Compreensão Teática de Verpon

A compreensão teática de verpon é o ato, ação ou efeito de a conscin, homem ou mulher, entender a verdade relativa de ponta proposta pelo paradigma consciencial, de modo integrado, na teoria e na prática, por meio do estudo aprofundado, da autopesquisa e dos autesforços recinológicos pró-evolutivos.

Você, leitor ou leitora, apresenta qual a razão ou proporção entre teoria e prática na média geral de compreensibilidade das verpons? Qual o tema prioritário ainda exigindo autocompreensão teática?

      COMPREENSÃO TEÁTICA DE VERPON
                                  (PARACOGNICIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A compreensão teática de verpon é o ato, ação ou efeito de a conscin, homem ou mulher, entender a verdade relativa de ponta proposta pelo paradigma consciencial, de modo integrado, na teoria e na prática, por meio do estudo aprofundado, da autopesquisa e dos autesforços recinológicos pró-evolutivos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo compreensão vem do idioma Latim, comprehensio, radical de comprehensum, supino de comprehendere, “compreender; prender; apoderar-se; pegar; encerrar; conceber; abarcar; abranger; atrair”. Surgiu no Século XV. O termo teoria deriva igualmente do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar, examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Apareceu no Século XVI. A palavra prática procede do idioma Latim, practice, “prática”, e esta do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Surgiu no Século XV. O vocábulo verdade provém do idioma Latim, veritas, “verdade; conformidade com o real”. Apareceu também no Século XIII. O termo relativo origina-se igualmente do idioma Latim, relativus, “relativo a”. Surgiu em 1536. A palavra ponta vem do mesmo idioma Latim, puncta, “estocada; golpe de ponta”, e esta de pungere, “picar; furar; entrar; atormentar; afligir; fazer sofrer; mortificar”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Entendimento teórico e prático da verdade relativa de ponta. 2. Autovivência da verpon. 3. Aplicação de neoaquisição ideativa cosmoética. 4. Vivência da neocognição pró-evolutiva. 5. Apreensão de neopauta evolutiva. 6. Estudo e emprego prático de neoconstructo conscienciológico.
          Neologia. As 4 expressões compostas compreensão teática de verpon, minicompreensão teática de verpon, maxicompreensão teática de verpon e megacompreensão teática de verpon são neologismos técnicos da Paracogniciologia.
          Antonimologia: 1. Entendimento teórico de verpon. 2. Entendimento superficial do paradigma consciencial. 3. Abordagem intelectual teoricista. 4. Desprezo à teoria. 5. Antagonismo verponológico. 6. Revelação mística.
          Estrangeirismologia: o gap teático; a experiential approach to learning; a aquisição gradativa do know-how evolutivo; o upgrade cognitivo; a semperaprendentia evolutiva; o neomodus ratiocinandi evolutivo; os insights resolutivos; a realization; o darse cuenta; o acid test da implementação prática das neoideias; o ato de poner manos a la obra; o replanteamiento da teoria a partir da experiência prática.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocognição evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Compreendamos o vivenciado. Compreendamos para agir. Compreensão: megaprazer evolutivo. Teática: ideias, ações. Teática: mentalsomaticidade aplicada.
          Coloquiologia: o cair da ficha expressando o aspecto súbito da apreensão cognitiva.
          Citaciologia. Eis duas citações relativas ao tema: – O prazer mais nobre é a alegria de compreender (Leonardo da Vinci, 1452–1519). Aqueles que se apaixonam pela prática sem teoria são como pilotos sem leme e bússola, que nunca podem saber para onde estão indo (Leonardo da Vinci).
          Proverbiologia. Eis 4 provérbios relacionados ao tema: – “Não há sentido na teoria sem a prática”. “Para bom entendedor meia palavra basta”. “Falar é fácil, difícil é fazer”. “Na prática, a teoria é outra”.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, referentes ao tema:
          1. “Compreensibilidade. Se algo está difícil de se entender, torna mais difícil de se vivenciar”.
          2. “Teática. O processo pensênico é primordialmente teórico. A autovivência corporifica o conceito. O autexemplarismo chancela a teoria e autovivência da conscin”.
          3. “Verpon. Quanto maior a repercussão do significado do conteúdo da verpon, maior o problema da compreensibilidade das neoideias por parte das conscins vulgares. Os inventores não são compreendidos, e, às vezes, são tidos por loucos e visionários. O que dificulta as pessoas a aceitarem as verpons é encaixar o conteúdo da verpon na própria vida, porque tal fato abala as estruturas das vivências pessoais”.
          Filosofia: a vivência teática da Holofilosofia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Paracogniciologia; a pensenização cosmovisiológica; a flexibilidade e o abertismo pensênicos; os metapensenes, a metapensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autorreestrutação pensênica; a autodeterminação ortopensênica.
          Fatologia: a compreensão teática de verpon; a teática enquanto condição inerente ao paradigma consciencial; a aproximação conceitual ao tema de estudo seguida de experimentos no labcon pessoal; a metacognição; a autoidentificação dentro do contexto da verpon; a conexão da experiência pessoal à teoria; o ato de estabelecer relações entre o constructo teórico e a experiência pessoal; a conexão entre tema de verbete e a vivência pessoal do verbetógrafo contribuindo na ampliação da teaticidade do autor; a erudição pessoal; o autodiscernimento aplicado à reflexão crítica sobre as decisões e escolhas pessoais; o estudo de tema avançado enquanto ancoragem no ápice do nível de compreensibilidade almejado; a brecha entre as manifestações intra e extrafísica da conscin; a dissonância cognitiva gerada pela falta de aplicação prática do já conhecido na teoria; o incômodo pessoal profundo provocado pelo gap teático; a saturação de participar em cursos quando não se põe em prática o estudado; o engavetamento das anotações sem qualquer aproveitamento; o antagonismo do assistido perante o porta-voz da verpon ainda incompreendida; a responsabilidade da informação obtida; a aula de Conscienciologia instigando o docente a qualificar a teaticidade pessoal; o exame criterioso das falhas pessoais; o comportamento pendular da consciência; a postura de antivitimização perante as tentativas frustradas de acertar; a falta de sucesso nos primeiros ensaios ocasionando o abandono da técnica pela conscin orgulhosa; a paciência na repetição necessária das experiências; a autaceitação enquanto conscin em processo de recin; a teimosia em esperar resultados diferentes a partir das mesmas atitudes anacrônicas; as mudanças autoprogramadas; as crises de crescimento; a proatividade evolutiva; a aplicabilidade das neoideias vanguardistas às recins pró-evolutivas; o aproveitamento da vida intrafísica; a escrita conscienciológica; o empreendedorismo proexológico; a autoinclusão na maxiproéxis grupal; a consolidação da autoidentidade pela gradual eliminação das incongruências fragmentadoras da personalidade; o aumento da força presencial; o incremento do vigor da pensenização; a autenticidade consciencial; a autofidelidade intermissiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático auxiliando na autossustentação energética dos esforços para incrementar a compreensibilidade; a parapolimatia desenvolvida por meio da compreensão das especialidades conscienciológicas; a primener gerada pela produtividade mentalsomática; a megaeuforização; o cipriene; os frutos da erudição parapsíquica; a pangrafia; a aplicação teática das neoideias intermissivas; a vivência autoconsciente das pararrealidades.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo entendimento teórico–vivência prática; o sinergismo intelecção-experimentação; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo do grupo evolutivo estudando as verpons; o sinergismo confor-teática-verbação na vivência da autoteaticidade verponológica.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio de vivenciar o aprendizado da realidade educativa das neoverpons.
          Codigologia: a reflexão sobre o nível pessoal de compreensão teática das verpons na elaboração das cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a compreensão teática das teorias conscienciológicas; a teoria da verdade relativa de ponta; a teoria (1%) unida à prática (99%).
          Tecnologia: as técnicas de autopesquisa da Conscienciologia; as técnicas de desenvolvimento da intelectualidade; a técnica dos 50 dicionários; a técnica do detalhismo; as técnicas de registro e análise das autovivências; as técnicas de escrita conscienciológica; a técnica do debate útil; a técnica da revisão diária pré-tenepes; a técnica do uróboro introspectivo; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico propiciando experiências oportunas à apreensão de conceitos evolutivos avançados; o desenvolvimento parapsíquico do voluntário decorrente do trabalho conjunto equipin-equipex; os aprendizados grupais na convivialidade no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o trio de laboratórios mentaissomáticos (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium); a valorização do labcon pessoal na autopesquisa verponológica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Paracogniciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível dos Verponologistas.
          Efeitologia: o efeito autopersuasivo da lógica evolutiva da verpon; o efeito da irresistibilidade do ortoexemplo arrastador; o efeito tarístico das ortoenergias na dinamização da autocognição teática; o efeito do antidogmatismo descrenciológico parapedagógico na amplificação da lucidez; o efeito halo da cognição pessoal; o efeito da vontade de compreender ativando as autocompetências paracognitivas.
          Neossinapsologia: o reacesso às paraneossinapses intermissivas; a flexibilidade pensênica possibilitando a formação de neossinapses a partir da teática; a construção da base neossináptica ampliando o receptáculo de ideias extrafísicas de ponta; a cognição teática catalisadora da expansão neossináptica, proporcionando recuperação de cons.
          Ciclologia: o ciclo da reaprendizagem contínua; o ciclo experimentação-teorização; o ciclo constante de autexperimentações investigativas das neoverpons; o ciclo das reperspectivações autopensênicas.
          Enumerologia: a experiência vivenciada; a experiência registrada; a experiência refletida; a experiência pesquisada; a experiência debatida; a experiência compartilhada; a experiência teatizada.
          Binomiologia: o binômio patológico imposição-submissão no exercício docente doutrinador forçando a adoção de ideias sem compreensão; o binômio admiração-discordância; o binômio questionamento-criticidade; o binômio neoverpon-neologismo; o binômio inteligência evolutiva (IE)–autodiscernimento cosmoético; o binômio compreensão imediata (Taquipensenologia)–compreensão paulatina (Autorreflexologia).
          Interaciologia: a interação autoconhecimento-heteroconhecimento; a interação paracérebro-pararrealidade; a interação dos integrantes do grupo evolutivo; o aprofundamento da compreensão das neoideias pela interação dialética interpares.
          Crescendologia: o crescendo teoricão-teático; o crescendo na compreensão das neoverpons; o crescendo evolutivo da compreensão e aplicação da Cosmoética; o crescendo incompreensão-compreensão-megacompreensão.
           Trinomiologia: o trinômio pesquisa-estudo-compreensão; o trinômio percepção-interpretação-compreensão; o trinômio compreensão-quietude-serenidade; o trinômio autocompreensão-heterocompreensão-intercompreensão.
           Polinomiologia: o polinômio observação-registro-análise-interpretação-compreensão; o polinômio autopesquisa–pesquisa grupal–debate–neoideias–verpon–gescon.
           Antagonismologia: o antagonismo verpon / verdade absoluta; o antagonismo crença internalizada / verpon autovivenciada.
           Paradoxologia: o paradoxo da compreensão da incompreensibilidade.
           Politicologia: a lucidocracia; a gnosiocracia; a teaticocracia; a argumentocracia; a autopesquisocracia; a cosmoeticocracia; a descrenciocracia; a discernimentocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço cognitivo aplicada à autoteaticidade.
           Filiologia: a neofilia; a descrenciofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia; a experimentofilia; a recinofilia; a verponofilia.
           Fobiologia: a eliminação da decidofobia.
           Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose geradora da pseudocompreensão; a superação da síndrome da robotização consciencial.
           Maniologia: a mania de não abrir mão de convicções retrógradas dificultando o upgrade consciencial verponológico.
           Mitologia: o mito da compreensão sempre linear, estática, completa e finalizada; o mito das certezas absolutas.
           Holotecologia: a cognoteca; a ciencioteca; a logicoteca; a parapedagogoteca; a encicloteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a heuristicoteca; a autopesquisoteca; a parapercepcioteca.
           Interdisciplinologia: a Paracogniciologia; a Compreensiologia; a Mentalsomatologia; a Teaticologia; a Verponologia; a Autopesquisologia; a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Experimentologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; a consciência compreensiva; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex.
           Masculinologia: o cientista da consciência; o livre pensador; o neopensenedor; o pesquisador de verpons; o verponista; o neologista; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o ofiexista; o agente retrocognitor; o parapedagogo; o projetor consciente, o exemplarista; o atacadista consciencial; o amparador intrafísico; o tocador de obra; o homem de ação; o amplificador da consciencialidade.
           Femininologia: a cientista da consciência; a livre pensadora; a neopensenedora; a pesquisadora de verpons; a verponista; a neologista; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a ofiexista; a agente retrocognitora; a parapedagoga; a projetora consciente, a exemplarista; a atacadista consciencial; a amparadora intrafísica; a tocadora de obra; a mulher de ação; a amplificadora da consciencialidade.
           Hominologia: o Homo sapiens paracognitor; o Homo sapiens teaticus;o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens comprehensivus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: minicompreensão teática de verpon = o domínio do estado vibracional, com instalação instantânea em qualquer contexto; maxicompreensão teática de verpon = o domínio da projetabilidade lúcida, em estágio de consciência contínua; megacompreensão teática de verpon = o domínio daTenepessologia, com instalação da autofiex.
          Culturologia: a cultura da autoconscientização multidimensional (AM); a cultura do primado do mentalsoma; a cultura da inteligência evolutiva; a cultura da autocientificidade.
          Dificuldade. No contexto da Experimentologia, há verpons aparentemente fáceis de compreender na teoria, porém difíceis de pôr em prática, exigindo autesforço e continuísmo da conscin interessada no incremento autoparacognitivo, a exemplo destas 10, listadas na ordem alfabética:
          01. Antiemocionalidade.
          02. Assistência ao algoz.
          03. Binômio admiração-discordância.
          04. Estado Mundial Cosmoético.
          05. Liderança cosmoética.
          06. Ortopensenidade.
          07. Pré-perdão.
          08. Princípio da descrença.
          09. Transafetividade.
          10. Universalismo.
          Abordagens. Pela Paratecnologia, eis, ao modo de exemplo, 26 abordagens capazes de propiciar ou expandir a compreensão teática das verpons conscienciológicas:
          01. Analítica: a dissecação do objeto de estudo; o exame minucioso; a perscrutação; o esquadrinhamento.
          02. Analógica: a associação de ideias; a interdisciplinaridade; o método do binômio pesquisa-especialidade.
          03. Autopesquisística: o registro das vivências do labcon pessoal; a garimpagem de casuísticas relevantes compondo o acervo exemplarístico pessoal.
          04. Conscienciométrica: a aplicação de testes de avaliação da consciencialidade exigindo aprofundamento no estudo teático da Evoluciologia; o teste motivando o cotejo vivências pessoais–verpons da Conscienciologia.
          05. Consciencioterápica: a reestruturação pensênica do evoluciente no processo de autocura, tratamento e remissão de distúrbios da consciência.
          06. Cosmovisiológica: a expansão da mundividência da conscin autopesquisadora; a visão panorâmica das realidades e pararrealidades; o olhar seriexológico.
          07. Dialógica: o atrito das ideias no debate sadio capaz de ampliar o entendimento; o preenchimento de lacunas cognitivas no diálogo produtivo; a equalização do conhecimento; a construção de holopensene favorável à expansão do mentalsoma.
          08. Empírica: a autexperimentação projeciológica; as autovivências parapsíquicas; o estudo de casos extraídos de relatos e biografias; a pesquisa da representação da realidade na ficção, filmes e obras literárias.
          09. Espiralada: a conversão do conhecimento tácito em explícito; a revisitação do conteúdo; a aprendizagem gradual pela repetição periódica da mesma experiência em nível de aprofundamento cada vez maior.
          10. Exegética: o comentário ou dissertação visando a explicitação do conteúdo semântico do texto; a etimologia; o método histórico crítico na compreensão do significado original conforme o Zeitgeist.
          11. Extrapolacionista: o padrão homeostático de referência; o vislumbre de patamar mais evoluído de autocognição passível de ser alcançado pela conscin lúcida.
          12. Hermenêutica: a leitura e interpretação das obras conscienciológicas; o exame do texto visando extrair a relevância atual; as entrelinhas; a heterocrítica de obra útil; a interpretação racional exaustiva da realidade.
          13. Heurística: a criatividade aplicada à descoberta científica; a geração de neoverpons a partir do aumento da compreensão teática de verpons já existentes; a Prova da Imagística.
          14. Inatista: a recuperação de cons; o resgate da bagagem pré-ressomática de verpons compreendidas e vivenciadas; a afinidade e compreensão instantânea de neologismo pela conscin intermissivista; a retrossenha pessoal; o acesso a dimensão mentalsomática; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).
          15. Interconsciencial: o acoplamento áurico; o contágio pensênico autocrítico; a transmissibilidade projetiva; a ampliação dos atributos conscienciais pelo contato com as energias do Homo sapiens serenissimus; a ortopensenização interassistencial.
          16. Interparadigmática: o principium coincidentia oppositorum; a busca pela convergência sadia das ideias; as pontes de intercompreensão; os novos pontos de vista sobre o assunto ampliando a cognição.
          17. Intuitiva: a condensação da expertise pessoal na captação súbita de ideias; o acesso às inspirações extrafísicas; a predisposição aos insights.
          18. Neologística: o neologismo portador do holopensene do Curso Intermissivo (CI); o emprego de linguagem clara e precisa facilitando a elaboração do pensamento; o constructo complexo condensado em única palavra, propiciando o acesso às ideias em bloco.
          19. Parapedagógica: as técnicas paradidáticas empregadas nos Cursos Intermissivos; a docência conscienciológica visando a reeducação consciencial; o autodidatismo; a parapreceptoria.
          20. Parapercepciológica: a sinalética pessoal; o desenvolvimento parapsíquico; as dinâmicas parapsíquicas; os experimentos projeciológicos; os cursos de campo; o mapeamento das sincronicidades.
          21. Pragmática: a busca pela compreensão motivada pela urgência de resolver problemas concretos; a aplicabilidade prática pró-evolutiva das verpons.
          22. Prático-teórica: a vivência de fenômeno projeciológico específico e posterior conhecimento da fundamentação teórica, trazendo desassombro, a exemplo da catalepsia projetiva.
          23. Progressiva: o incremento gradual da compreensibilidade; o gradiente de compreensão, iniciando nas primeiras vivências teáticas esporádicas, até alcançar a consolidação da aplicação prática das ideias pró-evolutivas.
          24. Racionalista: as inferências lógicas; a dedução; a inteligência lógico-matemática.
          25. Reflexiva: o emprego da inteligência intraconsciencial; a técnica da autorreflexão de 5 horas; o uróboro introspectivo.
          26. Teórico-prática: o início pelo estudo do assunto objetivando alcançar a vivência, notadamente em relação a temas avançados, a exemplo da megafraternidade.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a compreensão teática de verpon, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          02. Aplicação teática do Curso Intermissivo: Proexologia; Homeostático.
          03. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Crescendo teoricão-teático: Teaticologia; Homeostático.
          05. Efeito da verpon: Holomaturologia; Homeostático.
            06.   Gradiente de compreensão: Autocogniciologia; Neutro.
            07.   Gradiente teático: Teaticologia; Neutro.
            08.  Megaverpon: Verponologia; Homeostático.
            09.   Neoverpon: Heuristicologia; Homeostático.
            10.   Teática assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
            11.   Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
            12.   Técnica do trinômio teática-confor-verbação: Autocoerenciologia; Homeostático.
            13.   Utilitarismo neocognitivo: Teaticologia; Homeostático.
            14.   Verpon: Experimentologia; Homeostático.
            15.   Viabilidade teática: Experimentologia; Homeostático.
 A COMPREENSÃO TEÁTICA DE VERPON EXIGE ABERTISMO, CORAGEM E AUTOSSUPERAÇÃO, VISANDO ELIMINAR
   OS AUTOCONFLITOS E AUMENTAR A AUTOCOERÊNCIA
     NO CAMINHO DA COSMOETIZAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta qual a razão ou proporção entre teoria e prática na média geral de compreensibilidade das verpons? Qual o tema prioritário ainda exigindo autocompreensão teática?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 124.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 29 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 2 fotos; glos.; 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 29 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 453, 1.899, 2.003 e 2.004.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 139 e 327.
            4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 623.
                                                                                                                    M. B. C.