Conscin Misofônica

A conscin misofônica é a pessoa, homem ou mulher, portadora de hipersensibilidade a determinados sons do cotidiano normal, causadores de ojeriza, intolerância, pânico, ansiedade e comportamento evasivo, tendendo ao isolamento social.

Qual postura você, leitor ou leitora, assume convivendo junto a conscin misofônica? É compreensivo com tal hipersensibilidade ou constrange essa consciência com ruídos provocadores?

      CONSCIN MISOFÔNICA
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin misofônica é a pessoa, homem ou mulher, portadora de hipersensibilidade a determinados sons do cotidiano normal, causadores de ojeriza, intolerância, pânico, ansiedade e comportamento evasivo, tendendo ao isolamento social.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro elemento de composição miso vem do idioma Grego, músos, “ação ou palavra abominável; sujeira; impureza; aversão”. O segundo elemento de composição fonia procede também do idioma Grego, phónê, “som; voz”.
          Sinonimologia: 1. Conscin hipersensível a sons. 2. Conscin fonofóbica. 3. Conscin portadora de hiperacusia.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin misofônica, conscin misofônica inconsciente e conscin misofônica autoconsciente são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Conscin imperturbável. 2. Conscin estável. 3. Conscin serena.
          Estrangeirismologia: o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à concentração da atenção.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Misofonia: sensibilidade auditiva.
          Proverbiologia: – Melhor ouvir certas coisas a ser surdo.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da impaciência; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene pessoal da reciclagem íntima.
          Fatologia: a intolerância a pequenos ruídos; o zumbido; o transtorno auditivo; o preconceito; a aversão ao som; a solidão; o isolamento; o murmúrio; o ruído no cérebro; a reação emocional exacerbada; o preenchimento do espaço mental pelos ruídos; a incompreensão alheia pela intolerância ao ruído; o clique da caneta; a intuição aguçada; a empatia; o acolhimento; a anormalidade fisiológica nas estruturas do cérebro processadoras do som; a reação irracional a determinado som; os distúrbios de ansiedade; a preocupação com os problemas das outras pessoas; as vantagens e as desvantagens de ser misofônica; a preferência pelas atividades individuais às grupais; a reação mais profunda às heterocríticas; o ato de a pessoa se desesperar com os pequenos ruídos; a precipitação; a impulsividade; a pressa irrefletida; a hiperatividade; o estresse quase permanente; o transtorno de ansiedade generalizada (TAG); o transtorno obsessivo compulsivo (TOC); a taquicardia; a sudorese; o tic tac do relógio; o gotejar da torneira; o som de pessoas mascando, mastigando, engolindo; a autassedialidade; o cochicho; a atenção pontual; a sensibilidade enquanto característica inata; o detalhismo; a percepção maior das sutilezas nos ambientes; o uso da sensibilidade em favor próprio; a reciclagem intraconsciencial (recin).
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a heterassedialidade; a paratenção; o recado parapsíquico nos ruídos externos; o aumento da parapercepção das sincronicidades; a dinâmica parapsíquica do Cosmograma; a prática da tenepes promotora da reciclagem do temperamento.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paciência-energia; o sinergismo misofonia-detalhismo; o sinergismo atenção-concentração; o sinergismo atenção-memória.
          Principiologia: o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio evolutivo “os afins se atraem”; o princípio dos acertos grupocármicos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no convívio diário; o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da autossuperação.
          Tecnologia: a técnica conscienciológica das 50 vezes mais; a técnica do detalhismo; as técnicas da Conscienciometrologia; a técnica de mais 1 dia sem irritação; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da autovigilância permanente; a técnica da desassim.
          Voluntariologia: o voluntariado na ENCYCLOSSAPIENS; o voluntariado nas instituições conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado no cosmograma do Holociclo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Serenões; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: os efeitos diversos entre os acertos e os erros; os efeitos da perda de tempo decorrentes da atenção não prioritária; a tolerância a sons enquanto efeito da reciclagem intraconsciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com o detalhismo.
          Ciclologia: o ciclo das reações exageradas; o ciclo vontade-atenção; o ciclo redação-revisões; o ciclo erro-correção-acerto; o ciclo causa-efeito.
          Enumerologia: o detalhismo pesquisístico; a sensibilidade aguçada; a atenção dividida; a percepção das sincronicidades; a criatividade produtiva; a autorreeducação holossomática; a autorganização emocional.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio expectativa-frustração; o binômio concentração mental–atenção dividida; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio ser intolerante–ter intolerância; o binômio agressividade-intolerância.
          Interaciologia: a interação autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade.
          Crescendologia: o crescendo da autossuperação década após década; o crescendo erro-correção.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio vontade-motivação-paciência; o trinômio ansiedade-fala-remorso; o trinômio impaciência-irritação-assédio; o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio vontade–autossuperação–ganho evolutivo; o trinômio-hiperacusia-misofonia-fonofobia; o trinômio observação-curiosidade-criatividade.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio atenção detalhada–análise–revisão–memória; o polinômio respeito às diferenças–troca de conhecimento–convivialidade sadia–reeducação.
          Antagonismologia: o antagonismo ansiosismo / paciência; o antagonismo desatenção / atenção; o antagonismo intemperança / acalmia; o antagonismo reflexão / irreflexão; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo especialismo / generalismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a misofonia poder predispor ao detalhismo homeostático.
          Politicologia: a higienocracia.
          Legislogia: a lei de o menos doente ajudar ao mais doente; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a familiofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a conviviofilia; a pesquisofilia; a assistenciofilia; a acolhimentofilia; a harmoniofilia.
          Fobiologia: a agorafobia; a fonofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; o combate à síndrome do avestruzismo;
 a síndrome da autovitimização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de sensibilidade seletiva do som.
          Maniologia: a mania de se isolar.
          Mitologia: o mito de os pequenos ruídos serem inofensivos.
          Holotecologia: a assistencioteca; a comunicoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a discoteca; a potencioteca; a problematicoteca; a psicossomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Parapatologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Consciencioterapia; a Neurologia; a Autorrecexologia; a Energossomatologia; a Autassediologia; a Interassistenciologia; a Detalhismologia; a Ansiosologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin misofônica; a conscin casca grossa; a personalidade robotizada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o aborrecido; o intranquilo; o irritadiço; o alvoroçado; o supertenso; o estressado; o intermissivista; o acoplamentista; o compassageiro evolutivo; o agente retrocognitor; o ampardor intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o homem de ação.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a aborrecida; a intranquila; a irritadiça; a alvoroçada; a supertensa; a estressada; a intermissivista; a acoplamentista; a compassageira evolutiva; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens sensibilis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens interobsessor; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin misofônica inconsciente = a pessoa portadora de sensibilidade a determinados sons e desconhecendo a causa; conscin misofônica autoconsciente = a pessoa portadora da sensibilidade e em busca de superar a intolerância.
          Culturologia: a cultura da convivialidade sadia.
          Contextualização. O termo “misofonia” (criado pelos neurocientistas estadunidenses Pawel Jastreboff J. e Margaret M. Jastreboff) significa “aversão ao som”. A maioria dos especialistas acredita ser a irritação provocada devido a problema neurológico, em vez de complicação do indivíduo com o sistema auditivo. Contudo, os pesquisadores não conseguem entrar em acordo sobre exatamente quais fatos desencadeiam o incômodo.
         Pesquisas. Segundo a Psiquiatria, tal transtorno provavelmente tem origem no sistema nervoso central e pode estar relacionado com duas áreas específicas do cérebro, o lobo da ínsula e o córtex do cíngulo anterior. Além disso, a misofonia seria anomalia fisiológica inerente a muitas pessoas, sendo 1 / 5 da humanidade portadora dessa sensibilidade.
         Questões. Consoante a Pesquisologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 22 itens para avaliação do nível de sensibilidade pessoal, úteis às pesquisas da misofonia:
         01. Afazeres. Sente-se atordoada(o) quando tem de fazer muitas coisas em pouco tempo?
         02. Ambiente. Parece estar sempre consciente das sutilezas do ambiente?
         03. Cafeína. É particularmente sensível aos efeitos da cafeína?
         04. Complexidade. Tem vida interior rica e complexa?
         05. Decibéis. Sons altos demais fazem você sentir-se desconfortável?
         06. Desconforto. Quando as pessoas estão em ambiente fisicamente desconfortável, costuma saber quais otimizações precisam ser feitas para torná-lo mais confortável (como trocar os assentos ou alterar a luz)?
         07. Dor. Costuma ser muito sensível à dor?
         08. Emoções. A arte e a música a(o) emocionam profundamente?
         09. Erros. Tenta desesperadamente evitar erros e esquecimentos?
         10. Escrúpulos. É pessoa escrupulosa?
         11. Estímulos. Sente-se desagradavelmente exaltada(o) quando há coisas demais acontecendo ao redor?
         12. Evitações. Organiza-se de modo a evitar as situações perturbadoras com alta prioridade em sua vida?
         13. Infância. Quando criança os pais e professores a(o) achavam muito sensível e tímida(o)?
         14. Perturbações. Luzes ou cheiros fortes, tecidos ásperos ou sirenes a perturbam facilmente?
         15. Pessoas. O humor das outras pessoas afeta você?
         16. Pressão. Ao competir ou ser observada(o) ao realizar determinada tarefa, fica nervosa(o) a ponto de ter desempenho muito pior ao normal?
         17. Reações. Muita fome provoca fortes reações, destrói a concentração e o bom humor pessoais?
         18. Recolhimento. Em dias muito agitados, sente necessidade de se recolher, indo para a cama, quarto escuro ou qualquer lugar onde possa ter alguma privacidade e se afastar do excesso de estímulos?
         19. Solicitações. Se alguém lhe pede para fazer muitas coisas ao mesmo tempo, fica irritada(o)?
         20. Suavidade. Percebe e aprecia fragrâncias, sabores, sons e obras de arte suaves?
         21. Sustos. Se assusta com facilidade?
         22. Violência. Faz questão de evitar filmes ou programas de TV violentos?
         Conclusão. Independentemente das causas do transtorno da hipersensibilidade, pode-se concluir: pessoas com misofonia não são simples rabugentos reclamões. Na verdade, esses indivíduos não conseguem controlar as emoções quando expostos a determinados ruídos. Além disso, a condição parece se desenvolver com o passar do tempo e pode ser provocada por múltiplos fatores. Ainda não existe (Ano-base: 2015) tratamento eficaz para misofonia, tampouco desaparece com a idade.


                                          VI. Acabativa

         Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin misofônica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           03. Antirritabilidade: Equilibriologia; Homeostático.
           04. Atenção: Mentalsomatologia; Neutro.
           05. Audição seletiva: Autodiscernimentologia; Neutro.
           06. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
           09. Conscin organizadora: Holomaturologia; Homeostático.
           10. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico.
           11. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
           12. Hipersensibilidade alimentar: Somatologia; Neutro.
           13. Hipersensibilidade eletromagnética: Patologia; Nosográfico.
           14. Intempestividade: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Personalidade antípoda: Conscienciometrologia; Neutro. A CONSCIN MISOFÔNICA LÚCIDA BUSCA USAR A HIPERSENSIBILIDADE PESSOAL AOS SONS, EMPENHANDO-SE
   NAS AUTOSSUPERAÇÕES, AO MODO DE FERRAMENTA
 ASSISTENCIAL VISANDO O DETALHISMO HOMEOSTÁTICO.
           Questionologia. Qual postura você, leitor ou leitora, assume convivendo junto a conscin misofônica? É compreensivo com tal hipersensibilidade ou constrange essa consciência com ruídos provocadores?
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                                                                                                                     S. F.