Conscin Disléxica

A conscin disléxica é a pessoa, homem ou mulher, portadora de desordem perceptiva gerada pela estrutura de funcionamento diferenciada do cérebro nos processamentos linguísticos relacionados à leitura e escrita, podendo fixar-se na dificuldade e transtorno ou conscientizar-se da maneira singular de pensar.

Você, leitor ou leitora, possui 7 ou mais sinais da dislexia? Já avaliou quanto tempo leva para reestabelecer o fluxo do pensamento diante das desorientações naturais provocadas por estímulos externos? Está autoconsciente do modo multissensorial de pensar?

      CONSCIN DISLÉXICA
                                     (ADAPTACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A conscin disléxica é a pessoa, homem ou mulher, portadora de desordem perceptiva gerada pela estrutura de funcionamento diferenciada do cérebro nos processamentos linguísticos relacionados à leitura e escrita, podendo fixar-se na dificuldade e transtorno ou conscientizar-se da maneira singular de pensar.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. O segundo prefixo dis procede do idioma Grego, dus, “distúrbio; dificuldade; privação; enfraquecimento”. O termo lexia vem do idioma Grego, léksis, “palavra; ação de falar; elocução; léxico”. A palavra dislexia surgiu, na Alemanha, em 1881. Apareceu, no idioma Português, em 1913.
          Sinonimologia: 1. Conscin com dislexia. 2. Pessoa de inteligência normal com pertúrbio de linguagem. 3. Pessoa de leitura lentificada. 4. Pessoa com deficit linguístico. 5. Conscin bradiléxica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo dislexia: disléxica; disléxico; Dislexicologia; dislexicológica; dislexicológico.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin disléxica infantil, conscin disléxica adolescente e conscin disléxica madura são neologismos técnicos da Adaptaciologia.
          Antonimologia: 01. Conscin aléxica. 02. Conscin dislálica. 03. Conscin blesa. 04. Portador de disgrafia. 05. Portador de disortografia. 06. Pessoa hiperativa. 07. Deficiente cognitivo. 08. Deficiente auditivo. 09. Deficiente visual. 10. Deficiente mental.
          Estrangeirismologia: o loop fonológico; o livro dyslexic friendly.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao ajustamento das habilidades linguísticas.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Dislexia: prolixidade cerebral.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocorreção pensenográfica; o holopensene pessoal da adaptação cerebral; a criação de novas trilhas cerebrais corrigindo a autopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o fortalecimento do holopensene pessoal da autossegurança.
          Fatologia: a desdramatização quanto ao fracasso inesperado; a dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita, apesar da inteligência normal e ausência de problemas gerais de aprendizagem; o convívio diário e contínuo com a dislexia; a persistência da dislexia apesar da boa escolaridade; as incompreensões vividas pelos disléxicos; a capacidade de aprender muito, se bem ensinado; o fato de a pessoa atilada ser capaz de consertar os próprios transtornos de linguagem; a forma essencial de reagir ao sentimento de confusão gerado naturalmente por estímulo externo; as desorientações sintomáticas; as distorções perceptivas; a importância de apoio às crianças e adolescentes disléxicos nas escolas básicas; o papel da preceptoria especializada e diferenciada na infância; os diferentes níveis de dislexia; o espectro das dificuldades, além das relativas ao aprendizado da leitura e da escrita; a lateralidade atrapalhada; a falta de atenção habitual; a dificuldade para o reconhecimento instantâneo das palavras; o baixo rendimento na leitura; o soletrar para ler; o ler em sussuro para entender o lido; a necessidade de maior tempo para mudar de bloco; o desligamento instintivo; o voo de pensamento; o entrecortar o diálogo com excursões pensamentais devaneantes; as trocas lexicais involuntárias; o malabarismo necessário para recuperar as palavras corretas estocadas no cérebro; os embaraços provocados pela hipomnésia verbal; as dúvidas paralisantes frequentes; as estratégias de compensação; o descuido com a forma; a dificuldade com a autorganização, particularmente com o endereçamento das coisas; o potencial incomum desperdiçado; a genialidade abafada; o conflito gerado pela divergência entre pensar rápido e expressar-se lento; a leitura não sequencial; a inadaptação a diversos métodos de alfabetização; o fato de a dislexia poder ser corrigida pelo autesforço; o saber tirar vantagem da dislexia em prol da intelectualidade; o fato de nem toda dificuldade de leitura ou aprendizagem ter origem no transtorno da dislexia; o diagnóstico multidisciplinar; a pista genética através do histórico familial; o aprendizado mais lento, não necessariamente inferior, podendo gerar desmotivação; as sequelas na autestima; o trabalho com os pontos fracos e incentivos aos pontos fortes; o estilo apostilhado de escrita sendo mais amigável para o disléxico; a melhora da autossegurança na escrita pela utilização do computador com recursos de autocorreção; a hipótese de o mau uso do computador comprometer o sistema perceptivo da criança gerando dificuldade com a leitura e escrita; o preconceito contra o aluno disléxico; a sensação de ser ET diante do convencional; o erro de diagnóstico; o aluno rotulado de “burro”, preguiçoso, desleixado ou desinteressado quando, na verdade, é disléxico; as alterações emocionais: resistência, recusa, culpa, raiva, inveja, vergonha, inatingibilidade, imaturidade, insegurança, dependência, medo, sonolência, inquietação; o fato de as crianças disléxicas apresentarem maior probabilidade à evasão escolar, afastamento dos amigos ou tentarem suicídio; o respeito dos familiares às idiossincrasias do disléxico; o ato de não expor negativamente o disléxico comparando-o com outros membros da família; as medidas de autoproteção do disléxico na tentativa de reduzir a tensão intrapsíquica; a necessidade de mais horas de estudo em relação aos alunos bons leitores; a constatação de ser a perseverança o primeiro aprendizado dos disléxicos bem sucedidos; o trabalhar com a dislexia e não contra ela.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as perturbações somáticas com efeitos indiretos no holochacra; o processo de codificação e decodificação da sinalética energética e parapsíquica do disléxico enquanto questão de pesquisa; a fixação da atenção no coronochacra como método de concentração; o parafato de a consciência não ser tábula rasa; o reservatório holomnemônico impresso na paragenética utilizado para recursos compensatórios.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo deficit sensorial–dislexia; o sinergismo comórbido hiperatividade-dislexia; o sinergismo ansiedade-dislexia; o sinergismo taquipsiquismo-dislexia; o sinergismo atenção redobrada–inteligência aplicada.
          Principiologia: o princípio da singularidade (cada disléxico tem características, habilidades e inabilidades próprias); o princípio de respeitar o limite e valorizar o potencial do disléxico; o princípio de quanto melhor estiver informado, mais equipado estará o disléxico para direcionar os próprios esforços de fortalecimento e compensação; o princípio de rapidez não ser sinônimo de qualidade na leitura; o princípio de o processo de aprendizagem ser individual e único; o princípio de traçar metas realistas, porém otimistas.
          Codigologia: o código alfabético; o código linguístico; o código de decodificação pessoal da linguagem escrita.
          Teoriologia: a teoria psicolinguística das causas da dislexia; a teoria neurológica da Etiologia da dislexia.
          Tecnologia: o controle da desorientação disléxica pela técnica do estado vibracional; a técnica de concentrar-se em ponto da própria cabeça para conseguir ler mais rápido; a técnica de levar escrito os argumentos de apresentação em palestra, para suprir possíveis falhas mnemônicas ou confusões conceituais; as técnicas para domínio dos símbolos; a técnica da leitura em voz alta; as técnicas de instrução em leitura; as técnicas de intervenção explícita e intensiva em leitura, diferenciada para cada tipo de dislexia; a técnica do ensino multissensorial.
          Voluntariologia: o percentual de disléxicos no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o labaratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Holomnemônica; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito da dislexia sobre o rendimento da alfabetização; o efeito da aplicação da inteligência prática na autossuperação das dificuldades; a redução dos sintomas da dislexia como efeito do controle da desorientação peculiar do disléxico; os efeitos emocionais severos em consequência do diagnóstico tardio da dislexia; as dificuldades com leitura, escrita, fala e direção como efeito de desorientações desencadeadas pelas confusões na decodificação dos símbolos; o medo e ansiedade como efeito de fracassos nas tarefas de leitura e escrita; o efeito da idade, em particular a menopausa da mulher, no agravamento dos sintomas da dislexia.
          Neossinapsologia: as mudanças neossinápticas decorrentes da autoconscientização de saber-se conscin disléxica; a plasticidade cerebral garantindo a capacidade do disléxico de criar novas rotas neuroniais e consequentes neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo (processo leitor) percepção-compreensão-interpretação-apreciação-aplicação; a falha no ciclo (ativação cerebral) produtor de fonema–analisador de palavra–detector automático; o ciclo patológico atraso na leitura–dificuldade de aprender–esquiva social–evasão escolar–perda de interesse–medo do insucesso–talento desperdiçado; o ciclo homeostático atraso na leitura–reconhecimento das dificuldades–autocompreensão–estratégias de compensação–autodeterminação–criatividade–genialidade.
          Enumerologia: a confusão mental; a desorganização; a lentidão; a hipomnésia; a baixa autestima; a solidão; o fracasso.
          Binomiologia: o binômio decodificação leitora–codificação escritora; o binômio dificuldade lectoescritora–atraso escolar; o binômio leitura silenciosa–leitura em voz alta; o binômio dislexia de evolução–dislexia adquirida (afasia); o binômio dislexia visual–dislexia auditiva; o binômio (limiar) educação-saúde; o binômio (ideológico) escolarização-medicalização.
          Interaciologia: a interação paradoxal ilhas de dificuldades–oceanos de habilidades; a interação disléxico-família; a interação disléxico-mesologia.
          Trinomiologia: o trinômio (aliteração) dislexia-disgrafia-disortografia; o diagnóstico referente ao trinômio leitura-escrita-memorização; o trinômio leitura-pensamento-escrita; o trinômio leitura-escrita-soletração; o trinômio tipológico da dislexia leve-médio-grave.
          Antagonismologia: o antagonismo apreensão contextual (facilidade) / detalhamento pontual (dificuldade); o antagonismo dislexia / deficit intelectual; o antagonismo deficiência sensorial / dislexia; o antagonismo criança mal alfabetizada / criança disléxica; o antagonismo desajuste social / dislexia; o antagonismo dificuldade / impossibilidade; o antagonismo transtorno / habilidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de a dislexia, considerada transtorno, poder gerar a genialidade.
          Politicologia: a política de treinamento do professor para o ensino adequado ao aluno disléxico; a iniciativa estadunidense (2001) da política educacional “Nenhuma criança deixada para trás” favorecendo os disléxicos.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a controvérsia relativa ao projeto de lei sobre o exame diagnóstico da dislexia em toda a rede municipal de ensino, tramitando na Câmara Municipal de São Paulo (Data-base: outubro, 2011).
          Filiologia: a leiturofilia.
          Fobiologia: a leiturofobia; a bibliofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome disléxica.
          Mitologia: o mito de o disléxico ser incapaz de ter rendimento cognitivo superior; o mito de a dislexia acabar na adultidade; o mito de todo canhoto ser disléxico; a implosão de mitos sobre a dislexia pelas pesquisas através do escaneamento do cérebro.
          Holotecologia: a lexicoteca; a mnemonicoteca; a cognoteca; a tecnoteca; a logicoteca; a pensenoteca; a cerebroteca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Adaptaciologia; a Dislexiologia; a Leiturologia; a Psicolinguística Educacional; a Psicopedagogia; a Fonoaudiologia; a Neuropsicologia; a Neurociência Cognitiva; a Cerebrologia; a Geneticologia; a Comunicologia; a Parageneticologia; a Pensenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin disléxica; a conscin imatura; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a pessoa criativa; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o psicolinguista; o psicólogo; o psiquiatra; o fonoaudiólogo; o psicopedagogo; o professor; o neurologista; o inventor; o cientista; o político; o estrategista; o escritor; o artista; o esportista; o confusino; o leiturofóbico; o disléxico mau leitor; o disléxico bom leitor; o leiturofílico; o gênio; o disléxico tenepessista.
          Femininologia: a psicolinguista; a psicóloga; a psiquiatra; a fonoaudióloga; a psicopedagoga; a professora; a neurologista; a inventora; a cientista; a política; a estrategista; a escritora; a artista; a esportista; a confusina; a leiturofóbica; a disléxica má leitora; a disléxica boa leitora; a leiturofílica; a gênia; a disléxica tenepessista.
          Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoeducatus; o Homo sapiens intellegens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin disléxica infantil = a criança diagnosticada disléxica, dependendo da iniciativa dos pais para a profilaxia ou minimização do danos emocionais; conscin disléxica adolescente = o jovem diagnosticado disléxico, encontrando, por si mesmo, técnicas saudáveis de aproveitamento das habilidades e talentos peculiares; conscin disléxica madura = o adulto diagnosticado disléxico, necessitando autossuperar-se das autestigmatizações geradas pelas autoincompreensões acumuladas no decorrer da vida.
          Culturologia: a cultura de respeito às diferenças; a inadaptação à cultura da competitividade; a raiz comum e desenvolvimento variado da dislexia nas diferentes culturas.
          Sintomatologia. Pela Conscienciometrologia, para efeito de autavaliação da conscin interessada, eis, na ordem alfabética, 12 características indicativas de sinais do transtorno disléxico:
          01. Atrasos: nas habilidades perceptivo-linguísticas associadas com a leitura, escrita e ortografia.
          02. Confusões: de tempo; de espaço; de lateralidade; de relacionar sons à letras.
          03. Desorganização: do pensamento, com maior frequência.
          04. Dificuldades: de compreensão na leitura; de soletração; de fazer rimas; de concentração; no aprendizado de segunda língua.
          05. Hipomnésia: de curto prazo (instruções, recados).
          06. Imaturidades: na estrutura cerebral; no sistema fonológico.
          07. Inversões: de símbolos; de letras; de palavras, em número maior de vezes se comparado ao não disléxico.
          08. Lentificação: da leitura de parágrafos longos ou com vocabulário recheado de termos novos.
          09. Movimentação: dos lábios; da cabeça ao longo da linha no processo da leitura.
          10. Saltos: de palavras; de linhas. A técnica de acompanhar a leitura com o dedo.
          11. Subvocalização: no ato da leitura.
          12. Tensão: ao ler, principalmente em voz alta; em fazer testes.
          Terapeuticologia: o desenvolvimento e manutenção da atenção pela própria pessoa; a Fonoaudioterapia; a Psicoterapia; o apoio psicopedagógico; a intervenção psicolinguística.
          Habilidades. Pela Autossuperaciologia, quando o disléxico aprende a transpor dificuldades e atrasos gerados pelo próprio modelo de funcionamento cerebral, pode desenvolver habilidades compatíveis com tal modo de apreender e processar o conhecimento, por exemplo, as 9 dispostas a seguir na ordem alfabética:
          1. Ambientalismo: o alto potencial para autoconscientização ambiental.
          2. Criatividade: o desabrochar do talento criativo.
          3. Curiosidade: a aptidão de tornar-se mais curioso se comparado à média.
          4. Extrapolacionismo: a perícia em saltos conceituais, extrapolando resultados dos pensadores sequenciais (os não disléxicos).
          5. Imaginação: a propriedade de pensar principalmente em imagens.
          6. Intuição: a predisposição de ser altamente intuitivo e aberto a insights.
          7. Percepção: a capacidade de perceber e pensar multissensorialmente.
          8. Solucionática: a perspicácia de apresentar boas, inovadoras e surpreendentes soluções aos problemas.
          9. Taquipsiquismo: a desenvoltura do pensar mais rápido, em relação à média.
          Realidade. Muitos gênios da humanidade são considerados disléxicos, contudo isso não faz da dislexia condição desejável. Em geral, produz-se o mesmo usando o triplo de tempo e de energia. Se algo não é bom, não adianta fazer maquiagem.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin disléxica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático.
          02. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
          04. Autografia cutânea: Somatologia; Neutro.
          05. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
          06. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          07. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro.
          08. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          09. Cosmoética formal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          10. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático.
          11. Distorção mnemônica: Mnemossomatologia; Nosográfico.
          12. Educação primária: Reeducaciologia; Neutro.
          13. Leitura: Leiturologia; Neutro.
          14. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          15. Mnemotécnica vocabular: Mnemossomatologia; Neutro. QUANTO MAIS CEDO A CONSCIN DISLÉXICA DESCOBRIR-SE DOTADA DE HABILIDADES PECULIARES NA MANEIRA
 DE PENSAR E DE AUTORIENTAR-SE, MAIORES CHANCES
 TERÁ DE OBTER RENDIMENTO SOCIAL E PROFISSIONAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui 7 ou mais sinais da dislexia? Já avaliou quanto tempo leva para reestabelecer o fluxo do pensamento diante das desorientações naturais provocadas por estímulos externos? Está autoconsciente do modo multissensorial de pensar?
            Bibliografia Específica:
            1. Cosenza, Ramon M.; & Guerra, Leonor B.; Neurociência e Educação: Como o Cérebro Aprende; 152 p.; 12 caps.; 2 enus.; 12 fichários de resumo; 42 ilus.; 1 gráf.; 2 grafos; 20 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2011; páginas 99 a 107 e 129 a 139.
            2. Davis, Ronald D.; & Braun, Eldon M.; O Dom da Dislexia: Por que algumas Pessoas Mais Brilhantes Não conseguem Ler e como podem Aprender (The Gift of Dyslexia: Why some of the Smartest People can´t Read and how they can Learn); pref. da edição brasileira Ana Lima; pref. Joan Smith; rev. Isis de Figueiredo Neves; trad. Ana Lima; & Gracia Badaró Massad; 264 p.; 34 caps.; 1 avaliação; 1 endereço; 32 enus.; 14 fichários; 15 fotos; 31 ilus.; 7 procedimentos; 4 tabs.; glos. 47 termos; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 11 a 154.
            3. Frank, Robert; & Livingston, Kathryn E.; A Vida Secreta da Criança com Dislexia (The Secret Life of the Dyslexic Child); trad. Tatiana Kassner; 214 p.; 5 caps.; 60 enus.; 30 fichários; 3 perguntas com respostas; 1 procedimento; alf.; 23 x 16 cm; br.; M. Books do Brasil; São Paulo, SP; 2003; páginas 3 a 23, 75 a 82, 95 a 101 e 198 a 203.
            4. Ianhez, Maria Eugênia; & Nico, Maria Angela (pela ABD – Associação Brasileira de Dislexia); Nem Sempre é o que parece: Como Enfrentar a Dislexia e os Fracassos Escolares; apres. João Alberto Ianhez (Presidente da ABD); epíl. Sylvia Richardson; 166 p.; 3 caps.; 5 endereços; 26 enus.; 14 folhetos ABD; 3 leis; 76 perguntas respondidas; glos. 45 termos; 53 refs.; 30 sugestões para leitura; 21 x 14 cm; br.; 8 a Ed.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 9, 10, 17 e 24 a 124.
            5. Razera, Graça; Hiperatividade Eficaz: Uma Escolha Consciente – Um Estudo Conscienciológico Sobre o TDAH; pref. João Bonassi; revisores Cristiane Ferraro; et al.; 252 p.; 23 caps.; 31 citações; endereços; 1 entrevista; 47 enus.; 8 esquemas; 7 estatísticas; 13 fichários; 4 filmografias; 3 organogramas; 29 siglas; 15 testes; 11 websites; glos. 132 termos; 215 refs.; alf.; 21 x 14 cm; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 26, 43 e 186.
            6. Valett, Robert E.; Dislexia (Dyslexia); Coleção: Educacion y Enseñanza; Série: Educacion Especial; 294 p.; 15 caps.; 86 enus.; 1 escala de evolução; 6 exames diagnósticos; 57 exercícios; 3 fichários; 4 fichas de registro; 8 figuras; 3 fórmulas; 56 ilus.; 25 indicações de materiais; 150 perguntas e atividades; 11 tabs.; glos. 109 termos; 486 refs.; alf.; índice de tabelas; índice de figuras; 21 x 15,5 cm; br.; CEAC; Barcelona; Espanha; 1983; páginas 11 a 88.
            Webgrafia Específica:
            1. ABD – Associação Brasileira de Dislexia; Redação; Dislexia, Sinais e Avaliação; sede em São Paulo, SP; disponível em: <http://www.dislexia.org.br>; acesso em: 22.10.11.
            2. AND – Associação Nacional de Dislexia; Perguntas Frequentes; sede e foro em Rio de Janeiro, RJ; disponível em: <http://www.andislexia.org.br/faq.html>; acesso em: 22.10.11.
            3. Girardelo, Graciele; Dislexia, a Dor Oculta do Não Aprender; Gazeta Digital; Caderno: Opinião; 20.03.10; disponível em: <http://www.gazetadigital.com.br>; acesso em: 11.10.11.
            4. Gomes, Fernanda; Dislexia é Quadro Raro, com Causas Diversas; Entrevista: Sylvia Maria Ciasca <Portal do Professor; Seção: Jornal do Professor; Edição 17 – Dislexia: Como Trabalhar com Ela?; MEC; disponível em http://
portaldoprofessor.mec.gov.br/noticias.html?idEdicao=18&idCategoria=8>; acesso em: 10.10.11.
            5. Martins, Vicente; Dislexia: Uma Doença de Classe Média; Pedagogia em Foco; Fortaleza. 2001; disponível em: <htpp://www.pedagogiaemfoco.pro.br/spdslx02.htm>; acesso em: 10.10.11.
                                                                                                                       R. N.