A personalidade de qualidades especiais é a conscin com predisposição inata, genética e / ou paragenética, ao despertamento de talentos superiores à média da população passíveis de se manifestarem nas áreas de desenvolvimento cognitivo, psicomotor, afetivo, social, energético e parapsíquico, possuindo elevado percentual de originalidade, criatividade, inventividade e a capacidade de resolução de problemas complexos.
No teste de avaliação pessoal, pela escala simples de 1 a 5, em qual nível você, leitor ou leitora, se situa quanto à superdotação? O emprego dos próprios talentos tende à cosmoética ou à anticosmoética?
PERSONALIDADE DE QUALIDADES ESPECIAIS (PERFILOLOGIA) I. Conformática Definologia. A personalidade de qualidades especiais é a conscin com predisposição inata, genética e / ou paragenética, ao despertamento de talentos superiores à média da população passíveis de se manifestarem nas áreas de desenvolvimento cognitivo, psicomotor, afetivo, social, energético e parapsíquico, possuindo elevado percentual de originalidade, criatividade, inventividade e a capacidade de resolução de problemas complexos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo personalidade vem do idioma Latim, personalitas, “personalidade”, de personalis, “inerente à pessoa; pessoal”, sob influência do idioma Francês, personnalité, “aquilo que constitui a pessoa em geral; caráter próprio de pessoa em particular”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo qualidade deriva do mesmo idioma Latim, qualitas, “qualidade; natureza (das coisas)”. Apareceu no Século XIV. A palavra especial provém igualmente do idioma Latim, specialis, “especial; particular; próprio para”. Surgiu também no Século XIV. Sinonimologia: 1. Superdotado. 2. Prodígio infantil. 3. Gênio precoce. 4. Conscin extraordinariamente inteligente. 5. Personalidade excepcional precoce; pessoa de alto desempenho precoce. 6. Personalidade hiperapta. 7. Conscin invulgar. Neologia. As 3 expressões compostas personalidade de qualidades especiais, personalidade anticosmoética de qualidades especiais e personalidade cosmoética de qualidades especiais são neologismos técnicos da Perfilologia. Antonimologia: 01. Gênio tardio. 02. Normodotado. 03. Personalidade de inteligência comum. 04. Pessoa vulgar. 05. Pessoa medíocre. 06. Débil mental; deficiente mental; personalidade excepcional. 07. Infradotado; subdotado. 08. Personalidade inframedíocre. 09. Ignorante. 10. Obtuso. Estrangeirismologia: a giftedness; o mastermind; a expertise; a open mind à multidimensionalidade; o know-how transversal; a performance acima da média, mesmo para o jovem em relação ao adulto; a profilaxia do underachievement; o background pessoal das retrovidas; o modus faciendi excepcional, personalíssimo; o esforço para atingir a intelligentsia evolutiva; o superstar talentoso precoce. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à recuperação de cons. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares caracterizando o tema: – Superdotação exige superreflexão. Existem genialidades patológicas. Facilitemos as superdotações. Patrocinemos os superdotados. Existem talentos multiexistenciais. Citaciologia. Eis 1 expressão da Quadrinhologia capaz de caracterizar o tema: – Com grandes poderes vem grande responsabilidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal neofílico; o holopensene pessoal do parapsiquismo; o holopensene artístico; o holopensene academicista; os genopensenes; a genopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os logopensenes; a logopensenidade; os melopensenes; a melopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a racionalidade pensênica. Fatologia: o despertamento precoce de talentos; os talentos automiméticos indispensáveis; a multidotação; o megatrafor; o autodidatismo como método espontâneo padrão de aprendizado; a inventividade; a genialidade evolutiva; a originalidade evolutiva precoce; a universalidade do fenômeno da superdotação; a especialidade precoce nos módulos de inteligência; a importância da inteligência evolutiva (IE) no direcionamento cosmoético dos módulos da inteligência desenvolvidos desde a infância; a intelectualidade adolescente; o desembaraço intelectual juvenil; os especialistas imberbes da Internet; a autoconsciência verbal precoce; a desenvoltura na leitura, na escrita e na comunicação oral; o poliglotismo infantil; o despertamento precoce da preferência musical erudita; o ouvido absoluto; o ouvido relativo; a memória eidética excepcional do desenhista ainda no cérebro imaturo; a aceleração escolar; a tendência automimética academicista do pequeno gênio; os produtos de desenvolvimento mental para crianças; os altos desempenhos nas olimpíadas escolares das disciplinas curriculares; o mercado acadêmico de novos cérebros; o orgulho dos pais sobre os talentos da prole; a tentativa inócua de preservação da genialidade através do embalsamamento de cérebros; o uso anticosmoético das descobertas e invenções geniais; o emprego anticosmoético da genialidade no Projeto Manhattan na construção da primeira bomba de fissão nuclear (bomba atômica); a infantilização do perfil acadêmico produtivo, considerado até os 26 anos pela Ciência Convencional; a demanda reprimida para os métodos especiais de educação; o aumento do gap social e tecnológico entre nações devido à escassez de investimentos na educação especial; o despreparo do corpo docente escolar; o medo dos pais quanto à educação diferenciada; a omissão governamental e das instituições de ensino na identificação dos superdotados; os erros diagnósticos, estigmatizando o superdotado com patologias irreais; a máfia corporativa dos psicólogos quanto aos testes psicológicos; o diagnóstico tardio da superdotação; a genialidade desperdiçada; a existência do superdotado criminoso depondo a favor da antecipação da maioridade legal; a genialidade genocida; a marginalização da personalidade de qualidades especiais, sobretudo de classe social desfavorecida; o desperdício de talentos pela falta de suporte educacional e social, principalmente nos primeiros anos de vida; a adaptabilidade do superdotado devido à facilidade em aprender; a profilaxia da superficialidade devido à facilidade em aprender; o aprendizado súbito de novas habilidades; a predisposição ao polietismo; a egossintonia das qualidades especiais tornando necessária a heterocomparação para o autodiagnóstico; as crianças atendidas pela EVOLUCIN; os jovens intermissivistas atendidos pela ASSINVÉXIS. Parafatologia: os talentos multimilenares; a holobiografia pessoal; a constância relativa do temperamento ao longo das múltiplas vidas; a hipótese do esgotamento eletronótico como ponto de partida da valorização da superdotação parapsíquica; a exploração militar do superdotado parapsíquico; o autorrevezamento multiexistencial em busca da superdotação na próxima vida; o planejamento secular da ressoma pela consciex lúcida aumentando a probabilidade de tornar-se superdotada parapsíquica; a antecipação da autolucidez parapsíquica; o autodidatismo parapsíquico aquisitivo; a auto-herança parapsíquica no despertamento parapsíquico precoce; a autovivência precoce do estado vibracional (EV) profilático; a importância da priorização da tares pelo superdotado parapsíquico; a autocoerência do inversor superdotado com o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a megassuperdotação do Serenão e da Serenona. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo predisposições inatas excepcionais–tarefas assistenciais precoces; o sinergismo superdotação-invéxis; o valor maior do sinergismo dos esforços proexológicos pessoais em relação às qualidades especiais. Principiologia: o princípio de sempre haver consciências mais inteligentes no mesmo nível evolutivo, mesmo para a personalidade de qualidades especiais; o princípio do exemplarismo pessoal, especificamente do superdotado evolutivo. Codigologia: a importância do código pessoal de Cosmoética (CPC) para o direcionamento dos talentos pessoais; a necessidade do código grupal de Cosmoética (CGC) adequado para o tratamento e encaminhamento das personalidades de qualidades especiais. Teoriologia: a teoria da evolução; a teoria da genialidade evolutiva; a teoria dos Serenões. Tecnologia: as técnicas para identificação de superdotados; as técnicas conscienciométricas; as técnicas pedagógicas especializadas; as técnicas psicológicas de apoio ao superdotado; as técnicas psicopedagógicas; a técnica autodidática de estudo potencializadora das experiências alterdidáticas; a técnica da inversão existencial intensificando os efeitos das qualidades especiais; as técnicas parapedagógicas de estímulo à formação de grandes talentos. Voluntariologia: os voluntários imberbes das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os jovens voluntários líderes das ICs; os voluntários da ASSINVÉXIS; os voluntários da Mensa (Organização Internacional para Superdotados – personalidades de qualidades especiais). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; as dinâmicas parapsíquicas do CEAEC para jovens. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: o efeito da paragenética sobre o superdesenvolvimento especializado do cérebro; o efeito da aceleração da História Humana no incremento da inteligência média das crianças; o efeito ambivalente da Era da Fartura na priorização dos talentos a desenvolver; os efeitos das drogas na anulação da genialidade; o efeito negativo da imaturidade juvenil sobre o direcionamento do uso dos talentos pessoais; o efeito da vulnerabilidade emocional infantil na inibição da superdotação; o efeito do destaque social sobre a inflação do ego do superdotado; os efeitos ambíguos da aceleração escolar; o efeito do condicionamento cultural sobre o destino da personalidade de qualidades especiais; o efeito do aleitamento cruzado na predisposição à superdotação do bebê; o efeito do autorrevezamento prévio na aceleração da recuperação de cons; o efeito do CI na qualificação das predisposições inatas; o efeito do uso das qualidades especiais na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das paraneossinapses inatas; as retrossinapses facilitadoras das neossinapses; as retrossinapses dificultadoras da criação de neossinapses na mudança da área de atuação multiexistencial; as neossinapses criadas a partir da especialização nas diferentes áreas do córtex cerebral. Ciclologia: o ciclo da educação formal. Enumerologia: a superdotação psicomotriz; a superdotação musical; a superdotação pictural; a superdotação lógico-matemática; a superdotação linguística; a superdotação mnemônica; a superdotação intelectual; a superdotação social; a superdotação parapsíquica; a superdotação evolutiva. Binomiologia: o binômio autodidatismo ininterrupto precoce–erudição juvenil; o binômio juventude-talento; o binômio autopesquisa–desenvolvimento de talentos; o binômio autoidentificação seriexológica–autorresponsabilização assistencial quanto aos talentos assistenciais pessoais; a necessidade da integração do binômio FEP azul–genialidade, sendo o saldo positivo da FEP superior à própria genialidade; a profilaxia do binômio criança superdotada–adulto medíocre; o binômio superdotação consciencial–compensação intraconsciencial. Interaciologia: a interação inteligência lógico-matemática–inteligência espacial; a interação talento lógico-matemático–talento musical; a predominância na interação psicossoma-mentalsoma específica a cada área de superdotação; a intensidade e a qualidade do fluxo energético na interação cérebro-paracérebro; a valorização da interação aportes intrafísicos–superdotação; a necessidade da qualificação e diferenciação na interação professor-aluno no casos dos superdotados; a interação escola-aluno-pais indispensável na criação do superdotado; os cuidados dos pais no manejo da interação superdotado–irmãos normodotados–irmãos infradotados. Crescendologia: o crescendo da qualidade dos talentos inatos ao longo das múltiplas vidas; o crescendo gênio monointeligente–gênio polinteligente; o crescendo motivação-esforço-perseverança-talento necessário mesmo para o superdotado; o crescendo criatividade artística infantil–criatividade técnica–Heuristicologia; o crescendo mediocridade evolutiva–autesforço–dinamização evolutiva–superdotação–megassuperdotação inevitável a toda consciência. Trinomiologia: a priorização do trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Antagonismologia: o antagonismo superdotado / infradotado; o antagonismo superdotado / normodotado; o antagonismo perfil excepcional / educação convencional; o antagonismo córtex cerebral / cerebelo; o antagonismo superdotação / holomaturidade; o antagonismo superinteligência / Cosmoética; o antagonismo genialidade / loucura; o antagonismo criatividade genial mentalsomática / habilidade talentosa psicossomática; o antagonismo genialidade academicista / genialidade parapsíquica. Paradoxologia: o paradoxo da excepcionalidade consciencial em soma de bebê; o paradoxo superdotação mental–imaturidade emocional; o paradoxo metacognição avançada–baixa recuperação de cons; o paradoxo superdotação–subdesempenho escolar; o paradoxo retardo mental–genialidade específica dos savants; o paradoxo da superioridade eventual e específica do infra e normodotado em relação ao superdotado; o paradoxo do trauma cerebral como potencializador da superdotação parapsíquica; o paradoxo macrossoma idiota–genialidade evolutiva; o paradoxo megassuperdotação-megadiscrição. Politicologia: a evoluciocracia; a meritocracia; a sofocracia. Legislogia: as leis de suporte ao desenvolvimento superdotado; a necessidade da lei do maior esforço evolutivo desde a juventude; a profilaxia da lei do menor esforço devido à facilidade em aprender. Filiologia: a neofilia na exploração de novas áreas de aprendizado; a autopesquisofilia; a raciocinofilia; a intelectofilia; a cognofilia; a bibliofilia juvenil; a leiturofilia; a comunicofilia; a logicofilia; a musicofilia; a somatofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a projeciofilia; a energofilia; a invexofilia; a assistenciofilia. Sindromologia: a personalidade de qualidades especiais com a síndrome de Asperger; o superdotado com a síndrome do estrangeiro; a síndrome do ostracismo do intermissivista voluntário da Conscienciologia, “ex-Ph.Deus” da academia; a síndrome da celebridade devido à supervalorização do superdotado; a síndrome da onipotência; a síndrome de Amiel; a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial no uso de talentos inúteis ou antievolutivos. Mitologia: o mito da superdotação generalizada; o mito de a superdotação ser apenas intelectual; o mito de a qualidade especial ser incompatível com a infradotação ou o baixo QI; o mito da Genética originando qualidades especiais; o mito da qualidade especial ser faculdade meramente cerebral; o mito da possibilidade de criar superdotados através da superestimulação precoce; o mito da personalidade padrão do superdotado; o mito da inabilidade social do superdotado; o mito de todo superdotado ter holomaturidade; o mito de todo superdotado ser bem sucedido em vida; o mito da superdotação como dom divino. Holotecologia: a conscienciometroteca; a biografoteca; a mentalsomatoteca; a neuroteca; a criativoteca; a neonatoteca; a culturoteca; a intelectoteca; a pedagogoteca; a interassistencioteca; a invexoteca. Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Holobiografologia; a Intrafisicologia; a Mentalsomatologia; a Psicossomatologia; a Parageneticologia; a Somatologia; a Neonatologia; a Proexologia; a Interassistenciologia; a Liderologia; a Parapercepciologia; a Evoluciologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade de qualidades especiais; a personalidade anômala homeostática; a conscin genial; a consréu genial; a consbel genial; a conscin eletronótica superdotada; o bebê superdotado; a criança precoce; a conscin tricerebral superdotada; a isca inconsciente; a isca lúcida; a conscin lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o prodígio assistencial técnico; o prodígio assistencial espontâneo; o gênio; o gênio academicista; o cientista; o informata; o enxadrista; o autista superdotado; o superdotado hiperativo; o atleta recordista; o paratleta recordista; o triatleta; o maratonista; o líder político; o superdotado criminoso; o superdotado pacifista; o gênio de proveta; o erudito; o polímata; o tridotado consciencial; o inversor existencial; o macrossômata parapsíquico; o projetor lúcido; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a prodígio assistencial técnica; a prodígio assistencial espontânea; a gênia; a gênia academicista; a cientista; a informata; a enxadrista; a autista superdotada; a superdotada hiperativa; a atleta recordista; a paratleta recordista; a triatleta; a maratonista; a líder política; a superdotada criminosa; a superdotada pacifista; a gênia de proveta; a erudita; a polímata; a tridotada consciencial; a inversora existencial; a macrossômata parapsíquica; a projetora lúcida; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens lider; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens sensibilis; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: personalidade anticosmoética de qualidades especiais = a conscin superdotada desenvolvendo armas de destruição em massa cada vez mais poderosas; personalidade cosmoética de qualidades especiais = a conscin superdotada parapsíquica empregando os talentos pessoais na assistência tarística precoce. Culturologia: a cultura geral; a cultura pessoal multimilenar; a cultura acadêmica; os vícios da formação cultural formal. Avaliação. Segundo a Conscienciometrologia, a avaliação da superdotação é feita através do cotejo entre a facilidade e a precocidade no despertamento dos talentos pessoais. Prioridade. Pela Evoluciologia, o(a) evoluciólogo(a) e o(a) Serenão(ona), inteligências ainda desconhecidas na Terra, já dominam os módulos básicos de inteligência (superdotados evolutivos; erudição multidimensional). A superdotação prioritária para alcançar essa condição é a parapsíquica, notadamente quando empregada interassistencialmente. Caracterologia. No universo da Parassemiologia, eis, em ordem alfabética, 38 exemplos de condições sinalizadoras das qualidades especiais humanas, merecedoras de exame minucioso desde a infância, podendo variar de acordo com o grau e a área de superdotação: 01. Academicismo. Aptidão acadêmica requintada. 02. Amizades. Preferência por amigos mais velhos próximos em idade mental. 03. Aprendizado. Modo diferenciado de aprendizado em relação aos demais, necessitando ajuda, estímulo ou instrução mínimos, bastando o acesso ao conteúdo, através de adultos, de livros e de alguém para responder a perguntas persistentes. Característica comum a todos os superdotados. 04. Atenção. Vigilância e duração de atenção prolongada, ainda quando bebê. 05. Autodidatismo. Aprendizado por iniciativa própria, na maior parte do tempo, podendo preferir o desenvolvimento autônomo ao modelo tradicional em sala de aula. Característica comum a todos os superdotados. 06. Caligrafia. Caligrafia atrasada em relação à própria habilidade verbal, provavelmente devido ao taquipsiquismo, podendo preferir a digitação à escrita manual. 07. Concentração. Alta concentração quando há interesse pelo assunto. 08. Constância. Continuidade no superdesenvolvimento em área específica. 09. Criatividade. Pensamento criativo, produtivo e inovador, reformulador ou propositor de campos de conhecimento, fruto de pelo menos 1 decênio de pesquisa e estudo do assunto. Característica comum a todos os superdotados. 10. Curiosidade. Interesse sadio, aguçado e permanente. 11. Energia. Alto nível de energia podendo resultar na concentração para a realização de tarefas ou na hiperatividade, caso seja insuficientemente estimulada. Quando bebês, podem precisar de menos sono em relação à média. 12. Escola. Desempenho escolar marcante e ostensivo. Contudo, pode ocorrer baixo desempenho devido ao desinteresse provocado pela facilidade em aprender e pela ausência de desafios para estimular o estudo. 13. Espontaneidade. Despertamento espontâneo nas áreas de domínio pessoal. Pelo antagonismo despertamento espontâneo de talentos / estímulo ao desenvolvimento de talentos, a superestimulação disfarça a real predisposição infantil, dificultando o diagnóstico da criança ainda com cérebro superreceptivo ao aprendizado e à criação de neossinapses. Característica comum a todos os superdotados. 14. Estilística. Criação independente de regras para resolução de problemas na área de domínio, com estilo próprio e métodos pessoais de aprendizado. Característica comum a todos os superdotados. 15. Exaustividade. Interesse intenso e obstinado para extrair sentido e esgotar exaustivamente o domínio na área de despertamento precoce até a obtenção da autossatisfação. Característica comum a todos os superdotados. 16. Fala. Despertamento precoce da fala passando diretamente de elocuções de palavras para a composição de períodos complexos, com amplo desenvolvimento dos dicionários cerebrais e do conhecimento verbal. 17. Hiperreatividade. Reações intensas, além do normal, a ruídos, dor e frustração. 18. Humor. Excelente senso de humor. 19. Indisciplina. Pode apresentar, dependendo do caso, problemas de comportamento em sala de aula devido à desmotivação pela falta de desafios. 20. Intelectofilia. Euforia intelectual fecunda a partir do trinômio automotivação-trabalho-lazer nos trabalhos mentaissomáticos. 21. Intelectualidade. Aptidão intelectual refinada simplificadora das complexidades. 22. Leitura. Aprendizado precoce da leitura, iniciando aos 4 anos ou até mesmo antes e com instrução mínima. Lê vorazmente, ainda na pré-escola. 23. Ludicidade. Hábito de brincar sozinho, em geral, por não partilhar interesses com crianças da mesma idade. 24. Memória. Memória associativa, remota e recente, avançada para vivências e informações verbal e matemática. Memória de reconhecimento, ainda quando bebê, capaz de identificar os cuidadores. 25. Metacognição. Lucidez incomum dos próprios procedimentos cognitivos para resolução de problemas (metacognição) com estratégias superficialmente percebidas pelos outros como não relacionadas à questão. 26. Moralidade. Preocupação por questões filosóficas, éticas, morais e políticas, podendo sobrecarregar-se ou assumir posturas morais incomuns e desempenhar liderança mentalsomática precoce, vanguardista, não autocrata. 27. Motivação. Interesse e motivação em aprender, em exercer talento próprio e em ser desafiado. Característica comum a todos os superdotados. 28. Neofilia. Intenso interesse em aprender o novo, apresentando sinais de neofilia ainda quando bebê ao se mostrar entediado diante de composições visuais fixas e satisfação por novos arranjos. 29. Números. Fascínio por números e relações numéricas. 30. Obstinação. Interesse obstinado pelas áreas nas quais desenvolve alto desempenho. Característica comum a todos os superdotados. 31. Parapsiquismo. Experiências parapsíquicas intensas, nítidas e precoces. 32. Precocidade. Despertamento precoce de talentos, fator mais proeminente e chamativo aos adultos. Característica comum a todos os superdotados. 33. Psicomotricidade. Precocidade no desenvolvimento físico, sentando, engatinhando e caminhando vários meses antes do normal. Demonstra, em geral, psicomotricidade superior, utilitária e preservativa do soma. 34. QI. Alto desempenho em testes de QI, normalmente demonstrando grande motivação e divertimento durante o teste. Existem superdotados com Q.I. baixo e problemas de aprendizado. 35. Questionamentos. Realização de perguntas desconcertantes, originais e profundas, não usuais para a faixa etária, demonstrando crítica apurada, construtiva e argumentadora. 36. Raciocínio. Capacidade de raciocinar de modo elevado, linear, direto e conciso, com destaque no raciocínio lógico e abstrato. 37. Respostas. Apresenta respostas lógicas frequentes para assuntos normalmente não interessantes a crianças. 38. Velocidade. Aprendizado rápido em relação à média, atingindo conquistas próprias de adultos em idades muito tenras. Pode chegar a superar o conteúdo dos próprios professores. Característica comum a todos os superdotados. Estatística. Pelos padrões internacionais é relativamente consensual considerar superdotado o indivíduo com QI entre os 10% superiores da Humanidade. Contudo, essa referência é restrita à superdotação em áreas acadêmicas, não havendo mensurações convincentes quanto às superdotações de modo geral, incluindo a parapsíquica e evolutiva. Os cientistas eletronóticos ainda não consideram a verdadeira genialidade. Testes. No contexto da Ciência Convencional, eis, na ordem alfabética, 7 áreas do desenvolvimento cognitivo avaliadas por 31 testes atuais da Psicologia, com duração variando de 2 minutos a 1 hora e 10 minutos (Ano-base: 2011): 1. Aquisição: da escrita. 2. Compreensão: da relação de identidade; verbal. 3. Desempenho social: na família; no cotidiano; na escola; no trabalho. 4. Diferenciação: de detalhes; de séries; de situações; de relações simbólicas. 5. Habilidade: sociais (repertório). 6. Inteligência: geral (fator G); não-verbal; QI total; QI de execução; QI verbal. 7. Raciocínio: geral; analógico geral; analógico dedutivo; analógico do tipo numérico com adição, subtração e mudança de posição; lógico-abstrato; lógico-numérico; lógico-verbal; concreto; diferencial; espacial; inferencial; mecânico. Aprofundamento. Segundo a Autoconscienciometrologia, a autavaliação consciencial exige dedicação prolongada, profunda, transversal, em avaliação multidimensional e multiveicular, ainda não cogitada pela tecnologia da Psicologia devido ao antagonismo Ciência Convencional / autopesquisa. Terapeuticologia: o autodiscernimento como melhor investimento na reciclagem do emprego impróprio dos talentos pessoais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a personalidade de qualidades especiais, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidiscernimento convencional: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 03. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro. 04. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático. 05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro. 06. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico. 07. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro. 08. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro. 09. Eumatia: Experimentologia; Homeostático. 10. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático. 11. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 12. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático. 14. Precocidade desperdiçada: Perdologia; Nosográfico. 15. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro. A PERSONALIDADE DE QUALIDADES ESPECIAIS MANIFESTA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E HOLOMATURIDADE QUANDO UTILIZA OS AUTOTALENTOS COM LUCIDEZ, COSMOÉTICA E ANTEVISÃO, DEDICANDO-SE AO BEM DE TODOS. Questionologia. No teste de avaliação pessoal, pela escala simples de 1 a 5, em qual nível você, leitor ou leitora, se situa quanto à superdotação? O emprego dos próprios talentos tende à cosmoética ou à anticosmoética? Bibliografia Específica: 01. Albuquerque, Christiana; “Dom é Presente de Deus”: Superdotado, começou a Estudar Piano aos 7 Anos; Entrevista; Época; Revista; Semanário; Ano I; N. 14; Seção: Ciência e Tecnologia; 1 foto; São Paulo, SP; 24.08.98; página 77. 02. Alencar, Eunice Maria Lima Soriano de; Perspectivas Atuais na Educação do Superdotado; Artigo; Ciência e Cultura; Revista; Mensário; Vol. 41; N. 6; 13 refs.; São Paulo, SP; Junho, 1989; páginas 591 a 595. 03. Carelli, Gabriela; O Gênio da Vez; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 36; N. 17; Seção: Geral; 2 fotos; 1 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP; 30.04.03; páginas 62 e 63. 04. Carvalho, Patrícia; Criança Superdotada: Como Lidar com seu Pequeno Gênio; Reportagem; Família Cristã; Revista; Mensário; Ano 54; Vol. 625; Seção: Família; 4 fotos; São Paulo, SP; Janeiro, 1988; páginas 28 a 30. 05. Fleith, Denise de Souza; & Alencar, Eunice M. L. Soriano de; Org.; Desenvolvimento de Talentos e Altas Habilidades; Antologia; 192 p.; 14 caps.; 10 citações; 32 enus.; 1 ilus.; 2 tabs.; 398 refs.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 15 a 23. 06. Gagné, Françoys; Transforming Gifts into Talents: The DMGT as a Developmental Theory; Artigo; High Ability Studies; Revista; Semestrário; Vol. 15; N. 2; 4 citações; 1 esquema; 1 tab.; 100 refs.; Londres; UK; Dezembro, 2004; páginas 119 a 147. 07. Gazeta do Povo; Redação; Universidade aceita "Gênio" da Matemática de 9 Anos; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.419; 1 foto; Curitiba, PR; 25.08.07; página 28. 08. 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