Continuísmo Verbetográfico

O continuísmo verbetográfico é a qualidade, caráter ou condição sadia de autodeterminação do neoverbetógrafo, ou neoverbetógrafa, em perseverar na escrita regular de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia, autolúcido(a) quanto à oportunidade evolutiva.

Você, leitor ou leitora, possui perfil continuísta ou procrastinador em relação às gescons pessoais? Até quando vai empurrar com a barriga o próprio sequenciamento verbetográfico?

      CONTINUÍSMO VERBETOGRÁFICO
                             (ORTOGRAFOPENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O continuísmo verbetográfico é a qualidade, caráter ou condição sadia de autodeterminação do neoverbetógrafo, ou neoverbetógrafa, em perseverar na escrita regular de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia, autolúcido(a) quanto à oportunidade evolutiva.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo contínuo deriva do idioma Latim, continuus, “contínuo; sem descontinuidade”. Surgiu no Século XIII. O primeiro sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. A palavra continuísmo apareceu no Século XX. O vocábulo verbo vem do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Surgiu em 1279. O segundo sufixo ete, “diminutivo”, apareceu no Século XV. A palavra verbete surgiu em 1881. O elemento de composição grafia deriva do idioma Grego, graphe, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Perseverança verbetográfica. 2. Constância na redação de neoverbetes. 3. Determinação verbetográfica. 4. Periodicidade na publicação de verbetes. 5. Continuidade enciclopédica. 6. Sustentabilidade verbetográfica.
          Neologia. As 4 expressões compostas continuísmo verbetográfico, continuísmo verbetográfico elementar, continuísmo verbetogáfico intermediário e continuísmo verbetográfico avançado são neologismos técnicos da Ortografopensenologia.
          Antonimologia: 1. Descontinuidade verbetográfica. 2. Inconstância na redação de neoverbetes. 3. Postergação da escrita verbetográfica. 4. Incontinuidade na redação de verbetes.
          Estrangeirismologia: o ranking dos verbetógrafos no website do Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); o Verbetarium; o continuum evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Teaticologia Verbetográfica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Verbetes geram verbetes.
          Coloquiologia. – O ato de tirar o corpo fora na procrastinação da redação do primeiro verbete. O ato de saltar de banda ao esquivar-se do agendamento da defesa do próprio verbete.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do enciclopedismo sustentado; a retilinearidade ortopensênica; a sustentação pensênica da grafotares; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene doméstico construído para redigir verbetes; os ortopensenes reiterados; a autodeterminação ortografopensênica; a ortofôrma holopensênica do Holociclo favorecendo a produção de neoverbetes.
          Fatologia: o continuísmo verbetográfico; a redação diária de neoverbetes; a colaboração no fluxo de produtividade verbetográfica; as revisões das entradas enciclopédicas alheias, acelerando a escrita dos próprios verbetes; a rotina mentalsomática; os hábitos intelectuais sadios; a hiperacuidade quanto a possíveis temas enciclopédicos; o aproveitamento das vivências do verbetógrafo; o escoamento dos temas de autopesquisa; a garimpagem das neoideias verbetáveis; a polimatia do autor de inúmeros verbetes; os dicionários cerebrais ativos, notadamente o verponológico; a ausência de gaps redaciológicos; o discernimento para distinguir entre latência verbetográfica e pit stop estratégico; a autocorrupção de o docente conscienciológico esquivar-se do autorado verbetográfico; a zona de conforto do autor de único verbete; a determinação do enciclopedista em transpor as próprias lacunas na teática grafológica; o aproveitamento dos posfácios dos originais; a janela de oportunidade verbetográfica; a perda do bonde da Gruporrevezamentologia Multiexistencial ao não publicar verbetes; o Programa Verbetografia no formato Educação a Distância (EAD), globalizando a técnica enciclopédica conscienciológica; o Manual de Verbetografia; a ancoragem verbetológica; a demanda ao verbetógrafo, ao final da defesa no Tertuliarium: “esperamos mais 100 verbetes”; o senso de pertencimento ao Grupo dos 500 Neoverbetógrafos; a condição exemplarista do verbetógrafo e Amigo da Enciclopédia; o compléxis verbetográfico; o senso de responsabilidade quanto à rotina tarística do Tertuliarium; os verbetes do Dicionário de Argumentos da Conscienciologia (DAC), parceiros diários dos neoverbetes da Enciclopédia da Ciência das Ciências.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois da escrita e defesa do verbete pessoal; o amparo de função técnico especializado presente na tarefa verbetográfica; a tenepes enquanto inspiradora de neotítulos; a coleta recorrente de temas verbetográficos durante as projeções conscientes; a justa retribuição ao investimento dos parapreceptores do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo verbetógrafo-revisor; o sinergismo priorização–produção gesconológica; o sinergismo vontade-intenção-realização; o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo timing da revisão–timing da devolução.
          Principiologia: o princípio de “nenhum dia sem linha”; o princípio da descrença (PD); o princípio “isto é para mim”, em relação ao autorado verbetográfico; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio dos paradeveres intermissivos; o princípio popular “devagar e sempre”; o princípio da evolução grupal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do neoverbetógrafo.
          Teoriologia: a teoria e a prática dos autores transformadas em tares verbetográfica.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica verbetográfica; a técnica de não deixar para amanhã a redação do neoverbete; a técnica da autexposição desdramatizada; a técnica das pensatas conscienciológicas; a técnica do copião verbetográfico auxiliando na defesa do neoverbete; a técnica de 50 vezes; a técnica homeostática do “pinga-fogo” preparatória à defesa do verbete.
          Voluntariologia: os voluntários-revisores da Enciclopédia da Conscienciologia; os voluntários do Tertuliarium responsáveis pelas tertúlias diárias; os voluntários impressores dos neoverbetes; o continuísmo dos voluntários verbetógrafos assíduos da megagescon grupal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Enciclopediologia.
          Efeitologia: o efeito retroalimentador mentalsomático da publicação verbetográfica; o efeito interassistencial do continuísmo verbetográfico; o efeito bola de neve do sequenciamento autoral; o efeito retrocognitor da pesquisa verbetográfica; os efeitos na autestima do neoverbetógrafo ao inserir-se na Enciclopédia da Conscienciologia; o efeito cascata do primoverbete; o efeito potencializador de sentar-se na “cadeira dos réus”, no Tertuliarium.
          Neossinapsologia: a produção de neossinapses na constância verbetográfica; o acervo neossináptico do autor de neoverbetes.
          Ciclologia: o ciclo escrever-revisar-publicar; o ciclo vivenciar-anotar-incluir as notas pessoais no próprio verbete; o ciclo autoverbetográfico gerando autoconfiança intelectual.
          Enumerologia: a escrita do primeiro verbete; a defesa do primoverbete; a repercussão da transmissão online do verbete; a motivação para o segundo verbete; a implantação da rotina pesquisística na redação de neoverbetes; a experiência acumulada com o sequenciamento de verbetes; a sustentabilidade grafotarística na publicação periódica de verbetes.
           Interaciologia: a interação estilo autoral–estilo enciclopédico; a interação insistência-experiência-sapiência; a interação revisando-revisor; a interação teletertuliano-verbetógrafo; a interação tertuliano-verbetógrafo; a interação entre conscins e consciexes no Tertuliarium; a interação dos temas de verbetes indicando a expertise do autor.
           Crescendologia: o crescendo primeiro verbete–segundo verbete; o crescendo escriba-neoverbetógrafo; o crescendo beletrismo-enciclopedismo; o crescendo papirólogo-verbetólogo; o crescendo Helenismo-Conscienciologia.
           Trinomiologia: o trinômio professor-verbetógrafo-conscienciólogo; o trinômio automotivação-trabalho-lazer aplicado no continuísmo verbetográfico; o trinômio Holociclo-Holoteca-Tertuliarium; o trinômio Lexicomática-Bibliomática-Verbetomática; o trinômio vontade-decisão-ação; o trinômio coragem-ousadia-determinação; o trinômio subcérebro-cérebro-paracérebro.
           Polinomiologia: o polinômio título-Tematologia-Definologia-Sinonimologia-Antonimologia enquanto comissão de frente do neoverbete.
           Antagonismologia: o antagonismo quantificação da qualidade / qualificação da quantidade; o antagonismo engavetar / publicar; o antagonismo celebridade superficial / autoridade moral; o antagonismo debate / embate; o antagonismo Literatura / Enciclopedismo; o antagonismo dispersão / concentração; o antagonismo autofuga / autenfrentamento; o antagonismo autexclusão verbetográfica / autoinclusão verbetográfica.
           Paradoxologia: o paradoxo do professor de Conscienciologia com o verbete engavetado por temer a aula-defesa no Tertuliarium.
           Politicologia: a política autoral cognopolitana favorecedora da liberdade de pensamento e de expressão.
           Legislogia: a lei do maior esforço verbetográfico.
           Filiologia: a cognofilia; a verbetofilia; a proexofilia; a neofilia; a grafofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a comunicofilia.
           Fobiologia: a superação da verbetofobia por meio da autoinserção enciclopédica voluntária; a terapêutica definitiva da grafofobia promovida pelo continuísmo verbetográfico.
           Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome de Amiel; a síndrome da subestimação manifesta pela conscin intelectualmente capaz, mas pusilânime em relação ao autorado verbetográfico; a síndrome da dispersão consciencial do incompletista autoral.
           Holotecologia: a encicloteca; a tertulioteca; a comunicoteca; a linguisticoteca; a cognoteca; a proexoteca; a grafopensenoteca; a prioroteca.
           Interdisciplinologia: a Ortografopensenologia; a Verbetologia; a Verbetografia; a Conformática Verbetográfica; a Enciclopediometria; a Autodeterminologia; a Autorganizaciologia; a Retribuiciologia; a Proexologia; a Redaciologia, a Lexicologia; a Interassistenciologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o continuísta verbetográfico; o verbetógafo; o verbetólogo; o intermissivista; o escriba; o revisor; o escritor; o persistente; o autodeterminado; o autorganizado; o completista; o autorrevezador multiexistencial; o maxiproexista.
           Femininologia: a continuísta verbetográfica; a verbetógrafa; a verbetóloga; a intermissivista; a escriba; a revisora; a escritora; a persistente; a autodeterminada; a autorganizada; a completista; a autorrevezadora multiexistencial; a maxiproexista.
           Hominologia: o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens tertulianus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: continuísmo verbetográfico elementar = a escrita anual de neoverbete para a Enciclopédia da Conscienciologia; continuísmo verbetográfico intermediário = a escrita semestral de neoverbete para a Enciclopédia da Conscienciologia; continuísmo verbetográfico avançado = a escrita rotineira de neoverbete para a Enciclopédia da Conscienciologia.
          Culturologia: a cultura tertuliana; a cultura verbetográfica; a cultura enciclopédica.
          Caracterologia. Eis, em ordem alfabética, 16 características da conscin continuísta, homem ou mulher, concernente à autoinserção enciclopédica, seguidas das respectivas filias:
          01. Assistencialidade grafopensenológica. Assistenciofilia.
          02. Associação de ideias. Nexofilia.
          03. Autoconfiança autoral. Intelectofilia.
          04. Autoconvicção proéxica gesconológica. Proexofilia.
          05. Autodidatismo. Bibliofilia.
          06. Autorganização pesquisística. Pesquisofilia.
          07. Curiosidade sadia. Neofilia.
          08. Detalhismo. Percucienciofilia.
          09. Escrita diária. Constanciofilia.
          10. Estudo sistemático. Cognofilia.
          11. Gosto pela escrita. Grafofilia.
          12. Parapsiquismo intelectual. Parapsicofilia.
          13. Polivalência. Gnosiofilia.
          14. Registro permanente. Registrofilia.
          15. Valorização das autexperiências. Experimentofilia.
          16. Vontade férrea. Autodeterminofilia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o continuísmo verbetográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acabativa falha: Experimentologia; Nosográfico.
          02. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
          03. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
          04. Ciclo autoverbetográfico: Lexicologia; Homeostático.
          05. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro.
          07. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático.
          08. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico.
          09. Janela de oportunidade: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Manutenção dinâmica: Constanciologia; Homeostático.
          11. Ortodecisão reiterada: Autodeterminologia; Homeostático.
          12. Parapedagogiologia Verbetográfica: Reeducaciologia; Homeostático.
          13. Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
          14. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático.
          15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático.
 O CONTINUÍSMO VERBETOGRÁFICO REFLETE A AUTORGANIZAÇÃO GRAFOTARÍSTICA DAS CONSCINS ATILADAS
 SOBRE A MEGAOPORTUNIDADE DE AUTOINSERÇÃO MAXIPROEXISTA NA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui perfil continuísta ou procrastinador em relação às gescons pessoais? Até quando vai empurrar com a barriga o próprio sequenciamento verbetográfico?
                                                                                         E. M. M.