Conflito de Gerações

O conflito de gerações é a condição ou característica de contestação recíproca, falta de entendimento mútuo ou divergência entre duas ou mais conscins, homens ou mulheres, em decorrência de períodos ressomáticos diferentes, as quais apresentam diversidades pensênicas, interesses e valores pessoais distintos.

Você, leitor ou leitora, valoriza a geração a qual pertence? Consegue qualificar o próprio nível de relação com a geração mais recente ou com a mais erada?

      CONFLITO DE GERAÇÕES
                                  (INTERGERACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O conflito de gerações é a condição ou característica de contestação recíproca, falta de entendimento mútuo ou divergência entre duas ou mais conscins, homens ou mulheres, em decorrência de períodos ressomáticos diferentes, as quais apresentam diversidades pensênicas, interesses e valores pessoais distintos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo conflito deriva do idioma Latim, conflitus, “choque; embate; encontro; combate; luta; peleja”, ligado ao verbo confligere, “combater; lutar; pelejar; confrontar; opor; comparar; bater com alguma coisa contra outra”. Surgiu no Século XVI. A palavra geração procede do idioma Latim, generatio, “geração; reprodução (das espécies); raça; família; genealogia; linhagem”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Conflito intergeracional. 2. Choque intergerações. 3. Conflito entre faixas etárias.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo geração: gerada; gerado; gerador; geradora; gerar; gerativismo; gerativa; gerativista; gerativo; geratriz.
          Neologia. As duas expressões compostas conflito de gerações estagnador e conflito de gerações renovador são neologismos técnicos da Intergeraciologia.
          Antonimologia: 1. Harmonia intergerações. 2. Eugenia entre gerações.
          Estrangeirismologia: a new generation; o lifestyle moderno; o puzzle etológico; o aftereffect; o existentiale vacuum; os pais laissez-faire; o loser evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Conflito demanda recomposição.
          Coloquiologia. Eis duas expressões populares denotando divergência de manifestação em períodos distintos: o na minha época; o jeito jovem.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras (Mariano José Pereira da Fonseca, Marquês de Maricá, 1773–1848).
          Filosofia: o Hedonismo; o Secularismo; o Automatismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do convívio intergeracional; os entropopensenes; a entropopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; o choque holopensênico; a pensenidade da divergência.
          Fatologia: o conflito de gerações; as relações intergeracionais divergentes; a violência intergeracional; a geração mais nova sendo o barômetro de novas tendências; o nível de pacificidade e / ou conflitividade; o conflito das responsabilidades; o excesso de julgamento; o limite da irreverência sem o excesso da ironia; a natureza questionadora e crítica dos jovens; o desafio aos limites de instituições tradicionais (família-escola); as hierarquias; os aspectos positivos e negativos de determinada geração; a complementariedade dos opostos; os valores considerados adequados; os diferentes valores morais; a falta de valorização das conquistas passadas; a expectativa na renovação; a melhoria do planeta Terra com as renovações conscienciais; a Era da Fartura; a contemporaneidade; a adaptação às novas tecnologias; a aceleração tecnológica encurtando gerações; a influência horizontal, maior; a influência vertical, menor; a modelagem comportamental; a ansiedade sintomática; a psicossomaticidade e habilidades juvenis; o campo de coexistência; a evitação do distanciamento; o afastamento natural na adolescência; a testagem da independência e da autonomia; o ato de passar a pensar por si; o afastamento da homogeneização; a fase de experiências novas; as experiências diferentes dos predecessores; o compartilhamento de experiências; a crise existencial; a questão da liberdade; a linha tênue da confiança; a reação desmedida; a recomendação única; os contatos interpessoais; a comunicação intergrupal; a tardia emancipação juvenil; o critério de autonomia; o fato de não querer para si o advento dos pais; a reação ante a frustração mínima; o processo de amadurecimento; as contradições da época; a capacidade de compreensão; o alinhamento pais-filhos pela amizade; os nascidos de casamentos diferentes; as principais características e os desafios trazidos pela geração atual para os adultos; a autoridade paterna severa; a fidelidade matrimonial; o respeito às convenções; a falta de autesforço; a construção da identidade; a cobrança de explicação; as broncas; a relação familiar hierárquica; o ambiente profissional sendo instrumento de aproximação das gerações; as diferenças de perfil e visão qual ativos nas organizações; o estilo de trabalho; a incompatibilidade de interpretações dos fatos; os desestímulos desencadeados pelas expectativas comportamentais não atendidas; as tendências organizacionais e comportamentais; o ser diligente no trabalho; a falta de propósito nas empresas; a vida profissional; a afetação de determinada geração por outra; a transmissão de conhecimento intergeracional; a resolução produtiva dos conflitos; as relações difíceis; o entendimento do momento; a naturalidade nas relações; o aproveitamento de distintas visões; os pontos em comum; a dinâmica entre gerações; a inteligência evolutiva (IE) estreitando as diferenças intergeracionais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático descablando conexões extrafísicas patológicas; a discriminação das ECs grupais; os bloqueios energéticos corticais; a interprisão grupocármica; o paradiagnóstico; a estética holossomática das diferentes gerações; a recuperação de cons magnos na adolescência; o paravínculo; a pararrealidade; os Cursos Intermissivos (CI) integrando as diferentes gerações.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Mesologia-Intergeraciologia-Sociologia; o sinergismo idade-maturidade; o sinergismo geração anterior–geração posterior.
          Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; a manutenção do princípio do respeito mútuo.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) alinhando conduta de consciências de diferentes gerações.
          Teoriologia: a teoria das relações humanas; a teoria do curso grupocármico.
          Tecnologia: a técnica da horizontalidade; a técnica de identificação dos trafores-trafares-trafais grupais; a técnica do binômio admiração-discordância.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando o autexemplarismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
          Efeitologia: o efeito dos meios de comunicação contraditórios; o efeito alienante da cultura autoritária.
          Neossinapsologia: a reformulação das retrossinapses patologicamente formatadas; a flexibilização neossináptica quanto à holoconvivialidade prolífica; as neossinapses advindas da ampliação do entendimento de si mesmo; as neossinapses fraternas, cosmoéticas e universalistas.
          Ciclologia: o ciclo recentidade-obsolescência; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo evolutivo; o ciclo dos autesforços poupar-enfraquecer.
          Enumerologia: as animosidades intergeracionais; as contestações intercadentes; as querelas intergrupais; as inconformidades intercorrentes; as reatividades intersubjetivas; as opiniões interjacentes; as recomposições interassistenciais.
          Binomiologia: o binômio fato-reação; o binômio diálogo-compreensão; o binômio paternidade-amizade; o binômio representatividade-responsabilidade.
          Interaciologia: a interação obediência-benefício; a interação maxiproéxica reciclantes-inversores.
          Crescendologia: o crescendo das gerações primeira-segunda-terceira; o crescendo dos entendimentos.
          Trinomiologia: o trinômio formação-trabalho-estabilidade; o trinômio valores-dogmas-experiências; o trinômio família-escola-trabalho.
          Polinomiologia: o polinômio das gerações corrente-próxima-oposta-vigente.
          Antagonismologia: o antagonismo geração antiga / geração nova; o antagonismo convergência / divergência; o antagonismo processo retrógrado / movimento arrojado; o antagonismo chantagem / educação.
          Paradoxologia: o paradoxo de haver geração perdida.
          Politicologia: a pacienciocracia; a automatocracia; a assertivocracia; a conscienciocracia; a determinocracia; a heuristicocracia; a integraciocracia.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interdependência consciencial; a lei da sobrevivência intrafísica.
          Filiologia: a conflitofilia; a integraciofilia; a recexofilia; a abertismofilia; a administrofilia; a grupoconviviofilia; a neoconstructofilia.
          Fobiologia: a conflitofobia; a hipengiofobia; a ergasiofobia; a ponofobia; a efebofobia; a gerascofobia; a genealofobia.
          Sindromologia: a síndrome de ectopia afetiva (SEA) esboçando o conflito de gerações; a síndrome do canguru.
          Maniologia: a egomania; a palcomania; a megalomania; a riscomania; a toxicomania; a murismomania; as manias conflitivas.
          Holotecologia: a infantoteca; a invexoteca; a prioroteca; a convivioteca; a gregarioteca; a fatoteca; a culturoteca; a politicoteca; a mesmexoteca; a recexoteca; a sociologicoteca.
          Interdisciplinologia: a Intergeraciologia; a Conflitologia; a Desviologia; a Patopensenologia; a Vinculologia; a Psicossomatologia; a Experimentologia; a Caracterologia; a Etologia; a Holomaturologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a turma; a gang; os adultecentes; o adolescente personagem; a pessoa partidária; a personalidade coletiva; a consciência catalisadora.
          Masculinologia: o bisavô; o avô; o pai; o filho; o neto; o bisneto; o tataraneto; o descendente; o amaurótico; o narcisista; o aluno; o professor; o colega de trabalho; o nativo digital; o prematuro; o ativista; o geronte; o jurássico; os epicentros de cada geração.
          Femininologia: a bisavó; a avó; a mãe; a filha; a neta; a bisneta; a tataraneta; a descendente; a amaurótica; a narcisista; a aluna; a professora; a colega de trabalho; a nativa digital; a prematura; a ativista; a geronte; a jurássica; as epicentros de cada geração.
          Hominologia: o Homo sapiens generatus; o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens confutator; o Homo sapiens jovialis; o Homo sapiens conviventialis; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens genopensenologus; o Homo sapiens neossinapticus; o Homo sapiens neomodelus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: conflito de gerações estagnador = o desentendimento entre conscins de períodos ressomáticos distintos capaz de agravar as relações interconscienciais; conflito de gerações renovador = a contestação ou divergência de opiniões entre conscins de períodos ressomáticos distintos favorecendo novas reflexões e mudanças holopensênicas interconscienciais.
          Culturologia: a cultura da grupalidade; a cultura do questionamento imprimindo catálise à evolutividade grupal.
          Balisamento. Ante a Intergeraciologia, os grupos etários são formados, no fator tempo, a cada 15 a 25 anos. Assim, o ciclo da vida humana é composto da transição de 4 fases, através do polinômio dependência-atividade-liderança-custódia, listadas em ordem cronológica:
          1. Infância (0–15 anos): o crescimento; a aprendizagem; a aquisição de valores.
          2. Adultidade (16–40 anos): o trabalho; a constituição familiar; a afiliação grupal.
          3. Meia-idade (41–65 anos): a maturidade; o ensino; a gestão organizacional.
          4. Idade sênior (66–dessoma): a supervisão; o aconselhamento; o legado geracional.
          Período. Atinente à Cronometrologia, o ritmo de cada geração pode ser estimado pelo tempo médio necessário para o ciclo vigente da vida humana ser substituído por outro. Antigamente, o período médio de 1 ciclo de geração era de 22 anos, com o passar do tempo foi para 10 anos em consequência dos avanços tecnológicos e conscienciais. Atualmente (Ano-base: 2017), fala-se haver nova geração a cada 5 anos em decorrência das mudanças do Zeitgeist e aceleração tecnológica.
          Intrafisicologia. Sob o enfoque da Historiologia, a partir do Século XX, os conjuntos de manifestações podem ser demarcados sociologicamente, por exemplo, em 6 gerações, ilustrando alguns vetores, ao qual deram sentido ao próprio momento histórico, caracterizadas pelo comportamento e aspirações de cada época, em ordem cronológica:
          1. Tradicional (1920–1945): a adaptação a atividades rotineiras; o gosto pelas regras e burocracias; o respeito à hierarquia; o dever antes do prazer; a dificuldade em acompanhar as novas tecnologias; a autoridade paterna forte; a fidelidade matrimonial.
          2. Baby Boomer (1946–1964): os nascidos no pós-guerra; a disciplina; o compromisso; o otimismo; a priorização do trabalho; a valorização da ascensão profissional; a necessidade de reconhecimento pela autexperiência; a contestação; o neofobismo.
          3. Geração X (1965–1979): o testemunho de grandes mudanças sociais; a autocentragem; a independência; a orientação às ações e resultados; o comprometimento com os objetivos; a resistência à inovação; o sentimento de ameaça pelas gerações mais novas.
          4. Geração Y (1980–1995): a intimidade tecnológica; a necessidade de reconhecimento; a busca de crescimento profissional rápido; a busca de novas experiências; a polivalência; o rechaço a autoritarismos; o fazer à própria maneira; a priorização da carreira à vida afetiva.
          5. Geração Z (1996–2010): a sofisticação tecnológica; o desapego às raízes; a aceitação das diferenças e minorias; o imediatismo; a autexposição via rede social; a criticidade; a conectividade; os nativos digitais; a tendência ao hiperconsumismo.
          6. Geração Alpha (2011–): a ansiedade sintomática; a inteligência pujante; a interatividade tecnológica desde o nascimento; a polivalência; a precocidade; o uso do celular; as crianças interligadas; a preocupação ambiental.
          Divergências. Na área da Conflitologia, grupos de diversas idades têm se visto diante de impasses, entre gerações passadas e recentes, quanto a questões de convivialidade-responsabilidade. E a fase intrafísica primária pessoal (infância e adultidade) torna-se o epicentro, tanto positiva como patologicamente, da distinção de valores, discrepância de interesses, divergência de opiniões, diferença de visão, discordância de abordagens, disparidade em saberes e diversidade comportamental.
          Atrito. Sob o prisma da Confutaciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 11 categorias de manifestações conflitivas, potencialmente nocivas ou patológicas, podendo desencadear reflexões e reperspectivações, a serem observadas pela conscin, quando lúcida, nas relações intergrupais, listadas em ordem alfabética:
          01. Deambulação.
          02. Deperecimento.
         03.  Desacordo.
         04.  Desajuste.
         05.  Desarmonia.
         06.  Desavença.
         07.  Desconcerto.
         08.  Desentendimento.
         09.  Dilapidação.
         10.  Discussão.
         11.  Dissensão.
         Valor. Considerando a Intraconscienciologia, a base da maioria dos conflitos de geração está na divergência de valores. Enquanto as gerações passadas tendem à acomodação nas próprias manifestações, a nova geração apresenta valores e aspirações diferentes, por vezes antagônicos em relação às primeiras.
         Ambiente. A partir da Proxemicologia, os conflitos de gerações são mais perceptíveis no espaço familiar e no local de trabalho. Devido à proximidade e ao prolongamento do período de contato entre gerações.
         Causação. No campo da Conviviologia, eis 10 fatos comuns desencadeadores de conflitos, pelos pais, em relação aos filhos na fase da infância, listados em ordem funcional:
         01. Evolução. Não entender a fase etária dos filhos.
         02. Presunção. Minimizar as descobertas dos filhos.
         03. Monitoração. Não saber como controlar os filhos.
         04. Intimação. Exagerar nas cobranças.
         05. Liberação. Não saber dar liberdade.
         06. Suspeição. Demonstrar falta de confiança.
         07. Reação. Desesperar-se nas crises e dificuldades dos filhos.
         08. Compressão. Constranger os filhos diante de outras pessoas.
         09. Superestimação. Hiperdimensionamento do filho em relação aos colegas.
         10. Manipulação. Fazer chantagens para obter determinada conduta.
         Suscitação. No contexto da Ocupaciologia, eis 10 fatos comuns desencadeadores de conflitos entre colaboradores, em ambiente de trabalho, listados em ordem alfabética:
         01. Comunicação. O estilo de se comunicar conflitante.
         02. Consideração. O desrespeito com pessoas.
         03. Experienciação. O choque de experiências.
         04. Focalização. O foco profissional desacertado.
         05. Hierarquização. O tratamento vertical versus horizontal.
         06. Precipitação. A irreflexão-afobação desperdiçando esforços.
         07. Insurreição. O sublevar-se aos desmandos estabelecidos.
         08. Modificação. O receio e a resistência a mudanças.
         09. Relação. Os problemas de convivialidade.
         10. Volição. A boa vontade entre colegas diminuta.
         Encaminhamento. Através da Procedimentologia, no âmbito profissional, a estratégia de resolução de conflitos nas empresas pode se dar pela interação performance-colaboração-compromisso. E de maneira geral, o estudo acertado da consciência pode ajudar a eliminar o gap do conflito entre as gerações humanas pela díade intercompreensão-interação, abrindo caminhos para o entrelaçamento equilibrado entre mudanças produzidas e estabilidade mantida, por gerações.
           Invéxis. A inversão existencial é a técnica proposta pela Conscienciologia, através da qual o jovem tende a adquirir maturidade mais cedo e com isso gerar conflitos a maior, em prol da evolução consciencial.


                                                  VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conflito de gerações, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático.
           02. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
           03. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
           04. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
           05. Convívio interassistencial geronte-jovem: Interassistenciologia; Homeostático.
           06. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
           08. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
           09. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
           10. Holopensene automimético: Holopensenologia; Nosográfico.
           11. Interrelação pai-filho: Grupocarmologia; Neutro.
           12. Inventário genealógico: Grupocarmologia; Neutro.
           13. Invexogeração: Invexologia; Homeostático.
           14. Pacipensene: Paciologia; Homeostático.
           15. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. O CONFLITO DE GERAÇÕES EXPÕE A DISTINÇÃO DA INTRACONSCIENCIALIDADE DE GRUPO DE PESSOAS AFINS,
  IMPULSIONANDO RESOLUBILIDADE E TRANSFORMAÇÃO
    NO MUNDO, TRAZENDO RENOVAÇÃO E COEVOLUÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza a geração a qual pertence? Consegue qualificar o próprio nível de relação com a geração mais recente ou com a mais erada?
           Bibliografia Específica:
           1. Barella, José Eduardo; Nova Geração é mais Independente; Entrevista: Sun Yunxiao (Sociólogo chinês); O Estado de S. Paulo, SP; Jornal; Diário; Ano 128; N. 41.641; Caderno: Internacional; Seção: China; 1 microbiografia; São Paulo; SP; 21.10.07; página A27.
           2. Carranca, Adriana; Diminui a Diferença entre Gerações; Reportagem; O Estado de São Paulo, SP; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.243; Caderno: Vida; Seção: Sociedade; 1 fichário; 3 fotos; 6 gráfs.; São Paulo, SP; 14.06.09; primeira página (chamada) e A21.
           3. Schelp, Diogo; A Ditadura dos Jovens; Entrevista: Frank Schirrmacher (Filósofo alemão); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.867; Ano 37; N. 33; 1 foto; São Paulo, SP; 18.08.04; páginas 11, 14 e 15.
           4. Vasconcellos, Gilberto Felisberto; Jovens eram Frutos da “Cultura Autoritária”; Artigo; Folha de São Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.513; Caderno: Ilustrada; Seção: A Geração AI-5 & Maio de 68; 1 ref.; São Paulo; SP; 31.07.04; página E7.
                                                                                                          G. B. C.