Coordenação de Curso de Campo Bioenergético

      COORDENAÇÃO 1
CURSO DE CAMPO (PARACOMUNICOLOGIA)
DE BIOENERGÉTICO I. Conformática Definologia. A coordenação de curso de campo bioenergético é a função de liderança exercida pelo docente de Conscienciologia, homem ou mulher, em atividade tarística envolvendo instalação e sustentação de esfera extrafísica de energias, funcionando ao modo de elo multidimensional ao propiciar ambiência parassegura, harmônica, assistencial e terapêutica, favorável à interação equipin-equipex. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo coordenação vem do idioma Latim, coordinatio, “coordenação”. Surgiu no Século XVIII. O termo curso deriva igualmente do idioma Latim, cursus, “ato de correr; corrida; viagem; direção; fluxo; curso de determinado rio; serviço dos despachos imperiais; curso; marcha; andamento; duração”. Apareceu no Século XIII. A palavra campo procede também do idioma Latim, campus, “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição bio provém do idioma Grego, bíos, “vida”. O vocábulo energético origina-se igualmente do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Coliderança de equipes de campo bioenergético. 2. Maestria de equipes de trabalho em campo bioenergético. 3. Coordenação de curso de campo terapêutico de ectoplasmia. Neologia. As 4 expressões compostas coordenação de curso de campo bioenergético, coordenação de curso de campo bioenergético introdutória, coordenação de curso de campo bioenergético consolidada e coordenação de curso de campo bioenergético avançada são neologismos técnicos da Paracomunicologia. Antonimologia: 1. Chefia de equipe docente. 2. Coordenação de equipe de trabalho de campo acadêmico. 3. Coordenação de campo de batalha. 4. Coordenação de atividade bioenergética taconista. Estrangeirismologia: o Acoplamentarium; o Reeducandarium das interrelações; o chef d’orchestre; o esprit de corps; o teamwork; o tour de force; os exempla trahunt; o arremedo do modus vivendi em comunex evoluída; o exercício do coaching com a equipex e do mentoring com a equipin. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à visão de conjunto das interações energéticas parapsíquicas. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Aculturação. Sejamos aculturados de preferência pelos padrões das qualidades evolutivas do holopensene de Comunexes Evoluídas”. 2. “Autopensenes. Não se esqueça jamais de sintonizar, todos os dias, os seus pensenes na faixa de ondas das Comunexes Evoluídas”. 3. “Equipe. A melhor equipe, equipin ou equipex, é aquela que opera em holopensene assemelhado ao da Comunex Evoluída, na qual não existem mais privilégios e nem ressentimentos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança interassistencial; o holopensene pessoal desassediado e desassediador; os prioropensenes na assistência; a prioropensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os taristicopensenes; a taristicopensenidade; a pensenidade hígida favorecendo o contato com o a equipe extrafísica do curso; o holopensene exemplarista dos amparadores extrafísicos nas interações grupais; a interfusão do holopensene do curso com o holopensene pessoal do coordenador, notadamente durante a tenepes; o holopensene da grupalidade assistencial cosmoética. Fatologia: a coordenação de curso de campo bioenergético; a autoridade cosmoética indispensável para o exercício da função; o exemplarismo enquanto referência aos demais membros da equipe; o conhecimento, a compreensão e o respeito ao protocolo do curso; o despojamento interassistencial; a paciência, modéstia e atenção para extrair aprendizado de todas as ocorrências, contextos e convivência com as pessoas; o bom humor interassistencial; a capacidade e a acalmia íntima resolutivas; a inspiração na conduta exemplarista do ser desperto; a comunicabilidade franca; o constante acompanhamento da formação da turma; o acolhimento à equipe para o desassombro face às dificuldades; o estofo necesssário para os desassédios durante a formação da turma e preparativos do curso; a organização da logística do curso; a visão de conjunto dos procedimentos; a precaução a possíveis ocorrências antes e durante a atividade; a checagem intra e extrafísica do ambiente e do entorno onde acontecerá o evento; a evitação de condições e elementos intrafísicos passíveis de causar acidentes; o cuidado com a alimentação a ser fornecida aos participantes do curso; a atenção especial ao staff do local onde será realizado o curso; os detalhes do contrato com o hotel; a centralização das informações e a tomada de decisões em situações inesperadas, de emergência; a desdramatização dos contrafluxos e / ou imprevistos; o exercício anterior de todas as demais funções da equipe de campo facultando conhecimento teático da atividade; o traquejo e firmeza para lidar com a proatividade deslocada dos colegas; a definição da equipe de trabalho; a definição de procedimentos e seleção das pessoas para realizá-los; a aglutinação de trafores; a manutenção da coesão do grupo dentro dos objetivos e das necessidades do curso; a filtragem e direcionamento adequados das informações; a mobilização da equipe para a motivação e orientação clara aos alunos; a observância quanto à permanência em imersão no ambiente do curso de todos os participantes; o atilamento para as questões da parassegurança em geral e em especial com a dos voluntários ao delegar tarefas; o cuidado com a segurança dos alunos; a preservação do voluntário quanto à pressão e exposição desnecessárias; a atuação integrada com o consciencioterapeuta e o médico da turma; a preservação do epicon quanto a atropelos intrafísicos; o senso de gratidão natural pelo trabalho; a satisfação íntima transmitida à equipin quanto à oportunidade ímpar de aprendizado da grupalidade inspirada em comunexes avançadas; a assunção do papel de líder enquanto minipeça importante para o bom andamento da atividade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraliderança compartilhada com equipe extrafísica; a diluição da pressão extrafísica sobre o trabalho e a equipin; a possibilidade de parapercepção de cenários extrafísicos; o reconhecimento da parageopolítica propícia aos desassédios interconscienciais; o trafor parapsíquico multiexistencial em prol do trabalho assistencial; a força parapresencial empregada para o fortalecimento na liderança da equipe; a doação de energias pacificadoras e harmonizantes; o encapsulamento energético consciencial protetor favorecendo o aproveitamento dos envolvidos no curso; o escudo energético ao epicon do curso durante as viagens; o encapsulamento energético de membro da equipe com sentimentos de frustrações, antagonismos e irritações; o “tapete vermelho” estendido pelos amparadores e pela equipin aos alunos; o tratamento vip da equipex aos alunos de 1a vez no curso; a frequente parapercepção ampliada dos bastidores extrafísicos do curso pelos alunos participantes na condição de doadores energéticos; o paraacolhimento às diferentes demandas dos alunos e paralunos; a pararrecepção das consciexes enfermas; o encaminhamento de consciexes; as oscilações do campo demandando mais ou menos exteriorização de energias; o pragmatismo energético ajudando nos desassédios emergentes; os parafenômenos vivenciados sem deslumbramento; os insights sobre a atuação pontual necessária; a manutenção de campo energético homeostático e harmonioso; a disponibilidade das energias do grupo de doadores auxiliando a sustentação do campo; o amparo extrafísico ostensivo no gerenciamento da atividade multidimensional antes, durante e depois do curso; a tenepes funcionando enquanto espaço para atuação dos amparadores alertando para providências preventivas necessárias; o trabalho multidimensional de coordenação do

curso acontecendo nas 24 horas do dia; a possível extrapolação em parateleguiamento; a gratidão ao legado organizacional sob o beneplácito da Serenona Monja e equipex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo energias conscienciais (ECs) do amparador de função–ECs da conscin assistente; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética; o sinergismo das consciências acertadamente encaixadas às funções; o sinergismo indivíduo-grupo. Principiologia: o princípio de deixar as desculpas de lado e fazer o necessário a ser feito; o princípio da máxima atenção à parassegurança. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as posturas de liderança; o código grupal de Cosmoética (CGC) preservando as cláusulas multidimensionais estabelecidas na proposta do curso. Teoriologia: a teoria e prática da realidade das ECs; a teoria da reurbex; a teoria da maxiproéxis; a teática da desperticidade. Tecnologia: a sustentabilidade no continuísmo da aplicação das técnicas extrafísicas específicas aos objetivos do campo; a técnica da eliminação dos bagulhos autopensênicos; a técnica de pensenizar como se fosse amparador; as técnicas bioenergéticas de auto e heterodesassédio; a técnica da passividade ativa; a técnica da tenepes; a técnica do encapsulamento de consciências antagônicas ao trabalho; a técnica da vivência cosmoética grupocármica; a paratecnologia assistencial preservando o emprego de tecnologias intrafísicas sugeridas. Voluntariologia: o megavoluntariado energético, interassistencial, da conscin tenepessista; o voluntariado conscienciológico interassistencial; o voluntariado em equipes executivas; o voluntariado em equipes de campo dos cursos bioenergéticos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometria; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; os cursos Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) e Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3 (ECP3) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) enquanto laboratórios conscienciológicos para o aprendizado da liderança assistencial multidimensional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito da autoincorruptibilidade no exercício da função de amparador; o efeito do autenfrentamento sincero nas autorreciclagens; o efeito do egocídio cosmoético no discernimento liderológico; o efeito irresistível do bom exemplo. Neossinapsologia: as paraneossinapses obtidas por meio dos exercícios práticos em prol da qualificação das ECs interassistenciais. Ciclologia: a vivência revezamental no ciclo das funções na equipe de campo. Enumerologia: as parapercepções harmônicas no campo energético; as parapercepções parapedagógicas no campo energético; as parapercepções interassistenciais no campo energético; as parapercepções ortopensênicas no campo energético; as parapercepções cosmoéticas no campo energético; as parapercepções universalistas no campo energético; as parapercepções cosmovisiológicas no campo energético. Binomiologia: o binômio líder-liderado; o binômio domínio bioenergético–domínio emocional; o binômio autodesassedialidade-interassistencialidade; o binômio soltura energossomática–soltura mentalsomática; o binômio admiração-discordância; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio saúde consciencial–funcionalidade despertológica. Interaciologia: a interação energossomática elenco-parelenco do curso; a interação energossoma-mentalsoma; a interação funcionalidade despertológica–produtividade tarística. Crescendologia: o crescendo liderança insegura egoica–minipeça interassistencial lúcida; o crescendo afinidade-empatia-altruísmo.

Trinomiologia: o trinômio imprescindível ortopensenidade-interassistencialidade-holochacralidade; o trinômio bioenergética-animismo-parapsiquismo; o trinômio energia-autodisponibilização-motivação. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio euforin-primener-cipriene-extrapolacionismo. Antagonismologia: o antagonismo ECs pessoais ativas / ECs pessoais passivas. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin coordenadora poder ser mais heterassediada e ter menos sofrimento; o paradoxo de o egocídio empoderar a consciência; o paradoxo de o modus operandi raiz dos primeiros cursos de campo conscienciológicos ainda suplantar as técnicas intrafísicas modernas. Politicologia: a Parageopolítica Energética. Legislogia: as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro interconsciencial; a lei da empatia evolutiva. Filiologia: a conviviofilia; a decidofilia; a energofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia; a neofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o campo otimizado e a confiança no amparo extrafísico favorecendo o sobrepairamento aos medos pessoais e grupais em geral. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; as síndromes compulsivas; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: o fim da egomania; a superação da mania de manifestar-se em subnível evolutivo. Mitologia: a queda dos mitos pessoais sobre si mesmo. Holotecologia: a energeticoteca; a assistencioteca; a lideroteca; a qualitoteca; a despertoteca; a discernimentoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Paracomunicologia; a Parapercepciologia; a Autexperimentologia; a Interassistenciologia; a Extrafisicologia; a Projeciologia; a Conviviologia; a Autoproexologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Parageopoliticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin energicista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o bombeiro consciencial; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a bombeira consciencial; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.

Hominologia: o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens experimentor. V. Argumentologia Exemplologia: coordenação de curso de campo bioenergético introdutória = a liderança de equipe de atividade parapsíquica recorrente e em local fixo; coordenação de curso de campo bioenergético consolidada = a liderança de equipe em atividade com alunos conhecedores do paradigma consciencial, notadamente o ECP2; coordenação de curso de campo bioenergético avançada = a liderança de equipe em atividade com grande número de alunos sem pré-requisitos para participação, notadamente o ECP3. Culturologia: a cultura do aprendizado a partir da Paraetologia das consciexes amparadoras. Desafio. No âmbito da Liderologia, o coordenador de curso de campo bioenergético vivencia o desafio de dividir a atenção e promover o equilíbrio na cadeia hierárquica de funções, ao interagir, simultaneamente, com 2 públicos distintos: 1. Equipin: com firmeza, assertividade, cirurgicamente se necessário, ajudando a equipe intrafísica na aquisição de habilidades específicas. 2. Equipex: com agudez parapsíquica, colocando-se na postura de aprendiz teleguiado pelos amparadores extrafísicos de função, aberto às orientações de desempenho e sutilização da acuidade. Balizadores. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 35 valores e respectivos princípios orientadores de condutas cosmoéticas e aglutinadoras, a serem cultivados pela conscin coordenadora de curso de campo, de maneira a fazer jus ao amparo de função: 01. Abertismo: o princípio de a conscin estar atenta para as serendipitias. 02. Acuidade: o princípio de não deixar brechas paradas enquanto profilaxia dos acidentes de percurso. 03. Amizade: o princípio da disponibilidade e da amizade sincera possibilitando acolher heterocríticas e posturas firmes, sem melindres, independentemente dos diferentes papéis. 04. Aprendizagem: o princípio da omniaprendizagem. 05. Atenção: o princípio de prestar atenção e valorizar os acontecimentos percebidos com os olhos e paraolhos. 06. Autocriticidade: o princípio de fazer autocrítica antes da heterocrítica. 07. Avaliação: o princípio de o julgamento mais oportuno ser o autojulgamento. 08. Coerência: o princípio da empatia tratando o outro como gostaria de ser tratado. 09. Coliderança: o princípio da manutenção da coordenação compartilhada com o amparo de função favorecendo a profilaxia e as decisões acertadas. 10. Decisão: o princípio de pensar antes de agir possibilitando atuar da melhor maneira. 11. Descrenciologia: o princípio de questionar as autopercepções evitando distorções autoperceptivas. 12. Desperticidade: o princípio de investir na condição de desassediado permamente total. 13. Despojamento: o princípio de não esperar reconhecimentos. 14. Disciplina: o princípio de investir em rotinas úteis e hábitos saudáveis. 15. Educação: o princípio de quem se educa, educa mais. 16. Escuta: o princípio de saber ouvir as opiniões sem desconsiderar as vivências pessoais. 17. Essência: o princípio de eliminar as superficialidades valorizando o essencial. 18. Estímulo: o princípio de ajudar as pessoas a serem e fazerem o melhor.

19. Exemplarismo: o princípio de os atos validarem as palavras. 20. Foco: o princípio de eliminar as ansiedades e renovar as prioridades. 21. Harmonia: o princípio da observação da conexão hierárquica entre as funções. 22. Humor: o princípio de o verdadeiro bom humor fazer parte da solução. 23. Incorruptibilidade: o princípio de estar atento para evitar o erro não dando espaço para as desculpas e fazer o necessário a ser feito. 24. Interesse: o princípio de tudo interessar à conscin universalista. 25. Liderança: o princípio de coordenar trabalhando junto. 26. Organização: o princípio da atitude despertológica antecipatória. 27. Ortopensenidade: o princípio de não alimentar segundas intenções. 28. Pragmatismo: o princípio da objetividade multidimensional. 29. Proatividade: o princípio de fazer o necessário para o bom andamento dos trabalhos. 30. Qualidade: o princípio de fazer o melhor possível ao próprio alcance. 31. Recinologia: o princípio de investir na autopesquisa reciclogênica. 32. Respeitabilidade: o princípio de o assistente não escolher o assistido. 33. Saúde: o princípio de ser a saúde física condição importante para evolução. 34. Solucionática: o princípio de ser conscin-remédio e não conscin-problema. 35. Verdades: o princípio de as verdades serem hipóteses avançadas e temporárias porém não absolutas ou impostas. Trafores. Consoante a Liderologia, considerando a natureza assistencial da função, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 26 condições importantes de serem reconhecidas e colocadas em prática pelo coordenador do curso de campo e demais componentes da equipin: 01. Acalmia. Manter tranquilidade íntima pensênica, priorizando o mentalsoma, auscultando a multidimensionalidade e permitindo a atuação dos amparadores. 02. Aparência. Apresentar-se físicamente de maneira higiênica e discreta. 03. Autequilíbrio. Buscar a homeostasia emocional em grau acima do habitual. 04. Autocuidado. Consolidar hábitos favoráveis à boa condição somática. 05. Autodesassedialidade. Sustentar a pensenidade positiva, evitando ruminações assediadoras. 06. Bom humor. Manifestar-se de modo refinado e com boa educação no trato com as consciências. 07. Comunicabilidade. Transmitir claramente as ideias e acolher as contribuições do grupo. 08. Consensualidade. Solucionar com habilidade as questões pertinentes ao trabalho grupal. 09. Contribuição. Estar aberto para contribuir da melhor maneira consoante as orientações recebidas. 10. Cooperatividade. Estimular a priorização no resultado em detrimento das opiniões pessoais. 11. Desdramatização. Erradicar o carregamento nas tintas face às dificuldades. 12. Glasnost. Manter transparência e liberdade de expressão, coerentemente com a pertinência da questão e o contexto do momento. 13. Gratidão. Reconhecer e aproveitar a oportunidade do serviço e do aprendizado junto aos amparadores. 14. Interassistencialidade. Usufruir da oportunidade evolutiva de estar concomitantemente no papel de assistente e assistido. 15. Leveza. Sintonizar a equipe em holopensene uníssono, cosmoético, interassistencial, promovendo sinergia e suavidade ao trabalho. 16. Liderança. Aglutinar as pessoas pelos talentos pessoais em prol do maxitrabalho grupal. 17. Modéstia. Autocontrolar-se para não inflar o ego, ou o poder subir à cabeça.

18. Pontualidade. Respeitar os cronogramas e agendamentos. 19. Presença. Assumir a força presencial em prol da boa condução do trabalho. 20. Profissionalismo. Focar na competência pessoal e oportunidade interassistencial da atividade. 21. Psicosfera. Manter o próprio campo energético desassediado. 22. Racionalidade. Ponderar as atitudes, evitando preponderar a emocionalidade. 23. Resiliência. Suportar frustrações pessoais e grupais sem autodesequilibrar-se. 24. Resolutividade. Decidir pelo melhor no momento, sem vacilos. 25. Segurança. Resguardar todo tipo de risco físico e extrafísico perceptível. 26. Seriedade. Comportar-se de modo acolhedor, honesto, despojado, sério e comedido. Parassegurança. Entre os aprendizados no exercício da função de coordenador de curso de campo, destaca-se a dilatação perceptiva dos contextos intra e extrafísico, propiciada pela conexão com os amparadores, objetivando promover condições necessárias para a efetivação da assistência a ser realizada no curso, em níveis mais sutis e apurados de detalhamentos profiláticos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coordenação de curso de campo bioenergético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 03. Amparofilia: Amparologia; Homeostático. 04. Autovivência em curso de campo bioenergético: Autossuperaciologia; Homeostático. 05. Campo energético: Energossomatologia; Neutro. 06. Campo energético pararreurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático. 07. Coliderança parateleguiada cosmoética: Maxiproexologia; Homeostático. 08. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 09. Conscin organizadora: Holomaturologia; Homeostático. 10. Convívio com amparador: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Detalhismo interassistencial cotidiano: Megafraternologia; Homeostático. 12. Equipe de curso de campo bioenergético: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro. 14. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. 15. Sustentação de campo bioenergético assistencial: Epicentrismologia; Homeostático. A COORDENAÇÃO DE CURSO DE CAMPO BIOENERGÉTICO É OPORTUNIDADE INCONTROVERSA PARA APRENDIZAGEM TEÁTICA DO MODUS OPERANDI DA GRUPALIDADE PRESENTE NAS COMUNEXES EVOLUÍDAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, participa ou já participou de equipe de campo bioenergético? Percebe a diferença do trato recebido dos amparadores extrafísicos ao ser aluno ou componente da equipe? Já se colocou na posição de coordenador da equipe de campo?

Bibliografia Específica: 1. Alves, Patrícia; Autopesquisa nos Bastidores do ECP2: A Evidência do Maximecanismo Multidimensional; Artigo; Anais do III Congresso Internacional de Autopesquisologia; & VII Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; Brasíla, DF: 15-18.11.2018; Homo projector; Revista; Semestral; Vol. 5; N. 2; 1 E-mail; 7 enus.; 1 minicurrículo; 9 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Brasília, DF; Julho-Dezembro, 2018; páginas 111 a 121. 2. Idem; 30 Lições de Tenepes: Experiência Pessoal; Artigo; VII Fórum da Tenepes; & IV Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 20-22.12.2010; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 15; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 6 enus.; 1 minicurrículo; 2 notas; 7 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2011; páginas 231 a 238. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 51, 218 e 602. P. C. A.