Cultura do Cancelamento

A cultura do cancelamento é o conjunto de apriorismos, posturas e ações destinadas à punição de pessoas portadoras de ideias, discursos ou temperamentos considerados errados ou questionáveis pela ideologia predominante em determinado contexto ou ambiente, por meio de manifestação violenta, excludente e antifraterna.

Você, leitor ou leitora, mantém brigas infrutíferas em ambiente online ou outro? Tem dificuldade em lidar com ideias divergentes? Quais ações adota para conviver mais cosmoeticamente em meio à diversidade holopensênica da Socin?

      CULTURA DO CANCELAMENTO
                                    (COMUNICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A cultura do cancelamento é o conjunto de apriorismos, posturas e ações destinadas à punição de pessoas portadoras de ideias, discursos ou temperamentos considerados errados ou questionáveis pela ideologia predominante em determinado contexto ou ambiente, por meio de manifestação violenta, excludente e antifraterna.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar, venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. O termo cancelar provém igualmente do idioma Latim, cancelare, “cobrir com grades; riscar; inutilizar (riscando); anular”. Apareceu no Século XIV. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. A palavra cancelamento surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Cultura da exclusão. 2. Tradição ideológica excludente. 3. Costume ideático de exclusão. 4. Movimento Woke.
         Neologia. As duas expressões compostas minicultura do cancelamento e maxicultura do cancelamento são neologismos técnicos da Comunicologia.
         Antonimologia: 1. Cultura do acolhimento interassistencial. 2. Cultura da indignação cosmoética inclusiva. 3. Hábito da interlocução traforista. 4. Debate mentalsomático construtivo.
         Estrangeirismologia: o online punishment; os irredeemably offensive comments; os tangible results dos ataques sofridos online.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às emocionalidades expressas.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cancelamento é castigo. Toda agressão ata. Belicismo: expressão trafarista.
         Coloquiologia. Eis vocativo popular pejorativo às mulheres brancas com privilégios pessoais ao fazerem exigências consideradas inapropriadas: – Karen.
         Proverbiologia. Eis 2 provérbios pertinentes ao tema: – Dois bicudos não se beijam. Dou 1 boi para não entrar numa briga, mas uma boiada para não sair.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Autorreflexão. A partir da Comunicologia, a autorreflexão é pré-requisito fundamental para a comunicação. Há silêncios de megarreflexões eficazes bem além do discurso de 1.000 palavras”.
         2. “Comunicabilidade. O mais perspicaz não é entender o que a pessoa fala, mas o modus operandi de como se expõe o pensamento. Por mais explícita que seja a exposição da conscin, a comunicação nem sempre é fácil. O fator principal da comunicação, logicamente, é o discernimento. Quando há a incidência de comocionalismo, a mensagem pode ser prejudicada”.
         3. “Comunicação. A comunicação mais evoluída é a da conscin que sabe expor, quando é preciso, com poucas e também com muitas palavras”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal bélico; os belicopensenes; a belicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; as desavenças reforçando holopensene assediante; os xenopensenes; a xenopensenidade; a postura antifraterna evidenciando autopensenidade carregada de emoções doentias; o holopensene agressivo do grupocarma; a irritação sinalizando o padrão pensênico expresso; o materpensene bélico; os impactos multidimensionais da holopensenidade bélica; a criação de fôrmas autopensênicas digitais; os egopensenes; a egopensenidade; a rigidez pensênica evidente na inexistência do debate sadio; os contrapensenes; a contrapensenidade; a monopensenidade manifesta pelos radicais ideológicos; a renovação pensênica necessária à superação dos traços antifraternos; os pacipensenes; a busca pelo desenvolvimento da pacipensenidade apontando as recins necessárias; a ortopensenidade qualificando a expressão das discordâncias.
          Fatologia: a invisibilidade possível nos ambientes online predispondo a expressão bélica; o cancelamento do interlocutor impedindo a contraposição de ideias; os conflitos íntimos compartilhados nas redes sociais digitais; a aversão anticosmoética ao outro; a incapacidade de lidar com posicionamentos antagônicos; a ausência de ferramentas íntimas para manifestação da indignação cosmoética; a falta de postura interassistencial; a ausência da Cosmoética na manifestação pessoal; as bolhas ideáticas criadas nos ambientes online e expandidas à realidade relacional ampliada; as redes sociais digitais com espaços pouco favoráveis ao debate; a prevalência do imediatismo nos diálogos online; o cancelamento online repercutindo no cancelamento social e afastamento do grupo; as demissões geradas pela pressão dos haters; o suicídio impulsionado pelo ódio recebido nas redes sociais; a agressividade verbal; o descontrole das emoções frente a ideias antagônicas; as autojustificativas patológicas; o predomínio do sentimento na manifestação pessoal; a inflexibilidade íntima dificultando a mudança de ideias; o fortalecimento de interprisões grupocármicas pela incapacidade do diálogo; o destaque dos trafares íntimos; o ajuizamento moral; a falta de aceitação dos erros alheios; o açoitamento grupal; a má utilização das tecnologias online; a dedicação de fatia considerável de tempo diário em debates irrelevantes; a argumentação visando a derrota do interlocutor; a alimentação de rixas visando criar engajamento nas redes sociais; a “curtida” como moeda de troca supervalorizada; a retroalimentação de patologias nos grupos de WhatsApp; a reeducação consciencial necessária para superação da manifestação anticosmoética; a autorganização da rotina diária limitando o tempo na Internet; a comunicação não violenta (CNV); o estudo auxiliando no alimento de arcabouço intelectivo fundamental para debates sadios; a abordagem traforológica do interlocutor; a reciclagem dos traços bélicos íntimos; a Cosmoética Aplicada; a pacificação íntima na qualificação conviviológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o fortalecimento dos bolsões bioenergéticos bélicos; a afinidade criada com os assediadores extrafísicos; as repercussões multidimensionais geradas pela cultura do cancelamento; a conexão com a Baratrosfera; a criação de ambientes energeticamente entrópicos dentro e fora das redes online; a percepção energética sem lucidez aumentando a agressividade da conscin; a assimilação despercebida gerando bloqueio craniochacral; a desassimilação energética permitindo expressão cosmoética de ideias discordantes; a tenepes fortalecendo o foco interassistencial nas interrelações; o pensar antes de agir permitindo a aproximação do amparo extrafísico; os trabalhos bioenergéticos rotineiros promovendo maior nível de acalmia íntima; as repercussões seriexológicas da comunicação pacífica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo informação-motivação; o sinergismo psicossoma-energossoma; o sinergismo ausência do EV–assimilações energéticas inconscientes; o sinergismo assédio intrafísico–assédio extrafísico; o sinergismo belicismo-linguagem.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da atração entre afins; o princípio interassistencial ausente na cultura do cancelamento; o princípio da convivialidade sadia a fim de sanear dívidas grupocármicas.
          Codigologia: a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC); a necessidade do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais para ataques online conjuntos.
          Teoriologia: a teoria do Homo sapiens bellicosus; a teoria da reurbex; a teoria das automimeses dispensáveis; a teoria da reciclagem consciencial.
          Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da desassimilação energética; a técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas interassistenciais; a técnica do heteroperdoamento discordante; a técnica do pensenograma; a técnica da anticonflituosidade-autopacificação; a técnica do perdão.
          Voluntariologia: o voluntariado na área de comunicação das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) auxiliando no desenvolvimento de expressão comunicacional cosmoética.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito da manifestação bélica no ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o efeito do pré-julgamento na interação comunicacional; os efeitos emocionais do ódio recebido nas redes sociais online; o efeito holossomático proveniente da expressão bélica de ataque ao outro; os efeitos sociais da comunicação violenta; os efeitos gerados pela ausência de empatia; o efeito da cultura do cancelamento no ciclo grupocármico; o efeito da comunicação não violenta na qualificação da expressão pessoal; o efeito imediato do heteroperdoamento maduro.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo autenfrentamento da manifestação agressiva; as neossinapses derivadas do ajuste no foco comunicacional; as neossinapses promovidas pela autopesquisa aprofundada; as neossinapses adquiridas no estudo de temas diversos para aprimoramento da comunicabilidade pessoal.
          Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo grupocármico; o ciclo autoconflito-heteroconflito; o ciclo assediador intrafísico–assediador extrafísico; o ciclo da comunicação violenta; o ciclo discordância ideática–agressão verbal evidenciando imaturidade consciencial; o ciclo recin-recéxis fundamental para a superação do padrão bélico.
          Enumerologia: a comunicabilidade bélica advinda de ideias dogmáticas; a comunicabilidade bélica pautada no desejo de oprimir; a comunicabilidade bélica sutilizada pela escolha das palavras; a comunicabilidade bélica advinda de feedback bem-intencionado, mas pautado em autolimitações intraconscienciais; a comunicabilidade bélica explícita pela autoimaturidade; a comunicabilidade bélica passivo-agressiva pelo receio do confronto; a comunicabilidade bélica disfarçada pelo viés do pseudesclarecimento.
          Binomiologia: o binômio violência real–violência digital; o binômio preconcepções limitantes–leituras enviesadas; o binômio erro-agressão; o binômio preconceito-exclusão; o binômio autocobrança-heterocobrança; o binômio admiração-discordância fundamental para a melhoria das relações interconscienciais; o binômio ouvir-refletir ausente nas reações subcerebrais.
          Interaciologia: a interação cultura do cancelamento–imaturidade consciencial; a interação inflexibilidade pensênica–limitação comunicacional; a interação conflitos intraconscienciais–conflitos interconscienciais; a interação descontrole emocional–atrofiação mentalsomática; a interação autassédio-heterassédio; a interação cancelamento online–cancelamento social.
          Crescendologia: o crescendo monoideísmo-radicalismo; o crescendo ideia fixa–ausência de discurso; o crescendo violência verbal–violência física; o crescendo emocionalidade-racionalidade qualificador da estrutura discursiva; o crescendo ausência do belicismo–pacificação íntima como meta da conscin interessada na evolução consciencial; o crescendo infantilidade consciencial–comprometimento evolutivo.
          Trinomiologia: o trinômio curtidas-compartilhamentos-seguidores buscados pelos haters online; o trinômio violência-poder-status como resultado aos ataques às ideias contrárias; o trinômio ideologia–inflexibilidade–acepção de pessoas comum na cultura do cancelamento; o trinômio autopesquisa–recins profundas–foco interassistencial necessário à mudança do padrão bélico.
          Polinomiologia: o polinômio cultura-memória-afeto-identidade presentes na maneira como a consciência se vê ante a Sociedade; o polinômio neovocabulário–neossinapse–pacificação íntima–linguagem pacificadora na reciclagem da linguagem agressiva.
          Antagonismologia: o antagonismo cultura do cancelamento / tarefa do esclarecimento; o antagonismo criticar / atacar; o antagonismo indignação cosmoética / indignação bélica; o antagonismo saber / compreender; o antagonismo expressão de ideias / expressão de emoções; o antagonismo cancelamento / acolhimento.
          Paradoxologia: o paradoxo de o algoz ser a maior vítima de si mesmo; o paradoxo de o questionamento da postura bélica poder ocorrer de modo agressivo; o paradoxo de o subjulgado tornar-se o subjulgador; o paradoxo de buscar esclarecer o outro agredindo-o.
          Politicologia: a presença da cultura do cancelamento na estrutura política atual; a culturocracia; a conviviocracia; a autodiscernimentocracia; a argumentocracia; as políticas de prevenção à violência; as políticas humanitárias promovendo aproximação das diferenças.
          Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei de ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis destinadas a punir crimes cibernéticos.
          Filiologia: a conflitofilia; a belicofilia; a criticofilia; a comunicofilia; a paciofilia sendo profilaxia à cultura do cancelamento.
          Fobiologia: a fobia aos heteroquestionamentos levando a consciência a assumir postura autodefensiva; o medo das ideias diferentes evidenciando a fragilidade dos posicionamentos pessoais; a fobia ao erro intensificando a cultura do cancelamento; a expressão violenta objetivando a instauração do medo; o medo da mudança; as fobias sociais alimentadas pela violência digital.
          Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da autovitimização; a síndrome do herói; a síndrome da verborragia; a síndrome do sabe-tudo.
          Maniologia: a mania de perseguição; a mania de expressar o pensamento sem filtro; a mania de exigir do outro posicionamento inexistente em si; a mania de estar sempre certo; a mania de definir o melhor para o outro; a mania de não ouvir posicionamentos contrários aos próprios; a mania de rebater ideias sem refletir sobre elas.
          Mitologia: o mito de a melhor defesa ser o ataque; o mito de a indignação ser sempre violenta.
          Holotecologia: a linguisticoteca; a ortopensenoteca; a grafopensenoteca; a recinoteca; a diplomacioteca; a serenoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Conviviologia; a Conflitologia; a Criteriologia; a Debatologia; a Pacifismologia; a Proexologia; a Refutaciologia; a Infocomunicologia; a Intencionologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin imatura; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin interpresidiária; a conscin baratrosférica; a conscin trafarista; a conscin sem lucidez.
          Masculinologia: o intolerante; o bélico; o agressivo; o autoritário; o covarde; o infantil; o inflexível; o algoz; o assediador; o segregador; o embrutecedor; o instintivo; o psicossomático; o bárbaro; o crítico; o reciclante existencial; o inversor existencial; o comunicólogo; o intermissivista obnubilado; o voluntário; o docente.
          Femininologia: a intolerante; a bélica; a agressiva; a autoritária; a covarde; a infantil; a inflexível; a algoz; a assediadora; a segregadora; a embrutecedora; a instintiva; a psicossomática; a bárbara; a crítica; a reciclante existencial; a inversora existencial; a comunicóloga; a intermissivista obnubilada; a voluntária; a docente.
          Hominologia: o Homo sapiens antipodes; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens anticonscientiologus; o Homo sapiens technobnubilatus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens evolutiens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minicultura do cancelamento = a manifestação bélica da discordância em situação específica, de indignação pontual e exclusão reativa ao interlocutor; maxicultura do cancelamento = a manifestação constante da discordância bélica, tornando impraticável o debate saudável em função de exclusões agressivas e continuadas dos envolvidos.
          Culturologia: a cultura do cancelamento; a cultura da punição; a cultura da violência expressa na linguagem digital; a cultura bélica da divergência agressiva.
          Taxologia. Sob o enfoque da Comunicologia, eis, em ordem alfabética, 10 aspectos estruturadores da cultura do cancelamento:
          01. Acusação. A acusação parte do pressuposto de a ideia expressa ser prejudicial a determinado grupo, justificando a agressão a fim de evitar ser agredido.
          02. Afinização. O agressor acaba por se afinizar aos assediadores do acusado, intensificando o holopensene agressivo e a propensão ao ataque.
          03. Ameaça. As ameaças recebidas pelo acusado transbordam, muitas vezes, do ambiente online para a vida diária, podendo impulsionar agressões físicas graves.
          04. Comunidade. Existe relação direta entre cultura do cancelamento e grupalidade, sendo determinada comunidade definidora das ideias a serem desmoralizadas.
          05. Efeito. Os efeitos gerados pelo ataque ao outro podem permear a rotina diária do atacado, a exemplo de demissões e isolamento social, perpassando a realidade emocional passível de desencadear ansiedade crônica e depressão profunda, resultando em vinculações seriexológicas nocivas, atando algoz e vítima no ciclo grupocármico.
          06. Interpretação. A interpretação dada ao fato é dependente do posicionamento ideático do acusador, podendo a mesma pessoa ser enaltecida ou atacada.
          07. Justiceirismo. O agressor julga estar defendendo ideias e posicionamentos do grupo, assumindo o papel de justiceiro, representante das consciências afins.
          08. Linchamento. A estrutura argumentativa presente na cultura do cancelamento visa acusar e punir, independentemente do posicionamento do acusado.
          09. Pessoalidade. A desqualificação da ideia não é suficiente na cultura do cancelamento, sendo necessário o ataque à pessoa expressadora a título de exemplo.
          10. Proteção. A proteção do grupo e a invisibilidade da Internet favorecem o impulsionador dos ataques em ambientes digitais.
          Profilaxia. Pela ótica da Autoterapeuticologia, eis, em ordem alfabética, 5 recursos técnicos passíveis de serem adotados pela conscin lúcida, a fim de evitar manifestar agressividade frente a ideias ou posicionamentos discordantes:
          1. Autopesquisa. A realização constante de autopesquisa, aprofundando o conhecimento de si mesmo e compreendendo como o belicismo se estrutura na intraconsciencialidade.
          2. CPC. A inserção no código pessoal de Cosmoética de cláusula relativa à expressão discordante, buscando nortear-se pelo princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”.
          3. Desassim. A realização de desassimilação energética antes, durante e depois do uso das redes sociais digitais, principalmente ao haver participado de debates online.
          4. Pacifismologia. O estudo da Pacifismologia para entendimento das sutilezas do belicismo e de como se manifestam nos grupos.
          5. Recins. A realização permanente de recins, objetivando dirimir os conflitos íntimos e qualificando as relações conviviológicas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura do cancelamento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
            03.  Belicismo velado: Parapatologia; Nosográfico.
            04.  Censura: Comunicologia; Nosográfico.
            05.  Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico.
            06.  Comunicação reativa: Comunicologia; Nosográfico.
            07.  Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
            08.  Cultura da Holomaturologia: Discernimentologia; Homeostático.
            09.  Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
            10.  Diferenciação pensênica: Pensenologia; Homeostático.
            11.  Distorção comunicativa: Comunicologia; Nosográfico.
            12.  Gatilho do autobelicismo: Parapatologia; Nosográfico.
            13.  Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
            14.  Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico.
            15.  Linguagem agressiva: Comunicologia; Nosográfico.
    A CULTURA DO CANCELAMENTO EVIDENCIA BELICISMO
 CRASSO AINDA EXPRESSO PELA CONSCIN NA CONTEMPORANEIDADE, DEMANDANDO RECINS PROFUNDAS PARA
 DEFINITIVO REMOVIMENTO DE TAL ENTRAVE EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém brigas infrutíferas em ambiente online ou outro? Tem dificuldade em lidar com ideias divergentes? Quais ações adota para conviver mais cosmoeticamente em meio à diversidade holopensênica da Socin?
            Bibliografia Específica:
            1. Schirch, Lisa; Construção Estratégica de Paz; coord. Lia Diskin; revisora Rejane Moura; trad. Denise Kato; 104 p.; 12 caps.; 29 refs.; alf.; enc.; Athena; São Paulo, SP; 2019; páginas 9 a 13.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 210, 211, 397 a 399, 904 a 906, 936 a 938 e 943 a 945.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.;4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 177, 189 a 191.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 241, 384 e 385.
                                                                                                                         B. M.