Criatividade Intermissivista

A criatividade intermissivista é o atributo consciencial amplificado no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, capacitando a conscin, homem ou mulher, para a produção teática de neoverpons e soluções originais evolutivas, a partir do paradigma consciencial.

Qual valor dá você, leitor ou leitora, para a criatividade pessoal enquanto traço evolutivo prioritário? Qual o nível de originalidade intermissivista das autopesquisas e gescons pessoais?

      CRIATIVIDADE INTERMISSIVISTA
                                        (VERPONOLOGIA)


                                             I. Conformática

          Definologia. A criatividade intermissivista é o atributo consciencial amplificado no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, capacitando a conscin, homem ou mulher, para a produção teática de neoverpons e soluções originais evolutivas, a partir do paradigma consciencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo criatividade vem do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. A palavra criativo surgiu no Século XX. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo missão procede do mesmo idioma Latim, missio, missionis, “ação de enviar; remessa; missão”, de mittere, “deixar ir; partir; soltar; largar; lançar; atirar”. Apareceu no Século XIII. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”.
          Sinonimologia: 1. Criatividade a partir da neomundividência do CI. 2. Criatividade verponocêntrica. 3. Capacidade de inovação intermissivista. 4. Heurística intermissivista.
          Neologia. As 3 expressões compostas criatividade intermissivista, criatividade intermissivista primária e criatividade intermissivista avançada são neologismos técnicos da Verponologia.
          Antonimologia: 1. Anticriatividade. 2. Criatividade irresponsável. 3. Criatividade baratrosférica. 4. Inovação eletronótica. 5. Inovação belicista. 6. Criatividade artística. 7. Inovação capitalista.
          Estrangeirismologia: a open mind; o Verponarium; o Serenarium; o pensamento large; o out-of-the box thinking; o creative thinking.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às associações de ideias.
          Citaciologia: – Se você pode sonhar, você pode fazer (Walt Disney, 1901–1966).


                                               II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da criatividade; o holopensene verponogênico da Cognópolis; o holopensene da criatividade mentalsomática do Holociclo; o holopensene cosmovisiológico da Enciclopédia da Conscienciologia; o holopensene dos evoluciólogos; o holopensene dos Serenões; o materpensene da revolução da Ciência das Ciências, a Conscienciologia; o holopensene do professor agente retrocognitor; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
          Fatologia: a criatividade intermissivista; a cosmovisão como indicador da criatividade intermissivista; a cosmovisão a partir do paradigma consciencial; o livro publicado sendo produto da criatividade intermissivista; o ato de pensar grande; a abordagem criativa; a visão de futuro; as ideias originais avançadas; o enriquecimento de variáveis conscienciológicas para as associações de ideias; a ampliação das neoverpons; a extrapolação mentalsomática útil; a inovação consciencial; a descoberta conscienciológica; o exemplo do autor conscienciológico polímata e prolífico; a memória cerebral; o bom humor; o exemplarismo criativo do atrator ressomático; a fartura de interações interconscienciais na Cognópolis entre intermissivistas de diferentes especialidades; a criatividade intermissivista do parapedagogo; a criatividade intermissivista do consciencioterapeuta; a criatividade intermissivista do autor conscienciólogo; os debates conscienciológicos; a heterocrítica estimulando a criatividade; a diferença entre superdotação e genialidade; o fato de a conscin large ser mais criativa; a leitura; os tratados conscienciológicos; a leitura das obras de neoautores conscienciólogos; a caneta e o papel em branco; o enriquecimento dos brainstormings com as variáveis conscienciológicas; o Círculo Mentalsomático; o Tertuliarium; o Holociclo; a Prova da Imagística; a publicação de artigo nas revistas científicas da Conscienciologia; a publicação e defesa de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia com transmissão ao vivo pela Internet, no Tertuliarium; a Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a publicação da obra-prima pessoal; a Interparadigmas: a revista de doutores da Conscienciologia; o empreendedorismo cosmoético e evolutivo das Empresas Conscienciocêntricas (ECs); as neoverpons conscienciológicas; as centenas de especialidades da Conscienciologia; os milhares de neologismos da Conscienciologia; o Congresso de Verponologia; o projeto do Megacentro Cultural Holoteca; a criação e a gestão das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o Conselho Internacional de Neologística (CINEO); a construção da Cognópolis; a residência proexogênica; as 23 ICs (Ano-base: 2014); o veteranismo na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o aparecimento dos evoluciólogos; a aceleração da publicação de livros da Associação Internacional Editares (EDITARES); os audiovisuais produzidos na Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS), frente de esclarecimento policármico; a inevitável criação de futura Universidade da Conscienciologia, a partir do desenvolvimento de especialidades conscienciológicas; o aparecimento de neointermissivistas líderes de novas disciplinas da Conscienciologia; a liberdade de criação de grupos antecipatórios às ICs; a CCCI como incubadora de ICs; as Empresas Conscienciocêntricas (ECs)
vinculadas às ICs; a infinidade de temas abordados pela Conscienciologia; a complexidade da Conscienciologia; as novas tecnologias trazidas pelas consciências extraterrestres ressomadas na Terra pela primeira vez; o Estado Mundial a partir do desenvolvimento da Astronáutica; os futuros tratados conscienciológicos das novas gerações de intermissivistas; os futuros journals de Conscienciologia para diferentes especialidades; a ampliação da CCCI exemplificada pela convivência intergerações de intermissivistas da Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN) e da Associação Internacional de Longevidade (LONGEVITÀ); o autoconhecimento e a imaginação necessários para o planejamento da próxima existência; a imaginação necessária para avançar na compreensão teórica da complexidade multidimensional e consciencial, com racionalidade; a imaginação cosmoética como medida do nível evolutivo das consciências; a necessidade da criatividade na abordagem interassistencial.
          Parafatologia: a criatividade multidimensional; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes inspiradora; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); as ideias originais inspiradas pelo amparador extrafísico; a ideia rememorada de existência passada, ainda hoje original para a massa humana impensante; a atração de amparadores extrafísicos técnicos de função, a partir da publicação de gescons, realização de cursos e especialização em tema assistencial; a criatividade intermissivista na flexibilidade da convivência do paradiplomata; a extrapolação parapsíquica; a exoprojeção; a memória paracerebral; a cosmovisão multiexistencial de si próprio; a holomemória; a recuperação de paracons; o paracontato com o evoluciólogo; o paracontato com o Serenão; a vivência lúcida da multidimensionalidade; as energias imanentes (EIs); a convivência junto a consciex extraterrestre amparadora; as parexcursões interplanetárias; as paratecnologias; o paramicrochip; os cenários extrafísicos e as consciexes percebidas no curso Acoplamentarium na Associação do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a proéxis realizada com lucidez alinhada com a reurbex planejada por evoluciólogos e Serenões; a comunex provisória Pandeiro; a paravivência dos estados alterados de consciência (EACs); a rememoração da projeção consciente; a motivação para o desenvolvimento do parapsiquismo; a descoincidência dos veículos de manifestação da consciência; a telepatia com o amparador extrafísico de função; a inteligência evolutiva (IE); a inspiração extrafísica acessada durante o banho; a cosmoconsciência; as soluções parapsíquicas pró-reurbex; o desenvolvimento da transcomunicação; as variáveis e traços conscienciais utilizados pelos Serenões; a neofilia necessária para avançar na compreensão prática da complexidade extrafísica; o ectoplasma enquanto elo entre a Ciência Eletronótica e a Conscienciologia; a compreensão da Cosmoética sendo pilar da Paramatemática; a criatividade mentalsomática dos Serenões, rumo à terceira dessoma; a criatividade intermissivista sendo traço consciencial alavancador da evolução.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo proéxis-verpon; o sinergismo criatividade-recin; o sinergismo autoconsciencioterapia-criatividade; o sinergismo inspiração-transpiração.
          Principiologia: o princípio “quem procura acha”; o princípio da perseverança intelectual; o princípio da originalidade das proéxis; o princípio das 10 mil horas de prática para se atingir a excelência; o princípio “nada se cria, tudo se copia”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à priorização da teática das neoideias.
          Teoriologia: a teoria da verpon; a teoria do Homo sapiens serenissimus.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica das 50 vezes mais; a técnica terapêutica da Cosmoética Destrutiva.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verponologistas.
          Efeitologia: o efeito do aparecimento dos evoluciólogos; o efeito do holopensene da Cognópolis; o efeito time pills do paramicrochip; o efeito irreversível dos Cursos Intermissivos.
          Neossinapsologia: as neossinapses das neoverpons; o predomínio das parassinapses sobre as sinapses.
          Ciclologia: o ciclo de vigência da verpon; o ciclo inspiração-gescon; o ciclo recuperação de cons–neoideias.
          Enumerologia: a criatividade do inversor existencial na convivialidade; a criatividade nas recins; a criatividade na docência conscienciológica; a criatividade na escrita da gescon; a criatividade na proéxis pessoal; a criatividade na proéxis grupal; a criatividade na Cognópolis.
          Binomiologia: o binômio invenção-evolução; o binômio neoideia-neopráxis.
          Interaciologia: a interação das redes de neoverpons; a interação dos intermissivistas cognopolitas; a interação Ciência Eletronótica–Conscienciologia.
          Crescendologia: o crescendo inspiração-materialização; o crescendo criatividade da consréu–criatividade do intermissivista; o crescendo criatividade do desperto–criatividade do evoluciólogo.
          Trinomiologia: o trinômio neoideia-paraneossinapse-neossinapse; o trinômio recin-megagescon-compléxis.
          Polinomiologia: o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o polinômio CI-escola-universidade-IC.
          Antagonismologia: o antagonismo nobelista eletronótico / epicon professor do curso ECP2; o antagonismo extremo criatividade dos carnavalescos da Sapucaí / criatividade dos autores da revista Conscientia; o antagonismo revista Nature / revista Interparadigmas; o antagonismo ideias amparadas / ideias assediadas; o antagonismo Vale do Silício / Cognópolis; o antagonismo inovação da indústria de software / inovação da Instituição Conscienciocêntrica; o antagonismo abordagem eletronótica / abordagem consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo da Cosmoética Destrutiva; o paradoxo de a neoideia não ser original do planeta Terra.
          Politicologia: a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a neofilia; a verponofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da vontade débil; a síndrome de Amiel; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a megalomania; a retromania; a toxicomania.
          Mitologia: o mito de os loucos serem mais criativos; o mito do impossível.
          Holotecologia: a criativoteca; a neologisticoteca; a gibiteca.
          Interdisciplinologia: a Verponologia; a Recexologia; a Recinologia; a Heuristicologia; a Imagisticologia; a Inventologia; a Neoverponologia; a Neologisticologia; a Experimentologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin ociosa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin large; a conscin fonte-inspiradora.
          Masculinologia: o intermissivista; o agente retrocognitor itinerante; o atacadista consciencial; o escritor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o tenepessista; o ofiexista; o verbetólogo; o tocador de obra; o homem de ação; o empreendedor estadunidense Steve Jobs (1955–2011); o artista e polímata italiano Leonardo da Vinci (1452–1519); o inventor estadunidense Thomas Alva Edison (1847–1931); o empreendedor cinematográfico estadunidense Walt Disney (1901–1966).
          Femininologia: a intermissivista; a agente retrocognitora itinerante; a atacadista consciencial; a escritora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora; a tenepessista; a ofiexista; a verbetóloga; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conventionalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: criatividade intermissivista primária = a desenvolvida no primeiro Curso Intermissivo; criatividade intermissivista avançada = a desenvolvida no segundo Curso Intermissivo.
          Culturologia: a cultura cognopolita.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a criatividade intermissivista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aparecimento dos evoluciólogos: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Central Extrafísica da Verdade: Cosmovisiologia; Homeostático.
          04. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          07. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro.
          08. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
          09. Megaverpon: Verponologia; Homeostático.
          10. Neopensene: Neopensenologia; Neutro.
          11. Parângulo: Heuristicologia; Homeostático.
          12. Preço da verpon: Verponologia; Homeostático.
          13. Verponarium: Verponologia; Homeostático.
          14. Verpon motivadora: Mentalsomatologia; Homeostático.
          15. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
 A CRIATIVIDADE INTERMISSIVISTA É FUNDAMENTAL NAS
 GESCONS, NAS RECINS E NA REALIZAÇÃO DA PROÉXIS.
   AO MODO DE MEGAPODER CONSCIENCIAL, DIRECIONA
   A CONSCIN INTERESSADA A NOVO NÍVEL EVOLUTIVO.
           Questionologia. Qual valor dá você, leitor ou leitora, para a criatividade pessoal enquanto traço evolutivo prioritário? Qual o nível de originalidade intermissivista das autopesquisas e gescons pessoais?
           Bibliografia Específica:
           1. Gladwell, Malcolm; Fora de Série (Outliers); revisores Ana Grillo; Isabella Leal; & Sérgio Bellinello Soares; trad. Ivo Korytowski; 288 p.; 9 caps.; 198 abrevs.; 1 E-mail; 10 enus.; 3 fotos; 9 ilus.; 1 microbiografia; 13 tabs.; 1 website; 29 notas; 4 apênds.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 39 a 67.
                                                                                                                  P. A. N.