincera quanto às intenções permeando a busca ou acesso a informações, evitando a perda de tempo e de energias conscienciais com a curiosidade meramente nosográfica, autassediante e infrutífera quanto ao incremento das produções gesconológicas pessoais e grupais.
            Cosmogramologia. Pela Cosmovisiologia, a exponencial amplitude de informações disponíveis em mídias impressas ou virtuais é a base fatuística das pesquisas conscienciais, capaz de embasar as argumentações tarísticas, formando a estrutura do Cosmograma disponível no Holociclo localizado no campus da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), Foz do Iguaçu, PR, Brasil. Toda notícia conta.
            Terapeuticologia: a autocriticidade nas pesquisas; o olhar assistencial; a visão traforista; a benevolência; o autocontrole emocional; o senso de interdependência evolutiva; o foco autoortopensênico; a sustentação energossomática da postura pesquisística; a resiliência cosmoética; a priorização diuturna do mentalsoma; a valorização do tempo intrafísico; o antiperdularismo frente à autocognição intermissiológica.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a curiosidade mórbida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico.
            02. Brecha patopensênica: Autassediologia; Nosográfico.
            03. Chulopensenidade: Patopensenologia; Nosográfico.
            04. Cinematografia patológica: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro.
            06. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro.
            07. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            08. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro.
            09. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico.
            10. Mídia baratrosférica: Comunicologia; Nosográfico.
            11. Parêntese patológico: Grafopensenologia; Nosográfico.
            12. Promiscuidade: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Truculência: Parapatologia; Nosográfico.
  NA ERA DA SUPERCOMUNICAÇÃO, PULULAM NOTÍCIAS
 NOSOGRÁFICAS. AO PESQUISADOR , URGE APROVEITAR
 TARISTICAMENTE TAL FARTURA INFORMACIONAL, LIVRE
 DAS EVOCAÇÕES DOENTIAS DA CURIOSIDADE MÓRBIDA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, interessa-se por conteúdos mórbidos? Qual a intencionalidade predominante na curiosidade pessoal: pesquisística ou patológica?
            Bibliografia Específica:
            1. Bender, Alessandro; As Notícias Mais Malucas do Planeta; Paris Editorial; 187 p.; 41 ilus.; 1 E-mail; alf.; 23,5 x 16,0 x 1 cm; enc.; São Paulo, SP; 2004; páginas 13, 18, 22, 24, 28, 33 e 175.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 942.
           3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 334 e 562.
                                                                                                                      M. P. C.