Crescendo da Autopacificação

      CRESCENDO DA AUTOPACIFICAÇÃO (AUTOPACIFISMOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O crescendo da autopacificação é o movimento progressivo de a conscin, homem ou mulher, a partir da conscientização do autobelicismo e monitoramento constante das reações inadequadas, reciclar os diversos níveis de manifestações bélicas nas interações multidimensionais, tendo por parâmetro o modelo evolutivo do Serenão. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pacificação procede do idioma Latim, pacificatio, “acomodamento; pazes; reconciliação; ação ou efeito de pacificar-se; restabelecimento da paz”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Crescendo da pacificação íntima. 2. Superação progressiva da belicosidade autoconflitiva. 3. Aumento gradativo da pacificação intraconsciencial. Neologia. As 3 expressões compostas crescendo da autopacificação, minicrescendo da autopacificação e maxicrescendo da autopacificação são neologismos técnicos da Autopacifismologia. Antonimologia: 1. Aumento da manifestação bélica. 2. Crescendo do verbalismo da autopacificação. 3. Crescendo da acalmia pela passividade. 4. Estagnação das reciclagens bélicas. 5. Conformismo com o nível pessoal de agressividade. Estrangeirismologia: o timing da retomada do equilíbrio emocional; o progresso gradual da autopacificação proveniente do pardon; o upgrade interassistencial identificado pela diminuição da reatividade; o increasing do nível de autopacificação. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilização pela conquista das manifestações pacíficas pessoais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autopacificação: responsabilidade pessoal. Autopacificação: esforço racional. Autopacificação: prioridade evolutiva. Proverbiologia. Eis 5 provérbios pertinentes ao tema: – “Não basta falar sobre a paz, é preciso pensar, sentir, agir e viver em paz”. “O que é melhor, ter paz, ou ter razão?” “Ninguém pode lhe trazer a paz, a não ser você mesmo”. “Quando 1 não quer, 2 não brigam”. “É bom falar na hora da paz e calar na hora da raiva”. Ortopensatologia: – “Autopacifismo. Quem luta negativamente consigo mesmo, tende a lutar contra todos. Quem é intimamente pacífico, pacifica o holopensene”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopacificação; o holopensene pessoal da antiviolência; o monitoramento pensênico; os patopensenes; a patopensenidade; o esforço continuado de mudança de bloco pensênico em momentos de ruminação mental; a racionalização da autopensenização; os ortopensenes; a ortopensenidade gerada nos acoplamentos com amparadores extrafísicos contribuindo para neocognições pacifistas; a sustentação da ortopensenidade; a reeducação pensênica; a meta evolutiva da acalmia pensênica; os pacipensenes; a pacipensenidade; os lucidopensenes; a manutenção da lucidopensenidade; os pensenes em prol da intercompreensão ajudando na autopacificação; a retilinearidade pensênica; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a priorização dos pensenes favorecedores de reconciliação grupocármica; os pensenes pacificadores nas interações energéticas; o modo particular de promover acalmia pensênica; o fortalecimento do materpensene da paz íntima; o holopensene focado no desenvolvimento do pacifismo

ampliando as autopercepções das manifestações agressivas; a repercussão do holopensene pacificador; a mudança gradativa do holopensene conflitivo para o autopacificado. Fatologia: a meta da pacificação íntima sendo prioridade evolutiva dos pré-serenões; o compromisso para as reciclagens antibelicistas; a pesquisa teática continuada da autopacificação; a assunção do percentual de responsabilidade em qualquer conflito presenciado; o aprendizado progressivo à manifestação da indignação cosmoética; a liberdade da autopesquisa; a autochecagem indispensável; a observância do dicionário cerebral bélico e a motivação progressiva para se expressar diferentemente; a reeducação gradativa do ego conflitivo; a contínua opção pelo autodesassédio; a ressignificação progressiva de traumas do passado auxiliando na reciclagem das reações instintivas; o aumento de desafios da autopacificação perante os conflitos pessoais e grupais; a sustentação da paz frente às influências patológicas; o domínio crescente das emoções subumanas; a observação constante para manutenção da comunicação não violenta; a pronta recomposição nas ocorrências de manifestações reativas; o respeito gradativo às imaturidades alheias; os valores evolutivos presentes; a ampliação dos momentos de autopacificação teática sendo autobalizadores; o mapeamento e a valorização progressivos das reciclagens bélicas; a inteligência evolutiva (IE) no aproveitamento de oportunidades para as mudanças; a busca ampliada pelo equilíbrio emocional; a constante verificação das consequências geradas pelas ações; a aceitação de o ato pacífico pessoal nem sempre ser correspondido, podendo gerar conflito no outro; o aprendizado gradativo pela conduta desarmada; a análise aprofundada das verdadeiras intenções; o interesse gradual da divulgação sobre a responsabilidade íntima pela paz quando possível; os encontros regulares em grupos de estudos sobre a paz proporcionando reflexões sobre o nível pessoal enquanto agente pacificador; a compreensão de a mudança de comportamento ser gradativa; a responsabilidade contínua pela verbação sobre as reciclagens das atitudes bélicas; a reafirmação da postura pacífica tantas vezes quanto necessário; a intensificação do aprendizado pela assertividade pacificadora; o investimento progressivo na argumentação evitando grandes conflitos; a empatia auxiliando na acalmia das discordâncias íntimas; o investimento na aceitação genuína das abordagens de ideias diferentes das próprias; a troca de opiniões focadas na conciliação; a recuperação de cons fraternos; o aumento da frequência das ações exemplaristas cosmoéticas; o abertismo consciencial progressivo; a ampliação das profilaxias da apriorismose; o respeito ao nível evolutivo dos compassageiros ajudando na remissão gradual das reações usualmente bélicas; o aumento da autopacificação favorecendo a compreensão e a valorização das singularidades conscienciais; a decisão fortalecida no investimento para manter a paz interior. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a manipulação dos guias extrafísicos amauróticos estimulando mimeses belicistas; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais evidenciando presença de consciexes com padrão bélico; a iscagem dos assédios interconscienciais inevitáveis oportunizando interassistência; o acoplamento áurico permitindo a leitura energética; a prática energética assistencial da tenepes; a autoconscientização multidimensional (AM) auxiliando na ressignificação de momentos conflitivos; a conexão com o amparador extrafísico de função na docência conscienciológica sobre a paz; a manutenção do domínio energético nos momentos de conflitos; o aumento do estofo energético para atender as consciências agressivas; o acesso facilitado aos bolsões extrafísicos em conflito pelo rapport temático; o autencapsulamento energético contribuindo com a imperturbabilidade; a projeção lúcida (PL)
estimuladora da holomemória pacífica; a inspiração amparada; a mudança da equipe de amparadores extrafísicos acompanhando as reciclagens paciológicas pessoais; a autoparaperceptibilidade da própria evolução comportamental; a intensificação da postura energética pacífica permeando as ações cotidianas de variadas origens; a conexão com a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).



III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo paz interior–paz exterior; o sinergismo intercompreensão-paz; o sinergismo aceitação-pacificação; o sinergismo ortopensenes–paz íntima; o sinergismo autopacificação teática–empatia; o sinergismo autocorreção evolutiva–autopacificação teática. Principiologia: o princípio de a autopacificação ser responsabilidade intransferível. Codigologia: os códigos da paz; o código de posturas pacificadoras; o código pessoal de Cosmoética (CPC) fixador do autocompromisso recinológico e interassistencial. Teoriologia: a teoria do Homo sapiens serenissimus enquanto modelo evolutivo; a teoria da minipeça do maximecanismo existencial; o compromisso autoimposto com a teática das reações antibelicistas; a teoria do Estado Mundial. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica de assumir 1% da responsabilidade do conflito; a técnica de se colocar no lugar do outro; a técnica de pensar antes de falar; a técnica do autesquadrinhamento megacosmoético pessoal. Voluntariologia: o voluntário docente conscienciológico contribuindo para a reflexão sobre a paz no Planeta; o voluntário conscienciológico atuando enquanto agente da paz; o voluntariado na docência em cursos promovidos pelo Instituto Internacional de Conscienciologia e Projeciologia (IIPC) com o propósito de contribuir teaticamente no processo interassistencial de pacificação; o voluntariado em organizações não-governamentais (ONGs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Pacificarium facilitando a rememoração de retrocognições de ações bélicas; o “problema” autovivenciado enquanto laboratório conscienciológico promovendo aprendizado; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna na construção da pacificação íntima. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito desassediador da paz íntima; os efeitos da autopacificação na melhoria da convivialidade; o efeito evidente da desrepressão emocional nos vários níveis de autopacificação; o efeito reverberador da pacificação pessoal no grupo; o efeito da inteligência emocional na pacificação dos conflitos íntimos; o efeito dos esforços mentaissomáticos na pacificação íntima. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes da mudança de patamar evolutivo; as neossinapses pacíficas adquiridas a partir da prática do exercício físico; as neossinapses provocadas pelos neoconceitos sobre a paz; a criação de neossinapses pela intercompreensão; as neossinapses advindas dos ortopensenes; as neossinapses adquiridas nas autopesquisas e recins no processo de reeducação emocional; as neossinapses advindas da reciclagem do vocabulário belicista; as neossinapses de autopacificidade geradas nas conquistas do cotidiano; as neossinapses necessárias para realizar concessão em prol da paz. Ciclologia: o ciclo sinceridade-reciprocidade; o ciclo da recomposição grupocármica; o rompimento do ciclo da reatividade mapeada; o apoio na supressão do ciclo vítima-algoz; a superação do ciclo vicioso reclamação-vitimização-reatividade-distanciamento; o ciclo ação-renovação; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo autoafeto–autopacificação–convivialidade sadia; o ciclo de atualização da autoimagem gerando bem-estar. Binomiologia: o binômio anticonflituosidade–paz íntima; o binômio coerência-autopacificação; o binômio motivador autenfrentamento–paz interior; o binômio autopacificação-heterodesassédio; o binômio autopacificação pontual–autopacificação permanente; o binômio pacificação íntima–holopensene homeostático. Interaciologia: a interação autoincorruptibilidade–acalmia pensênica; a interação autestima sadia–paz interior; a interação autopacificação-exemplarismo; a interação coragem–alívio pacífico; a interação tranquilidade-harmonia-pacificidade; a interação crise de crescimento–pacificação íntima.


Crescendologia: o crescendo da autopacificação; o crescendo autodiscernimento-autossuperação-autopacificação; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva na acalmia dos conflitos emocionais e afetivos. Trinomiologia: o trinômio indignação-autorreconhecimento-autopacificação; o trinômio anticonflitividade–domínio das energias–paz interior; o trinômio autatualização-autorrespeito-autaceitação; o trinômio equilíbrio energético–equilíbrio emocional–equilíbrio mental; o trinômio discordância-diálogo-pacificação; o trinômio acolhimento-compreensão-pacificação; o trinômio racionalidade-autodiscernimento-holomaturidade; o trinômio pacificação íntima–pacificação grupal–pacificação planetária. Polinomiologia: o polinômio percepção-autocognição-aprendizado-experimentação-mudança; o polinômio intenção–vontade–reeducação–pacificação íntima; o polinômio ressentimento-compreensão-reconciliação-pacificação; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio autorresponsabilização-autocoerência-autequilíbrio-autevolução; o polinômio introspecção-autavaliação-elucidação-autorresponsabilização; o polinômio reciclagens-autopacificação-proéxis-compléxis; o polinômio intenção-posicionamento-pacificação-interassistência. Antagonismologia: o antagonismo pacificidade / passividade; o antagonismo conduta desarmada / conduta defensiva; o antagonismo pacificação íntima / silêncio omissivo; o antagonismo paz interior / alienação grupal; o antagonismo formador de opinião / manipulador de opinião; o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo autodiscernimento / instintividade. Paradoxologia: o paradoxo de a vivência consciente do desconforto poder gerar autopacificação; o paradoxo da necessidade de autadmissão das posturas bélicas pessoais para a conquista da pacificação íntima; o paradoxo de a coragem ser requisito à pacificação; o paradoxo de a paz grupal começar pela pacificação pessoal; o paradoxo de falar de paz no momento de raiva; o paradoxo de defender a paz no mundo estando em conflito pessoal; o paradoxo de o ato pacífico poder reverberar negativamente. Politicologia: as políticas públicas para pacificação grupal; a política da boa vizinhança; as políticas públicas nacionais e internacionais de prevenção à violência, promoção da saúde e cultivo da paz; a pacienciocracia; a cosmocracia; a energocracia; a cosmoeticocracia; a comunicocracia; a conviviocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço na conquista da imperturbabilidade íntima; a lei da atração dos afins; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis regendo os direitos interconscienciais; as leis em favor da paz. Filiologia: a pacificofilia; a autexemplofilia; a autopesquisofilia; a autoconscienciometrofilia; a reeducaciofilia; a tenepessofilia; a serenofilia; a teaticofilia; a ortopensenofilia; a sinergismofilia; a reeducaciofilia; a cognofilia. Fobiologia: a libertação da conflitofobia; a extinção da criticofobia; a cura da autocriticofobia; a erradicação da reciclofobia; a superação da decidofobia; a eliminação das fobias comprometedoras da acalmia interna; a autopacificidade diminuindo a confrontofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome do justiceiro na mediação de conflitos; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial; a autossuperação da síndrome do bonzinho; a extinção da síndrome do ansiosismo impulsionando a pacificação para a escrita. Maniologia: a mania da postergação; a mania de interromper a fala do outro; as manias contrárias à pacificação; a mania sociosa de desejar paz futilmente. Mitologia: a queda do mito de a paz ser ausência de conflitos ou discordâncias interpessoais; o mito religioso da paz. Holotecologia: a conflitoteca; a parapsicoteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a mentalsomatoteca; a profilaticoteca; a experimentoteca; a pacificoteca. Interdisciplinologia: a Autopacifismologia; a Parapercepciologia; a Autopesquisologia; a Holopensenologia; a Autopensenologia; a Maturologia; a Coerenciologia; a Autodesassediologia; a Transafetivologia; a Racionologia; a Harmoniologia; a Homeostaticologia; a Serenologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana lúcida; a consciência bélica; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pacífica; a conscin minipeça; a conscin autoconfiante; a conscin lúcida; a conscin mais lúcida dentro do grupo. Masculinologia: o emotivo; o reativo; o objetor de consciência; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o aglutinador; o paraperceptivo; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o agente retrocognitor; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o líder; o exemplarista; o docente; o palestrante; o autocomprometido; o projetor consciente; o intermissivista; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o homem de ação; o autorresponsável; o proativo; o semperaprendente; o autopesquisador; o autodeterminado; o resiliente; o reciclante; o traforista; o universalista; o agente da paz; o desperto; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a emotiva; a reativa; a objetora de consciência; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a aglutinadora; a paraperceptiva; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a agente retrocognitora; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a líder; a exemplarista; a docente; a palestrante; a autocomprometida; a projetora consciente; a intermissivista; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a mulher de ação; a autorresponsável; a proativa; a semperaprendente; a autopesquisadora; a autodeterminada; a resiliente; a reciclante; a traforista; a universalista; a agente da paz; a desperta; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens antiviolentus; o Homo sapiens pacificator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: minicrescendo da autopacificação = os progressos iniciais da reciclagem dos traços bélicos pessoais; maxicrescendo da autopacificação = os progressos evidenciando a predominância do holopensene pacífico nas manifestações pessoais. Culturologia: a cultura da reeducação para a paz; a cultura de paz no trânsito; a cultura da integração social; a cultura da amizade; a cultura da tares; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura do apaziguamento; a cultura da comunicação não violenta; a cultura da interassistencialidade; a cultura da profilaxia dos conflitos; a cultura do consumo responsável; a cultura da antiviolência; a cultura da inclusão social. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo da autopacificação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente da paz: Pacifismologia; Homeostático. 02. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro. 03. Autossuperação do emocionalismo: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Convivenciocrítica: Conscienciometrologia; Homeostático. 05. Crescendo autobelicismo-autopacificação: Paciologia; Homeostático. 06. Debatofobia: Debatologia; Nosográfico. 07. Desconstrução da autoimagem idealizada: Autocriticologia; Homeostático.


08. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático. 09. Efeito do autocontrole do ego: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Interação aceitação-autopacificação: Holomaturologia; Homeostático. 11. Sustentabilidade na superação de trafar: Autevoluciologia; Homeostático. 12. Sustentação da autopensenidade sadia: Holopensenologia; Homeostático. 13. Teática pacifista interconsciencial: Pacifismologia; Homeostático. 14. Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro. 15. Tendência comportamental: Holossomatologia; Neutro. NO INVESTIMENTO DA AUTOPACIFICAÇÃO A CONSCIN ACOMPANHA AS AUTORRECICLAGENS DE MANIFESTAÇÕES AGRESSIVAS APROVEITANDO A VIDA COTIDIANA PARA EXERCITAR NEOCOMPORTAMENTOS PACÍFICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já metrificou a evolução da autopacificação a partir do momento do posicionamento em prol da reciclagem dos traços bélicos? Considerando o Serenão enquanto modelo 100% pacífico, qual percentual atribui a si mesmo?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 120. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 142. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 207 e 252. S. S.