Comportamento Alimentar

O comportamento alimentar é a prática de ingestão de alimentos realizada pela conscin, homem ou mulher, associada a fatores nutricionais, demográficos, sociais, culturais, ambientais e psicológicos, próprios do indivíduo ou aprendidos por meio da convivência grupal e da cultura local.

Você, leitor ou leitora, tem lucidez quanto ao autocomportamento alimentar? Como classifica a relação pessoal com os alimentos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                               COMPORTAMENTO ALIMENTAR
                                    (AUTORREEDUCACIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O comportamento alimentar é a prática de ingestão de alimentos realizada pela conscin, homem ou mulher, associada a fatores nutricionais, demográficos, sociais, culturais, ambientais e psicológicos, próprios do indivíduo ou aprendidos por meio da convivência grupal e da cultura local.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo comportar vem do idioma Latim, comportare, de portare, “levar; trazer; transportar; levar ao porto; conduzir”. Surgiu no Século XV. O termo comportamento apareceu no Século XVI. A palavra alimento deriva também do idioma Latim, alimentum, “alimento; mantimento; sustento”. Os vocábulos alimento e alimentar surgiram no mesmo Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Conduta alimentar. 2. Costume alimentar. 3. Padrão alimentar. 4. Procedimento alimentar. 5. Processo alimentar. 6. Rotina alimentar. 7. Sistemática alimentar.
             Antonimologia: 1. Teoria da alimentação. 2. Metas alimentares. 3. Objetivo alimentar.
             Estrangeirismologia: o intuitive eating; o cheklist alimentar diário; a ausência de discernimento da geração fast food; a robotização da geração fitness; a fome emocional levando ao comfort food.
             Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação da ingestão de alimentos.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Coma sempre moderadamente. Foque na saúde. Prefira alimentos naturais.
             Citaciologia: – Faça do remédio o alimento e, do alimento, o remédio (Hipócrates, 460–377 a.e.c.).
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1 “Comemoraciologia. – “Vou comemorar esta conquista comendo uma big manga madura”. Desse modo, emprega-se a substituição moderna inocente dos banquetes, orgias gastronômicas, libações, oba-obas e fogos de artificio, de todos os tempos, por 1 ato simples, agradável e positivo para a saúde física e mental”.
             2. “Glutonaria. A glutonaria, a obesidade e a dessoma prematura são irmãs trigêmeas”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autorresponsabilidade alimentar; o holopensene pessoal da Autopercepciologia; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade relativa às necessidades alimentares; a reeducação holopensênica quanto à alimentação das crianças; o holopensene da área da Saúde Pública voltado para a prevenção das doenças ou reequilíbrio orgânico por meio da alimentação intuitiva.
             Fatologia: o comportamento alimentar; o autorrespeito; o gosto pela alimentação natural; o apreço pelo cultivo de hortas; a substituição de plantas ornamentais por temperos e ervas; o reconhecimento, por parte de terceiros, das habilidades culinárias; o alimento sanando carências emocionais; o conhecimento empírico trazido de vidas pregressas; a mesologia contribuindo com o prazer pela cozinha; a criatividade gastronômica; a adaptação a novos sabores; a alimentação contribuindo para o desenvolvimento da afetividade; o preparo nutricional antecipado do corpo feminino para a gestação; a prevenção da malformação genética do feto evitando ausência de nutrientes importantes na etapa gestacional; a alimentação como matéria educacional desde o pri2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a meiro contato com a vida escolar; a alimentação infantil responsável por prevenir futuras enfermidades; a orientação para a correta nutrição das crianças; o gosto pelos alimentos ricos em açúcares e gorduras nocivas induzidos pelos pais aos filhos; o uso inadequado do alimento como recompensa ou castigo; o ato de servir a refeição do idoso em separado da família contribuindo para inapetência e desnutrição; a preocupante desnutrição e subnutrição dos infantes e dos idosos; a compulsão alimentar desenfreada e patológica; a reunião à volta da mesa bem posta e sobrecarregada, para confraternizar; os restaurantes como ponto de encontro para comemorações; o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados; a existência de pessoas despreparadas atuando na área de nutrição causando prejuízos à saúde de terceiros; a alimentação afetiva; a fome emocional; o ato intuitivo de comer; as dietas radicais podendo causar patologias irreversíveis; a distorção cognitiva da pessoa portadora de anorexia ao olhar no espelho e se enxergar obesa; a magreza exterma adotada como perfil de beleza e de boa aceitação social; o mercado da cirurgia bariátrica; a mudança radical de vida imposta após a redução do estômago; o alcoolismo crescente entre o público bariátrico; a glutonaria comprometendo a saúde da conscin ectoplasta irresponsável; a presença de profissional da área de nutrição nas equipes multiprofissionais e multidisciplinares; a reversão de quadros de gravidade alarmante pela aplicação criteriosa de macro e micronutrientes; o controle das graves patologias por meio de planejamento nutricional; o bem-estar consequente da alimentação sadia personalizada; a utilização da inteligência evolutiva (IE) na seleção dos alimentos e cuidado com o soma.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ligação direta entre as bioenergias e a alimentação; as parapercepções auxiliando nos diagnósticos nutricionais; a intoxicação energética como causa de enfermidades gastrointestinais; o amparo extrafísico de função do nutricionista; a clarividência facial confirmando presença de consciex assediadora dominando a vontade do assistido; a reciclagem holossomática promovida pela reeducação alimentar; a paragenética se sobrepondo à genética.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo força da vontade–força do hábito; o sinergismo esforço-resultado; o sinergismo responsabilidade-autodisciplina; o sinergismo gastrossoma dominado–equilíbrio das emoções; o sinergismo quantidade-qualidade; o sinergismo atividade física–alimentação balanceada–perda de peso.
          Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP) na manutenção da alimentação adequada; o princípio da economia de males aplicado à seleção dos alimentos; o princípio da autocrítica cosmoética.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à evitação dos alimentos-problema e à nutrição adequada às necessidades individuais.
          Teoriologia: a teoria do subcérebro abdominal; as teorias da alimentação; a teoria do comportamento alimentar planejado; a teoria das relações entre os veículos de manifestação da consciência.
          Tecnologia: a técnica da superação da indisposição gástrica pelo uso do mentalsoma; a técnica da autorreciclagem alimentar; a técnica da pesquisa constante; a técnica da autorganização ajustando a agenda pessoal às necessidades alimentares; a técnica do diário alimentar; a técnica de mais 1 dia sem excessos; a técnica da dieta rotativa para diagnóstico da hipersensibilidade alimentar; as técnicas de reprogramação mental e cerebral; as paratecnologias auxiliando no tratamento dos distúrbios alimentares.
          Voluntariologia: os voluntários dos programas coletivos de apoio a comedores compulsivos auxiliando na superação da patologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciologico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             3 conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o soma enquanto labcon a cada nova ressoma.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
             Efeitologia: os efeitos deletérios causados às energias por ingestão indiscriminada de produtos alimentícios ultraprocessados; os efeitos gerados pelos alimentos no holossoma; o efeito patológico das insatisfações pessoais compensadas através do prazer imediato gastronômico.
             Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas pelo uso lúcido do soma enquanto ferramenta evolutiva; as neossinapses desencadeadas pelas mudanças nos hábitos de vida; as neossinapses resultantes do domínio emocional no ato de comer; a construção de neossinapses a partir da introdução de novos sabores; as neossinapses oriundas da reeducação alimentar; a reciclagem de retrossinapses potencializando as neossinapses.
             Ciclologia: o ciclo evolutivo da Mentalsomatologia; o ciclo metabólico do corpo humano; o ciclo do efeito sanfona; o ciclo patológico ansiedade-compulsão-culpa; o ciclo fome-saciedade; o ciclo abertismo-mudança; o ciclo periódico da consulta nutricional preventiva; o ciclo desvio-retomada.
             Binomiologia: o binômio atividade física–adesão à reeducação alimentar; o binômio hábitos pessoais sadios–rotinas pessoais úteis; o binômio peso-medidas; o binômio prazer–mecanismo de recompensa cerebral; o binômio vontade-conquista; o binômio dose-frequência; o binômio concessão-limite; o ciclo registros alimentares–autoconsciência alimentar; o binômio escolhas sadias–vida saudável; o binômio ingestão calórica–gasto energético; o binômio educação nutricional–prevenção de doenças; o binômio intervenção nutricional–esclarecimento; o binômio carência-voracidade; o binômio patológico orgia alimentar–vômitos induzidos nos quadros de bulimia e anorexia nervosa.
             Interaciologia: a interação consciência-soma; a interação mesológica; a interação gastrossoma-mentalsoma; a interação Genética-Paragenética; a interação dieta saudável–autestima sadia; a interação quantidade-qualidade do alimento; a interação reflexão-posicionamento; a interação fome-alimento; a interação ansiedade-obesidade.
             Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva; o crescendo conhecimento empírico–conhecimento cientifico; o crescendo misticismo-cientificidade; o crescendo instintividade-discernimento.
             Trinomiologia: o trinômio necessidades somáticas–necessidades emocionais–necessidades mentaissomáticas; o trinômio prioridade-desafio-autenfrentamento; o trinômio somático alimentação salutar–atividade física–sono reparador; o trinômio corporações de processamento alimentar–setor médico-farmacêutico–indústria química; o trinômio variedade-moderação-equilíbrio; o trinômio alimentos energéticos–alimentos construtores–alimentos reguladores; o trinômio educação-moderação-estabilização; o trinômio mecanismo de recompensa–prazer–instintividade; o trinômio obesidade-anorexia-bulimia; o trinômio distorção consciencial–exigências mesológicas–dano somático; o trinômio foco–reeducação alimentar–emagrecimento.
             Polinomiologia: o polinômio órgãos–músculos–ossos–fluidos corporais–tecido adiposo; o polinômio homeostático soma saudável–energossoma doador–psicossoma equilibrado–mentalsoma produtivo; o polinômio informar-pesquisar-estruturar-aplicar; o polinômio vontade-decisão-determinação-sustentação; o polinômio insegurança-imaturidade-infantilidade-carência-autodepreciação; o polinômio introjeção de hábito alimentar mesológico–assimilação cultural–baixa reflexão–repetição de hábitos anacrônicos; o polinômio conhecer-reestruturar-mudar-resolver; o polinômio autovivência–autopesquisa–autocrítica sadia–autorreflexão–autocognição–autorrealismo–autenfrentamento; o polinômio hoje-aqui-agora-já.
             Antagonismologia: o antagonismo ação irrefletida / ação planejada; o antagonismo glutonaria / nutrição; o antagonismo liderança subcerebral / liderança mentalsomática; o antagonismo reduzir adiposidade / perder massa muscular; o antagonismo autoimagem real / autoi4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a magem distorcida; o antagonismo produtos frescos saudáveis / produtos congelados; o antagonismo alimentos nocivos / alimentos nutritivos ao organismo; o antagonismo comer para viver / viver para comer; o antagonismo autolucidez / ausência de clareza nas escolhas alimentares; o antagonismo alimentos in natura / alimentos ultraprocessados.
          Paradoxologia: o paradoxo de o macrossoma altamente resistente a doenças poder ser hipersensível a alimento comum; o paradoxo de ingerir comidas debilitantes e querer estar saudável; o paradoxo de consumir alimentos sem ter fome; o paradoxo de o autengano parecer solução; o paradoxo de necessitar engordar para alcançar o peso mínimo determinado nos critérios de avaliação do paciente candidato a cirurga bariátrica; o paradoxo de o individuo obeso poder ser desnutrido.
          Politicologia: as políticas de saúde pública antiobesidade; as políticas públicas de proteção à saúde; a política nacional de segurança alimentar; as políticas midiáticas anticosmoéticas; a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA); a política da produção de alimentos orgânicos respeitosa ao soma e ao ambiente realizada pela microminoria dos agricultores.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada a favor da saúde; a lei do menor esforço no consumo fácil de alimentos industrializados; a lei da sobrevivência humana; as leis da Fisiologia Humana; a Lei N. 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA), protegendo as crianças e os adolescentes contra propaganda abusiva de produtos alimentícios ultraprocessados; a falta de leis reguladoras de alimentos prejudiciais à saúde.
          Filiologia: a cosmoeticofilia; a autodisciplinofilia; a autenfrentamentofilia; a reciclofilia; a neofilia; a somatofilia; a reeducaciofilia; a priorofilia; a autodiscernimentofilia; a coerenciofilia; a raciocinofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a obesofobia; a dismorfofobia; a decidofobia; a reciclofobia; a neofobia; a lanxofobia; a procrescofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ansiosismo; a síndrome do apetite excessivo; a síndrome da abstinência do alimento excluído; a síndrome da compulsão alimentar; a síndrome da anorexia; a síndrome da bulimia nervosa; a síndrome metabólica; a síndrome da realimentação; a síndrome da ortorexia; a síndrome da autodesorganização interferindo nos hábitos alimentares saudáveis; as síndromes dos transtornos alimentares; a síndrome do vampirismo energético.
          Maniologia: a mania de comer para suprir carência; a mania de automedicação para alcançar objetivo somático; a mania de beliscar após finalizar a refeição; a toxicomania; a consumomania; a mania do “eu mereço”; a mania dos excessos alimentares nas datas festivas; a mania de engolir o alimento sem a mastigação adequada; a mania do dia do lixo; a mania das dietas alimentares; a mania de beliscar petiscos o dia todo e se abster das principais refeições; a mania da dieta monótona e repetitiva como rotina diária; a mania de comer sem pausa; a mania de comer olhando a televisão; a mania de comer escondido.
          Mitologia: o mito das dietas milagrosas; o mito do chá milagroso; o mito da dieta definitiva; o mito de ficar sem comer para emagrecer; o mito de a criança magra não ser saudável; o mito dos alimentos diet-light; o mito da autocura sem esforços.
          Holotecologia: a somatoteca; a nutroteca; a terapeuticoteca; a consciencioteca; a volicioteca; a recinoteca; a interassistencioteca; a discernimentoteca; a coerencioteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a pensenoteca; a logicoteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Autodiscernimentologia; a Autoconflitologia; a Autocoerenciologia; a Autopesquisologia; a Nutrologia; a Nutriciologia; a Nutrigenômica; a Dietética; a Genética; a Desassediologia; a Equilibriologia; a Paragenética; a Parapercepciologia; a Psicologia Cognitivo-Comportamental.


                                           IV. Perfilologia En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5

             Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin incoerente; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o amparador intrafísico; o exemplarista; o autodecisor; o nutricionista; o nutrólogo; o técnico em nutrição; os profissionais da saúde; o pesquisador; o paciente; o reeducador; o biólogo; o bioquímico; o chef; o cozinheiro; o empresário da indústria alimentícia; o feirante; o produtor rural; o falso magro; o dietista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o publicitário; o comunicólogo; o atacadista consciencial; o conviviólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o duplista; o evoluciólogo; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o tertuliano; a teletertuliana; o verbetólogo; o verbetógrafo; o tocador de obra; o homem de ação; o sistemata.
             Femininologia: a amparadora intrafísica; a exemplarista; a autodecisora; a nutricionista; a nutróloga; a técnica em nutrição; as profissionais da saúde; a pesquisadora; a paciente; a reeducadora; a bióloga; a bioquímica; a chef; a cozinheira; a empresária da indústria alimentícia; a feirante; a produtora rural; a falsa magra; a dietista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a publicitária; a comunicóloga; a atacadista consciencial; a convivióloga; a consciemcióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a duplista; a evolucióloga; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a tocadora de obra; a mulher de ação; a sistemata.
             Hominologia: o Homo sapiens diaeteticus; o Homo sapiens mineralophagus; o Homo sapiens vegetalophagus; o Homo sapiens zoophagus; o Homo sapiens sellector; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: comportamento alimentar patológico = aquele exigindo a alteração de hábitos e a autorreciclagem gastrossomática; comportamento alimentar sadio = aquele exigindo a manutenção dos hábitos gastrossomáticos, catalisando a reciclagem holossomática.
             Culturologia: a cultura das comemorações humanas sustentando comportamentos alimentares milenares; a cultura da informação nutricional correta; a eliminação da cultura da banalização alimentar; a cultura da industrialização alimentar; a cultura autocorrupta dos excessos alimentares.
             Reeducaciologia. Eis, por exemplo, 2 instrumentos, passíveis de serem aplicados no auto e heterodiagnóstico a fim de reconhecer o próprio comportamento alimentar e as consequências advindas:
             1. Questionário de frequência alimentar. Amplamente utilizado na Epidemiologia Nutricional para investigação da alimentação pregressa, possibilita analisar relações causais entre alimentação e doença ou distúrbios nutricionais.
             2. Registro alimentar. Instrumento utilizado para autoconscientização da ingestão diária de alimentos, possibilita, com base no registro por 3 dias consecutivos do tipo e da quantidade de alimentos ingeridos nas grandes refeições, nos lanches intermediários ou em qualquer outro horário, observando detalhes da prática alimentar pessoal.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o comportamento alimentar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            01.  Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico.
            02.  Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
            03.  Autenfrentamento da obesidade: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
            04.  Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05.  Autoincorruptibilidade alimentar: Autolucidologia; Homeostático.
            06.  Autopesagem: Somatologia; Homeostático.
            07.  Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro.
            08.  Conscin obesa: Holossomatologia; Nosográfico.
            09.  Efeito sanfona: Equilibriologia; Nosográfico.
            10.  Hipersensibilidade alimentar: Somatologia; Neutro.
            11.  Mudança de hábitos: Recinologia; Homeostático.
            12.  Mudança de paradigma alimentar: Recinologia; Homeostático.
            13.  Obesidade: Parapatologia; Nosográfico.
            14.  Perda de peso corporal: Somatologia; Neutro.
            15.  Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
       O COMPORTAMENTO ALIMENTAR REFLETE O NÍVEL
     DE LUCIDEZ QUANTO AOS CUIDADOS HOLOSSOMÁTICOS, A PARTIR DA CORRETA ABORDAGEM À SAÚDE
       DO SOMA, ESSENCIAL À REALIZAÇÃO DA PROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem lucidez quanto ao autocomportamento alimentar? Como classifica a relação pessoal com os alimentos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 675.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 513, 546, 601, 661, 674 e 770.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 364 e 759.
                                                                                                                      E. L. B.