A cronêmica pessoal é o tempo empregado pela conscin, homem ou mulher, na resolução das demandas da vida intrafísica, determinando o próprio ritmo das autorrealizações com o objetivo de alinhá-lo à autevolução e promover a autointegração à produtividade proexológica grupal.
Você, leitor ou leitora, já consegue empregar o tempo de modo profilático em prol da autevolução? De qual maneira procura assitir às demais conscins com exemplarismo quanto ao emprego otimizado da cronêmica pessoal?
CRONÊMICA PESSOAL (CRONOLOGIA) I. Conformática Definologia. A cronêmica pessoal é o tempo empregado pela conscin, homem ou mulher, na resolução das demandas da vida intrafísica, determinando o próprio ritmo das autorrealizações com o objetivo de alinhá-lo à autevolução e promover a autointegração à produtividade proexológica grupal. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição crono provém do idioma Grego, khrónos, “tempo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O sufixo ico deriva igualmente do idioma Grego, ikós, formador de adjetivos. O vocábulo pessoal procede do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Timing pessoal. 2. Tempo individual. 3. Ritmo consciencial. Neologia. As 3 expressões compostas cronêmica pessoal, minicronêmica pessoal e maxicronêmica pessoal são neologismos técnicos da Cronologia. Antonimologia: 1. Atemporalidade consciencial. 2. Contratempo pessoal. 3. Assincronia consciencial. 4. Arritmia consciencial. 5. Desritmia pessoal temporal. Estrangeirismologia: o timing personalíssimo; o modus operandi assistencial da proéxis no tempo; a conscin workaholic correndo atrás do tempo perdido; o delay produtivo; o nonsense temporal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à otimização das rotinas úteis. Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Acertos economizam tempo. Somos seres atemporais. Contratempos exigem replanejamento. Holomaturidade: consciência intemporal. Inatividade: nonsense temporal. Administremos nosso tempo. Inexiste tempo recuperável. Libertemo-nos do tempo. O tempo reverifica. Tempo tem cadência. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cronêmica; o ritmo da autopensenidade; a autorganização cronêmica; os cronopensenes; a cronopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a linearidade autopensênica; o holopensene pessoal da autodeterminação. Fatologia: a cronêmica pessoal; o respeito ao momento evolutivo próprio; o aprofundamento da autopesquisa quanto à cronêmica pessoal; o fato aqui e agora e as repercussões na convenção do tempo; a viabilidade; a exequibilidade; a previsão; a cronêmica como geradora de crises; a fossilização da conscin no tempo; o porão consciencial estendido; o desenvolvimento da autoconscientização temporal; a distribuição das autoprioridades; o desenvolvimento da inteligência temporal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sensação cronêmica, mais rápida ou mais lenta, na autovivência dos parafatos ou parafenômenos; a retrocognição; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as sincronicidades; a intenção de ampliar os acertos e redimir os erros holobiográficos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo local ideal–tempo adequado; o sinergismo proxêmica-cronêmica; o sinergismo consciência do tempo–tempo da consciência; o sinergismo prioridade–cronêmica pessoal; o sinergismo foco–tempo presente. Principiologia: o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio da diminuição do tempo entre o erro e a correção do erro; o princípio da otimização do tempo intrafísico; o princípio da reflexão do tempo atual sobre o tempo consecutivo; o princípio evolutivo de ser sempre tempo de mudar; o princípio “quanto maior o tempo em desvio, maior o esforço de retorno à pista”; o princípio do tempo limitado para a consecução da autoproéxis; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo, sem ansiosismo; o princípio de todo serviço “mal feito” aparecer com o tempo e a oportunidade; o princípio de não se conseguir enganar todos por muito tempo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao uso maduro do tempo consciencial; o CPC regrando a utilização do tempo existencial; o código do exemplarismo pessoal (CEP) quanto à cronêmica pessoal em relação ao tempo alheio. Teoriologia: a teoria da subintrância cronêmica; a teoria da otimização do tempo; a teoria do aproveitamento do tempo cronológico; a teoria da evolução consciencial aplicada à maximização crescente do tempo pessoal dedicado à interassistência; a teoria de sempre ser tempo para começar. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de registro permitindo a análise cronêmica da autorrentabilidade evolutiva; a técnica da decisão no único tempo real, o já; a técnica da linha do tempo; a técnica da autorganização temporal no aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica de sistematização regular dos interesses pessoais, esforços, energias conscienciais (ECs), espaço e tempo integral aplicada a favor da proéxis; a técnica da cronometragem do tempo; a técnica do acoplamento energético quebrando a barreira do tempo cronológico; a técnica da organização do espaço para agilizar o tempo de trabalho. Voluntariologia: o fator tempo incidente no voluntariado interassistencial; a disponibilização de tempo para o voluntariado interassistencial; o desafio do paravoluntariado em tempo integral; a conscin ao mesmo tempo voluntária e paravoluntária cosmoética; o equilíbrio entre o tempo destinado ao voluntariado e à descontração; o voluntário-minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial em tempo integral. Laboratoriologia: o laboratório do tempo; a fermentação recinológica observada no laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Autorganizaciologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Coerenciologia; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Recinologia. Efeitologia: o efeito das recins realizadas no tempo correto na conquista do compléxis; o incompléxis enquanto efeito do tempo desperdiçado; o efeito do longo tempo existencial aplicado no refinamento de trafores; o efeito dos estresses decorrentes da falta de organização do tempo; o efeito halo da recin no tempo correto; os efeitos da perda de tempo decorrentes da atenção desprioritária; os efeitos didáticos da dimensão intrafísica ao propiciar tempo entre pensar e agir; os efeitos de conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo; os efeitos proexológicos de não deixar o tempo passar e perder as oportunidades cosmoéticas; os efeitos otimizadores da teática das autopotencialidades nos resultados dos trabalhos pessoais. Neossinapsologia: a recorrente indisponibilidade pessoal para criação de neossinapses em atividades com maior demanda de tempo para aprendizado; a reciclagem das retrossinapses quanto à utilização do tempo pessoal; o tempo e o treino necessários à criação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo dos enganos não corrigidos a tempo; o ciclo das transformações evolutivas ao longo do tempo; o ciclo dos ponteiros do relógio indicando o tempo; a variável tempo no ciclo decisão-ação. Binomiologia: o binômio Proxêmica-Cronêmica na distribuição das autoprioridades; o binômio retroideia-neoideia; o binômio tempo cronológico–espaço virtual; o binômio custo-benefício aplicado ao uso do tempo pessoal; o binômio tempo-contratempo; o binômio tempo desperdiçado–tempo perdido; o binômio atropelamento do tempo pessoal–lerdeza cronológica; o binômio tempo intrafísico–tempo consciencial; o binômio tempo intrafísico–tempo proexológico; o binômio tempo para ler–tempo para escrever; o binômio tempo-prioridade; o binômio tempo-oportunidade; o binômio tempo preciso–tempo precioso; o binômio cronêmica pessoal–autorganização temporal. Interaciologia: a interação cronêmica tempo oco–agenda vazia; a interação autocomprometimento-cronêmica; a interação cronêmica-expansionismo; a interação tempo pessoal–produtividade; a interação mnemônica do tempo; a interação tempo-evolução; a interação patológica foco distorcido–tempo ocioso; a interação gerenciamento do tempo–gerenciamento da vida; a interação Cronologia-sincronicidade; a interação Cronologia-Paracronologia. Crescendologia: o crescendo autoconhecimento no tempo físico–autoconhecimento atemporal extrafísico; o crescendo diário do tempo envolvido na autoproéxis. Trinomiologia: o trinômio tempo-esforço-produção; o trinômio autorrevezamento multiexistencial–fôrma holopensênica–cápsula do tempo pessoal; o trinômio tempo-amadurecimento-crescimento; o trinômio tempo para refletir–tempo para entender–tempo para mudar; o trinômio compromisso–seriedade–aproveitamento do tempo; o trinômio tempo-ação-resultado; o trinômio tempo de convivência–acuidade da observação–refinamento do heterodiagnóstico. Polinomiologia: o polinômio arranjo metódico–acesso otimizado–tempo economizado–produtividade aumentada; o polinômio das fases do autodesenvolvimento primeiro tempo–segundo tempo–terceiro tempo–quarto tempo; o polinômio tudo–ao mesmo tempo–aqui–agora; o polinômio escuta atenta–tempo economizado–convivialidade sadia–evolução grupal; o polinômio espaço-tempo-proxêmica-cronêmica. Antagonismologia: o antagonismo inépcia temporal / autoconsciência cronêmica; o antagonismo tempo real / tempo imagístico; o antagonismo tempo relativo / tempo absoluto; o antagonismo aproveitamento / desperdício do tempo evolutivo; o antagonismo tempo real / tempo sentido; o antagonismo tempo cronológico / tempo consciencial; o antagonismo uso prodigioso do tempo / uso pródigo do tempo; o antagonismo tempo real / tempo consciencial; o antagonismo tempo real / tempo psicológico; o antagonismo aproveitamento do tempo / esbanjamento do tempo; o antagonismo gestão de tempo / gestão das escolhas. Paradoxologia: o paradoxo de incluir a perda de tempo no planejamento do tempo; o paradoxo de se investir tempo na organização de hábitos sadios e rotinas úteis no intrafísico para ganhar tempo e lucidez no extrafísico; o paradoxo de o período gasto com planejamento e documentação economizar tempo; o paradoxo de o propósito de mudança exigir, ao mesmo tempo, saber agir e esperar; o paradoxo de a autolucidez quanto à infinitude pessoal, ao invés de induzir postergações, motivar o aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o paradoxo de o rigor cronêmico poder promover a perda da noção de tempo; o paradoxo de as máquinas poderem ocupar o tempo livre do ser humano. Politicologia: a autexperimentocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a autoconsciência quanto à lei de ação e reação; a lei do livre arbítrio na escolha do tempo da recin; a lei do maior esforço aplicada ao aproveitamento do tempo evolutivo; as leis inexoráveis da Cronêmica impedindo o retorno físico ao passado; a autodecisão pela lei do maior esforço evolutivo; a lei de ação e reação agindo sobre os autoinvestimentos na manifestação assertiva; a lei da autorresponsabilidade evolutiva; a lei da evolução consciencial inevitável. Filiologia: a administrofilia; a autodecidofilia; a autodeterminofilia; a autodisciplinofilia; a ausência de autopriorofilia; a autorreeducaciofilia; a autorganizaciofilia; a constanciofilia; a autenganofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a decidofobia ante o tempo somático; a cronofobia diante dos autocompromissos e heterocompromissos assumidos; a priorofobia; a administrofobia da cronêmica pessoal. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial fazendo a conscin perder a noção da Cronêmica somática; a superação da síndrome da falta de tempo; a perda de tempo e energia na síndrome de Amiel. Maniologia: a mania de querer tudo ao mesmo tempo; a mania da postergação cronicificada; a mania de deixar tudo para a última hora; a mania de supor “vai dar tempo”; a mania de trabalhar no limiar do tempo sob pressão; a mania de realizar várias tarefas ao mesmo tempo. Mitologia: o mito da falta de tempo envolvendo a falta de foco; o mito da infinitude do tempo proexológico; a distorção perceptiva no mito de o tempo passar depressa; o mito de o planejamento ser gasto de tempo; o mito hedonista de a indisciplina significar liberdade consciencial; o mito da perfeição gerando a procrastinação; o mito de o comportamento multitarefa sempre aumentar a produtividade; o mito da aceleração evolutiva sem autodesassédio; o mito de já não haver tempo para mudar. Holotecologia: a cronoteca; a evolucioteca; a autexperimentoteca; a autoprioroteca; a proexoteca; a coerencioteca; a decidoteca; a determinoteca; a diarioteca; a disciplinoteca; a maturoteca; a organizacioteca; a recicloteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Cronologia; a Autodisciplinologia; a Autopriorologia; a Cronoevoluciologia; a Cronoproexologia; a Decidologia; a Priorologia; a Antidesperdiciologia; a Autorreeducaciologia; a Autofocologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pontual; a consciência parada no tempo; a conscin murista; a conscin multitarefa; a conscin focada; a conscin autorganizada temporalmente. Masculinologia: o autassediado; o procrastinador; o indeciso; o murista; o ansioso; o hiperativo; o desorganizado; o reciclante existencial; o planejador; o autorganizado; o acoplamentista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o sistemata; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autassediada; a procrastinadora; a indecisa; a murista; a ansiosa; a hiperativa; a desorganizada; a reciclante existencial; a planejadora; a autorganizada; a acoplamentista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora; a sistemata; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens chronemicus; o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens anticipator; o Homo sapiens autodecisor; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens autorreeducator. V. Argumentologia Exemplologia: minicronêmica pessoal = o tempo investido na autopesquisa visando às recins; maxicronêmica pessoal = o tempo investido no domínio energético visando à autossustentabilidade na consecução da proéxis para alcançar o compléxis. Culturologia: a cultura do aproveitamento cosmoético do tempo; a cultura da autorganização; a cultura da priorização proexológica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cronêmica pessoal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda vazia: Parapatologia; Nosográfico. 02. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 03. Aqui-agora multidimensional: Paracronologia; Neutro. 04. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 05. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático. 06. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático. 07. Conscin disléxica: Adaptaciologia; Neutro. 08. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro. 09. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico. 10. Minuto: Cronologia; Neutro. 11. Murismo: Murismologia; Nosográfico. 12. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático. 13. Prioridade pessoal: Megapriorologia; Homeostático. 14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Subintrância cronêmica: Paracronologia; Neutro. A CONSCIN AO OTIMIZAR O TEMPO PESSOAL EM PROL DA PRODUTIVIDADE AUTEVOLUTIVA FAVORECE O AUTOCOMPLÉXIS, DINAMIZANDO O PROGRESSO DO EGO PARA O GRUPOCARMA E A EFICÁCIA INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já consegue empregar o tempo de modo profilático em prol da autevolução? De qual maneira procura assitir às demais conscins com exemplarismo quanto ao emprego otimizado da cronêmica pessoal? Filmografia Específica: 1. A Máquina do Tempo. Titulo Original: The Time Machine. País: EUA. Data: 2002. Duração: 96 min. Gênero: Ficção científica; aventura; & ação. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês; & Português (DVD). Cor: Colorido. Direção: Simon Wells. Elenco: Guy Pearce; Samantha Mumba; Mark Addy; Sienna Guillory; Phyllida Law; Omero Mumba; Yancey Arias; Orlando Jones; & Jeremy Irons. Produção: Arnold Leibovit. Direção de Arte: Christopher Burian-Mohr; Bruce Robert Hill; & Donald B. Woodruff. Roteiro: H. G. Wells; David Duncan; & John Logan. Fotografia: Donald McAlpine. Música: Klaus Badelt. Cenografia: Victor J. Zolfo. Figurino: Deena Appel; & Bob Ringwood Molly Maginnis. Edição: Wayne Wahrman. Efeitos Especiais: C.O.R.E. Digital Pictures; Cinesite effects and animation; Digital Domain Illusion Arts; Industrial Light; & Magic Effects Laboratories; Snow Business International; & Stan Winston Studio. Estúdios: Warner Bros; & Dreamworks. Distribuidora: Warner Bros; American Broadcasting Company. Sinopse: Na esperança de alterar os acontecimentos do passado, inventor do Século XIX constrói a máquina do tempo para mudar o passado, fracassando na tentativa de salvar a noiva.Viaja 800.000 anos ao futuro, para entender por qual motivo não consegue e encontra a humanidade em guerra, dividida em duas raças. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 96, 115, 148, 206, 215, 328 e 329. 2. Zimbardo, Philip; & Boyd, John; The Time Paradox: The New Psychology of Time that will change your Life; revisores Eduardo Carneiro; Raquel Corrêa; & Cristiane Pacanowski; trad. Saulo Adriano; 334 p.; 2 partes; 12 caps.; 311 notas; 11 ilus.; 27 tabs; 22 x 15 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 11 a 82. A. R. P.