Consciência Podálica

A consciência podálica é a conscin vivendo priorizando e embutindo os hemisférios cerebrais nos pés, em relação ao emprego do soma, aplicando tão somente, ou mais intensamente, as pernas, sob o monopólio dos plantochacras ou do podossoma na existência intrafísica na Terra.

Qual papel você oferece aos próprios pés na existência humana?

      CONSCIÊNCIA PODÁLICA
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A consciência podálica é a conscin vivendo priorizando e embutindo os hemisférios cerebrais nos pés, em relação ao emprego do soma, aplicando tão somente, ou mais intensamente, as pernas, sob o monopólio dos plantochacras ou do podossoma na existência intrafísica na Terra.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O termo podal vem do idioma Grego, poús, “pé”. Surgiu no Século XIX. A palavra podálica apareceu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Conscin podálica. 2. Conscin podossômica. 3. Conscin plantar. 4. Consciência-guepardo.
         Neologia. As 3 expressões compostas consciência podálica, consciência podálica mínima e consciência podálica máxima são neologismos técnicos da Evoluciologia.
         Antonimologia: 1. Conscin poliédrica. 2. Consciência poliédrica. 3. Semiconsciex; transconsciência. 4. Personalidade mentalsomática.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: os retropensenes; a retropensenidade.
         Fatologia: a geoenergia; o subcérebro abdominal; o sistema nervoso autônomo; o predomínio do cerebelo sobre o cérebro; a dependência podálica; o monopólio dos pés; o esporte; a olimpíada; a despriorização evolutiva; a escolha imatura; a imaturidade proexológica; o ectopismo; as esquivas; as omissões deficitárias; a vida humana trancada; o porão consciencial; a monovisão restrita; a mentalidade da pessoa; a autofossilização; a ênfase à Miologia.
         Parafatologia: os plantochacras; a submissão bioenergética à geoenergia.


                                          III. Detalhismo

         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
         Neossinapsologia. O cão com sinapses (neuróglias) adequadas funciona muito melhor em comparação com o homem sem as sinapses especializadas.
         Fobiologia: a somatofobia; a intelectofobia.
         Holotecologia: a somatoteca; a monopolioteca; a desportoteca; a conscienciometroteca.
         Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Psicomotricidade; a Somatologia; o Ignorantismo; a Geopolítica; a Arte; o Desporto.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciência podálica; a conscin podálica; a conscin plantar; a pessoa pré-kundalínica; a conscin-sapateira; a consciência-guepardo; a conscin cerebelar; a consciênçula; a personalidade psicomotriz.
         Masculinologia: o homem de ação plantar; o dançarino; o sapateador; o desportista; o motorista-piloto da Fórmula 1; o riscomaníaco; o encolhedor da consciencialidade.
          Femininologia: a mulher ação plantar; a dançarina; a sapateadora; a desportista; a motorista-piloto; a riscomaníaca; a encolhedora da consciencialidade.
          Hominologia: o Homo sapiens podalis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: consciência podálica mínima = o jogador de futebol; consciência podálica máxima = o maratonista, homem ou mulher (a maratona, ou corrida de extensão, mata).
          Extensão. Em Evoluciologia, a roda e o automóvel foram inventados como extensão das pernas a fim de agilizar a marcha do homem, assim como o computador foi criado para ampliar a biomemória.
          Maratonista. Na Somatologia, surge o corredor (ou corredora) de maratona com a ideia fixa (monoideísmo) de correr, ao modo dos participantes da Corrida de São Silvestre (fim do ano), na capital de São Paulo.
          Riscomania. A partir da Parapatologia, existe o motoqueiro (ou motoqueira) do cavalo de ferro, fabricado em quantidades industriais, em condições críticas e nível de risco elevado (esporte radical) em relação à saúde do homem ou da mulher, ou atuando contra a vida humana.
          Futebol. Conforme os princípios da Intrafisicologia, há o jogador de futebol (ludopédio; pé na bola; chute, agressividade; driblar, fintar, enganar) chegando a fazer seguro das próprias pernas em milhões de dólares.
          Ministério. Certo craque de futebol chegou à condição de Ministro dos Esportes no Brasil, levado pelo prestígio conferido pelos próprios pés.
          Academicismo. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) mantinha a disciplina opcional “Sociologia do Futebol” (Ano-base: 1999).
          Dança. De acordo com a Comunicologia, identificamos ou definimos separadamente o sapateador, do sapateado; o exímio dançarino (dançólico, pé-de-valsa), consciência podálica clássica, do compositor da música popular, própria para dançar.
          Priorizações. Pela Mentalsomatologia, nem todo ser humano prioriza ou centraliza ainda as próprias manifestações através do cérebro, há conscins vegetalizando na alienação e no varejismo consciencial.
          Taxologia. Em consonância com a Psicossomatologia, há outras priorizações de interesse centradas em segmentos orgânicos do corpo humano, além dos pés. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 outros tipos de centralização ou polarização de interesses existenciais:
          1. Dedos: os alpinistas radicais.
          2. Estômago: os obesos; os bulímicos; a fat family.
          3. Músculos: os partidários da musculação, do alterofilismo e da vigorexia.
          4. Sexo: as prostitutas; os sexólicos.
          Primitivismo. Dentro do universo da Holossomatologia, os pés ou os plantochacras constituem as extremidades antípodas e mais primitivas em relação ao mentalsoma, o veículo mais evoluído, remanescente com a Consciex Livre (CL) e, na vida energética, antagonizam o coronochacra.
          Sexualidade. Sob a ótica da Sexossomatologia, os plantochacras duplos desencadeiam o desenvolvimento da sexualidade humana. Existe até o fetichismo dos pés.
          Ápices. No contexto da Conscienciometrologia, tudo na vida e no Universo apresenta o ponto culminante, o suprassumo, o apogeu, o nec plus ultra. Até as coisas mais simples expõem o próprio auge, zênite, ápice e a altura máxima, por exemplo estas 5:
          1. Água. A elevação máxima da água é a tona em qualquer ponto do oceano.
          2. Árvore. O píncaro da árvore é a copa (grimpas) em meio à floresta mais densa.
          3. Casa. O cimo ou o topo da casa é a cumeeira sobressaindo no casario do bairro.
          4. Escada. A culminância da escada é o degrau superior para o andar de cima.
          5. Garrafa. A cúpula extrema da garrafa é a boca seja lá qual for o conteúdo.
          Consciência. Pelos conceitos da Holomaturologia, o ponto culminante da consciência humana – seja qual for – onde está? A estrutura da consciência – seja a do leitor, da leitora ou deste autor-coordenador – é complexa, sofisticada e multifacetada, apresentando também, como exemplos, 5 tipos diversificados de preeminências:
          1. Autodomínio. O pináculo da glória real para a consciência é o autodomínio. Todas as paixões são governáveis, sem recalcamentos, pela vontade, a intenção e o autodiscernimento.
          2. EC. A coroa das manifestações objetivas da consciência é a energia consciencial (EC); Energossomatologia.
          3. Hiperacuidade. O ponto mais alto da consciência quanto à evolução é a autolucidez (hiperacuidade do mentalsoma ou o nível da recuperação pessoal dos cons; Holomaturologia).
          4. Serenismo. A sabedoria magna da consciência é o nível, já vivenciável, da condição do serenismo íntimo. O Serenão nunca está na moda e nem alcança celebridade.
          5. Vontade. A força íntima ou o poder supremo da consciência é a impulsão da vontade (Voliciologia).
          Uniformidade. Considerando a Grupocarmologia, a Conscienciologia aponta o microuniverso da consciência com múltiplas altitudes ou magnitudes. Não adianta você, experimentador ou experimentadora, ser ótimo em determinada linha de manifestações e ser péssimo em muitas outras, com fissuras excessivas na personalidade. Há de se evoluir com relativa uniformidade (atacadismo consciencial), sem se deixar rastros negativos, grafopensenes borrados ou tarefas magnas incompletas para trás.
          Evolução. Diante da Cosmoeticologia, na Terra convivemos com o “Himalaia” do serenismo do Serenão e com as profundezas abissais da depressão do pré-serenão enfermo e cronicificado. Entre 1 e outro vamos evoluindo aos trancos e barrancos. Progride mais depressa quem dá maior atenção à autorganização consciencial, às prioridades evolutivas e à Cosmoeticologia.
          Preferência. Na análise da Homeostaticologia, na autorganização importa dar preferência ao mastro real, à maré cheia, à torre e ao mirante, a fim de se cavalgar as nuvens acima e atingir os objetivos em nível elevado. O mais inteligente, obviamente, é sempre eliminar os traços-fardos (trafares) da personalidade empregando, em contraposição, os traços-forças (trafores) antagônicos.
          Neurônios. Frente à Paraneurologia, vale sempre a pena refletir sobre o nível pessoal de ociosidade neuronal. Qual percentual de tempo e espaço você ocupa do próprio cérebro?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com a consciência podálica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
          03. Antropolatria: Somatologia; Nosográfico.
          04. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
          05. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
          06. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          07. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          09. Protimia: Homeostaticologia; Neutro.
          10. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
   A ESTRUTURA DE QUALQUER CONSCIÊNCIA INTRAFÍSICA, NA CONDIÇÃO DE PERSONALIDADE – QUERENDO OU NÃO, VERDADEIRO MICROUNIVERSO – É MULTÍMODA
 E COMPLEXA, NÃO PODE SER GOVERNADA PELOS PÉS.
           Questionologia. Qual papel você oferece aos próprios pés na existência humana?
O da Fisiologia Natural ou mais além? Conhece alguma aplicação ampliada e monopolizadora?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 79.