A ansiedade cronoevolutiva é a condição penosa da conscin, homem ou mulher, ao demonstrar impaciência, aflição, sofreguidão e malestar ante a Paracronologia ou o timing da evolução pessoal e / ou grupal.
Você, leitor ou leitora, sente-se aflito ou impaciente quanto ao timing da evolução pessoal ou dos compassageiros próximos? Com qual frequência? Busca compreender as raízes de tal condição nosográfica?
ANSIEDADE CRONOEVOLUTIVA (PSICOPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A ansiedade cronoevolutiva é a condição penosa da conscin, homem ou mulher, ao demonstrar impaciência, aflição, sofreguidão e malestar ante a Paracronologia ou o timing da evolução pessoal e / ou grupal. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo ansiedade deriva do idioma Latim, anxietate, “disposição habitual para a inquietação; cuidado inquieto; preocupação meticulosa”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição crono vem do idioma Grego, khrónos, “tempo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O vocábulo evolução deriva do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver; explicar; esclarecer”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Imediatismo perante a evolutividade. 2. Ansiedade ao timing evolutivo. 3. Ânsia de evoluir; pressa de evoluir. 4. Impaciência frente à evolução consciencial. Neologia. As 3 expressões compostas ansiedade cronoevolutiva, ansiedade cronoevolutiva centrípeta e ansiedade cronoevolutiva centrífuga são neologismos técnicos da Psicopatologia. Antonimologia: 1. Consciencialidade paracronológica. 2. Senso cronêmico quanto à evolutividade. 3. Lucidez cronoevolutiva. 4. Discernimento cronoevolutivo. Estrangeirismologia: o deficit autorganizacional; o feeling evolutivo; o no sense quanto à cadência autevolutiva; o gap teático frente ao corpus neoverponológico da Conscienciologia; a highway proexológica; a valorização do buffer mnemônico; o misunderstanding paracontextual. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à cromêmica da holomaturescência evolutiva. Coloquiologia: o ato de queimar a vela da vida pelas duas pontas; a inteligência evolutiva (IE) no ato paciente e persistente de evoluir devagar e sempre. Ortopensatologia: – “Recin. Não existe modificação evolutiva instantânea. As mudanças da consciência ocorrem gradativamente, passo a passo, com recorrências dos surtos de imaturidade até à estabilização da autopensenidade em patamar evolutivo superior”. II. Fatuística Pensenologia: a desorganização do holopensene pessoal; os batopensenes; a batopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; as cunhas dos exopensenes patológicos; a exopensenidade; a efervescência pensênica improdutiva; o fluxo lateropensênico dispersivo; os lateropensenes; a lateropensenidade; as multievocações da pensenização dispersa; os cognopensenes; a cognopensenidade evolutiva ainda deficitária; os recinopensenes; a recinopensenidade; a pensenidade saltuária prejudicando a tenepes; os ortopensenes; a ortopensenidade; a ortopensenização cronoevolutiva; a pensenização evolutivamente grande, lucidamente estruturada. Fatologia: a ansiedade cronoevolutiva; a intenção velada de livrar-se de dificuldades e desafios evolutivos; a impaciência perante o cronograma evolutivo; a cronopercepção evolutiva ectópica; as cobranças e expectativas quanto ao grupo evolutivo; a antidiplomacia interparadigmática; o estupro evolutivo; a fixação à autoimagem evolutiva idealizada; a sofreguidão frente aos inevitáveis gargalos evolutivos; o distanciamento da realidade consciencial; o abandono do essencial; a incipiência perante a Evoluciologia; a expectativa pelo resultado evolutivo em detrimento ao foco interassistencial; o pessimismo frente à evolução; as atitudes precipitadas antiproéxicas; o contato inicial com as neoverpons evoluciológicas; a pressa nas leituras; a somatização da ansiedade cronoevolutiva; as cefaleias recorrentes; a insônia; a motivação cega pautada em autoculpas; o açodamento nas dosagens tarísticas; a interpretatividade errônea das sincronicidades; o antidetalhismo nas conclusões; as acabativas interassistenciais falhas; a busca por atalhos; a empolgação sem sustentação; o aceite acrítico de tarefas; o desvio de rota na proéxis; o ansiosismo impedindo o refinamento intelectivo da autoproéxis; a uniexistencialidade permeando o paradigma pessoal; a revisão falha dos escritos pessoais; a baixa retenção mnemônica pelo excesso de autestímulos; os ruídos emocionais; a antipacificação íntima; as ruminações mentais; o imediatismo perante dilemas evolutivos; as pseudorreciclagens, consciencialmente epidérmicas; o engavetamento de gescons iniciadas em paralelo; a perda da neoideia oportuna dentro do turbilhão imagístico; a incapacidade de relaxar; as indecisões cotidianas; a fixação teoricista a referenciais evolutivos ainda distantes; a dificuldade de apassivar-se parapsiquicamente; a baixa ponderação diante das demandas interassistenciais; o limite personalíssimo da capacidade operacional autevolutiva; o soerguimento pós-ato precipitado; a relevância das férias periódicas; a autevolução sem autopunição; a delegação de tarefas; a polivalência funcional; o dinamismo evolutivo vivenciado sem perturbação; a autavaliação holomaturológica realista; a autorresponsabilidade inalienável pela própria saúde consciencial (Holossomatologia); o autorreferenciamento cronoevolutivo; a administração das pressões extrafísicas na tares; a autoconscienciometria lúcida; o posicionamento recinofílico sustentável; o aproveitamento evolutivo máximo da vida humana; a proéxis levada de eito sem workaholism; o calculismo cosmoético; as autossuperações planejadas; a ousadia evolutiva racionalmente estruturada; a autonomia de dizer não assertivamente; a retomada lúcida da funcionalidade autoproéxica; a valoração das superações evolutivas cadenciadas; o paulatino incremento teático da produção tarística; a qualidade versus quantidade das autogescons; o veteranismo grafoassistencial oportuno; a postura paradireitológica; o nível de autoconsciencialidade proéxica; o autotaquipsiquismo; o ato de calçar cosmoeticamente as grandes mudanças pessoais; a parcimônia frente ao cardápio maxiproexológico disponível na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a impaciência por resultados nas manobras energéticas; o peso consciencial dos retroincompléxis; a falta de confiança na equipex; a tenepes iniciada prematuramente; o anseio pelo desenvolvimento parapsíquico; os recessos projetivos; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a energossomaticidade negligenciada; o auto e o heterorrespeito multidimensionais; os esforços da equipex em prol da retomada de lucidez do amparando, diretamente ou através de compassageiros; a mentalsomaticidade priorizada; as paraachegas cognitivas autopacificadoras; a Paramatemática inderrogável da holocarmalidade. III. Detalhismo Sinergismologia: a evolutividade decorrente do sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo exequibilidade produtiva–superatividade funcional; o sinergismo maior autocompreensão–menor ansiosismo; o sinergismo autevolutivo autopacificação-recins; o sinergismo ortointenção–ortoqualificação das energias conscienciais (ECs). Principiologia: o princípio de a evolução consciencial estruturar-se na organização pensênica; o princípio de a evolução não dar saltos; o princípio cosmoético da autocorreção imediata após a autoconstatação do desvio proexológico; o princípio da hiperacuidade evolutiva em manter os pés na rocha e o coronochacra no Cosmos; o princípio de não brigar contra os fatos; o princípio mentalsomático da ponderação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial infinda. Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica dos 20 EVs diários com duração mínima de 1 minuto cada; a técnica do Conscienciograma; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da qualificação da intenção; a técnica do solilóquio evolutivo; a técnica do planilhamento proexológico; as técnicas respiratórias. Voluntariologia: o excesso de compromissos no exercício do voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); os experimentos em série nos laboratórios conscienciológicos. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paracronologia. Efeitologia: os efeitos ansiolíticos do assentamento do código pessoal de prioridades evolutivas; os efeitos duradouros dos desempenhos evolutivos constantes. Neossinapsologia: a ansiedade inviabilizando neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo autassediante do acúmulo de tarefas incompletas; o ciclo nível evolutivo momentâneo–nível evolutivo almejado; o ciclo holomaturogênico seriexológico reciclante existencial–inversor existencial; o ciclo autesforços pluriexistenciais–genialidade; o ciclo erro-correção-acerto; o ciclo de aceleração sustentável dos autodesempenhos proéxicos; o ciclo recéxis-recin. Enumerologia: o timing do avanço evolutivo grupocármico; o timing do abertismo autoparapsíquico; o timing do domínio do neoenergossoma; o timing das recomposições grupocármicas; o timing das autogescons; o timing das reciclagens conscienciais; o timing da autevolução. Binomiologia: o binômio mais-demais; a autexposição ao binômio acidente-incidente; o binômio ansiedade antecipatória–deficiência imunológica; o binômio autodeterminação-autodiscernimento; o binômio autoproéxis-maxiproéxis; o binômio cronêmica-proxêmica; o binômio evolutivo intercompreensão-interdependência; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio comparação-competição; o binômio evolução infinda–momento evolutivo ímpar. Interaciologia: a interação ansiedade-assedialidade; a interação hipovisão multidimensional–indecisão; a interação ponderação-parassegurança. Crescendologia: o crescendo autoculpa ansiogênica (Psicossomatologia)–autorresponsabilização evolutiva (Mentalsomatologia); o oportuno crescendo gescon-megagescon. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio seletividade-acalmia-assertividade; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio indecisão–decisão falha–decisão omissiva; o trinômio limite do assistente–limite do assistido–limite da assistência; o trinômio anticonflitividade–pacificação íntima–desassedialidade. Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade. Antagonismologia: o antagonismo omissão deficitária / omissão superavitária; o antagonismo autotaquirritmia / ansiosismo; o antagonismo comedimento / precipitação; o antagonismo estresse evolutivo / estresse patológico; o antagonismo preocupação / planejamento; o antagonismo aceleração da História Pessoal / açodamento desorganizado; o antagonismo ânsia por resultados evolutivos / megafoco no aqui-agora interassistencial; o antagonismo antecipação organizativa / ansiedade antecipatória; o antagonismo aspiração / ansiosismo; o antagonismo passo largo / passo em falso; o antagonismo medida certa / excesso. Paradoxologia: o paradoxo de a preocupação excessiva com a autevolução predispor ao ansiosismo antievolutivo; o paradoxo de o excesso de tarefas assumidas levar à perda de compromissos; o paradoxo de o sobre-esforço desorganizado poder levar ao sub-rendimento; o paradoxo de o máximo aproveitamento do tempo não compor a síndrome da pressa; o paradoxo da pacificação íntima advinda do autesforço máximo e funcional. Politicologia: a meritocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis da Evoluciologia; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da exequibilidade proexológica. Filiologia: a neofilia. Sindromologia: a síndrome de Atlas; a síndrome de burnout; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da fadiga crônica; a síndrome da urgência. Maniologia: a mania de buscar agradar a todos; a mania de grandeza. Mitologia: o mito de o tempo passar depressa; o mito do sofrimento necessário; o mito de o cognopolitismo ser condição sine qua non à autevolução. Holotecologia: a recexoteca; a cronoteca; a autocriticoteca; a metodoteca; a autoprioroteca; a proexoteca; a coerencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a taquipsicoteca. Interdisciplinologia: a Psicopatologia; a Cronoevoluciologia; a Paracronologia; a Imagisticologia; a Intrafisicologia; a Desviologia; a Perdologia; a Inutilogia; a Autocriteriologia; a Autodeterminologia; a Pacifismologia; a Harmoniologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin workaholic; a conscin multívola; a isca humana inconsciente; a conscin javalínica; o ser cético-otimista-cosmoético (COC). Masculinologia: o ansioso; o conscienciólogo jejuno; o reciclante existencial; o inversor existencial; o homem de ação; o apressado compulsivo. Femininologia: a ansiosa; a consciencióloga jejuna; a reciclante existencial; a inversora existencial; a mulher de ação; a apressada compulsiva. Hominologia: o Homo sapiens chronoevolutiologus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens accidens attractivus; o Homo sapiens antiexemplaris. V. Argumentologia Exemplologia: ansiedade cronoevolutiva centrípeta = a ânsia, irracional e acrítica, de autevoluir rapidamente; ansiedade cronoevolutiva centrífuga = a sofreguidão quanto à evolução dos compassageiros existenciais, geradora de expectativas e cobranças heterassediantes. Culturologia: a cultura do imediatismo; a cultura da pressa; a cultura das rotinas úteis. Atraso. O contato impactante da conscin autopesquisadora com o vasto corpus neoverponológico da Conscienciologia, notadamente na condição de reciclante existencial, pode levá-la a questionar-se quanto ao tempo perdido, no caso, distante de maiores compromissos evolutivos. Estresse. Tal momento de crise, quando pontual, automotivador e livre de ansiosismos, pode ser compreendido com naturalidade, dentro dos processos autorreciclogênicos iniciados. Inquietude. Por outro lado, a continuidade de tal condição pode levar a consciência ao quadro de aflição e ansiedade frente aos paradeveres proexológicos a serem buscados no atual lifetime, tentando ectopicamente abraçar o mundo. Suemos sangue, lucidamente. Otimização. O autodiscernimento, megaferramenta da consciência em evolução, é a engrenagem funcional atuante na ponderação cosmoética e lúcida quanto aos autopotenciais personalíssimos de atendimento às infindas demandas interassistenciais ego, grupo e policármicas. Holomaturologia. Eis, em ordem alfabética, 7 fatores a serem considerados, de maneira racional e livre de autocorrupções, pelo autopesquisador consciencial, homem ou mulher, relacionados diretamente com os potenciais avanços cronoevolutivos pessoais: 1. Autoneoverponogênese: os limites da recuperação de megacons. 2. Autorreciclogênese: os limites da capacidade de autorrenovação íntima. 3. Conscienciometria: os limites dos trafores pessoais. 4. Energias: os limites da autopotência energossomática. 5. Paradever: os limites das autorresponsabilidades evolutivas. 6. Retrocognições: os limites de acesso aos retropensenes. 7. Tempo: os limites da temporalidade somática. Ponderabilidade. Saber dosar os esforços interassistenciais, sem excessos ou falhas, sem ansiosismo ou corpo mole, exige traquejo evolutivo, autoconhecimento e senso de interdependência paradireitológica. Quem corre, cansa. Quem caminha, alcança. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ansiedade cronoevolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico. 04. Ansioliticograma: Homeostaticologia; Homeostático. 05. Ansioliticometria: Equilibriologia; Neutro. 06. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático. 07. Automotivação: Psicossomatologia; Homeostático. 08. Caminhada: Somatologia; Homeostático. 09. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico. 10. Cronoconscienciometrologia: Cronoevoluciologia; Neutro. 11. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro. 12. Propósito ansiolítico: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Ruminação mental: Autopensenologia; Nosográfico. 14. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Síndrome de burnout: Energossomatologia; Nosográfico. A INTERASSISTÊNCIA COMEÇA NA PACIFICAÇÃO ÍNTIMA. PENSENIZAR ANSIOSAMENTE QUANTO À AUTEVOLUÇÃO CONFIGURA IMPRODUTIVO PARADOXO AO AUTOPESQUISADOR. LEMBREMOS: TODA AUTOPROÉXIS É EXEQUÍVEL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se aflito ou impaciente quanto ao timing da evolução pessoal ou dos compassageiros próximos? Com qual frequência? Busca compreender as raízes de tal condição nosográfica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 123 a 128, 343 e 1.105. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.426 e 1.427. 3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 164 p.; 40 caps.; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; página 21. M. P. C.