Conscin Semperaprendente

A conscin semperaprendente é a consciência intrafísica, homem ou mulher, autodidata além da escolaridade formal, neofílica quanto à aquisição de neoconhecimentos evolutivos, teática em recéxis e recins pessoais, investidora nas práticas interassistenciais esclarecedoras e na priorização da produtividade gesconológica, até o fim da existência intrafísica.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância de estudar continuamente, sendo professor(a) e aluno(a) de si mesmo(a)? Quais técnicas tem usado para otimizar essa condição?

      CONSCIN SEMPERAPRENDENTE
                              (AUTORREEDUCACIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin semperaprendente é a consciência intrafísica, homem ou mulher, autodidata além da escolaridade formal, neofílica quanto à aquisição de neoconhecimentos evolutivos, teática em recéxis e recins pessoais, investidora nas práticas interassistenciais esclarecedoras e na priorização da produtividade gesconológica, até o fim da existência intrafísica.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikos, “relativo a Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. O segundo prefixo do idioma Latim, semper, significa “sempre; constantemente”. A palavra aprender provém do idioma Latim, apprendere, “aprender”. Apareceu no mesmo Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Aprendiz evolutivo permanente. 2. Aprendente continuísta.
          Neologia. As duas expressões compostas conscin semperaprendente não intermissivista e conscin semperaprendente intermissivista são neologismos técnicos da Autorreeducaciologia.
          Antonimologia: 1. Conscin desmotivada a neoaprendizagens. 2. Conscin neofóbica.
          Estrangeirismologia: o upgrade cognitivo; a neoperformance; o turning point; a abertura mental aos insights oportunos; a autodeterminação no upgrade intelectivo; a intensificação da mental acuity; o know-how da estudiosidade; a expertise no autoconhecimento; o Recexarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à neofilia evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Todos podemos aprender. Aprendamos algo novo. Aprendamos e saberemos. Aprendamos tudo seletivamente. Não sabemos? Aprendamos. Aprendizado é reeducação. Sejamos eternos aprendizes.
          Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao tema: – O saber não ocupa espaço.
          Citaciologia: – Aprender é mudar posturas (Aristóteles, 384–322 a.e.c.).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoproficiência; o holopensene da auteducação; a autopensenização crítica; os didactopensenes; a didactopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade.
          Fatologia: a autodisposição em aprender; a iniciativa pessoal para estudar; a disponibilidade de tempo; a regularidade das leituras; a escolaridade formal estimulando a autodidaxia; a busca prazerosa pelo esclarecimento; o aprofundamento dos estudos intraconscienciais; a concentração na realização das prioridades pessoais; a maneira personalizada de estudar; a criação das técnicas autodidáticas; a identificação do melhor horário para o estudo; a elaboração da grade do curriculum personalizado; as crenças limitadoras do saber; o choque emocional bloqueando a capacidade cognitiva; a acomodação cognitiva camuflada pela priorização das atividades cerebelares; o analfabetismo funcional em oposição às recins; o cerceamento cognitivo no âmbito da Ciência Convencional; as recéxis na criação de estratégias para ensinar a si mesmo; as repercussões dos estudos a curto prazo gerando automutações; os resultados reeducativos do conhecimento a longo prazo; a retenção das novas informações de ponta; a curiosidade pesquisística do reciclante existencial; a autonomia evolutiva interligada à sapiência; o estudo diversificado proporcionando a ampliação das abordagens interconscienciais; os pré-requisitos orgânicos fomentadores dos dicionários cerebrais; os amparadores intrafísicos compondo a banca de examinadores interdimensionais; o aumento e qualificação das neossinapses; a produtividade interassistencial tarística; os trafores vincados na holomemória; a satisfação de estudar sugerindo o estímulo das retrossinapses; o entusiasmo facilitando a retenção das informações; o revigoramento da autestima fundamentada pela inteligência evolutiva (IE); os trafares apontando a carência de conhecimento de determinado assunto; os desafios da autoaculturação interdimensional; o estudo contínuo estimulando a recuperação dos cons; o investimento na ampliação dos dicionários cerebrais; a auteducação consciencial continuada; a desculpabilização da inexistência do professor; a construção do degrau da própria escada evolutiva; o emprego da teática cognitiva nas gescons; o aumento da complexidade das lições na vida humana; o enfrentamento dos novos desafios evolutivos; o desenvolvimento da autocapacitação à desperticidade; a dissertação existencial atualizada; a materialização da megagescon.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Paratecnologia de ponta da parapsicoteca instruindo a consciex; a rotina mentalsomática favorecendo a amparabilidade extrafísica de função; a paradidática educativa demonstrada por meio dos flashes retrocognitivos; o parapsiquismo intelectual; a captação de paraverpons; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodisposição física–autodisposição intelectual; o sinergismo mudança de pensamento–mudança do comportamento; o sinergismo entre todas as aprendizagens no tempo propiciando as reciclagens taquirrítmicas; o sinergismo força mentalsomática–expansão energética; o sinergismo aperitivo intelectual–leitura diversificada; o sinergismo cognoscibilidade útil–aplicabilidade cosmoética; o sinergismo erudição humana–erudição parapsíquica.
          Principiologia: o princípio de cada consciência ser a principal responsável pela própria evolução; o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio evolutivo da acuidade nas autopriorizações; o princípio da autonomia funcional aplicado com inteligência; o princípio de tornar cada dia relevante à autevolução; o princípio cosmoético do esmero didático em qualquer circunstância; o princípio da ininterruptibilidade da aprendizagem do semperaprendente; o princípio autodidata da conscin semperaprendente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regendo a seleção qualitativa dos conteúdos da própria proficiência cognitiva; a liberdade para reciclar o código de valores pessoais; a aptidão a conhecer enquanto cláusula fixa do CPC.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial mentalsomática; a teoria da comunicação escrita; a teoria e prática do autodidatismo permanente; a teoria do trafor sendo locomotiva para revolver o trafar; as teorias científicas superadas por novas evidências; a teoria dos aportes existenciais; a teoria da reurbex planificando a atuação autocognitiva dos professores intermissivistas.
          Tecnologia: a técnica dos 20 EVs diários; a técnica das 50 vezes mais; a técnica do roteiro para escrita da autobiografia; as técnicas para prevenção e correção de erros; a técnica do turno mentalsomático; a técnica do autenfrentamento docente e o autoposicionamento ante as posturas maduras e imaturas; a técnica da recéxis.
          Voluntariologia: o voluntariado e paravoluntariado dedicado à autopesquisa conscienciológica; o voluntariado autorreciclador; o voluntariado conscienciológico como propulsor das autossuperações evolutivas e parapsíquicas; o engajamento no trabalho grupal do voluntariado nas equipes do Holociclo; os voluntários assíduos da equipe específica de fichamento do Holociclo; o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Tertuliarium.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciólogico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório radical da Heurística (Serenarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: os efeitos danosos da educação defeituosa ou lacunada; os efeitos da bagagem cognitiva e vivencial sobre as energias na performance voliciolínica; o efeito halo ou em ricochete nos debates técnicos; os efeitos do amadurecimento cognitivo na expansão cosmovisiológica; os efeitos salutares do aprendizado além da escolaridade formal; o efeito da ressonância tarística policármica a partir da Heurística pessoal; o efeito halo do somatório de conhecimentos libertários.
          Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; as neossinapses geradas pelas neoinformações; a criação do apreço e motivação pela formação continuada de neossinapses; as neossinapses geradoras de autodescobertas; as neossinapses gerando neoconceitos e neoações; as neossinapses do assistente decorrentes da assistência tarística; as neossinapses criadas na elaboração de verbetes enciclopédicos.
          Ciclologia: o ciclo pesquisístico leitura-pesquisa-exposição; o ciclo problema-solução; o ciclo contínuo dos neoempreendimentos; o ciclo perguntas-respostas; o ciclo assim-desassim; o ciclo ouvir-observar-analisar-intervir; o ciclo cosmoético aprender-ensinar.
          Enumerologia: os dicionários; o cosmograma; o livro; a Internet; a biblioteca pessoal; a holomemória; o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV).
          Binomiologia: o binômio criatividade evolutiva–interdisciplinaridade; o binômio curiosidade-descoberta; o binômio autonomia intelectual–contribuição social; o binômio estudante-pesquisador; o binômio experiência-aprendizagem; o binômio projetabilidade lúcida (PL)–paraculturação; o binômio Conscienciologia-Mateologia.
          Interaciologia: a interação educação formal–autodidatismo ininterrupto; a interação autor-leitor; a interação intelecção-memória; a interação ensinante-aprendente; a interação semperaprendente–amparador técnico; a interação pedagogo-parapedagogo; a interação cientista-paracientista.
          Crescendologia: o crescendo aluno-mestre; o crescendo leitura pessoal–autorreflexão; o crescendo das pontoações bibliográficas pessoais; o crescendo autodidatismo físico–autodidatismo parapsíquico; o crescendo parafenômeno físico–parafenômeno intelectual; o crescendo paraeducando-autorreducador-heterorreeducador.
          Trinomiologia: o trinômio preguiça mental–apatia intelectual–acomodação mentalsomática; o trinômio memória vocabular–memória sinonímica–memória analógica; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio pensamento-fala-letra.
          Polinomiologia: o polinômio mnemônico agudez-conteúdo-extensão-emprego-eficácia; o polinômio lexicológico cortical dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico; o polinômio leitura-reflexão-redação-tradução.
          Antagonismologia: o antagonismo linguagem científica / linguagem mística; o antagonismo linguagem culta / linguagem chula; o antagonismo léxico científico / léxico giriesco; o antagonismo paradigma consciencial / paradigma eletronótico; o antagonismo curiosidade instrutiva / curiosidade mórbida; o antagonismo poliglotismo / monoglotismo; o antagonismo autorreeducação / heterorrepressão.
          Paradoxologia: o paradoxo de estudar sem ir à escola.
          Politicologia: a discernimentocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a parapsicocracia (Cognópolis).
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autevolução.
          Filiologia: a bibliofilia; a raciocinofilia; a criticofilia; a metodofilia; a disciplinofilia; a superaciofilia; a parapsicofilia.
          Fobiologia: a reciclofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do ignorantismo; o combate à síndrome da mediocrização.
          Maniologia: a profilaxia da apriorismomania intelectual.
          Mitologia: a eliminação do mito da inspiração sem transpiração pela conscin lúcida.
          Holotecologia: a volicioteca; a teaticoteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a parapedagogoteca; a pensenoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Retribuiciologia; a Intermissiologia; a Proexologia; a Cerebrologia; a Mnemotecnologia; a Holomemoriologia; a Autodesassediologia; a Enciclopediologia; a Erudiciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin semperaprendente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin bibliofílica; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens parapercutiens; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin semperaprendente não intermissivista = o cientista convencional, priorizador do conhecimento em geral; conscin semperaprentende intermissivista = o autopesquisador lúcido conscienciológico, priorizador do uso da inteligência evolutiva.
          Culturologia: a cultura da técnica da recéxis intercultural.
          Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 19 características da conscin semperaprendente:
          01. Acabativa: personalidade com inúmeros trabalhos proexológicos finalizados.
          02. Autocientificidade: cientista autopesquisador descobridor de neoverpons.
          03. Automotivação: conscin automotivada para a evolução.
          04. Autoparapsiquismo: estudante do desenvolvimento autoparapsíquico.
          05. Bibliofilia: ser humano bibliófilo, frequentador de bibliotecas, livrarias, sebos e papelarias.
          06. Cerebralidade: personalidade cultivadora de alimentação adequada para o cérebro.
          07. Cognofilia: pesquisadora exaustiva de temas homeostáticos, neutros e nosográficos.
          08. Continuísmo: personalidade persistente na autodidaxia.
          09. Cosmoética: conscin atualizadora do código pessoal de Cosmoética.
          10. Curiosidade: ser humano dedicado aos estudos em geral.
          11. Descrencialidade: pré-serenão incrédulo, autexperimentador, orientado pelo princípio da descrença (PD).
          12. Empreendedorismo: conscin empreendedora da autocognição.
          13. Estilística: conscin redatora em diferentes estilos de escrita interassistencial.
          14. Gesconofilia: autor de obras grupais, além das publicações pessoais.
          15. Instrumentalidade: pré-serenão portador de artefatos úteis do saber.
          16. Mentalsomaticidade: conscin utilizadora assídua do mentalsoma.
          17. Neofilia: ser humano interessado em neoideias e aprendiz de si mesmo.
          18. Poliglotismo: personalidade investidora na aprendizagem de novos idiomas.
          19. Tecnicidade: ser humano conhecedor e usuário da Tecnologia de ponta.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin semperaprendente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acronologia da recin: Autotaquicogniciologia; Neutro.
          02. Antagonismo imitação / evitação: Conviviologia; Neutro.
          03. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
          04. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático.
          05. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
          06. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Coleta seletiva: Autexperimentologia; Homeostático.
          08. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          09. Conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
          10. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
          11. Escala interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          12. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
          13. Progressão continuada: Reeducaciologia; Neutro.
          14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
          15. Zona de desconforto: Autocoerenciologia; Neutro.
 A CONSCIN SEMPERAPRENDENTE BUSCA A AUTONOMIA
   COGNITIVA. POR MEIO DOS AUTESFORÇOS CONTINUADOS, TORNA-SE PROFESSORA E APRENDIZ DE SI MESMA, VISANDO PREENCHER O PRÓPRIO GAP CULTURAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância de estudar continuamente, sendo professor(a) e aluno(a) de si mesmo(a)? Quais técnicas tem usado para otimizar essa condição?
            Bibliografia Específica:
            1. Abrahão, Thais; Autodidatismo é Saída para se Aprimorar; Reportagem; Folha de São Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.960; Caderno: Folha Sua Vez; Seção: Classificados de Empregos; 3 enus.; 2 fichários; 4 fotos; 6 websites; São Paulo, SP; 30.04.2000 página 16.
            2. Luca, Giuliano; Autodidata de Matelândia já construiu Colheitadeiras; Reportagem; Mensageiro; Tabloide; Semanário; Ano 36; N. 1.617; Seção: Engenharia no Sangue; 1 foto; Medianeira, PR; 01.07.10; página 20.
            3. Muniz, Daniel; O Desafio de Ser Autodidata; Artigo; Destaque; Revista; Mensário; Ano XXIII; N. 208; 1 E-mail; 1 foto; 1 minibiografia; Campo Grande, MS; Julho, 2004; página 46.
            4. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 110 e 111.
            5. Zakabi, Rosana; Por que eles foram os Primeiros; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.740; Ano 35; N. 8; Seção: Especial; 2 enus.; 4 fichários; 13 fotos; São Paulo, SP; 27.02.02; páginas 86 a 91.
                                                                                                                  M. R.