O autoposicionamento sadio é a posição manifesta, segura, lúcida, autêntica, homeostática, cosmoética, interassistencial e integral da consciência, intra ou extrafísica, denotadora da acuidade na utilização da força presencial e na dosagem das próprias energias.
Você, leitor ou leitora, prioriza teaticamente o autoposicionamento sadio? Qual esforço pessoal realiza em prol da manifestação mais equilibrada?
AUTOPOSICIONAMENTO SADIO
(COMUNICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autoposicionamento sadio é a posição manifesta, segura, lúcida, autêntica, homeostática, cosmoética, interassistencial e integral da consciência, intra ou extrafísica, denotadora da acuidade na utilização da força presencial e na dosagem das próprias energias.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo posicionamento deriva do idioma Latim, positio, “ação de pôr, de colocar; posição; situação”. Surgiu no Século XX. A palavra sadio vem do idioma Latim, sanativus, “próprio para curar”, radical de sanatum, supino de sanare, “curar; sanar; sarar; mitigar os cuidados, os pesares, as mágoas”. Apareceu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Autassertividade sadia. 2. Autoposicionamento equilibrado. 3. Autoposicionamento assistencial.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética 15 cognatos derivados do vocábulo posicionamento: autoposicionamento; autoposicionar; neoposicionamento; ortoposicionamento; posição; posicionação; posicionada; posicionado; posicional; posicionar; reposição; reposicionamento; reposicionar; repositor; retroposicionamento.
Neologia. As 3 expressões compostas autoposicionamento sadio, autoposicionamento sadio primário e autoposicionamento sadio avançado são neologismos técnicos da Comunicologia.
Antonimologia: 1. Autoposicionamento assediador. 2. Autoposicionamento antiassistencial. 3. Autoposicionamento ambíguo. 4. Autoposicionamento falacioso. 5. Bifrontismo.
Estrangeirismologia: a manifestação consciencial avant-garde; a atuação de ponta do strong profile; o know-how teático da intercomunicação; a open mind pró-evolutiva; a alta performance comunicacional; o upgrade da manifestação consciencial; o feedback tarístico; o rapport com o amparo; a glasnost na interlocução; o modus operandi da autenticidade consciencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interaciologia Assistencial.
Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Autoposicionamento requer autodiscernimento. Autoposicionamento cosmoético esclarece. Autoposicionamento sadio fortalece. Autoposicionamento gera recins.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do autoposicionamento sadio; a autopensenidade autêntica; o holopensene pessoal da comunicabilidade avançada; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
Fatologia: o autoposicionamento sadio; a conversa desarmada desassediadora; a liberdade da expressão genuína; a autoridade moral diante da multidão; o posicionamento enquanto alavanca da autestima, autoconfiança e automotivação; a complexidade dos processos comunicacionais; a parcialidade enquanto premissa da comunicação; o despojamento do egão; o ato de falar de si sem monopolizar; a opção pela postura pessoal assertiva; o descarte de justificativas; a autovigilância pensênica qualificando as intenções; o olhar de interassistência sobrepairando as imaturidades alheias; a dosagem do senso crítico; o sobrepairamento ante as pressões da Socin; a manifestação infantil recriminada e censurada; a insegurança no dia a dia enquanto cunha potencializadora de assédio; o excesso de energias comprometendo a racionalidade; a postura combativa; a conduta defensiva na condição de entrincheiramento da consciência armada; a arrogância indicando capacidade assistencial ociosa; o sobrepairamento ao holopensene patológico; o ônus do não; a pusilanimidade restringindo a autoconsciencialidade; o movimento pendular da consciência no processo de autocura; o reconhecimento e a verbalização dos autenganos; a flexibiliade para aceitar diferentes formas de manifestação; a construção de novas referências de manifestação consciencial; a heterocrítica à ação e não ao agente; o uso cosmoético das seduções sexuais; a identificação da desnecessária preponderância somática, energética e emocional na manifestação consciencial; a dosagem da erudição; a autossuperação do acanhamento; a abstenção superavitária; a postura exemplarista discreta, adequada aos ambientes patológicos; a verbalização fluente do pensar, querer e sentir; o bom humor adquirido; a irreverência enquanto papel soft na realização da tares; os novos parâmetros para a comunicabilidade eficaz; a camuflagem cosmoética; a escolha acertada dos signos de representação; a eficácia das interlocuções bem intencionadas; a autenticidade consciencial; a desenvoltura a favor das verpons; a expressão madura da psicossomaticidade; a manifestação genuína de apreço.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoridade moral diante da paramultidão; a assimilação simpática (assim) e a desassimilação simpática (desassim)
depurando as interlocuções conscienciais; a autoconscientização multidimensional (AM); a ruptura das parainfluências de padrões patológicos; a baixa autestima enquanto rapport com os assediadores extrafísicos; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto instrumento de comunicação cotidiano; a sustentabilidade para bancar a assistência interdimensional com lucidez; o uso consciente das energias invertendo o declínio natural do vigor somático ao longo da vida intrafísica; a conexão com os amparadores extrafísicos; o Curso Intermissivo (CI) na condição de fonte de autossegurança: os paratrafores; a constância na tarefa de ser embaixador da realidade multidimensional.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo emissor-receptor na comunicabilidade sadia; o sinergismo aluno semperaprendente–professor teático exemplarista; o sinergismo bom humor–tares bem sucedida; o sinergismo estado vibracional–desassédio do holopensene pessoal; o sinergismo leitura–dicionário cerebral; o sinergismo comunicabilidade–força presencial–autossuperação.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado aos princípios pessoais mais arraigados; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) constante diante da multidimensionalidade; o princípio de o mais sadio ajudar o mais doente; o princípio do ditado popular “o excesso sobra”; a refutação do princípio duvidoso do politicamente correto.
Codigologia: a postura pessoal tarística enquanto cláusula prioritária do código pessoal de Cosmoética (CPC); a lucidez na percepção do desempenho pessoal diante do código grupal de Cosmoética (CGC); a utilização inadequada do código de signos da comunicação.
Teoriologia: a teoria da recuperação de cons; a teoria dos ruídos de comunicação.
Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da conscin-cobaia; as técnicas da escrita conscienciológica enquanto instrumento de conexão com os amparadores; as técnicas das dinâmicas parapsíquicas; a técnica da pirâmide invertida na escrita midiática; a técnica da lista de trafores e trafares.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntariado propulsor de recins; o voluntariado da tares.
Laboratoriologia: a exposição cosmoética do labcon pessoal; o laboratório tarístico do voluntariado conscienciológico; o laboratório conscienciológico da conscin-cobaia; o laboratório parapedagógico da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
Efeitologia: o efeito do autoposicionamento ao “nadar contra a corrente”; o efeito da confiança nos amparadores a partir da autossegurança para assistir; o efeito da tares impactante sobre o egão indomado; o efeito do exemplarismo pessoal sobre a massa impensante; o efeito do trafar alheio nas reciclagens pessoais; o efeito autoterapêutico da tenepes; o efeito do investimento no autodomínio energético; o efeito prático da projeção vexatória; a postura íntima homeostática enquanto efeito das autossuperações; o efeito da identificação de trafores na autoconfiança.
Neossinapsologia: as neossinapses resultantes da mudança nas referências de manifestação pessoal.
Ciclologia: o ciclo patológico dos patopensenes recorrentes; o baixo aproveitamento do ciclo pedagógico da educação formal; o ciclo das ressomas e dessomas estímulando a construção de novas sinapses; o ciclo vicioso mantendo vítima e algoz enleados ao nó grupocármico.
Enumerologia: o posicionamento sadio reforçador; o posicionamento sadio aglutinador; o posicionamento sadio renovador; o posicionamento sadio exemplarista; o posicionamento sadio inspirador; o posicionamento sadio desafiador; o posicionamento sadio assistencial.
Binomiologia: a vivência plena do binômio admiração-discordância; o binômio verdade-limite sempre à frente nas interlocuções; o binômio conteúdo-forma; o binômio aparência-essência; o binômino autodidatismo-intelectualidade; o binômio autenticidade-cordialidade.
Interaciologia: a interação holossomática indispensável ao autoposicionamento sadio; a interação domínio energético–autoposicionamento homeostático.
Crescendologia: o crescendo autoinsegurança–autexposição–desinibição–autoposicionamento sadio; o crescendo pusilanimidade–autoposicionamento–liderança assistencial.
Trinomiologia: a sinergia do trinômio autestima-autoconfiança-automotivação; a assistência qualificada pelo trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o aproveitamento pleno do laboratório oferecido pelo trinômio motivação-trabalho-lazer para a reciclagem do posicionamento pessoal; a manifestação conjunta, madura e assistencial do trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o egocentrismo no trinômio autopiedade-submissão-vitimização.
Polinomiologia: o polinômio vítima–algoz–oportunidade de retratação–assistência mútua; o polinômio patológico baixa autestima–insegurança–inibição–falta de posicionamento.
Antagonismologia: o antagonismo rigidez / flexibilidade pensênica; o antagonismo vaidade / posicionamento sadio; o antagonismo arrogância / modéstia na postura assistencial; o antagonismo omissão deficitária / omissão superavitária; o antagonismo coragem / covardia; o antagonismo neossinapses / ideias recalcitrantes; o antagonismo autenticidade / hipocrisia.
Paradoxologia: o paradoxo de a maturidade ser a soma do aprendizado da superação das imaturidades; o paradoxo de quanto mais se dá, mais se recebe; o paradoxo de quem ensina ser o primeiro a aprender.
Politicologia: a democracia participativa; a política de ser coerente com a bagagem evolutiva pessoal; a refutaciocracia; a argumentocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a discernimentocracia; a debatocracia.
Legislogia: a lei do silêncio; a lei do carma enquanto oferta de oportunidades de manifestação retratadora; as leis da interassistência; a lei do maior esforço impulsionando a construção do autoposicionamento homeostático; a lei da ação e reação agindo sobre os autoinvestimentos na manifestação assertiva.
Filiologia: a comunicofilia; a neofilia; a cognofilia; a conviviofilia; a criticofilia; a cosmoeticofilia.
Fobiologia: a verbofobia; a decidofobia; a heterocriticofobia; a sociofobia; a recexofobia.
Sindromologia: a síndrome do pequeno poder; a síndrome do ostracismo; a síndrome do apriorismo; a síndrome da Cinderela; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da insegurança; a síndrome da dispersão consciencial.
Maniologia: a mania de falar gírias; a mania de interromper o interlocutor antes de finalizada a sentença.
Mitologia: o mito de quem escreve muito se comunicar bem; o mito de a extroversão indicar posicionamento desembaraçado; o mito da feminilidade submissa; o mito da masculinidade dominadora; o mito da perfeição.
Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a criticoteca; a argumentoteca; a definoteca; a interassistencioteca.
Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Debatologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Experimentologia; a Teaticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a pessoa decidida; a conscin lúcida; a conscin esclarecedora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o pré-serenão vulgar.
Masculinologia: o autoposicionado; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o completista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a autoposicionada; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a completista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens bifrontis; o Homo sapiens controversus; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens energeticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autoposicionamento sadio primário = o do intermissivista iniciando os estudos teáticos da docência conscienciológica; autoposicionamento sadio avançado = o do professor itinerante veterano, consolidando a sofisticação cosmoética das condutas pessoais na docência conscienciológica.
Culturologia: a cultura da superficialidade nas interlocuções; a cultura da verborragia; a cultura dos “15 minutos de fama”; a cultura do autoposicionamento; a cultura da autexposição cosmoética.
Taxologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 condições homeostáticas, seguidas de exemplificações, as quais demandam da conscin lúcida o autoposicionamento sadio:
01. Constância: disciplina alimentar.
02. Convivialidade: rompimento com as sociosidades.
03. Desapego: separação do cônjuge.
04. Descrenciologia: mudança de paradigma.
05. Discordância: manifestação de opinião contrária.
06. Duplismo: expressão do querer, pensar, sentir.
07. Economicidade: administração das finanças.
08. Grupocarma: desvinculação do ambiente familiar.
09. Ofício: escolha da profissão.
10. Priorização: dispensa de modismos.
11. Sexualidade: eliminação de tabus.
12. Sustentabilidade: exemplarismo multidimensioal.
13. Tares: voluntariado interassistencial.
14. Trafarismo: descortinamento das patologias.
15. Traforismo: reconhecimento da bagagem homeostática.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autoposicionamento sadio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
02. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
03. Argumentação fatuística: Pesquisologia; Homeostático.
04. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
06. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico.
07. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro.
08. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
09. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
10. Intempestividade: Parapatologia; Nosográfico.
11. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
12. Murismo: Murismologia; Nosográfico.
13. Postura energética profilática: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
14. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
15. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
O AUTOPOSICIONAMENTO SADIO QUALIFICA E ACELERA
OS DESEMPENHOS DA CONSCIÊNCIA, LIBERTA DOS GRILHÕES DA INAUTENTICIDADE E POTENCIALIZA OS EFEITOS DA INTERASSISTÊNCIA NAS RECICLAGENS MÚTUAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza teaticamente o autoposicionamento sadio? Qual esforço pessoal realiza em prol da manifestação mais equilibrada?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 123 a 129.
R. A. P.