A tipificação geracional é a caracterização, evidenciação ou distinção de conjunto de pessoas vivendo condições assemelhadas em mesmo período da História Humana (Historiologia), seja pelo tipo de manifestação, orientação política, formação cultural ou economicidade, compondo determinado padrão de comportamento grupal.
Você, leitor ou leitora, já se questionou pertencer a determinada geração? Em quais aspectos se distingue, em manifestação, da própria geração?
TIPIFICAÇÃO GERACIONAL
(EVOLUCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A tipificação geracional é a caracterização, evidenciação ou distinção de conjunto de pessoas vivendo condições assemelhadas em mesmo período da História Humana (Historiologia), seja pelo tipo de manifestação, orientação política, formação cultural ou economicidade, compondo determinado padrão de comportamento grupal.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra tipificação vem do idioma Latim, typus, “figura; imagem; estátua; representação; fase; andamento (de enfermidade)”, derivado do idioma Grego, túpos, “marca feita de golpe; marca impressa; figura; símbolo; emblema”. Apareceu no Século XVII. O termo geracional advém igualmente do idioma Latim, generatio, “geração; reprodução (das espécies); raça; família; genealogia; linhagem”. Surgiu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Categorização geracional. 2. Especificação de gerações. 3. Classificação geracional.
Neologia. As 3 expressões compostas tipificação geracional, tipificação geracional mínima e tipificação geracional máxima são neologismos técnicos da Evoluciologia.
Antonimologia: 1. Alternância geracional. 2. Animosidade geracional. 3. Conflito de gerações.
Estrangeirismologia: o lifetime; o lifestyle; o strong profile; o movimento hippie; o isolamento dos hikikomoris; o celibato dos herbs; a inatividade dos neets; a geração démodé; a novíssima geração startup; o mundo mix; a persona moldada pelo Zeitgeist; o turning point do grupo evolutivo; o upgrade consciencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à particularização da manifestação consciencial.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Tipicidade evidencia grupos.
Coloquiologia. Eis expressão evidenciando a distinção na interconvivialidade: a minha geração.
Citaciologia. Eis citação pertinente ao assunto: – Eu sou do tipo dos sem tipos (Clarice Lispector, 1920–1977).
Ortopensatologia: – “Intermissivistas. Em toda a História Terrestre milenar, os intermissivistas têm, pela primeira vez, o poder de fazer desta a melhor geração da Humanidade, paradoxalmente, em pleno desenvolvimento da Reurbexologia e da Paratransmigraciologia”.
Filosofia: o Utilitarismo; o Pragmatismo; o Empirismo; o Universalismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da criticidade cosmoética; o holopensene da diversidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a peculiaridade pensênica; o pensene autoconsciente; a manifestação da autopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a receptividade pensênica; a autopensenidade aberta ao paraconhecimento.
Fatologia: a tipificação geracional; a geração pós-geração; o ato de passar de geração em geração; as gerações à frente; a sobreposição de gerações; as gerações perdidas; a esperança nas novas gerações; o problema da movimentação das gerações; a geração atual enquanto força produtiva futura; o direito das futuras gerações; o conjunto da geração; as gerações de conscins pacifistas; a geração pioneira; a sucessão geracional na agricultura familiar; o tipo de contribuição de cada geração; a qualidade dos vínculos dos indivíduos das gerações; a grupocarmalidade de cada geração; a Comunicologia evidenciando as gerações; a interdependência grupocármica; a amortização evolutiva entre os pares da própria geração; a recomposição evolutiva perante o grupo; a linha de corte geracional; a lucidez quanto ao intercâmbio das gerações; a construção da identidade; a descoberta do padrão; a conduta tipificada; o ato de sentir-se reconhecido; a visão hedonista-idílica; a relação ascendente-descendente; a Era da Superinformação; o tudo já, ao mesmo tempo; a usabilidade tecnológica; o contexto sócio-político; os eventos e ícones marcantes; a tecnologia qual fator de massa; os talentos; a trajetória pessoal; a continuidade; a mesclagem; as novas abordagens para os problemas; a grupalidade operosa; os trabalhos interassistenciais de cada geração; o lugar cronológico; o exemplo do momento evolutivo; o enfrentamento grupal desassediador; o altruísmo grupal com vistas à policarmalidade; o fator de atração consciencial; os indicadores sociais; o holoperfil social; as aspirações nobres; os neoconstructos; os miniacertos; a ordem de nascimento; a queda da natalidade; o aumento da longevidade; os estudos geracionais; o avanço da Humanidade.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a maxicontribuição dos orientadores evolutivos; o agrupamento de consciexes ressomantes; as retrocognições; a catarse energética grupal; as desassins grupais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo ideação-coerência; o sinergismo das novas abordagens.
Principiologia: o princípio de os afins se atraírem; o princípio da ação-reação.
Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); a revisão dos retrocódigos grupais.
Teoriologia: a Teoria Geracional; a teoria dos heterorrevezamentos grupais interconscienciais.
Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial; a técnica da renovação pensênica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
Efeitologia: o efeito da intermissão na ressoma seguinte.
Neossinapsologia: a neossinapses advindas das recomposições.
Ciclologia: o ciclo alternante das caraterísticas geracionais.
Enumerologia: o tipo de traço; o tipo de identificação; o tipo de agrupamento; o tipo de pluralidade; o tipo de comportamento; o tipo de interesse; o tipo de labor.
Binomiologia: o binômio pró-evolutivo automotivação-autodisciplina; o binômio autodesempenho-recorrência; o binômio energia-realização.
Interaciologia: a interação posição-conexão; a interação interrelação-pararrelação; a interação evoluciólogo-ressomantes.
Crescendologia: o crescendo das relações intergrupais.
Trinomiologia: o trinômio das diferenças região-etnia-gênero; o trinômio tipificação-hábitos-interdependência.
Polinomiologia: o polinômio fôrmas-locais-épocas-pessoas-hipóteses-nomes.
Antagonismologia: o antagonismo acomodado / arrojado.
Paradoxologia: o paradoxo de haver gerações invisíveis.
Politicologia: a sociocracia.
Legislogia: as leis da Sociologia; as leis geracionais; a lei da grupalidade.
Filiologia: a neopensenofilia.
Fobiologia: a changofobia; a xenofobia; a neofobia nas gerações ultrapassadas.
Maniologia: as retromanias; as manias herdadas; as manias comuns.
Holotecologia: a pensenoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a consciencioteca; a historioteca; a geopoliticoteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Geraciologia; a Sociologia; a Ressomatologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Perfilologia; a Etologia; a Desviologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin conectada; a consciência proativa; as crianças superdotadas; os pais; os avós; as personalidades satélites; a massa humana; os pares; a pessoa de nova geração.
Masculinologia: o colega de infância; o jovem adulto; o epicentro; o acelerado; o adrenalínico; o eletronótico; o coparticipante; o militante; o antenado; o favorecido; o evoluciente; o etologista; o historiador estadunidense William Strauss (1947–2007); o economista estadunidense Neil Howe (1951–).
Femininologia: a colega de infância; a jovem adulta; a epicentro; a acelerada; a adrenalínica; a eletronótica; a coparticipante; a militante; a antenada; a favorecida; a evoluciente; a etologista.
Hominologia: o Homo sapiens biotipologus; o Homo sapiens agenerator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens jugotribalis; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens pacificus.
V. Argumentologia
Exemplologia: tipificação geracional mínima = a caracterização de grupo de pessoas pelo período comum de idade intrafísica; tipificação geracional máxima = a caracterização de grupo de pessoas pela conduta, comportamento, contribuição, valoração, suscetibilidade ou papel social comuns.
Culturologia: a cultura das tribos urbanas.
Desencadeadores. Considerando a Ressomatologia, a formação de determinada geração ocorre pelas influências recebidas ou desencadeadas, por mesmo grupo de consciências sob os mais diversos vetores, a saber: a História; a Economia; a Política; a Comunicação; a Música; as relações; as diversidades; as tecnologias; os programas de TV; e mesmo as próprias características da ressoma.
Assimilação. Embasando a Caracterologia, a identificação de cada geração pode se dar pela proxêmica de grupos de nascidos em espaço específico (vínculo biológico), pela compleição (padrões identificados), ou pela vivência-experiência (história comum). Contudo, paralelamente, há fenômenos transcendendo a questão das gerações e do local, não sendo exclusividade de único grupo geracional.
Taxologia. À luz da Conviviologia, o processo social comporta dinamismo, fazendo haver, dentro do mesmo período histórico, grupos sociais diferentes e com manifestações distintas em determinados segmentos da vida humana, a exemplo destas 20 gerações, listadas em ordem alfabética:
01. Geração bumerangue: a volta à moradia dos pais; os problemas financeiros.
02. Geração canguru: a permanência na casa dos pais tardiamente; o comodismo.
03. Geração conscienciológica: os Cursos Intermissivos (CIs); a autopesquisa; o parapsiquismo; a interassistência.
04. Geração de maio de 68: o ensejo de mudar o mundo; o ativismo; as manifestações.
05. Geração de refugiados: o Médio Oriente; o Haiti; a miséria; os deslocados.
06. Geração diretas já: as reivindicações; a democracia; a renovação política.
07. Geração dos analfabetos diplomados: a escolaridade tardia; a falta de reprovação.
08. Geração fast-food: a pressa; a má qualidade alimentar; a obesidade; o sedentarismo.
09. Geração Google: a omniconsulta; a disponibilidade de conteúdo; o autodidatismo.
10. Geração hippie: a contracultura; o paz e amor; a emancipação sexual; o hedonismo.
11. Geração mileurista: os europeus vivendo com 1.000 euros; o aperto econômico.
12. Geração nem-nem: os sem trabalho; os sem estudo; o conformismo.
13. Geração sanduíche: o cuidado aos filhos tardios e pais idosos; o autossustento.
14. Geração selfie: a superexposição pictográfica; a instantaneidade.
15. Geração sem-compromisso: o pai sem autoridade; a condescendência materna.
16. Geração shopping center: o consumo; o cinema; as pessoas; a segurança.
17. Geração smartphone: a supercomunicação; a conectividade; as distrações.
18. Geração TV: o entretenimento-informação; a atenção; a imagem; a publicidade.
19. Geração vlogger: os vídeos; a produção pessoal; a exposição; a celebrização.
20. Geração Woodstock: a arte; a música; a contracultura; o idealismo; o festival.
Extensão. Com base na Dimensiologia, a extensão e o tamanho de determinada geração pode variar em razão de: grupo de pessoas; comunidade; cidade; região; país ou ser em escala global.
Tipologia. Sob a ótica da Categoriologia, a segmentação por traços elucida os vieses da manifestação consciencial, fazendo compreender, dentro de mesma etapa intrafísica, agrupamentos humanos diferentes e com manifestações diversas, por exemplo, nos 20 setores listados em ordem alfabética:
01. Agricultura: a geração orgânica (sanidade).
02. Artes: a geração Semana de 22 (ruptura).
03. Belicismo: a geração farroupilha (autonomia).
04. Cronologia: as gerações tradicionais, Baby Boomer, X, Y, Z, Alpha (renovações).
05. Economia: a geração crise de 29 (recessão).
06. Espiritualidade: a geração kardecista (Fenomenologia).
07. Esporte: a geração de ouro de 1992 (voleibol).
08. Intelectualidade: a geração iluminista (razão).
09. Invexologia: a geração de inversores existenciais (precocidade).
10. Manifesto: a geração comunista (revolução).
11. Medicação: a geração prozac (antidepressivo).
12. Moralismo: a geração Era Vitoriana (rigidez).
13. Movimento: a geração dos sem-terra (redistribuição).
14. Música: a geração bossa nova (neocantar).
15. Patologia: a geração microencéfala (vírus Zika).
16. Personalidade: a geração Michael Jordan (basquetebol).
17. Política: a geração republicana (autossoberania).
18. Propaganda: a geração coca-cola (influência).
19. Proteção: a geração de deslocados (perseguição).
20. Reconstrução: a geração pós-guerra (reerguimento).
Movimento. Do ponto de vista da Evoluciologia, pelos laços familiares, descendentes (filhos e netos) com tendência a repetir o padrão grupal de comportamento, alongando cronologicamente determinada geração e expondo a interadição ou a interprisão entre pares, evidenciam duas tendências evolutivas, listadas em ordem alfabética:
1. Estagnação: as gerações de paramilitares.
2. Progressão: as gerações de professores.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tipificação geracional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
02. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
03. Conflito de gerações: Intergeraciologia; Neutro.
04. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
05. Fatologia: Intrafisicologia; Neutro.
06. Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático.
07. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro.
08. Inventário genealógico: Grupocarmologia; Neutro.
09. Invexogeração: Invexologia; Homeostático.
10. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
11. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
12. Papel social: Sociologia; Neutro.
13. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
14. Síntese caracterial: Perfilologia; Neutro.
15. Zeitgeist da ressoma: Ressomatologia; Neutro.
A TIPIFICAÇÃO GERACIONAL PODE ELUCIDAR A COORDENAÇÃO EVOLUTIVA DE CONSCIÊNCIAS, PELO MOVIMENTO DA BÚSSOLA CONSCIENCIAL GRUPAL, EXPONDO O APONTAMENTO PARA RECOMPOSIÇÃO OU EVOLUÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou pertencer a determinada geração? Em quais aspectos se distingue, em manifestação, da própria geração?
Filmografia Específica:
1. Juventude Transviada. Título Original: Rebel Without a Cause. País: EUA. Data: 1955. Duração: 111 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: sem legendas. Direção: Nicholas Ray. Elenco: James Dean; Natalie Wood; Sal Mineo; Jim Backus; Ann Doran; Corey Allen; William Hopper; Rochelle Hudson; Dennis Hopper; & Edward Platt. Produção: David Weisbart. Desenho de Produção: Malcolm C. Bert. Direção de Arte: Malcolm C. Bert. Roteiro: Stewart Stern; Irving Shulman; & Nicholas Ray. Fotografia: Ernest Haller. Música: Leonard Rosenman. Montagem: Donald P. Desmond. Cenografia: William Wallace. Companhia: Warner Bros. Outros dados: Vencedor dos Oscars de melhor ator coadjuvante, atriz coadjuvante e história original. Sinopse: Jim Stark é jovem e problemático e, devido a ele, os pais se mudam para outra cidade, até se fixarem em Los Angeles. Certo dia ele é preso por embriaguez e desordem e, no distrito policial, conhece Judy, jovem revoltada com o pai. Após ser libertado, tenta se aproximar de Judy, mas cria desentendimento com o namorado dela. Essa rivalidade vai gerar algumas situações com trágicas consequências.
Bibliografia Específica:
1. Extra; Redação; Quatro Gerações de Adultério na Realeza (Bisavó de Camilla Bowles era Amante do Tataravô do Príncipe Charles); Artigo; Tabloide; Diário; Ano II; N. 538; Caderno: Internacional; 1 foto; Rio de Janeiro; 24.09.99; página 15.
2. Lobato, André; O Lado B da Geração Y: Gestores começam a Barrar Jovens Imediatistas e Críticos demais; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 29.531; Caderno: Empregos; 6 enus.; 7 ilus.; 1 fichário; 2 fotos; São Paulo; 08.02.10; capa do caderno e páginas 2 e 3.
3. Murta, Andrea; Estudo destrói Mito de que Geração Google é Melhor no Mundo Virtual; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.801; 1 gráf.; São Paulo; 09.02.08; página A16.
G. B. C.