O critério de escolha é a norma ou fundamento utilizado pela conscin, homem ou mulher, para selecionar, optar ou dar preferência a algo, alguém ou circunstância de acordo com valores e intencionalidade pessoais.
Você, leitor ou leitora, tem critérios de escolha de exclusão ou inclusão? Cosmoéticos ou anticosmoéticos? Já refletiu a respeito?
CRITÉRIO DE ESCOLHA
(CRITERIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O critério de escolha é a norma ou fundamento utilizado pela conscin, homem ou mulher, para selecionar, optar ou dar preferência a algo, alguém ou circunstância de acordo com valores e intencionalidade pessoais.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo critério vem do idioma Latim Tardio, criterium, e este do idioma Grego, kritériom, “faculdade de julgar; regra para distinguir o verdadeiro do falso”. Surgiu no Século XVIII. O termo escolher deriva do idioma Latim, excolligere, “dar preferência; joeirar”, constituído pelo prefixo ex, indicador de movimento para fora, e colligere, “reunir; juntar; colher; apanhar”. Apareceu no Século XIII. A palavra escolha surgiu no Século XIV.
Sinonimologia: 1. Critério de seleção. 2. Critério de preferência. 3. Critério de eleição.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 15 cognatos derivados do vocábulo critério: autocritério; Autocriteriologia; Criteriologia; criteriológica; criteriológico; criteriometria; criteriosa; criteriosidade; criterioso; descriteriosa; descriterioso; heterocritério; neocritério; Neocriteriologia; pseudocriteriosidade.
Antonimologia: 1. Inexistência de critério de seleção. 2. Escolha à revelia. 3. Escolha aleatória.
Estrangeirismologia: a glasnost; a advanced decision; o feeling evolutivo; o self-management das escolhas existenciais; o ranking com critérios determinados; o strong profile no processo de escolha.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criteriosidade evolutiva.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Escolha exige critérios. Tenhamos critérios cosmoéticos. Quem analisa escolhe.
Coloquiologia: a escolha feita através da intrusão do espírito santo de orelha; a pessoa sem critério, eterna Maria vai com as outras; a mudança de opinião a bel prazer; o vira-casaca; a vox populi; a escolha ao gosto do freguês; a habilidade de separar o joio do trigo.
Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – “Aprenda todas as regras e transgrida algumas”.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Critério. Ninguém perde por ser criterioso. Nem tudo o que é feio é mau”.
2. “Critérios. O juízo crítico do autodiscernimento do mentalsoma, quando alcança nível elevado, não se embasa em nossas simpatias ou antipatias, e sim nos critérios da Inteligência Evolutiva (IE)”.
3. “Escolha. É necessário autodiscernimento para escolher corretamente”.
Filosofia: o Antiabsolutismo; o Antissegregarismo; o Universalismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal criterioso; o holopense pessoal avaliativo; o holopensene pessoal das escolhas evolutivas; a análise criteriosa da autopensenização; a diferenciação pensênica; a autonomia pensênica; os reciclopensenes; a reciclopensidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o critério de escolha; as opções erradas aumentado as interprisões grupocármicas; a dificuldade em optar pelo melhor; os privilégios recebidos interferindo nas escolhas evolutivas; a credibilidade sendo critério decisivo; a falta de autocrítica dos emocionalismos exacerbados diante das escolhas; a equanimidade na escolha e acolhimento das companhias evolutivas; a escolha inteligente de alimentos na dieta; a necessidade de repensar sobre as escolhas e atitudes; a qualificação das escolhas; a autorresponsabilidade na liberdade das preferências ou predileções; a revisão dos critérios seletivos; a necessidade da cosmovisão para realizar escolhas corretas; a seleção das melhores ideias; a utilização criteriosa da omissuper; a lista de gostos e aptidões; o respeito à imperfeição dos critérios de escolha alheios; a explicitação com clareza dos critérios adotados; a coerência entre o desejo de algo e a disposição para realização; o abertismo consciencial sendo profilaxia para não acepção de pessoas.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções psíquicas da avaliação da escolha; a influência extrafísica nas preferências intrafísicas; a retrocognição vexaminosa quanto às escolhas egoicas no passado reverberando na atualidade.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa–revisão periódica dos autointeresses–ampliação do conhecimento.
Principiologia: o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da descrença (PD)
nas vivências parapsíquicas; os princípios pessoais inegociáveis; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: a vivência teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de critérios pessoais decisórios; o questionamento dos códigos obsoletos ou inadequados; os critérios na escolha, composição e implementação do código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria da utilidade; a teoria das probabilidades; a teoria da inteligência evolutiva.
Tecnologia: a técnica da tábula rasa para eliminação da apriorismose das decisões diárias; a técnica do pior cenário; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
Voluntariologia: os critérios na escolha da Instituição Conscienciocêntria (IC) para voluntariar.
Laboratoriologia: a escolha do laboratório conscienciológico mais adequado para a autopesquisa atual; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
Colegiologia: a autoinserção no Colégio Invisível da Conscienciologia (CIC) de maior afinidade pesquisística.
Efeitologia: os efeitos do excesso de opções na decisão; o efeito benéfico da avaliação de alternativas a escolher; o efeito de estabelecer com mais discernimento o estudo de prioridades; o efeito do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático nas escolhas evolutivas.
Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para novas escolhas sem discriminação.
Ciclologia: o ciclo de resoluções passado-presente-futuro; o ciclo avaliar-comparar-decidir.
Enumerologia: o critério conviviológico; o critério cronológico; o critério cuidadológico; o critério ideológico; o critério metodológico; o critério paradireitológico; o critério priorológico. O critério de escolha avaliativo; o critério de escolha científico; o critério de escolha comparativo; o critério de escolha consensual; o critério de escolha diagnóstico; o critério de escolha polêmico; o critério de escolha profissional.
Binomiologia: o binômio problema-solução; o binômio direito de escolha–falta de preparação; a vivência do binômio admiração-discordância.
Interaciologia: a interação intenções das escolhas–interesses assistenciais; a interação autavaliação–motivação para mudanças.
Crescendologia: o crescendo conhecimento prévio–busca de informações–escolha acertada.
Trinomiologia: o trinômio saber pesquisar–saber escolher–saber decidir; o trinômio seleção-escolha-resultado.
Polinomiologia: o polinômio necessidades-interesses-preferências-escolhas.
Antagonismologia: o antagonismo certeza / dúvida; o antagonismo bom senso / leviandade; o antagonismo escolha pessoal / escolha alheia.
Paradoxologia: o paradoxo de a omissão deficitária ser escolha.
Politicologia: a proexocracia.
Legislogia: a lei do livre arbítrio; a lei do maior esforço aplicada com sabedoria.
Filiologia: a decidofilia; a neofilia.
Fobiologia: o medo de arrepender-se das escolhas feitas; a decidofobia.
Sindromologia: a evitação da síndrome do ansiosismo na análise dos critérios relevantes à escolha; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
Maniologia: a mania de julgar saber tudo na hora de escolher; a mania de deixar a própria vida ser pautada por escolhas alheias.
Holotecologia: a analiticoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a organizacioteca; a pesquisoteca; a prioroteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Criteriologia; a Escolhologia; a Analiticologia; a Autocoerenciologia; a Autocriteriologia; a Autocriticologia; a Autodiscernimentologia; a Detalhismologia; a Intencionologia; a Padronizaciologia; a Preferenciologia; a Seleciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin imediatista; a conscin mal resolvida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o indeciso; o coerente; o criterioso; o escolhido; o sistemático; o metódico; o recomendado; o merecedor; o privilegiado; o selecionado; o decidido; o imparcial; o equilibrado; o sensato.
Femininologia: a indecisa; a coerente; a criteriosa; a escolhida; a sistemática; a metódica; a recomendada; a merecedora; a privilegiada; a selecionada; a decidida; a imparcial; a equilibrada; a sensata.
Hominologia: o Homo sapiens sellector; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens experimentor; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens vigilans.
V. Argumentologia
Exemplologia: critério de escolha pessoal = aquele desenvolvido sem interferências externas, de acordo com os valores, costumes e preferências de foro íntimo; critério de escolha grupal = aquele desenvolvido de modo complexo e consensual, priorizando o melhor para todos os envolvidos.
Culturologia: a eliminação dos idiotismos culturais; os estereótipos preconceituosos de cada cultura; a formação cultural interferindo no critério de escolha pessoal.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o critério de escolha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
02. Critério de prioridade: Autodiscernimentologia; Neutro.
03. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
04. Escolha da carreira profissional: Proexologia; Neutro.
05. Escolha do rumo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
06. Escolha do tema de pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
07. Escolha do título verbetográfico: Verbetografologia; Neutro.
08. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
09. Escolha qualificada de companhias: Evoluciologia; Homeostático.
10. Escolha qualimétrica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
11. Medida justa: Autodiscernimentologia; Homeostático.
12. Parâmetro de avaliação: Analiticologia; Neutro.
13. Preferenciologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
14. Régua de Lesbos: Paradireitologia; Neutro.
15. Seleção consciencial: Autocosmoeticologia; Neutro. NO CRITÉRIO DE ESCOLHA PESSOAL OU GRUPAL, É IMPORTANTE SELECIONAR O MAIS EVOLUTIVO E COSMOÉTICO, REJEITAR O PIOR E ACEITAR O MELHOR, SEM JULGAMENTO PRECIPITADO, NEM FAVORITISMO ESPÚRIO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem critérios de escolha de exclusão ou inclusão? Cosmoéticos ou anticosmoéticos? Já refletiu a respeito?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 638 a 640.
2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 559 e 752.
3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 369, 600 e 653.
Webgrafia Específica:
1. Lucena da Silva, Danielle Mantovani; Como se formam os Critérios de Escolha do Consumidor? Análise do Conhecimento Prévio e da Busca de Informações; Revista Alcance; Vol. 18, N. 1; Universidade do Vale do Itajaí; Biguaçu, SC; Janeiro-Março, 2011; páginas 75 a 93; disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/4777/Resumenes/
Abstract_477748593006_2.pdf>; acesso em 30.12.21; 11h42.
C. N.