Conviviopensenidade

      CONVIVIOPENSENIDADE (PENSENOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A conviviopensenidade é a qualidade, o ato ou efeito dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) da consciência, intra ou extrafísica, caracterizados pela priorização teática da convivência sadia e interassistencial com os compassageiros evolutivos, requisito indispensável à maturescência da inteligência evolutiva (IE). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo convívio vem do idioma Latim, convivium, “participação em banquete; convidado”. Surgiu no Século XV. O termo pensamento deriva igualmente do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Pensenidade conviviológica. 2. Pensenidade voltada à harmonia convivencial. Neologia. O vocábulo conviviopensenidade e as duas expressões compostas conviviopensenidade elementar e conviviopensenidade avançada são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Pensenidade da desconvivência. 2. Qualidade anticonvivial dos pensenes. 3. Pensenidade isolacionista. Estrangeirismologia: a expertise paradiplomática fruto da bagagem convivencial; a contribuição pessoal ao Conviviarium Universalis; o Conviviarium; o know-how conviviológico; a otimização e o upgrade da autoproéxis pela participação na maxiproéxis; a awareness afetiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade pacificadora. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conviviopensene: ponte interassistencial. Conviver: reeducação pensênica. Ortopensenizar exige autorreflexão. Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – Na convivência, o tempo não importa. Se for um minuto, uma hora, uma vida. O que importa é o que ficou deste minuto, desta hora, desta vida (Mário Quintana, 1906–1994). Quando a mente está pensando, está falando consigo mesma (Platão, 428–347 a.e.c.). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Convivialidade. Em apenas 48 horas ininterruptas de convivência é possível evidenciar o perfil fundamental e as tendências da pessoa, inclusive o nível autoparapsíquico, para quem já estudou, com profundidade, o Conscienciograma”. 2. “Cosmovisiologia. A experiência de conviver com a extrema pobreza e a extrema riqueza, na mesma vida humana, observando as diferentes categorias de patologias, é favorecida pelos amparadores extrafísicos com a finalidade de ampliar a cosmovisão da conscin com perfil pesquisístico, quando predisposta à interassistencialidade”. 3. “Diplomacia. Segundo a evolução consciencial, temos de conviver com consciências que alimentam ideias incompatíveis com as nossas, por isso carecemos de muita compreensão fraterna, paciência e autorreflexões constantes a fim de vivermos exemplificando a diplomacia cosmoética máxima”.



II. Fatuística Pensenologia: a conviviopensenidade; o holopensene pessoal do convívio com consciências e princípios conscienciais; os conviviopensenes; o aprofundamento do holopensene conviviológico pessoal e grupal; o abertismo holopensênico; a holopensenidade; os parapensenes oportunizados pela presença dos amparadores extrafísicos; a parapensenidade; a parapensenização mantenedora das mimeses anticonviviológicas; os xenopensenes intrusivos das consciências assediadoras, aproveitando as brechas pensênicas do autassédio da conscin irrefletida; a xenopensenidade; os patopensenes convivenciais redutores da lucidez consciencial gerando maior interprisão grupocármica; a patopensenidade; a observação dos contrapensenes manipulados pelos assediadores; a contrapensenidade; os hiperpensenes expandindo a convivência; a hiperpensenidade; os interpensenes; a interpensenidade facilitando a comunicabilidade e o convívio homeostático; os batopensenes; a batopensenidade observada nas interações diárias com as demais consciências; a mudança do bloco pensênico; a síntese ortopensênica; a flexibilidade pensênica; o aprofundamento nos diversos tipos de holopensenes interativos a fim de atuar nas recomposições grupocármicas; a conviviopensenidade pacificadora alicerçando a correção da rota evolutiva; o hábito da autochecagem dos pensenes diuturnamente na profilaxia dos assédios interconscienciais; a autocura dos gargalos evolutivos por meio do exercício da conviviopensenidade; a reeducação pensênica. Fatologia: a holomaturidade conviviológica; a autopesquisa teática; a convivência sadia entre pares; a transparência nas interrelações diárias; a convivência libertadora; o ajuste comportamental diante dos grupos de convívio; o traquejo na interconvivência; os vínculos de amizades; as amizades raríssimas; as interações familiares revelando a interprisão grupocármica; os reencontros inevitáveis; os trafares impedidores das boas relações; a coragem no enfrentamento do gargalo convivencial; a influência das patologias humanas na mudança de humor gerando conflitos interconscienciais; a expectativa exagerada nas relações; os encontros festivos enquanto pretexto interassistencial; o acolhimento parental; a convivência familiar sadia; o respeito ao limite evolutivo alheio; a convivência grupocármica; a responsabilidade nas recomposições; as amizades no ambiente profissional proporcionando múltiplos aprendizados; o exemplarismo cosmoético mostrando o nível da holomaturidade na convivência; o aproveitamento das companhias evolutivas; a comunicação sadia mantendo ambientes saudáveis para se conviver; a anticonflitividade gerando qualificação das energias conscienciais (ECs); o ato de abrir mão das relações dispensáveis; o abertismo consciencial a neoamizades; o posicionamento altruísta; a postura generosa; a escuta atenta e assistencial; a qualificação assistencial decorrente da afetividade; o ato de saber conviver com diferentes grupos; o temperamento empático promotor do acolhimento consciencial; a convivialidade sadia no voluntariado; o neoconvívio intermissivista; o convívio entre os membros da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) para a expansão da Ciência Conscienciologia; a desperticidade favorecendo a homeostase convivial; a contribuição para construção da paz planetária. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM); a priorização da convivência sadia com a Humanidade e a Para-Humanidade; a convivência com consciexes assediadoras evidenciando a maturidade do ser desperto; o estreitamento convivial entre consciex amparadora e conscin; o acoplamento com o amparador da tenepes; a Cosmoética sendo base para atuações multidimensionais; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal atuante na interassistência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–esforço perseverante–intencionalidade cosmoética na ampliação do holoconvívio sadio; o sinergismo pacificação íntima–convívio sadio; o sinergismo discernido comunicabilidade-convivialidade; o sinergismo dos acertos entre as consciências afins. Principiologia: o princípio do posicionamento Cosmoético (PPC); o princípio do convívio sadio assentado no binômio admiração-discordância; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio evolutivo do restringimento ressomático favorecendo os reencontros e reconciliações conscienciais. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao convívio interconsciencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo condutas do convívio comum. Teoriologia: a teoria das relações humanas pacificadoras; a teática do cultivo das amizades evolutivas; a teática da desperticidade; a teoria do pensene ser a unidade de manifestação prática da consciência. Tecnologia: a técnica de viver 1 dia de cada vez, qualificando a auto e heteroconvivência; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas consienciométricas; a técnica do perdão. Voluntariologia: a importância do neoconvívio intermissivista no voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) para expansão de projetos conscienciológicos; o trabalho voluntário desenvolvendo líderes interassistenciais interatuantes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: os efeitos do megafoco pensênico; a mensuração dos efeitos das múltiplas interações e situações cotidianas sobre a autopensenidade; os efeitos dos autopensenes na tenepes; o efeito do aumento da lucidez nas experiências interativas saudáveis; os efeitos qualificadores das energias assistenciais; os efeitos abrangentes das conexões pensênicas do convívio sadio entre conscins e consciexes; os efeitos potencializadores do entendimento do convívio evolutivo entre as consciências e princípios conscienciais; os efeitos da manutenção da convivenciocrítica. Neossinapsologia: as neossinapses estabelecidas a partir da manutenção da paz convivencial; as neossinapses oriundas das reciclagens intraconscienciais; a rememoração das paraneossinapses do Curso Intermissivo (CI) diante da convivência sadia com os colegas intermissivistas. Ciclologia: o ciclo evolutivo das interrelações grupocármicas; o ciclo refletir antes–falar depois. Enumerologia: a conviviopensenidade pesquisística; a conviviopensenidade renovadora; a conviviopensenidade reciclogênica; a conviviopensenidade linear; a conviviopensenidade cosmoética; a conviviopensenidade reeducativa; a conviviopensenidade crítica. Binomiologia: o binômio afetuosidade-assistencialidade; o binômio cosmovisão-Universalismo; o binômio paravínculo–consciência grupal; o binômio abertismo-acolhimento; a autoprescrição do binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento; a interassistencialidade madura evidenciada no binômio abordabilidade-imperturbabilidade. Interaciologia: a interação autoconvívio sadio–heteroconvivência saudável; a interação autoproéxis–maxiproéxis grupal; a interação cérebro-paracérebro sendo profilaxia da autopensenização patológica; a interação convívio cosmoético–reconciliação grupocármica. Crescendologia: o crescendo contato-vínculo-amizade; o crescendo qualificação pensênica–disponibilidade assistencial; o crescendo da ortopensenidade ampliando a cosmovisão pessoal. Trinomiologia: o trinômio interassistencial diálogo-respeito-reconciliação; o trinômio da afetividade cognição-benignidade-concessão; o trinômio reeducar-reciclar-compartilhar; o trinômio bons modos–boa conversa–boa convivência; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento.


Polinomiologia: o polinômio autoconvívio–autopacificação–autodiscernimento–assertividade cosmoética; o polinômio conviviopensene-reciclopensene-ortopensene-evoluciopensene; o polinômio xenofílico abertismo-acolhimento-convivência-assistência; o polinômio sobrepairamento conviviopensênico–espaço mental–detalhismo–cosmovisão. Antagonismologia: o antagonismo monoideísmo / mudança de bloco pensênico; o antagonismo conflito / tares; o antagonismo disputa de poder / trabalho em equipe. Paradoxologia: o paradoxo de a convivência compulsória poder ser libertadora; o paradoxo da intenção de respeitar o outro sem ter autorrespeito; o paradoxo de a melhoria individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo de a aceleração evolutiva poder se dar passo a passo. Politicologia: a desassediocracia; a pacienciocracia; a pensenocracia; a cognocracia; a autocracia impedindo a vivência do binômio empatia-assertividade; a assistenciocracia; a conviviocracia. Legislogia: a lei da autorreeducação evolutiva aplicada ao convívio compulsório; a lei da auteducação afetiva; as leis da Proexologia; as leis da interassistencialidade; a lei da autopensenização sadia ininterrupta; a lei da afinidade pensênica podendo gerar tanto interprisões quanto libertações; as leis da Parageneticologia. Filiologia: a criticofilia; a autopesquisofilia; a descrenciofilia; a pensenofilia; a conviviofilia; a reeducaciofilia; a comunicofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: o medo do autenfrentamento causado pela autorrepressão pensênica; a superação da conviviofobia em grupo; a reciclofobia; a projeciofobia; a eliminação das fobias impedidoras do desenvolvimento da autonomia afetiva; a interaciofobia. Sindromologia: a síndrome do poder; a síndrome da robotização consciencial; a evitação da síndrome da apriorismose no convívio interconsciencial; a profilaxia da patopensenidade com a superação da síndrome da procrastinação relativa aos trabalhos energossomáticos. Maniologia: a desconstrução da mania de pensenizar mal das consciências; o autenfrentamento da mania de patopensenizar; a autossuperação da mania de não prestar atenção nos próprios pensenes; a mania habitual de procrastinar as reciclagens do temperamento pessoal. Mitologia: o mito da autopesquisa finalizada; o mito da certeza absoluta relacionada ao modus operandi da autopensenização conviviológica; o mito da convivência perfeita; o mito da privacidade pensênica; a desmitificação das distorções cognitivas relacionadas ao próprio modo de pensenizar da consciência poliédrica; o mito de a consciência não poder dominar os autopensenes; os mitos impeditivos da convivência harmônica entre as gerações. Holotecologia: a materpensenoteca; a logicoteca; a analiticoteca; a pesquisoteca; a recicloteca; a volicioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Conviviologia; a Cosmovisiologia; a Desassediologia; a Harmoniologia; a Intencionologia; a Neossinapsologia; a Ortopensenologia; a Reeducaciologia; a Teaticologia; a Temperamentologia; a Paciologia; a Pacifismologia; a Autocogniciologia; a Autolucidologia; a Autopesquisologia; a Anticonflitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a dupla assistido-assistente; o grupo evolutivo; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin intermissivista; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora; a consciex evolucióloga. Masculinologia: o agente de sustentação pensênica; o autopesquisador; o autexperimentador; o laboratorista da Conscienciologia; o acoplamentista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pensenedor; o autor; o escritor; o professor; o docente de Conscienciologia; o parapercepciologista; o intermissivista; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o autorreeducador; o evoluciente; o duplista; o intelectual; o sensitivo parapsíquico; o tenepessista; o projetor consciente; o verbetógrafo; o articulista; o academicista; o agente tarístico multidimensional.

Femininologia: a agente de sustentação pensênica; a autopesquisadora; a autexperimentadora; a laboratorista da Conscienciologia; a acoplamentista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pensenedora; a autora; a escritora; a professora; a docente de Conscienciologia; a parapercepciologista; a intermissivista; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a autorreeducadora; a evoluciente; a duplista; a intelectual; a sensitiva parapsíquica; a tenepessista; a projetora consciente; a verbetógrafa; a articulista; a academicista; a agente tarística multidimensional. Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens autopensenor; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conviviologus. V. Argumentologia Exemplologia: conviviopensenidade elementar = a possibilitadora das condições mínimas para a sustentação das interrelações sadias; conviviopensenidade avançada = a favorecedora das interrelações pacíficas e otimizadora da evolução grupal. Culturologia: a cultura da limpeza dos rastros pensênicos; a cultura da Paradireitologia; a cultura do automonitoramento pensênico; a cultura da metapensenização conviviológica; a cultura da autocrítica pró-evolutiva; a cultura da Despertologia. Tipologia. Consoante a Reeducaciologia, eis duas condições para aprofundamento da conscin lúcida interessada em qualificar a pensenidade conviviológica: 1. Autoconvívio: a assunção dos trafores e da autoliderança, evitando autopensenes negativistas, conflitivos e depreciativos, geradores de autassédios. 2. Heteroconvívio: a assunção da autorresponsabilidade intermissiva expandindo pensenes de coexistência pacífica entre os grupos de consciências, no âmbito social, profissional e das famílias nuclear e evolutiva. Conflitologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, em ordem funcional, 3 elementos passíveis de serem aplicados pelo pesquisador interessado na identificação do conflito intraconsciencial promotor da autoanticonvivialidade: 1. Autavaliação: a aferição, a identificação, o levantamento e o reconhecimento dos pertúrbios pensênicos geradores de conflitos íntimos e do convívio patológico. 2. Autodiagnóstico: a assunção dos traços conscienciais trafares, trafores e trafais. 3. Reavaliação: a rechecagem periódica da evolução autossuperativa, a proatividade para os ajustes necessários; a valoração dos aprendizados efetivados; as estratégias reeducativas. Terapeuticologia. Sob a ótica da Consciencioterapia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 24 providências úteis a serem implantadas na prática habitual da conscin para assentamento da conquista da convivência harmônica: 01. Antiansiosismo. Manter a pacificação íntima, harmonia duradoura e equilíbrio consciencial advindos da suplantação das consequências ansiogênicas e estressoras da vida humana, favorecendo a saúde integral. 02. Anticonflitividade. Evitar ou minimizar auto e heteroconflitos, visando a convivialidade sadia e a postura assistencial, no exercício evolutivo da homeostase holopensênica. 03. Antivitimização. Expressar a ausência de manifestação egocêntrica, lamuriosa e autodepreciativa no comportamento pessoal, otimizando a conquista de maior autossuficiência emocional, assumindo as autorresponsabilidades intransferíveis na interassistencialidade.

04. Autassertividade. Empregar o próprio energossoma de modo eficiente, ágil e prestativo nas diversas conjunções da vida humana, notadamente nas interassistenciais. 05. Autassistencialidade. Adquirir talentos e trafores ininterruptamente no caminho da evolução interminável. 06. Autelogios. Observar os efeitos do autelogio cosmoético. Quem se conhece, consegue avaliar satisfatoriamente o valor dos próprios feitos. 07. Autexemplarismo. Evidenciar, nas diversas áreas de manifestações, vivências, saberes e experimentos pessoais, disponibilizando e exemplificando de modo coerente, lógico, racional e cosmoético a aplicação teática da inteligência evolutiva. 08. Autoafeto. Reconhecer o autovalor consciencial, assumindo as reciclagens intraconscienciais de maneira pacífica. 09. Autobenignopensenidade. Agir com autobondade e autobenquerença ressaltando as autoqualidades positivas, os traços-força e os potenciais evolutivos. 10. Autocoerência. Atuar na congruência e harmonia entre a teoria e a prática (teática)
manifestada, vivenciando preceitos cosmoéticos em busca da evolução pessoal e grupal. 11. Autocosmoeticidade. Manifestar-se com segurança, decisão, firmeza e Cosmoética nas atitudes e palavras em favor do desenvolvimento prioritário da maxiproéxis. 12. Autocriticidade. Analisar críticamente a realidade intraconsciencial, planejando ações de autenfrentamento. 13. Autodesassedialidade. Manter o equilíbrio pessoal, íntimo, pleno, o tempo todo, descartando a interferência espúria, intrusiva de exopensenes patológicos seja de quem for. 14. Autodesconforto. Sobrelevar os pertúrbios, vivências desconfortáveis ou incômodas na cotidianidade multidimensional, visando a aplicação da interassistência na consecução da proéxis. 15. Autodesperticidade. Avançar de maneira autoconsciente, gradual e contínua na evolução pessoal, objetivando o alcance da desassedialidade permanente total. 16. Autodeterminação. Decidir, deliberar, prescrever, resolver, afirmar e definir ação pessoal para sair do murismo. 17. Autodisposição. Atuar favorável e positivamente para realizar algo novo, desenvolvendo habilidades conscienciais. 18. Autoimperdoamento. Inaceitar autofaltas e omissões deficitárias, sem qualquer esforço de reciclagem intraconsciencial. 19. Autolucidez. Assumir o protagonismo evolutivo, a partir da potencialização das autorreciclagens e do autodiscernimento cosmoético. 20. Autoposicionamento. Expressar opinião pessoal a favor da harmonia, do equilíbrio e da pacificação mediante os conflitos intra e interconscienciais, em quaisquer contextos, a fim de manter a convivialidade sadia. 21. Autoprimazia. Priorizar tempo e atenção ao momento presente, sem desconsiderar as experimentações passadas e os projetos futuros. 22. Autorrespeito. Manter o apreço ou consideração em relação às demais consciências e / ou princípios conscienciais do Cosmos. 23. Autorresponsabilidade. Assumir com sensatez e coerência as próprias ações e atitudes perante os conhecimentos adquiridos no Curso Intermissivo. 24. Autotraforismo. Agir com bondade e benquerença nas interações multidimensionais onipresentes, ressaltando as qualidades positivas, os traços-força e os potenciais evolutivos das consciências. Pensenização. No âmbito da Interassistenciologia, a prática de pensar em conviver serenamente, do microcosmos para o macrocosmos, expande a autopensenidade cosmovisiológica. Consolidação. Ante a Grupocarmologia, os pensenes homeostáticos atuantes no holopensene de cada consciência reforçam a conquista da pacificação grupal. Abertismo. Em função da Paciologia, a anticonflitividade pensênica predispõe o acesso a neoideias, para empreendimentos com valores evolutivos.



VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conviviopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro. 03. Autoconvívio cosmoético: Autoconviviologia; Homeostático. 04. Autorreeducação conviviológica: Autorreeducaciologia; Homeostático. 05. Banalização da autopensenidade: Autopensenologia; Nosográfico. 06. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 07. Holopensene de paz: Pacifismologia; Homeostático. 08. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático. 09. Metapensenidade: Pensenologia; Neutro. 10. Neoconviviologia Intermissivista: Conviviologia; Homeostático. 11. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático. 13. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 14. Técnica da identificação do materpensene pessoal: Materpensenologia; Neutro. 15. Técnica do perdão: Paradireitologia; Homeostático. A CONQUISTA DA CONVIVIOPENSENIDADE SADIA TEÁTICA NAS INTERRELAÇÕES COTIDIANAS EXIGE DA CONSCIN RECICLAGEM PROFUNDA E CONTINUADA NO EXERCÍCIO INTERASSISTENCIAL GRUPOCÁRMICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta qual taxa ou índice de conviviopensenes pessoais nas interrelações diuturnas? Do valor de autoconviviopensenes já manifestos nesta vida humana, vem alcançando o direcionamento de feitos ou realizações evolutivas, tarísticas e cosmoéticas?

Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 33 a 260. 2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013 páginas 168 a 195. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 433, 447 e 532. L. P. S.