A hipersensibilidade alimentar é a reação somática adversa à ingestão de determinados alimentos e aditivos alimentares, mediada ou não por mecanismos imunológicos, sinalizadora de problemas ou limites somáticos e geradora de má qualidade de vida e até dessoma da conscin, quando ignorada ou negligenciada.
Você, leitor ou leitora, já conhece e respeita os limites nutricionais individuais? Refletiu ou constatou o impacto das reações alimentares no bem-estar e autodesempenho proexológico?
HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR (SOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A hipersensibilidade alimentar é a reação somática adversa à ingestão de determinados alimentos e aditivos alimentares, mediada ou não por mecanismos imunológicos, sinalizadora de problemas ou limites somáticos e geradora de má qualidade de vida e até dessoma da conscin, quando ignorada ou negligenciada. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu no idioma Português no Século XVII. A palavra sensibilidade procede do idioma Latim Tardio, sensibilitas, “sentido; significação”, e esta de sensibilis, “sensível”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo alimento deriva do idioma Latim, alimentum, “alimento; mantimento; sustento”. Os termos alimento e alimentar apareceram no Século XVI. Sinonimologia: 1. Hipersusceptibilidade aos alimentos. 2. Incompatibilidade somática a alguns alimentos. 3. Alergia alimentar. 4. Intolerância alimentar. Antonimologia: 1. Intoxicação alimentar. 2. Insensibilidade alimentar. 3. Tolerabilidade alimentar. 4. Mitridização aos alimentos. Estrangeirismologia: os bad eating habits e as eating desorders; a alimentation santé para cada caso; a postura vitalizadora da mens sana in corpore sano. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à fisiologia e limites somáticos. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Alimento: veneno, remédio. Coloquiologia: a “tolerância zero” para os alimentos maléficos à saúde individual; a “dieta para toda vida”, com alegria sem alergia. Citaciologia: – Primum non nocere (Em primeiro lugar, não prejudicar; Hipócrates, 460–377 a.e.c.). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal das reações alimentares adversas; os antissomatopensenes; a antissomatopensenidade; os patopensenes fóbicos e agressivos silenciosos influentes no metabolismo e biorreceptividade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; as alterações autopensênicas derivadas das intoxicações orgânicas; os somatopensenes; a somatopensenidade; o fomento à autopensenização benigna e profilática; o holopensene do autorrespeito, com nutrição saudável e criativa. Fatologia: a hipersensibilidade alimentar; a dificuldade de auscultar, admitir e cuidar do próprio corpo; as autagressões ignoradas e deliberadas; o locus de menor resistência; o órgão de choque; os distúrbios metabólicos inatos e adquiridos; a perda natural de enzimas digestivas ao longo da idade; a influência das vitaminas e minerais básicos no metabolismo; o empobrecimento e contaminação dos alimentos enquanto poderosos agravantes; o problema dos alimentos transgênicos para o organismo humano, a exemplo do milho para os intolerantes ao glúten; a química contida nos alimentos enlatados, embutidos e processados; o cuidado com os alérgenos utilizados no preparo de alimentos e a composição do q.s.p. (quantidade suficiente para) complementar a fórmulas de suplementos vitamínicos, minerais, fitoterápicos e medicamentos; os temperos aparentemente inócuos; as verminoses e infecções bacterianas ignoradas ou menosprezadas pela maioria da população; o papel central do intestino e da imunidade nas alergias alimentares; a importância do equilíbrio ácido-base no bom funcionamento do organismo; as controvérsias sobre os alimentos bons e ruins para a saúde; as toxinas contidas nos grãos e leguminosas; o perigo das dietas da moda e das refeições fora de casa; o cuidado para além dos rótulos e alimentos; a hipoglicemia reacional; a alergia alimentar múltipla e cruzada geradora de muitas restrições alimentares; a alergia e a saúde mental; as alergias raras; o despreparo e ignorância da maior parte dos profissionais de saúde; a educação parental e midiática, em geral, criadora de padrões e comportamentos alimentares anti-homeostáticos; o desafio da convivência social e mobilidade sem tantos transtornos; a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia; o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) possibilitando a participação da Sociedade na proposição de diretrizes para ações na área; as Associações de Portadores de Alergia Alimentar; a Federação Nacional das Associações dos Celíacos do Brasil (FENACELBRA); os órgãos fiscalizadores contribuindo para a proteção das pessoas alérgicas; os blogs interassistenciais de alérgicos; as renúncias cosmoéticas em prol da autoimunidade consciencial; a dificuldade, os métodos diagnósticos e terapias alternativas existentes para identificar a hipersensibilidade alimentar tardia e assintomática; o inescapável custo-benefício das experimentações terapêuticas; a autorresponsabilidade pelo bem-estar somático; o aproveitamento da sabedoria do corpo; a dieta calculada cosmoeticamente para atender o soma e as rotinas evolutivas; a importância da autoconscientização e autodisciplina alimentar para o equilíbrio dinâmico e a autossustentabilidade física na proéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a auto-herança paragenética reveladora da qualidade de uso dos retrossomas; os auto e heterassédios quanto aos alimentos dificultando diagnóstico preciso; o autoparapsiquismo e amparo de saúde enquanto coadjuvantes na autopesquisa e tratamento da hipersensibilidade alimentar; a hipótese das idiossincrasias alimentares dos corpos extraterrestres manifestas nas primeiras ressomas no planeta Terra; a parencriptação de sinapses alimentares saudáveis para as próximas vidas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo alimentação equilibrada–cérebro feliz; o sinergismo força da vontade–força do hábito. Principiologia: o princípio de contra fatos não haver argumentos; o princípio “se não presta, não presta mesmo”; o princípio da economia de males; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) firme pela alimentação adequada; o princípio do prazer com discernimento; o princípio da economia de males aplicada à seleção dos alimentos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à evitação dos alimentos-problema e à nutrição adequada às necessidades individuais. Teoriologia: a teoria da bioacumulação alertando para os impactos da interdependência homem-meio ao longo da cadeia alimentar. Tecnologia: as técnicas da imunoterapia; as técnicas da acupuntura; as técnicas da microfisioterapia; as técnicas da paracirurgia atuando na dessensibilização psicossomática; a técnica do diário alimentar; a técnica do“isso não é para mim”; a técnica da dieta rotativa para profilaxia da hipersensibilidade alimentar. Laboratoriologia: o soma enquanto labcon a cada nova ressoma. Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: os efeitos nocivos do trigo e farinhas refinadas, mesmo integrais ou sem glúten; o efeito ignorado das toxinas e propriedades farmacológicas dos alimentos; o efeito do desenvolvimento e intensificação das práticas energéticas assistenciais na sensibilidade alimentar; o efeito das emoções e traumas nas reações alimentares; o efeito da desmitificação dos alimentos-problema; o efeito homeostático da diversificação da dieta; o efeito cumulativo das rotinas úteis alimentares na saúde holossomática e no desempenho proexológico; o efeito da autopesquisa e conhecimento somático nesta e nas próximas vidas. Neossinapsologia: as neossinapses do corpo convalescente; a construção de neossinapses a partir da reintrodução dos alimentos antes excluídos; as neossinapses oriundas da reeducação e ajustes constantes na alimentação. Ciclologia: o ciclo ingestão-metabolização-excreção essencial ao funcionamento somático normal; o ciclo experimentação-ajustes; o ciclo reparação-manutenção-qualificação; o ciclo ignorância–aceitação–renovação de hábitos. Enumerologia: os exames; a autopesquisa; o diagnóstico; a neodieta; a autorreeducação alimentar; a recéxis; o bem-estar somático. Binomiologia: o binômio sintomas recorrentes–consequências danosas; o binômio identificação-intervenção; o binômio dose-frequência; o binômio concessão-limite. Interaciologia: a interação metabolismo-tipo-quantidade-qualidade dos alimentos; a interação Genética-Paragenética; a interação Fisiologia-Parafisiologia; a interação soma-mesologia; a interação alimento-alimento; a interação aditivo alimentar–alimento; a interação alimentação–condições climáticas–condições holossomáticas–contexto existencial. Crescendologia: o crescendo alergia alimentar–doença crônica–comorbidade. Trinomiologia: o trinômio informação–companhias evolutivas–dieta saudável; o trinômio intolerância-alergia-idiossincrasia; o trinômio autopercepção–autocrítica–recepção de heterocrítica; o trinômio motivação-alimentação-prazer. Polinomiologia: o polinômio identificar-testar-pesquisar-compartilhar; o polinômio vontade-decisão-determinação-sustentação. Antagonismologia: o antagonismo ausência de sintoma / presença da reação alimentar; o antagonismo limiar de sensibilidade alimentar individual / potencial alergênico dos alimentos; o antagonismo cuidado / negligência nutricional; o antagonismo preconceito / discernimento alimentar; o antagonismo desejo / possibilidade; o antagonismo repetição / diversidade alimentar. Paradoxologia: o paradoxo de o macrossoma altamente resistente a doenças poder ser hipersensível a alimento comum; o paradoxo de as lacunas e bloqueios afetivos da primeira infância afetarem o sistema gastrointestinal por toda vida; o paradoxo de a amplificação do trabalho com as energias conscienciais potencializar as mudanças metabólicas e reações alimentares; o paradoxo de as assins e iscagens afetarem a hipersensibilidade aos alimentos durante o período da assistência; o paradoxo de as alergias não identificadas gerarem mais alergias. Politicologia: as políticas públicas ainda insipientes em relação às alergias alimentares; a política capitalista do uso dos agrotóxicos; o Programa de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), atuando ao modo de aliada do consumidor; a política da produção de alimentos orgânicos respeitosa ao soma e ao ambiente realizada pela microminoria dos agricultores. Legislogia: a lei federal N. 10674 / 2003, da obrigatoriedade da informação se contém ou não glúten, nos rótulos dos produtos alimentícios e a resolução federal RDC 137 / 2003, no rótulo de medicamentos; a lei do maior esforço no autodiscernimento e autocontrole alimentar; a lei da homeostase holossomática e do equilíbrio dinâmico. Filiologia: a autopesquisofilia; a criticofilia; a autorrecexofilia; a autodisciplinofilia. Fobiologia: a tanatofobia; os medos exacerbadores da alergia alimentar. Sindromologia: a síndrome do intestino irritável; a síndrome do intestino solto (Leaky Gut Syndrome); a síndrome oral ou pólen-fruta; a síndrome do restaurante chinês; a síndrome da abstinência do alimento excluído; a síndrome de Dirk Hamer. Maniologia: a mania de alimentar-se a partir dos preconceitos e preferências; a mania de ingerir os mesmos alimentos (dieta monótona); a mania de priorizar a beleza, o prazer dos alimentos e facilidades modernas (fast food) em detrimento das reais necessidades e limites alimentares individuais. Mitologia: o mito do alimento e da alimentação perfeita; o mito da pureza do alimento orgânico; o mito da autocura sem esforços. Holotecologia: a culinarioteca; a dietoteca; a geneticoteca; a macrossomatoteca; a nutroteca; a somatoteca; a toxicoteca. Interdisciplinologia: a Somatologia; a Biologia Humana; a Ambiguologia; a Autoprevenciologia; a Cosmoeticologia; a Nutrologia; a Nutrigenômica; a Homeostaticologia Holossomática; a Proexologia; a Autopesquisologia. IV. Perfilologia Elencologia: as consréus; a pessoa sensível; a personalidade insegura; a conscin estressada; a conscin traumatizada; a conscin com transtorno metabólico; a conscin hedonista; a conscin displicente e ignorante quanto à alimentação; o ser interassistencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o hipocondríaco; o intermissivista; o macrossomata; o tenepessista; o ectoplasta; o epicon; o desperto. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a hipocondríaca; a intermissivista; a macrossomata; a tenepessista; a ectoplasta; a epicon; a desperta. Hominologia: o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens hostilis; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens benevolus. V. Argumentologia Exemplologia: hipersensibilidade alimentar imediata = aquela com reações somáticas após a ingestão do alimento; hipersensibilidade alimentar tardia = aquela com reações somáticas após dias, meses ou anos da ingestão continuada do alimento. Culturologia: a eliminação da cultura da banalização e industrialização alimentar; a cultura autocorrupta dos excessos; o fim da cultura riscomaníaca de comer alimentos exóticos potencialmente letais; o aumento da cultura socioambiental da prevenção e nutrição inteligente visando a qualidade de vida da população a longo prazo. Diferenciação. A hipersensibilidade alimentar abarca intolerâncias e alergias alimentares, ainda confundidas ou pouco compreendidas pela população e profissionais da saúde. Eis relacionados 2 itens esclarecedores das respectivas diferenças, visando a assertividade terapêutica: 1. Intolerância alimentar. Reação adversa a alguns alimentos sem o envolvimento de mecanismos imunes, ligada a anticorpos do tipo imunoglobulina G (IgG), devido a alterações metabólicas congênitas ou adquiridas ou propriedades farmacológicas destes, geralmente com sintomas mais tardios. Exemplo: sacarose (amidos); frutose; lactase. 2. Alergia alimentar. Reação imunológica anormal às proteínas de alguns alimentos, mediada pelos anticorpos do tipo imunoglobulina E (IgE) ou por células (mista), geralmente com sintomas mais agudos, imediatos e graves. Exemplo: leite, trigo, glúten, ovo, soja, milho, sementes oleaginosas, frutas cítricas, peixe e frutos do mar, carne de vaca, frango. Importantes. Dentre os alimentos alérgenos, os 2 considerados mais importantes pelos especialistas no assunto são: 1. Leite. O homem é o único mamífero a tomar leite após o período natural de amamentação. O leite de vaca é dispensável, pois além de não ser digerido pela maior parte da população, possui ampla gama de substâncias tóxicas e alérgicas, com efeito prejudicial e cumulativo. Doenças. Pode causar diversas doenças crônicas, desde distúrbios digestivos, inflamações recorrentes (otites, sinusites), alergias respiratórias (bronquite, rinite, amigdalite) e alergias de pele (dermatites), a doenças mais graves ao modo de câncer de intestino, doença de Crohn, mal de Parkison, esclerose múltipla e osteoporose. 2. Glúten. A doença celíaca (DC) e a sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC) representam intolerância permanente ao glúten, proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte a qual causa danos à parede do intestino (inflamação e atrofia). Doenças. Pode provocar diversas reações e patologias, tais quais dermatite herpetiforme, diarréia ou prisão de ventre crônicas, dores e distensão abdominal, vômito, anemia, deficiências nutricionais múltiplas, perda ou ganho de peso, atraso de crescimento, transtornos de humor, doenças autoimunes e câncer de intestino. Sintomas. A DC pode ser assintomática. Na SGNC, os sintomas são parecidos, entretanto inexistem danos no intestino e os resultados são negativos no exame de anticorpos, sendo considerado diagnóstico excludente após ter sido descartada a alergia ao trigo. Reações. As manifestações usuais da hipersensibilidade alimentar podem ser grosseiras ou sutis e apresentar-se em outras doenças, daí a necessidade de atenção do portador e o auxílio de profissional habilitado para obtenção de diagnóstico correto e antecipado, diante dos 5 grupos de reações, listados em ordem alfabética: 1. Cutâneas: eczemas, dermatite atópica; manchas na pele; ressecamento da pele e rachaduras; urticária e coceiras em geral, angioedema, unhas e cabelos quebradiços. 2. Gastrointestinais: náuseas, cólica, diarréia, prisão de ventre; gases; corrimento e prurido vaginal ou anal; candidíase; refluxo esofágico; eructação; vômito; gastrite, esofagite e gastrenterite eosinofílica; distúrbios intestinais inflamatórios, proctite, colite. 3. Neurológicas e emocionais: déficit de atenção, hiperatividade, bradipsiquismo, hipomnésia, enxaqueca, sonolência pós prandial, tontura, tremor, sudorese, perda da consciência, desmaio, agressividade, depressão, ansiedade ou oscilação de humor, síndrome do pânico. 4. Sistêmicas: contração muscular; vasodilatação; anafilaxia ou choque anafilático; alterações endócrinas; letargia, insônia, dores musculares e articulares; micção freqüente; baixa de energia; olheiras; síndrome fúngica e síndrome da fadiga crônica. 5. Vias aéreas e cardíaca: espirros; asma, rinite, rinoconjutivite, sinusite; muco, coriza, congestão nasal; lacrimejamento; inchaço nos lábios, língua, palato e faringe; aftas, herpes; dor de garganta; tosse seca ou crônica; dificuldade de respirar e engolir; edema de glote, palpitações, arritmias, taquicardia, crise hipertensiva. Etiologia. Eis, por exemplo, em ordem funcional, 5 possíveis causas da hiperpermeabilidade intestinal e alterações na imunidade, condições favoráveis à hipersensibilidade alimentar: 1. Paragenética. 2. Genética. 3. Mesologia: contato precoce com o alérgeno; falta ou má qualidade no aleitamento materno; poluição ambiental; industrialização (agrotóxicos, alimentos transgênicos, saborizadores, corantes e conservantes alimentares). 4. Psicossomática: traumas ou eventos emocionais significativos. 5. Dieta: monótona, industrializada, condimentada, com alimentos transgênicos. Terapeuticologia. Visando viver bem com a hipersensibilidade alimentar e ter bom desempenho proexológico, eis 8 condutas terapêuticas e profiláticas, em ordem funcional: 1. Identificação. Pesquisar e identificar os alimentos-problema e tipo de reação causada (intolerância ou alergia) através de testes cutâneos, sanguíneos (RAST ou IgE e IgG), provocação oral, endoscopia com biópsia, dieta de exclusão ou alternativos como biorressonância, VEGA test, exames ortomoleculares de permeabilidade intestinal, minerais e metais tóxicos no organismo. 2. Dessensibilização. Fazer dieta de exclusão para dessensibilização do organismo e melhora da imunidade. 3. Ratificação. Realizar dieta de reintrodução, quando necessário, para ratificar a permanência das reações. 4. Adequação. Identificar dieta adequada ao caso pessoal, preferencialmente variada e rotativa. 5. Ajustes. Buscar acompanhamento médico e nutricional para corrigir os efeitos e prevenir novas alergias. 6. Segurança. Portar cartão com restrições e kit de emergência no caso das alergias alimentares. 7. Vigilância. Manter alerta cosmoético com a composição e higienização dos alimentos ingeridos. 8. Rotina. Efetuar manutenção de rotina alimentar adequada à condição somática individual. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipersensibilidade alimentar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico. 02. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro. 03. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático. 05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 07. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático. 08. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro. 09. Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico. 10. Impossibilidade natural: Intrafisicologia; Neutro. 11. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático. 12. Paradoxo autodefensivo: Paradoxologia; Neutro. 13. Qualidade de vida ideal: Homeostaticologia; Homeostático. 14. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico. 15. Teste da vontade: Voliciologia; Homeostático. MEDIANTE A HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR, URGE A CONSCIN LÚCIDA IDENTIFICAR, ADMITIR E RESPEITAR OS LIMITES SOMÁTICOS A FIM DE VIVER BEM E SER MAIS SUSTENTÁVEL E ASSISTENCIAL NA PROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conhece e respeita os limites nutricionais individuais? Refletiu ou constatou o impacto das reações alimentares no bem-estar e autodesempenho proexológico? Videografia Específica: 1. Galactolatria Mau de Leite: Implicações do Consumo de Leite Bovino; 67min57s; Apresentadora Luciana Millaré; Palestrante Sônia T. Felipe; Instituto Avalon; 28.07.2013; disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v= K2x1i4UfUm4>; acesso em: 15.12.13. Bibliografia Específica: 01. Atzingen, Maria Carolina B. C.; & Pinto e Silva, Maria Elizabeth Machado; Alergias e Intolerâncias Alimentares; Artigo; Nutrição Profissional; Revista; Bimestral; Ano IV; N. 19; 2 enus.; 17 estatísticas; 5 ilus.; 1 website; 37 refs.; São Paulo, SP; Maio-Junho 2008; páginas 8 a 18. 02. Beraldo, Marcos; Arnt, Rosângela; & Sales, Willian; Nutrição Multifuncional Celular: Naturopatia Holística e Integral; pref. Arnoldo Velloso da Costa; 190 p.; 5 partes; 25 enus.; 2 esquemas; 9 estatísticas; 2 fotos; 4 gráfs.; 40 ilus.; 42 infográficos; 27 tabs.; 49 refs.; 25 x 18 cm; br.; Everest e Pure Essence; Curitiba, PR; 2008; páginas 123 a 135 e 145 a 166. 03. Bontempo, Alcides; O que você precisa Saber sobre Nutrição; revisores Fernando de Benedetto Gião; & Vera Lúcia Fernandes P. Gião; 114 p.; 5 caps.; 2 abrevs.; 23 enus.; 7 estatísticas; 7 tabs.; glos. 196 termos (sinonímias brasileiras dos alimentos); 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Editora Ground; São Paulo, SP; 1987; páginas 9 a 114. 04. Davis, William; Barriga de Trigo: Livre-se do Trigo, livre-se dos Quilos a mais e descubra seu Caminho de Volta para a Saúde (Wheat Belly: Lose the Wheat, lose the Weight, and find your on Path Back to Health); trad. Waldéa Barcellos; XIII + 352 p.; 3 partes; 13 caps.; 3 citações; 1 cronologia; 20 enus.; 63 estatísticas; 6 gráfs.; 3 ilus.; 295 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2013; páginas 3 a 320. 05. Dethlefsen, Thorwald; & Dahlke, Rüdiger; A Doença como Caminho: Uma Visão Nova da Cura como Ponto de Mutação em que um Mal se deixa Transformar em Bem (Krankheit als Weg: Deutung und Be-deutung der Krankheitsbilder); trad. Zilda Hutchinson Schild; 262 p.; 2 partes; 16 caps.; 8 citações; 29 enus.; 2 esquemas; 2 esta-tísticas; 4 ilus; 3 tabs.; 23 x 16 cm; br.; 17ª Ed.; 14ª reimp.; Cultrix; São Paulo, SP; 2007; páginas 11 a 40, 103 a 107, 121 a 129 e 249 a 257. 06. Leite, Marcelo; Os Alimentos Transgênicos; revisor Mário Vilela; 90 p.; 3 caps.; 5 abrevs.; 2 ilus.; 10 estatísticas; 1 fórmula; 1 gráf.; 2 infográficos; 14 refs.; 14 webgrafias; 18 x 11 cm; br.; Publifolha; São Paulo, SP; 2000; páginas 8 a 90. 07. Marinho, Antonio; A Dieta Genética; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; S/A; S/N; Caderno: Jornal da Família; 3 estatísticas; 2 fotos; 2 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 09.02.03; páginas 4 e 5. 08. Mello Filho, Julio de; Concepção Psicossomática: Visão Atual; 258 p.; 11 caps.; 8 citações; 7 enus.; 1 microbiografia; 272 refs.; 21 x 14 cm; br.; 10ª Ed.; Casa do Psicólogo; São Paulo, SP; 2005; páginas 46 a 49. 09. Palmeira, Viviam; Os Segredos dos Orgânicos; Artigo; Universo Espírita; Revista; Mensário; Ano 5; N. 53; Seção: Meio Ambiente; 1 enu.; 2 fichários; 3 fotos; São Paulo, SP; 2008; páginas 20 a 25. 10. Portero, Kátia Cristina da Cruz; & Rodrigues, Érika Marafon; Aspectos Clínicos e Imunológicos da Alergia Alimentar; Nutrição em Pauta; Revista; Mensário; Ano IX; N. 50; 1 cronologia; 1 estatística; 1 tab.; 13 refs.; São Paulo, SP; Setembro-Outubro, 2001; páginas 41 a 44. 11. Póvoa, Helion; O Cérebro Desconhecido: Como o Sistema Digestivo afeta nossas Emoções, regula nossa Imunidade e funciona como um Órgão Inteligente; revisores Neusa Peçanha; & Umberto de Figueiredo; 222 p.; 5 partes; 18 caps.; 11 abrevs.; 7 estatísticas; 60 estrangeirismos; 1 fórmula; 2 ilus.; 5 infográficos; 144 siglas; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 63 a 97 e 159 a 195. 12. Sherwood, Alice; Viva sem Alergia: O Livro Essencial de Culinária, com mais de 100 Receitas sem Ovo, sem Laticínios, sem Glúten e sem Oleaginosas (Allergy-Free Cookbook); pref. Adam Fox; trad. Áurea Akemi Arata; 224 p.; 8 partes; 141 enus.; 7 estatísticas; 9 fichários; 67 fotos; 5 infográficos; 9 webgrafias; 24 x 19 cm; enc.; Publifolha; São Paulo, SP; 2008; páginas 14 a 224. 13. Solé, Dirceu; et al; Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007; Artigo; Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia; Bimestral; Vol. 31; N. 2; 16 abrevs.; 8 enus.; 40 estatísticas; 32 estrangeirismos; 1 infográfico; 240 siglas; 19 tabs.; São Paulo, SP; Março-Abril, 2008; páginas 64 a 89. 14. Sponchiato, Diogo; Alergia Alimentar: O que está por trás? Artigo; Saúde é Vital; Revista; Mensário; N. 294; 7 estatísticas; 3 fotos; 2 tabs.; São Paulo, SP; Janeiro, 2008; páginas 32 a 37. 15. Victor, Duilo; A Busca da Dieta Ideal; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; S/A; S/N; 1 E-mail; 5 fotos; 1 tab.; Rio de Janeiro, RJ; 23.06.13; página 41. 16. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. 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