Comunicabilidade Neocognitiva

      Enciclopédia da Cons cienciologia 1
COMUNICABILIDADE NEOCOGNITIVA (AUTENTICOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A comunicabilidade neocognitiva é a propriedade, capacidade ou qualidade da manifestação genuína sadia da conscin, homem ou mulher, ao alinhar a autexpressão aparente, explícita, à inaparente, implícita, e proporcionar neoapreensão teática acerca das realidades e pararrealidades de si e do Cosmos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo comunicável vem do idioma Latim, communicabilis, “que se pode comunicar; comunicável”. Surgiu no Século XVI. O termo comunicabilidade apareceu no Século XIX. O elemento de composição neo deriva do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. A palavra cognitivo procede do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Comunicabilidade genuína neossináptica. 2. Comunicabilidade neointelectiva. 3. Comunicabilidade neodiscernimentológica. 4. Comunicabilidade pró-neocompreensão. Neologia. As 3 expressões compostas comunicabilidade neocognitiva, comunicabilidade neocognitiva instintiva e comunicabilidade neocognitiva premeditada são neologismos técnicos da Autenticologia. Antonimologia: 1. Comunicabilidade. 2. Comunicabilidade truncada. 3. Comunicabilidade dispersiva. 4. Comunicabilidade insipiente. 5. Comunicabilidade incipiente. 6. Comunicabilidade limitadora. Estrangeirismologia: a expressão do modus operandi consciencial; a cognição e a comunicação enquanto condições sine qua non do movimento evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autenticidade da autexpressão consciencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Comunicabilidade envolve cognição. Novas cognições libertam. Autenticidade: comunicação efetiva. Coloquiologia: o uso calculado do entrar mudo e sair calado; o blá-blá-blá da prolixidade substituindo a fala ponderada; a verborragia expondo o todo excesso indicar falta; os atos comunicativos enquanto ponta do iceberg consciencial. Proverbiologia. Eis 3 provérbios relacionados ao tema: – “Quando paramos de aprender, estacionamos”. “Para o bom entendedor, meia palavra basta”. “Quem não aprende pelo amor, aprende pela dor”. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 4 subtítulos: 1. “Comunicabilidade. Você é o que você fala”. 2. “Comunicação. A evolução consciencial se faz pela comunicabilidade”. 3. “Expressão. O mais importante para você e eu deve ser o ato de pensenizar; em segundo lugar, o ato de falar”. 4. “Felicidade. Somente a autocognição evolutiva oferece a chamada felicidade pessoal”. “O conceito de felicidade muda e se amplia com a expansão cosmovisiológica da autocognição evolutiva”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da neocognição; o holopensene pessoal da comunicabilidade vanguardista; o holopensene pessoal da intermissibilidade refletido na comunicabilidade madura; o holopensene da reflexão profunda; o holopensene da superação do egocentrismo

com vistas à policarmalidade; o holopensene da inversão dos desafetos no propósito da recomposição grupocármica; o holopensene de mudança de patamar evolutivo; o holopensene da autenticidade sobrepairando as ferramentas comunicativas; o holopensene da genuinidade consciencial enquanto principal instrumento comunicativo; a comunicabilidade alterando o holopensene pessoal; o holopensene semperaprendente; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a comunicabilidade neocognitiva; a propriedade neocognitiva da comunicação; a comunicabilidade perceptiva original; a intermissibilidade exigindo o uso evolutivo dos instrumentos comunicativos; a comunicação compreendida enquanto instrumento cognitivo; a conversão dos aspectos intrínsecos às interações conscienciais em prol da cognição; o valor da verbalização ao modo de instrumento de recuperação de cons e neocognições na intrafisicalidade; a autestima decorrente da sucessão de autoposicionamentos sadios; a edificação de neoconstructos emancipadores; a priorização da forma em detrimento do conteúdo da fala; a identificação das fissuras pessoais expressas na linguagem; a falta de autenticidade evidenciada na apresentação pessoal; a superação dos traços falhos evidentes na fala; a dispensa dos artifícios desnecessários da forma em proveito da efetividade do conteúdo tarístico; a correção dos desvios intencionais potencializando a energia da expressão consciencial; as mídias sociais testando a expressão da maturidade consciencial; o estudo aprofundado da verbação; a ação ratificada na fala vincando a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a tranquilidade íntima decorrente da coerência nos autoposicionamentos; o esforço aplicado no aprimoramento da expressão consciencial; a teática conscienciológica acelerando o desenvolvimento das inteligências da conscin; o aproveitamento evolutivo do senso crítico; a atenção às manifestações do laringochacra; a valorização da auto e heterogenuinidade; a genuinidade sadia impactante; o toque da singularidade na interlocução cotidiana; o uso calculado, lúcido e cosmoético da originalidade consciencial; a confiança calcada na autointencionalidade; a intenção à frente da ação; a comunicação autêntica alterando a compreensão acerca da dinâmica evolutiva; a autexposição franca rompendo barreiras mentaissomáticas; a assunção da autenticidade enquanto valor ampliando o alcance comunicativo da conscin; a expressão consciencial genuína gerando renovações cognitivas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto neocognição imprescindível à mudança paradigmática; a desinibição laringochacral favorecendo a articulação dos signos verbais; o acesso à holomemória modificando o processamento cognitivo da conscin; as parainterlocuções das comunexes evoluídas; a telepatia gerando novos códigos de comunicação; a inquietação de a maturidade assumida na dimensão extrafísica não corresponder a posturas intrafísicas; as projeções conscientes proporcionando o acesso a informações em bloco; o emprego das energias do tenepessista caracterizando eficácia comunicativa no atendimento a consciexes; as necessidades de retratação da paraplateia justificando a comunicação de determinadas temáticas; o conscienciês enquanto referencial comunicativo potencial da consciência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo comunicabilidade-cognição; o sinergismo laringochacra-cardiochacra-coronochacra; o sinergismo comunicabilidade–maturidade consciencial. Principiologia: o princípio da ignorância ignorada aplicado às interações conscienciais; o princípio da descrença (PD) enquanto pano de fundo da comunicação interconsciencial; o princípio de a fala ajudar na escrita; o princípio de a escrita ajudar na fala; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: a comunicabilidade neocognitiva aprimorando o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias cognitivas da aprendizagem; as teorias da paracognição e holomemória contrapondo o conceito da cognição humana fundamentado nos 5 sentidos físicos e no armazenamento cerebral; a teoria do restringimento intrafísico; a teoria da recuperação de cons; a teoria do Curso Intermissivo (CI); a teoria do fluxo do Cosmos.

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Tecnologia: as técnicas de desenvolvimento da oratória; a técnica do media training descortinando a realidade consciencial; as técnicas conscienciológicas potencializando a expressão consciencial; a escrita e a fala teáticas cosmoéticas enquanto técnicas cirúrgicas de aquisição de neocognições e recomposição grupocármica. Voluntariologia: o trabalho colaborativo e grupal do voluntariado propulsor de neocognições; o incentivo dos colegas voluntários impulsionando a assunção de tarefas autexpositivas desafiadoras, propulsoras de autoconfiança; o voluntariado incentivando a superação de travões comunicativos na assunção da responsabilidade assistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da vida intrafísica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: as particularidades conscienciais não identificadas maculando os efeitos da expressão consciencial; os efeitos colaterais da fala sem mesuras; o efeito multidimensional dos neologismos conscienciológicos; os efeitos atuais da comunicação consciencial do passado; a sinalética energética pessoal enquanto efeito da cognição parapsíquica; os efeitos da desenvoltura comunicativa madura e autêntica sobre a autocognição consciencial. Neossinapsologia: as sinapses relativas aos diferentes módulos de inteligência; as neossinapses resultantes da comunicação lúcida enquanto instrumento evolutivo. Ciclologia: a quebra do ciclo das ignorâncias quanto ao parapsiquismo; o fim do ciclo da comunicabilidade nosográfica; o início do ciclo de maior aproveitamento evolutivo das manifestações conscienciais. Enumerologia: os aspectos involuntários nos trejeitos da fala; os aspectos involuntários no tom de voz; os aspectos involuntários no gestual; os aspectos involuntários no olhar; os aspectos involuntários na aparência física; os aspectos involuntários na vestimenta; os aspectos involuntários na energia da expressão consciencial. As habilidades cognitivas; as afinidades cognitivas; as dificuldades cognitivas; as antipatias cognitivas; as oposições cognitivas; as facilidades cognitivas; as singularidades cognitivas. Binomiologia: o binômio simplicidade-sofisticação aplicado às interações conscienciais; o binômio fala-escrita atuando na memória. Interaciologia: a interação comunicabilidade–autenticidade consciencial. Crescendologia: o crescendo ignorância ignorada–ignorância identificada–ignorância superada; o crescendo genuinidade nosográfica–genuinidade homeostática. Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-autenticidade-cognição impulsionando o momento evolutivo dos intermissivistas; o trinômio percepção-assimilação-acomodação relativo aos processos cognitivos. Polinomiologia: o polinômio pensenizar-falar-escrever-gesticular a serviço da cognição. Antagonismologia: o antagonismo senso crítico imaturo / senso crítico sagaz influenciando o processo cognitivo; o antagonismo comunicabilidade manipuladora / comunicabilidade esclarecedora; o antagonismo laringochacra descontrolado / laringochacra solto. Paradoxologia: o paradoxo de falar pouco e dizer muito; o paradoxo de o calar falar alto; o paradoxo de o aprendizado nem sempre se traduzir em avanço evolutivo; o paradoxo de a autenticidade transparecer independentemente da expressão verbal. Politicologia: a cognocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da atração potencializada na fala. Filiologia: a cognofilia; a comunicofilia; a verbofilia; a grafofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a parapercepciofilia. Fobiologia: a fobia de falar em público explicitando carência de neocognição pró-reciclagem da autexpressividade. Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da parerudição desperdiçada. Maniologia: a mania de desprezar percepções sutis nas interrelações; a glossomania. Mitologia: o mito da perfeição aplicado à comunicabilidade.

Holotecologia: a cognoteca; a comunicoteca; a argumentoteca; a convivioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Autenticologia; a Comunicologia; a Cogniciologia; a Laringochacrologia; a Coloquiologia; a Intrafisicologia; a Autopesquisologia; a Refutaciologia; a Mentalsomatologia; a Erudiciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin muda; o ser falante; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o comunicólogo; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o locutor; o orador; o professor; o comentarista; o apresentador; o tagarela. Femininologia: a comunicóloga; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a pré-serenona vulgar; a tertuliana; a locutora; a oradora; a professora; a comentarista; a apresentadora; a tagarela. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens vocalis; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: comunicabilidade neocognitiva instintiva = a comunicação autêntica da conscin promovendo neocognições espontaneamente; comunicabilidade neocognitiva premeditada = a comunicação autêntica da conscin promovendo neocognições intencionalmente. Culturologia: a cultura da fala; a cultura do debate; a cultura da repressão da fala; a cultura da emocionalidade embotadora da fala; a cultura da fala desmedida; os modismos culturais empobrecendo e enfraquecendo o potencial cognitivo da fala; a cultura do aprendizado autodidata; a cultura contemporânea predisponente às interações conscienciais. Tridotação. Os pilares da evolução da consciência se fundamentam no exercício do intelecto (intelectualidade), aprimoramento das percepções (parapsiquismo) e desenvolvimento de habilidades interativas (comunicabilidade), a tridotação consciencial. A lógica de a comunicação compor a tríade está no sentido abrangente da interlocução, aspecto intrínseco e inevitável da manifestação da consciência. Pontes. No jargão técnico da Comunicologia, comunicar é estabelecer pontes com o interlocutor. Considerando a multiveicularidade, a interlocução efetiva ocorre por meio de contato interchacral, com o estabelecimento de pontes comunicativas sistemáticas e holossomáticas nos acoplamentos e assimilações. Qualificações. A formação intermissiva estimula o desenvolvimento de qualificações avançadas, as quais podem se concretizar em traços a partir das experiências da conscin no exercício da proéxis. No âmbito da autenticidade, tal formação incide na capacidade intrínseca de a consciência se comunicar, favorecendo a genuinidade na manifestação. Ajuste. O comprometimento proexológico do intermissivista confere à comunicação papel dianteiro no epicentrismo consciencial. Na probabilidade de uso anterior deslocado de tal atributo, a vida intrafísica atual, pós-primeiro Curso Intermissivo, é oportunidade de ajuste do confor à intencionalidade cosmoética.

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Desdobramento. A proéxis oferece oportunidades nas quais a capacidade comunicativa desdobra-se em distintas habilidades de expressão. Na intrincada relação entre traços, atributos e outras manifestações conscienciais, a maturidade manifesta na conscin se reverte em aportes comunicativos geradores de neocognições. Sentidos. Nas interlocuções da intrafisicalidade, há predominância da face da comunicação interconsciencial perceptível aos sentidos físicos. Os aspectos sensorialmente perceptíveis são passíveis de serem previstos, antecipados, premeditados antes do momento da exposição. Incógnita. A comunicação consciencial se completa na face não aparente ou involuntária da expressão, aquela manifesta nas impressões naturais e espontâneas das interlocuções. Mesmo com o corpo físico mascarando, a genuinidade da conscin fala alto na intencionalidade expressa pelas energias e transparece antes mesmo de ocorrer a comunicação em atos intrafísicos específicos. Expressão. Os aspectos não intencionais, intrínsecos à manifestação consciencial, exercem papel expressivo nas ações comunicativas, a exemplo da fala. Aliar a genuinidade exemplarista involuntária ao ato da verbalização potencializa a formação de neocognições no ouvinte e também no falante. Conexões. Entre as relevâncias de o intermissivista verbalizar verpons está o alinhamento das faces evidente e involuntária da comunicação. A preparação antes da ressoma, com foco na eficácia proexológica, dota a consciência de condições favoráveis para expressar a genuinidade resultante de tal associação, conferindo à comunicação maior potencial intelectivo. Convergência. A performance comunicativa avançada é construída quando os fatores predisponentes à eficácia comunicacional confluem. Alinhada à intencionalidade sadia, a convergência dos aspectos premeditados e espontâneos da comunicação fortalece a assertividade e favorece a expansão cognitiva do comunicante. Aporte. Sob a ótica da Intermissiologia, eis, em ordem alfabética, 6 condições potencializadoras da comunicabilidade neocognitiva: 1. Autenticidade assertiva: a interlocução genuína solidificando laços conscienciais; a eficácia da linguagem clara e afetiva potencializando a intercompreensão; o autoposicionamento alicerçado na retilinearidade; os traços personalíssimos formando temperamento único. 2. Bioenergética orientada: a aplicação consciente das habilidades energossomáticas; o lastro semimaterial da comunicação não verbal; a ectoplasmia sobrepondo-se às interlocuções; a preponderância dos pensenes interassistenciais. 3. Intencionalidade sadia: a lucidez dos propósitos abrindo caminhos proexológicos; a compreensão da parcela egocármica na tarefa grupal; a postura lúcida e antidogmática em relação ao melhor possível para o momento; a cosmoética corrigindo possíveis desvios intencionais. 4. Neologismo esclarecedor: a energia do neologismo no propósito elucidativo; a ampliação da linguagem expandindo o microuniverso consciencial; a expansão do léxico pessoal; a holobiografia traduzida de modo técnico e expressa na escrita e na fala. 5. Paraidentidade intermissiva: o aprendizado das aulas extrafísicas ressignificando laços holobiográficos; o ineditismo da proposta de exercício lúcido e grupal da interassistência; o fortalecimento da singularidade na pluralidade do grupo; a gratidão aos compassageiros evolutivos mediante compartilhamento de labcons. 6. Verbalização elaborada: a expressão vocal fortalecendo a força presencial; a escolha das palavras perfilando o discurso mentalsomático; a exposição oral gerando extrapolações ideativas; a verbalização enquanto instrumento de recomposição. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a comunicabilidade neocognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro. 03. Autocognição exaustiva: Autocogniciologia; Homeostático. 04. Autocognição gratificante: Autocogniciologia; Homeostático. 05. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 06. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático. 07. Comunicação libertadora: Holomaturologia; Homeostático. 08. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 09. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 10. Despertamento autocognitivo: Autocogniciologia; Homeostático. 11. Estrutura cognitiva: Cogniciologia; Neutro. 12. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 13. Ortocomunicabilidade: Comunicologia; Homeostático. 14. Valor da verbalização: Autocogniciologia; Homeostático. 15. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico. A COMUNICABILIDADE NEOCOGNITIVA PRESSUPÕE COMVERGÊNCIA ENTRE TRAÇOS CONSCIENCIAIS E RECURSOS DE EXPRESSÃO UTILIZADOS NAS INTERLOCUÇÕES COTIDIANAS, ALINHADOS À INTENCIONALIDADE SADIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já observou efeitos cognitivos originais advindos da comunicação? Já pensou em avaliar com critério os fatores comunicacionais refletidos nas interlocuções espontâneas desencadeadoras de neocognições?
Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Org.; Autoverbetes: 101 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; ed. e apres. Oswaldo Vernet; revisores Marcelo Cover; et al.; 700 p.; 4 seções; 6 artigos; 101 autoverbetes; 25 E-mails; 102 fotos; 1 minibiografia; 25 websites; 28 x 21 cm; enc.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 600 a 605. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 383, 384, 682 e 709. R. A. P.