A criança superdotada é a conscin, homem ou mulher, no estágio infantil de desenvolvimento humano, com altas habilidades cognitivas inatas e desempenho significativamente superior à média das demais consciências, demandante de atenção especial quanto ao aproveitamento multidimensional, interassistencial e cosmoético das próprias potencialidades.
Você, leitor ou leitora, já avaliou a condição da criança superdotada sob a ótica conscienciológica? Quais esforços tem empregado para contribuir com a recuperação de cons magnos de infantes com esse perfil consciencial?
CRIANÇA SUPERDOTADA (PERFILOLOGIA) I. Conformática Definologia. A criança superdotada é a conscin, homem ou mulher, no estágio infantil de desenvolvimento humano, com altas habilidades cognitivas inatas e desempenho significativamente superior à média das demais consciências, demandante de atenção especial quanto ao aproveitamento multidimensional, interassistencial e cosmoético das próprias potencialidades. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo criar vem do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. Surgiu no Século XI. O termo criança apareceu no Século XIII. O prefixo super deriva igualmente do idioma Latim, super, “sobre; em cima de; por cima de; além de; acima de; durante; a respeito de; por causa de; por meio de; além disso; sobremodo; demais”. A palavra dotado procede também do idioma Latim, dotatus, “dotado; que recebeu dote”, particípio passado de dotare, “dotar”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Criança superinteligente. 2. Infante gênio. 3. Criança com alta habilidade inata. 4. Criança supranormal. 5. Criança prodígio. 6. Criança talentosa. 7. Criança precoce. 8. Criança hiperapta. 9. Infante invulgar. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo criança: acriançada; acriançado; adulta-criança; adulto-criança; anticriancice; criançada; criançalha; criançalho; crianção; criança-problema; criança-prodígio; criancice; criancinha; crianço; criançola; criançona. Antonimologia: 01. Criança infradotada; criança subdotada. 02. Criança hipointeligente. 03. Infante normodotado. 04. Criança infranormal. 05. Criança medíocre. 06. Infante apedeuta; infante ignorante. 07. Infante débil mental; infante deficiente mental; criança excepcional. 08. Criança vulgar. 09. Criança de baixo rendimento cognitivo. 10. Infante obtuso. Estrangeirismologia: o modus operandi questionador; a gifted kid burnout syndrome configurando o esgotamento físico, mental e emocional do superdotado. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição inata expressa na infância. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Talento: patrimônio intraconsciencial. Paragenética: genética maior. Megassediador: superdotado anticosmoético. Citaciologia: – Identificar a superdotação dos alunos com antecedência é particularmente importante para crianças que vêm de origens economicamente desfavorecidas (Susan Johnsen, 1942–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Paragenética. Quando mais evoluída a consciex, mais a Paragenética interfere e prepondera em sua vida humana ao ressomar”. 2. “Superdotação. O nascimento de superdotado em família desestruturada e ectópica se dá pela afinidade, relações grupocármicas interprisionais e, principalmente, com a finalidade de a consciex ressomada ajudar a evolução do grupo de conscins”. 3. “Superdotados. Na educação dos jovens superdotados, primeiro, se atua nas automimeses, a fim de a conscin se acostumar ao que já é habitual, e, depois, se foca nas neomimeses”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autodidatismo; os retropensenes automiméticos em período infantil; a retropensenidade; o holopensene do talento inato fixado em retrovidas; os minipensenes; a minipensenidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; o holopensene da criatividade; o holopensene da inovação; o holopensene da autenticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a matriz autopensênica integrativa. Fatologia: a inteligência crua não burilada em ambiente escolar; os diferentes tipos de superdotação; o ato de engatinhar, andar e falar antes do esperado; o vocabulário avançado; o gosto e o nível elevado de leituras; a memória potente, levando à retenção maior de conhecimento; a criatividade permitindo a inovação e originalidade, diferenciando o superdotado; a sensibilidade estética desenvolvida precocemente; o senso de humor refinado; a elevada competência de observação; a capacidade em cálculos matemáticos avançados; o gosto por jogos de estratégia; a concentração e o foco nas tarefas; a motivação intrínseca em resolver problemas; a aptidão de solucionar enigmas a partir da elaboração de várias soluções e especulações; a genialidade generalista; a dedicação obstinada a determinada atividade; o interesse em áreas específicas; as casuísticas intrafísicas denunciando a procedência extrafísica; o pensamento divergente, dando respostas novas a problemas abertos; a aceleração escolar; o estudo em biblioteca universitária; a falsa hiperatividade; o comportamento de liderança; a dificuldade de socialização com crianças de mesma idade; a preferência em estudar ou trabalhar sozinho; o isolamento em ambientes sociais; a tendência à associação com pessoas mais velhas; o contraste entre alta habilidade cognitiva e baixa inteligência emocional, devido à idade; as condutas típicas da faixa etária do infante superdotado; a tendência ao perfeccionismo; a tendência à competitividade; a autocobrança exagerada; a baixa tolerância ao insucesso; a imagem estereotipada da criança com altas habilidades ou superdotação; os talentos podendo ser voltados para fins destrutivos e antissociais; o orgulho e a exigência excessiva dos pais; a detecção precoce de criança com superdotação em grupo homogêneo, comparando faixa etária e origem socioeconômica; a condição financeira desfavorável, contraponteada por escola pública de qualidade acessível; a importância da família e do meio social na orientação para o desenvolvimento integral da criança; o aprendizado das múltiplas inteligências; o papel da superdotação polimática na Era da Reurbex; as automimeses úteis; o uso dos talentos de modo pró-evolutivo; a superdotação plurifacetada; a ressoma da conscin intermissivista superdotada contribuindo para o aumento da média evolutiva do grupocarma; o exemplarismo da utilização do megatrafor em tenra idade; a transcendência da mesologia por meio da superdotação; a inteligência evolutiva (IE) da criança superdotada sendo relevante diferencial; a utilização cognitiva máxima do cérebro físico pelo Serenão ou Serenona; o fato de o Serenão ter sido infante superdotado. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a bagagem pré-ressomática do infante expressa como superdotação; a paragenética do infante podendo sobrepor a genética da atual ressoma, diagnosticada como superdotação; a superdotação parapsíquica do infante; a hipótese da interrelação paracérebro-cérebro diferenciada caracterizando a superdotação intrafísica; o planejamento pela equipex da ressoma do megassediador superdotado; o uso inteligente da superdotação parapsíquica; a escolha lúcida da família nuclear pela criança superdotada intermissivista; a parapreceptoria evolutiva; a hipótese do neuromacrossoma do infante intermissivista; as paravisitas a comunexes avançadas viabilizando neoideias ao infante projetor; a capacidade paraimagística contribuindo para a criatividade a partir do cérebro físico; a fixação paracerebral da Cosmoética Avançada na escalada evolutiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da educação cosmoética aos infantes superdotados; o sinergismo superdotação-invéxis na qualificação precoce assistencial; o sinergismo família nuclear–família evolutiva; o sinergismo educação intermissiva–educação formal infantil favorecendo a recuperação de cons magnos; o papel da superdotação no sinergismo intermissivista-proéxis; o sinergismo cérebro-paracérebro. Principiologia: o princípio da responsabilidade pessoal na utilização da superdotação; o princípio da maturidade antecipada. Codigologia: o código genético (DNA); o código paragenético (ParaDNA); o incentivo para elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC) desde a infância. Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teoria da holobiografia; a teoria do curso grupocármico; a teoria da evolução mentalsomática; a teoria dos Serenões. Tecnologia: as técnicas neuropsicopedagógicas especializadas para identificação de crianças superdotadas; a técnica do modelo dos 3 anéis para avaliação de habilidades acima da média; as técnicas conscienciocêntricas; as técnicas de desbloqueio cortical; as técnicas do autodidatismo. Voluntariologia: o voluntariado na infância propiciando o desenvolvimento da empatia interassistencial; o desenvolvimento de habilidades por meio do voluntariado sadio; a opção inata pelo voluntariado interassistencial; o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Portadores de Altas Habilidades; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Serenões (CIS). Efeitologia: o efeito benéfico da criança superdotada na família desestruturada; o efeito halo da superdotação no ambiente familiar; o efeito de comparar pejorativamente as demais crianças com o superdotado; o efeito da Paragenética sobrepondo a Genética e a Mesologia; o efeito negativo do destaque social formando minigênios arrogantes; o efeito do Curso Intermissivo (CI) na qualificação dos talentos multiexistenciais; o efeito da superdotação no desenvolvimento proexológico. Neossinapsologia: o apego às retrossinapses bloqueando espaço mental para neossinapses; as retrossinapses decorrentes dos talentos hauridos em retrovidas facilitadoras de neossinapses atualizadas; as paraneossinapses adquiridas no CI; as neossinapses oriundas do estudo da Conscienciologia. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo sementeira-colheita. Enumerologia: a superdotação infantil intelectual; a superdotação infantil acadêmica; a superdotação infantil criativa; a superdotação infantil social; a superdotação infantil artística; a superdotação infantil psicomotora; a superdotação infantil parapsíquica. Binomiologia: o binômio genialidade-estudiosidade; o binômio precocidade-insistência no domínio de habilidades; a prevenção do binômio superdotação–inadequação ao meio; a profilaxia do binômio arrogância-competição. Interaciologia: a interação professor-aluno na identificação de criança com altas habilidades; a interação cérebro-paracérebro favorecendo a rememoração de talentos pretéritos; a interação superdotado parapsíquico–inteligência racional; o cuidado comparativo na interação conscin superdotada–conscin normodotada. Crescendologia: o crescendo criança superdotada–adolescente talentoso–adulto produtivo; o crescendo gênio monointeligente–gênio polinteligente. Trinomiologia: o trinômio criança-família-professor na formação do superdotado; a seriedade do trinômio pesquisar-ensinar-exemplificar na conduta preceptória de educadores e cuidadores de infante escolar; o investimento no aprendizado do trinômio inteligência emocional–inteligência parapsíquica–inteligência evolutiva; o aprendizado precoce do trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo. Antagonismologia: o antagonismo criança superdotada / educação convencional; o antagonismo criança talentosa / insegurança emocional; o antagonismo hereditariedade compartilhada / superdotação singular. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin com altas habilidades poder ser portadora de necessidades especiais; o paradoxo vivência em ambiente pobre–bagagem mentalsomática rica; o paradoxo do filho superdotado de mãe apedeuta. Politicologia: as politicas públicas de assistência à criança com superdotação; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada desde a infância; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA; Lei N. 8.069, de 13.07.1990); as leis racionais da proéxis. Filiologia: a neofilia pelo conhecimento; a autocogniciofilia; a bibliofilia na infância; a bibliotecofilia; a cienciofilia; a leiturofilia; a logicofilia; a musicofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a superação da tanatofobia por meio do conhecimento; a filofobia na infância. Sindromologia: a criança superdotada com a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do ostracismo vivenciada na infância; a prevenção da síndrome do pequeno gênio; a cautela na construção de futuro adulto com síndrome do Ph.Deus; a síndrome de Asperger; a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania da autodepreciação dos talentos. Mitologia: o mito de toda criança superdotada ser adulto superdotado; o mito de a criança superdotada ser excelente em tudo; o mito de a superdotação ser apenas cerebral; o mito de todos os superdotados serem gênios; o mito dos testes de QI representarem sempre altas habilidades; o mito de haver maior número de neurônios no cérebro de superdotados. Holotecologia: a biblioteca; a biografoteca; a ideoteca; a invexoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a parapsicoteca; a pedagogoteca. Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Psicologia; a Psicopedagogia; a Parageneticologia; a Ressomatologia; a Educaciologia; a Reeducaciologia; a Mentalsomatologia; a Seriexologia; a Holobiografologia; a Holomemoriologia; a Serenologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a criança superdotada; o bebê precoce; a família; a consréu infantil genial; a equipe pedagógica; a conscin lúcida; a isca humana infantil lúcida; a criança intermissivista; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipex parapedagógica do Curso Intermissivo. Masculinologia: o infante superdotado; o pai; o irmão; o professor; o prodígio espontâneo; o infante gênio; o pequeno cientista; o melhor aluno da turma; o aluno estudioso; o erudito; o polímata; o amparador extrafísico; o parapedagogo; o infante macrossômata; o inversor existencial; o reciclante existencial; o projetor lúcido; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a infante superdotada; a mãe; a irmã; a professora; a prodígio espontânea; a infante gênio; a pequena cientista; a melhor aluna da turma; a aluna estudiosa; a erudita; a polímata; a amparadora extrafísica; a parapedagoga; a infante macrossômata; a inversora existencial; a reciclante existencial; a projetora lúcida; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens leader; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: criança superdotada identificada = aquela reconhecidamente capaz de acessar os megatalentos da paragenética pessoal; criança superdotada despercebida = aquela capaz de acessar integral e lucidamente os megatalentos e desfrutar dos atributos mentais, sem ser reconhecida e acolhida. Culturologia: a cultura do abertismo consciencial em relação à criança superdotada; a cultura da educação parapsíquica desde a infância; a cultura da recuperação de cons; a cultura da autopesquisa na infância; a cultura da Seriexologia; a cultura da educação integral para a consciência superdotada; a cultura da evolução interconsciencial. Analiticologia. Segundo a Parapedagogiologia, a condição de superdotação corresponde a habilidades acima da média, a exemplo das 8 listadas em ordem alfabética e classificadas em 2 grupos organizados em ordem funcional: A. Habilidades gerais. Relacionadas ao processamento de informações e integração de experiências, gerando resultados apropriados a situações ou problemas: 1. Fluência verbal: o vocabulário adequado e refinado na expressão de conhecimentos. 2. Memória: o armazenamento de informações. 3. Pensamento abstrato: a compreensão das propriedades essenciais e comuns de situações, permitindo antever os resultados e conclusões, por meio da criatividade. 4. Raciocínio lógico: a resolução de problemas práticos por meio do raciocínio matemático. 5. Relações espaciais: a interação e percepção de indivíduos e outras expressões no espaço. B. Habilidades específicas. Relacionadas ao conhecimento técnico e aplicadas ao domínio de determinado campo, apresentando maior dificuldade de metrificação: 6. Dança: a criação e performance de coreografias. 7. Escultura: a criação relativa às formas e utilização de materiais. 8. Literatura: a criação de contexto, enredo e narrativa. Holossoma. Sob a ótica da Holossomatologia, as habilidades específicas da superdotação podem estar relacionadas aos 4 veículos de manifestação consciencial, de maneira isolada ou combinada, em ordem lógica: 1. Soma: a alta habilidade em velocidade; a agilidade de movimentos; a força; a resistência; o controle e a coordenação motora; a ambidestria; a atenção dividida dos sentidos físicos; o tipo sanguíneo doador universal; a autorregeneração somática; a condição homeostática dos sistemas e órgãos, taquirritimia e taquipsiquismo. 2. Energossoma: a alta competência parapsíquica; a mobilização fluente de energias; a flexibilidade holochacral; a força presencial; a sensibilidade interpessoal; a sociabilidade expressiva; a leitura energética contextual acurada. 3. Psicossoma: o alto desempenho em sensibilidade; a facilidade de autexpressão; a desenvoltura artístico-criativa diferenciada; a empatia em alto nível. 4. Mentalsoma: a alta fluência e associações ideativas; a compreensão e memória avançadas; a aptidão específica para avaliar, sintetizar e organizar o conhecimento; o entendimento e a proposição de neoverpons; a integração fluente entre os dicionários cerebrais. Holomaturidade. Pela Holorressomatologia, o megagênio evolutivo é a conscin precocemente madura manifestando: a superdotação em todos os veículos de manifestação consciencial; a fluência na tridotação consciencial (comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo); o recurso natural à inteligência evolutiva nas escolhas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a criança superdotada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 02. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro. 03. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro. 05. Consciência miriaédrica: Evoluciologia; Homeostático. 06. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 07. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Megapolivalência: Serenologia; Homeostático. 10. Multiculturalismo na infância: Infanciologia; Homeostático. 11. Personalidade de qualidades especiais: Perfilologia; Neutro. 12. Precocidade desperdiçada: Perdologia; Nosográfico. 13. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático. 14. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro. 15. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. A CRIANÇA SUPERDOTADA, INTERMISSIVISTA LÚCIDA, QUANDO DEVIDAMENTE ACOLHIDA, CONTRIBUI PARA A QUALIFICAÇÃO PARAPSÍQUICA, INTERASSISTENCIAL E COSMOÉTICA DOS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a condição da criança superdotada sob a ótica conscienciológica? Quais esforços tem empregado para contribuir com a recuperação de cons magnos de infantes com esse perfil consciencial? Filmografia Específica: 1. Estrelas além do Tempo; Título Original: Hidden Figures; País: Estados Unidos. Data: 2016. Duração: 127 min. Gênero: Drama. Idade: Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Theodore Melfi. Elenco: Aldis Hodge; Ariana Neal; Donna Biscoe; Glen Powell; Janelle Monáe; Jim Parsons; Ken Strunk; Kevin Costner; Kimberly Quinn; Kirsten Dunst; & Kurt Krause. Produção: Donna Gigliotti; & et al; Produção Executiva: Jamal Daniel; & et al; Direção de Arte: Wynn Thomas. Roteiro: Allison Schroeder; Margot Lee Shetterly; & Theodore Melfi. Fotografia: Mandy Walker. Música: Benjamin Wallfisch; Pharrell Williams; & Hans Zimmer. Montagem: Peter Teschner. Estúdio: Chernin Entertainment; Fox 2000 Pictures; & Levantine Films. Distribuidora: 20th Century Fox. Sinopse: Fundamentado na história real de Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monae), mulheres afroamericanas trabalhando na NASA e sendo os cérebros por trás do lançamento em órbita do astronauta John Glenn e respectivo retorno em segurança durante a Corrida Espacial. Com determinação e expertise, o trio superou barreiras de gênero e raça contribuindo de modo bem sucedido nessa missão pioneira. 2. O Homem que viu o Infinito. Título Original: The Man who knew Infinity. País: Estados Unidos da América. Data: 2016. Duração: 108 min. Gênero: Drama biográfico, História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português. Direção: Matt Brown. Elenco: Dev Patel; Jeremy Irons; Toby Jones; Stephen Fry; Jeremy Northam; Kevin McNally; Devika Bhise; Shazad Latif; Enzo Cilenti; Alexander Cooper; Roman Green; Padraic Delaney; & Richard Cunningham. Produção: Matt Brown; Jon Katz; Edward R. Pressman; Sofia Sondervan; & Joe Thomas. Produtor Executivo: Phil Hunt; Mark Montgomery; Compton Ross; Richard Toussaint; & Tristine Skyler. Roteiro: Matt Brown. Diretor de arte: Andrew Munro. Engenheiro de Som: Samir Foco. Diretor de Fotografia: Larry Smith. Companhia produtora: Edward R. Pressman Film Corporation; Animus Film; & Diamond Films. Sinopse: Em 1913, Ramanujan, gênio da matemática autodidata da Índia viaja para a o Colégio Trinity, na Universidade de Cambridge, onde ele se aproxima do mentor, o excêntrico professor GH Hardy, lutando para mostrar ao mundo o brilhantismo da própria mente. 3. O Menino que descobriu o Vento. Título Original: The Boy who harnessed the Wind. País: Reino Unido da Grã-Bretanha. Data: 2019. Duração: 113 min. Gênero: Drama biográfico. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês, Nianja. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em Netflix). Direção: Chiwetel Ejiofor. Elenco: Maxwell Simba, Chiwetel Ejiofor, Aissa Maiga, Lily Banda, Joseph Marcell; & Nona Dumezweni. Produção: Andrea Calderwood; & Gail Egan. Roteiro: Chiwetel Ejiofor, fundamentado no livro The Boy Who Harnessed The Wind, de William Kamkwamba e Bryan Meale. Cinematografia: Dick Pope. Música: Antonio Pinto. Edição: Antonio Pinto. Companhia produtora: Netflix; Sinopse: William Kamkwamba de 13 anos (Maxwell Simba) é expulso da escola a qual ama quando a família não pode mais pagar as taxas. Esgueirando-se de volta para a biblioteca da escola, ele encontra determinada maneira, usando os restos da bicicleta pertencente ao pai Trywell (Chiwetel Ejiofor), para construir moinho de vento salvando a própria aldeia do Malawi da fome. Mostra a jornada emocional de pai e filho superdotado e a incrível determinação do menino cuja mente inquisitiva superou todos os obstáculos. Bibliografia Específica: 1. Chagas, Jane Farias; & Fleith, Denise de Souza; Estudo Comparativo sobre Superdotação com Famílias em Situação Socioeconômica Desfavorecida; Artigo; Revista Brasileira Educação Especial; Revista; Trimestrário; Vol. 15; N. 1; 87 Citações; 65 refs.; Marília, SP; Janeiro-Abril, 2009; páginas 155 a 170. 2. Cupertino, Christina Menna Barreto; & Arantes, Denise Rocha Belfort; (Orgs.); Um Olhar para as Altas Habilidades: Construindo Caminhos; Revisão Denise Rocha Belfort Arantes; 92 p.; 19 enus. 17 fotos; 8 websites; 14 refs.; 2a ed. rev. e aum.; CENP/CAPE/FDE; São Paulo, SP; 2012; páginas 68 a 70. 3. Delou, Cristina Maria Carvalho; Educação do Aluno com Altas Habilidades/Superdotação: Legislação e Políticas Educacionais para a Inclusão; In: Fleith, Denise de Souza; A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades / Superdotação; revisora Renata Rodrigues Maia-Pinto; 84 p.; 28 enus. 16 fotos; 119 refs.; MEC/SEED; Brasília, DF; 2007; páginas 25 a 40. 4. SEESP / MEC; Saberes e Práticas da Inclusão: desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos com Altas Habilidades / Superdotação; apres. Secretaria de Educação Especial; coord. SEESP / MEC; revisores Ângela M. Rodrigues Virgolim; & Denise de Souza Fleith; revisora Maria de Fátima Cardoso Telles; 144 p.; 15 caps.; 7 abrevs.; 80 citações; 1 diagrama; 54 enus.; 4 filmes; 3 questionários; 7 siglas; 1 tab.; 1 técnica; alf.; br.; 2a Ed. rev. e aum.; Secretaria de Educação Especial; Brasília, DF; 2006; páginas 12 a 15. 5. Souza, Vanessa Stefani de ; Altas Habilidades e Superdotação: Uma Reflexão Sobre o Tema; Monografia; revisores Fernando Periotto; Marlene Magnoni Bortoli; & Câmpus Medianeira; 40 p.; 4 seções; 6 subseções; 7 abrevs.; 75 citações; 1 diagrama; 7 siglas; 28 refs.; alf.; br.; Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Medianeira, PR; 2013; páginas 13 e 28 a 31. 7. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 192. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.224, 1.575 e 1.576. 9. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 243 e 325. Webgrafia Específica: 1. Davidson Institute; Bournout in Gifted Children; disponível em: <https://www.davidsongifted.org/giftedblog/burnout-in-gifted-children/>; acesso em 06.12.2021. 2. Johnsen, Susan K; Practices for Identifying Gifted Students: no Single Test Can Capture a Gifted Student´s Dynamic Abilities; disponível em: <https://www.naesp.org/sites/default/files/resources/2/Principal/2009/M-J_p08. pdf>; acesso em 06.12.2021. 3. 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