Escolha Qualificada de Companhias

A escolha qualificada de companhias é a seleção criteriosa das conscins, homens ou mulheres, com as quais se deseja conviver, a partir da ressignificação de valores pessoais, centrais e sociais, advindos de recins, objetivando aproveitar e potencializar a evolução em parceria, atraindo consequentemente os interesses de consciexes afins.

Você, leitor ou leitora, já avaliou as escolhas das companhias pessoais?

      ESCOLHA          QUALIFICADA DE COMPANHIAS
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A escolha qualificada de companhias é a seleção criteriosa das conscins, homens ou mulheres, com as quais se deseja conviver, a partir da ressignificação de valores pessoais, centrais e sociais, advindos de recins, objetivando aproveitar e potencializar a evolução em parceria, atraindo consequentemente os interesses de consciexes afins.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo escolher vem do idioma Latim, excolligere, “dar preferência; jogirar”, composto pelo prefixo ex, “indicador de movimento para fora”, e colligere, “reunir; juntar; colher; apanhar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo escolha surgiu no Século XIV. A palavra qualificar provém do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “de que sorte; de que natureza”. Apareceu no Século XV. O termo companhia deriva do idioma Latim, compania, formado de cum, “com”, e panis, “pão”, significando “conjunto de pessoas que comem seu pão juntamente”, derivando a acepção para “pessoas que vão juntas”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Seleção qualificada de companhias. 2. Eleição de companhias evolutivas. 3. Escolha de amizades cosmoéticas.
          Neologia. As 3 expressões compostas escolha qualificada de companhias, miniescolha qualificada de companhias e maxiescolha qualificada de companhias são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Escolha desqualificada de companhias. 2. Escolha de companhias antievolutivas. 3. Escolha emocional de companhias. 4. Seleção impensada de companhias. 5. Seleção de companhias retrógradas. 6. Eleição de amizades anticosmoéticas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Priorologia Pessoal.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Amizades dividem aborrecimentos. Renovemos nossas amizades. Existem amizades adúlteras. As amizades voltam. Acaso, não. Escolha. Amizade: compromisso voluntário.
          Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao tema: – “Amigo é que nem dinheiro, se for falso não vale!”.
          Citaciologia: – A amizade redobra as alegrias e reparte as penas em duas metades (Francis Bacon, 1561–1626). Os verdadeiros amigos não são aqueles que nos enxugam as lágrimas e, sim, aqueles que não as deixam cair (William Shakespeare, 1564–1616). O que você não pode escrever e assinar, não diga (Robert Butler, 1927–).
          Proverbiologia. “Nenhum caminho é longo, com boa companhia (provérbio turco)”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da qualificação das companhias evolutivas; os megafraternopensenes; a megafraternopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene do convívio sadio, podendo trazer ressignificação dos valores pessoais dos compassageiros evolutivos.
          Fatologia: a escolha qualificada de companhias; o valor da relação interpessoal; a maturidade na seleção de amizades mais hígidas para conviver; o companheirismo; a convivência agradável; a parceria evolutiva; o convívio harmônico e verdadeiro entre as pessoas; o desafio em manter relacionamentos salutares; a escolha de companhias realizada a partir da força de vontade; o fato de a evolução das autescolhas condizerem com as próprias recins; o reconhecimento do próprio temperamento; a identificação do egocarma; o pensamento reflexivo sobre os fatos e parafatos; a evitação de companhias ociosas; o fato de existirem pessoas cosmoéticas “colocando os amigos para cima”; o ato de avaliar a superficialidade da amizade quanto ao coleguismo, simpatia, empatia e solidariedade; o ato de analisar os amigos pela discrição da compreensão; a intenção de tornar a convivência saudável; a amizade sincera e madura exigindo reflexão, tempo e responsabilidade; o compromisso visando ao bem das outras consciências; a dedicação autopesquisística ajudando no reconhecimento do grupo afim; a ajuda no estudo da hipótese de retrocognições; a rejeição das autorresponsabilidades sobre as ocorrências reclamadas decorrentes da impulsividade comunicativa pessoal; a aproximação de pessoas capazes de nos ensinar; as amizades férteis equilibradoras; a inteligência evolutiva (IE); a mobilização dos compassageiros evolutivos em prol do trabalho cosmoético; a escolha lúcida de compassageiros evolutivos predispondo à interassistência grupal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sensibilidade parapsíquica; o estudo da sinalética energética e parapsíquica pessoal relativa a cada amizade; o emprego da Cosmoética nos estudos do parapsiquismo; a sinalética energética e parapsíquica pessoal anunciando a proximidade da boa companhia; a sinalética energética e parapsíquica pessoal crescente; a autopesquisa sobre clarividência no curso Acoplamentarium; o papel do doador extrafísico; as dinâmicas parapsíquicas das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os progressos tenepessísticos coadjutores do desenvolvimento parapsíquico pessoal; a mobilização básica das energias (MBE); a presença dos amparadores extrafísicos nos momentos críticos de autorrenovações.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo amizade–amor doador; o sinergismo liberdade de expressão–afetividade sadia; o sinergismo autoconhecimento-sabedoria; o sinergismo fala-compreensão; o sinergismo confiança-lealdade; o sinergismo família-amizade; o sinergismo simpatia–acolhimento assistencial; o sinergismo empatia-assistencialidade.
          Principiologia: o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da intransferibilidade do autoconhecimento; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de enfrentar qualquer problema sem ter a mente condicionada pelo dogma ou crença; o princípio da ilimitabilidade da liberdade interior para escolha qualificada de companhias.
          Codigologia: a qualificação do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) qualificando o papel pessoal no relacionamento com o outro.
          Tecnologia: as técnicas da Autoconscienciometrologia; a técnica do debate útil; a técnica da dialética; a técnica de conservar as amizades; a técnica pessoal de lembrar a impossibilidade de apagar a palavra falada; a técnica da comunicação cosmoética; a técnica da assistência interconsciencial.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico multidisciplinar na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) enquanto base para a consolidação das amizades evolutivas; a importância do engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito das escolhas evolutivamente bem sucedidas; o efeito das escolhas pessoais nas multiexistências; os efeitos da livre escolha; os efeitos surpreendentes das ações tarísticas; o efeito da interassistencialidade cosmoética conviviológica na relação transformadora da conscin; o efeito da aplicação cosmoética na amizade escolhida; o efeito da má preparação pessoal sobre a qualidade das escolhas das amizades; o efeito das escolhas pessoais no grupo evolutivo; o efeito da autoliderança sadia.
          Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas a partir da aprendizagem com o grupo evolutivo tarístico.
          Ciclologia: o ciclo motivação evolutiva–perseverança–amparo técnico–potencialidades conscienciais expandidas; o ciclo amizades extrafísicas–amizades intrafísicas; os ciclos de descarte das amizades ociosas nas recins; o ciclo causa-efeito; o ciclo vida intermissiva–vida intrafísica; o ciclo multiexistencial encontro-desencontro-reencontro; o ciclo autoliderança-autonomia-liberdade.
          Enumerologia: as companhias reciclogênicas; as companhias bem-humoradas; as companhias voliciolínicas; as companhias estudiosas; as companhias interassistenciais; as companhias cosmoéticas; as companhias evolutivas.
          Binomiologia: o binômio pesquisa-qualificação; o binômio acerto-desacerto; o binômio amizade-companhia; o binômio saúde-interação; o binômio Liderologia-Conviviologia; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação intencionalidade sadia–interassistencialidade; a interação autocrítica racional–escolhas coerentes; a interação minipeça autoconsciente–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a interação voluntariado-grupocarma; a interação amor-amizade; a interação cosmovisão-megafoco; a interação patológica adolescência–amizade evitável; a interação amizade-erudição.
          Crescendologia: o crescendo isca humana inconsciente–isca humana lúcida; o crescendo cognitivo dados-informações-conhecimentos-resoluções; o crescendo tacon-tares; o crescendo amizade mínima-média-máxima; o crescendo determinismo–livre-arbítrio na escolha qualificada da companhia; o crescendo evolutivo atrator trafarino–atrator traforístico; o crescendo evolutivo atratividade psicossomática–atratividade mentalsomática.
          Trinomiologia: o trinômio dissecção-detalhamento-exaustividade; o trinômio responsabilidade-escolha-engajamento; o trinômio individualismo-coletivismo-evolução; o trinômio modismos-tendências-escolhas; o trinômio simpatia-sintonia-sinergia; o trinômio amparador extrafísico–assistente–assistido; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio escolha qualificada de companhias–acerto grupocármico–autorrendimento evolutivo; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio afinidade holopensênica–contágio cultural–flexibilidade cognitiva.
          Polinomiologia: o polinômio traços de caráter–inteligência–lealdade–gentileza; o polinômio necessidades-interesses-preferências-escolhas; o polinômio autolucidez-racionalidade-lógica-coerência; o polinômio cronobiológico infância–adolescência–meia-idade–maturidade perante a qualificação das amizades.
          Antagonismologia: o antagonismo amizade / namoro; o antagonismo amizade madura / amizade infantil; o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva; o antagonismo amizade ociosa / família consciencial; o antagonismo amizade doadora / amizade credora; o antagonismo amigo / inimigo; o antagonismo amizade / paixão; o antagonismo amizade ociosa / antipatia explícita; o antagonismo amizade sincera / inimizade franca; o antagonismo quantidade / qualidade.
          Paradoxologia: o paradoxo amizade-debate; o paradoxo de o relacionamento conscin-consciex poder ser mais próximo se comparado a qualquer relacionamento intrafísico; o paradoxo da escolha mais-menos; o paradoxo de a vivência desconfortável de fato tarístico poder resultar em crescimento evolutivo.
          Politicologia: a interassistenciocracia; a democracia; a decidocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia evolutiva em ação; a política da megafraternidade.
          Legislogia: as leis dos direitos interconscienciais; a lei da correspondência; as leis evolutivas; a lei de o recebimento demandar retribuição; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a decidofilia; a autoconviviofilia; a conscienciofilia; a heteroconviviofilia; a maxiproexofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a decidofobia.
           Sindromologia: a superação da síndrome da ectopia afetiva (SEA) nas escolhas das companhias pessoais.
           Maniologia: a mania de pular de amigo para amigo.
           Holotecologia: a definoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a interassistencioteca; a autopesquisoteca; a parapercepcioteca; a comunicoteca; a sincronoteca; a coerencioteca.
           Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Conviviologia; a Experimentologia; a Liderologia; a Metodologia; a Decidologia; a Criteriologia; a Escolhologia; a Conscienciometria; a Proexologia; a Abertismologia; a Ideologia; a Sobrevivenciologia; a Paraconviviologia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin afetuosa; a conscin predisposta a interagir lucidamente; a conscin alegre; a conscin triste; a conscin bebê; a conscin criança; a conscin adolescente; a conscin jovem; a conscin adulta; a conscin na meia-idade; a conscin na terceira idade; a conscin na quarta-idade; a pessoa corajosa; a conscin covarde; a conscin pontual; a personalidade dinâmica.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o tocador de obra; o homem de ação; o árbitro de si mesmo; o autopesquisador; o voluntário assistencial.
           Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a tocadora de obra; a mulher de ação; a árbitra de si mesma; a autopesquisadora; a voluntária assistencial.
           Hominologia: o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens tenepessista.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: miniescolha qualificada de companhias = a seleção de conscins traforistas auxiliadoras das recins e recéxis individuais e profundas; maxiescolha qualificada de companhias = a seleção de conscins traforistas capazes de compor parcerias diversas para realizar assistência qualificada ao maior número de consciências.
           Culturologia: a cultura autopesquisológica; a cultura paraconviviológica; a cultura maxiproexológica; a cultura interassistenciológica; a cultura da Autexperimentologia; os códigos culturais; a cultura da autonomia; a cultura da amparabilidade; a cultura da autocrítica.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escolha qualificada de companhias, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro.
            03. Amigo comum: Conviviologia; Neutro.
            04. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico.
            05. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
            06. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático.
            07. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
            08. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
            09. Coabitante: Parassociologia; Neutro.
            10. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
            11. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
            12. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro.
            13. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro.
            14. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático.
            15. Plenitude convivencial: Conviviologia; Neutro.
   O AUTENFRENTAMENTO E A MELHORIA DO HOLOPENSENE PESSOAL FAVORECEM A ESTABILIDADE INTRACONSCIENCIAL E A ESCOLHA QUALIFICADA DE COMPANHIAS RUMO À ASSISTENCIALIDADE EM LARGA ESCALA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou as escolhas das companhias pessoais?
Sente-se disposto(a) a rever valores para qualificar o próprio potencial assistencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Vicente-Buffault, Anne; Da Amizade: Uma História do Exercício da Amizade nos Séculos XVII e XIX (L’Exercice de L’amitiè: Pour une Histoire des Pratiques Amicales aux XVIII et XIX Siècles); 238 p.; 21 x 14 cm; enc.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 12 a 15.
            2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 104 e 178.


                                                                                                                 I. L. M.