Hipersensibilidade Alimentar

A hipersensibilidade alimentar é a reação somática adversa à ingestão de determinados alimentos e aditivos alimentares, mediada ou não por mecanismos imunológicos, sinalizadora de problemas ou limites somáticos e geradora de má qualidade de vida e até dessoma da conscin, quando ignorada ou negligenciada.

Você, leitor ou leitora, já conhece e respeita os limites nutricionais individuais? Refletiu ou constatou o impacto das reações alimentares no bem-estar e autodesempenho proexológico?

      HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR
                                       (SOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A hipersensibilidade alimentar é a reação somática adversa à ingestão de determinados alimentos e aditivos alimentares, mediada ou não por mecanismos imunológicos, sinalizadora de problemas ou limites somáticos e geradora de má qualidade de vida e até dessoma da conscin, quando ignorada ou negligenciada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu no idioma Português no Século XVII. A palavra sensibilidade procede do idioma Latim Tardio, sensibilitas, “sentido; significação”, e esta de sensibilis, “sensível”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo alimento deriva do idioma Latim, alimentum, “alimento; mantimento; sustento”. Os termos alimento e alimentar apareceram no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Hipersusceptibilidade aos alimentos. 2. Incompatibilidade somática a alguns alimentos. 3. Alergia alimentar. 4. Intolerância alimentar.
          Antonimologia: 1. Intoxicação alimentar. 2. Insensibilidade alimentar. 3. Tolerabilidade alimentar. 4. Mitridização aos alimentos.
          Estrangeirismologia: os bad eating habits e as eating desorders; a alimentation santé para cada caso; a postura vitalizadora da mens sana in corpore sano.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à fisiologia e limites somáticos.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Alimento: veneno, remédio.
          Coloquiologia: a “tolerância zero” para os alimentos maléficos à saúde individual; a “dieta para toda vida”, com alegria sem alergia.
          Citaciologia: – Primum non nocere (Em primeiro lugar, não prejudicar; Hipócrates, 460–377 a.e.c.).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das reações alimentares adversas; os antissomatopensenes; a antissomatopensenidade; os patopensenes fóbicos e agressivos silenciosos influentes no metabolismo e biorreceptividade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; as alterações autopensênicas derivadas das intoxicações orgânicas; os somatopensenes; a somatopensenidade; o fomento à autopensenização benigna e profilática; o holopensene do autorrespeito, com nutrição saudável e criativa.
          Fatologia: a hipersensibilidade alimentar; a dificuldade de auscultar, admitir e cuidar do próprio corpo; as autagressões ignoradas e deliberadas; o locus de menor resistência; o órgão de choque; os distúrbios metabólicos inatos e adquiridos; a perda natural de enzimas digestivas ao longo da idade; a influência das vitaminas e minerais básicos no metabolismo; o empobrecimento e contaminação dos alimentos enquanto poderosos agravantes; o problema dos alimentos transgênicos para o organismo humano, a exemplo do milho para os intolerantes ao glúten; a química contida nos alimentos enlatados, embutidos e processados; o cuidado com os alérgenos utilizados no preparo de alimentos e a composição do q.s.p. (quantidade suficiente para) complementar a fórmulas de suplementos vitamínicos, minerais, fitoterápicos e medicamentos; os temperos aparentemente inócuos; as verminoses e infecções bacterianas ignoradas ou menosprezadas pela maioria da população; o papel central do intestino e da imunidade nas alergias alimentares; a importância do equilíbrio ácido-base no bom funcionamento do organismo; as controvérsias sobre os alimentos bons e ruins para a saúde; as toxinas contidas nos grãos e leguminosas; o perigo das dietas da moda e das refeições fora de casa; o cuidado para além dos rótulos e alimentos; a hipoglicemia reacional; a alergia alimentar múltipla e cruzada geradora de muitas restrições alimentares; a alergia e a saúde mental; as alergias raras; o despreparo e ignorância da maior parte dos profissionais de saúde; a educação parental e midiática, em geral, criadora de padrões e comportamentos alimentares anti-homeostáticos; o desafio da convivência social e mobilidade sem tantos transtornos; a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia; o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) possibilitando a participação da Sociedade na proposição de diretrizes para ações na área; as Associações de Portadores de Alergia Alimentar; a Federação Nacional das Associações dos Celíacos do Brasil (FENACELBRA); os órgãos fiscalizadores contribuindo para a proteção das pessoas alérgicas; os blogs interassistenciais de alérgicos; as renúncias cosmoéticas em prol da autoimunidade consciencial; a dificuldade, os métodos diagnósticos e terapias alternativas existentes para identificar a hipersensibilidade alimentar tardia e assintomática; o inescapável custo-benefício das experimentações terapêuticas; a autorresponsabilidade pelo bem-estar somático; o aproveitamento da sabedoria do corpo; a dieta calculada cosmoeticamente para atender o soma e as rotinas evolutivas; a importância da autoconscientização e autodisciplina alimentar para o equilíbrio dinâmico e a autossustentabilidade física na proéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a auto-herança paragenética reveladora da qualidade de uso dos retrossomas; os auto e heterassédios quanto aos alimentos dificultando diagnóstico preciso; o autoparapsiquismo e amparo de saúde enquanto coadjuvantes na autopesquisa e tratamento da hipersensibilidade alimentar; a hipótese das idiossincrasias alimentares dos corpos extraterrestres manifestas nas primeiras ressomas no planeta Terra; a parencriptação de sinapses alimentares saudáveis para as próximas vidas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo alimentação equilibrada–cérebro feliz; o sinergismo força da vontade–força do hábito.
          Principiologia: o princípio de contra fatos não haver argumentos; o princípio “se não presta, não presta mesmo”; o princípio da economia de males; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) firme pela alimentação adequada; o princípio do prazer com discernimento; o princípio da economia de males aplicada à seleção dos alimentos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à evitação dos alimentos-problema e à nutrição adequada às necessidades individuais.
          Teoriologia: a teoria da bioacumulação alertando para os impactos da interdependência homem-meio ao longo da cadeia alimentar.
          Tecnologia: as técnicas da imunoterapia; as técnicas da acupuntura; as técnicas da microfisioterapia; as técnicas da paracirurgia atuando na dessensibilização psicossomática; a técnica do diário alimentar; a técnica do“isso não é para mim”; a técnica da dieta rotativa para profilaxia da hipersensibilidade alimentar.
          Laboratoriologia: o soma enquanto labcon a cada nova ressoma.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
          Efeitologia: os efeitos nocivos do trigo e farinhas refinadas, mesmo integrais ou sem glúten; o efeito ignorado das toxinas e propriedades farmacológicas dos alimentos; o efeito do desenvolvimento e intensificação das práticas energéticas assistenciais na sensibilidade alimentar; o efeito das emoções e traumas nas reações alimentares; o efeito da desmitificação dos alimentos-problema; o efeito homeostático da diversificação da dieta; o efeito cumulativo das rotinas úteis alimentares na saúde holossomática e no desempenho proexológico; o efeito da autopesquisa e conhecimento somático nesta e nas próximas vidas.
          Neossinapsologia: as neossinapses do corpo convalescente; a construção de neossinapses a partir da reintrodução dos alimentos antes excluídos; as neossinapses oriundas da reeducação e ajustes constantes na alimentação.
          Ciclologia: o ciclo ingestão-metabolização-excreção essencial ao funcionamento somático normal; o ciclo experimentação-ajustes; o ciclo reparação-manutenção-qualificação; o ciclo ignorância–aceitação–renovação de hábitos.
          Enumerologia: os exames; a autopesquisa; o diagnóstico; a neodieta; a autorreeducação alimentar; a recéxis; o bem-estar somático.
          Binomiologia: o binômio sintomas recorrentes–consequências danosas; o binômio identificação-intervenção; o binômio dose-frequência; o binômio concessão-limite.
          Interaciologia: a interação metabolismo-tipo-quantidade-qualidade dos alimentos; a interação Genética-Paragenética; a interação Fisiologia-Parafisiologia; a interação soma-mesologia; a interação alimento-alimento; a interação aditivo alimentar–alimento; a interação alimentação–condições climáticas–condições holossomáticas–contexto existencial.
          Crescendologia: o crescendo alergia alimentar–doença crônica–comorbidade.
          Trinomiologia: o trinômio informação–companhias evolutivas–dieta saudável; o trinômio intolerância-alergia-idiossincrasia; o trinômio autopercepção–autocrítica–recepção de heterocrítica; o trinômio motivação-alimentação-prazer.
          Polinomiologia: o polinômio identificar-testar-pesquisar-compartilhar; o polinômio vontade-decisão-determinação-sustentação.
          Antagonismologia: o antagonismo ausência de sintoma / presença da reação alimentar; o antagonismo limiar de sensibilidade alimentar individual / potencial alergênico dos alimentos; o antagonismo cuidado / negligência nutricional; o antagonismo preconceito / discernimento alimentar; o antagonismo desejo / possibilidade; o antagonismo repetição / diversidade alimentar.
          Paradoxologia: o paradoxo de o macrossoma altamente resistente a doenças poder ser hipersensível a alimento comum; o paradoxo de as lacunas e bloqueios afetivos da primeira infância afetarem o sistema gastrointestinal por toda vida; o paradoxo de a amplificação do trabalho com as energias conscienciais potencializar as mudanças metabólicas e reações alimentares; o paradoxo de as assins e iscagens afetarem a hipersensibilidade aos alimentos durante o período da assistência; o paradoxo de as alergias não identificadas gerarem mais alergias.
          Politicologia: as políticas públicas ainda insipientes em relação às alergias alimentares; a política capitalista do uso dos agrotóxicos; o Programa de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), atuando ao modo de aliada do consumidor; a política da produção de alimentos orgânicos respeitosa ao soma e ao ambiente realizada pela microminoria dos agricultores.
          Legislogia: a lei federal N. 10674 / 2003, da obrigatoriedade da informação se contém ou não glúten, nos rótulos dos produtos alimentícios e a resolução federal RDC 137 / 2003, no rótulo de medicamentos; a lei do maior esforço no autodiscernimento e autocontrole alimentar; a lei da homeostase holossomática e do equilíbrio dinâmico.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a criticofilia; a autorrecexofilia; a autodisciplinofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; os medos exacerbadores da alergia alimentar.
          Sindromologia: a síndrome do intestino irritável; a síndrome do intestino solto (Leaky Gut Syndrome); a síndrome oral ou pólen-fruta; a síndrome do restaurante chinês; a síndrome da abstinência do alimento excluído; a síndrome de Dirk Hamer.
          Maniologia: a mania de alimentar-se a partir dos preconceitos e preferências; a mania de ingerir os mesmos alimentos (dieta monótona); a mania de priorizar a beleza, o prazer dos alimentos e facilidades modernas (fast food) em detrimento das reais necessidades e limites alimentares individuais.
          Mitologia: o mito do alimento e da alimentação perfeita; o mito da pureza do alimento orgânico; o mito da autocura sem esforços.
          Holotecologia: a culinarioteca; a dietoteca; a geneticoteca; a macrossomatoteca; a nutroteca; a somatoteca; a toxicoteca.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Biologia Humana; a Ambiguologia; a Autoprevenciologia; a Cosmoeticologia; a Nutrologia; a Nutrigenômica; a Homeostaticologia Holossomática; a Proexologia; a Autopesquisologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: as consréus; a pessoa sensível; a personalidade insegura; a conscin estressada; a conscin traumatizada; a conscin com transtorno metabólico; a conscin hedonista; a conscin displicente e ignorante quanto à alimentação; o ser interassistencial.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o hipocondríaco; o intermissivista; o macrossomata; o tenepessista; o ectoplasta; o epicon; o desperto.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a hipocondríaca; a intermissivista; a macrossomata; a tenepessista; a ectoplasta; a epicon; a desperta.
         Hominologia: o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens hostilis; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens benevolus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: hipersensibilidade alimentar imediata = aquela com reações somáticas após a ingestão do alimento; hipersensibilidade alimentar tardia = aquela com reações somáticas após dias, meses ou anos da ingestão continuada do alimento.
         Culturologia: a eliminação da cultura da banalização e industrialização alimentar; a cultura autocorrupta dos excessos; o fim da cultura riscomaníaca de comer alimentos exóticos potencialmente letais; o aumento da cultura socioambiental da prevenção e nutrição inteligente visando a qualidade de vida da população a longo prazo.
         Diferenciação. A hipersensibilidade alimentar abarca intolerâncias e alergias alimentares, ainda confundidas ou pouco compreendidas pela população e profissionais da saúde. Eis relacionados 2 itens esclarecedores das respectivas diferenças, visando a assertividade terapêutica:
         1. Intolerância alimentar. Reação adversa a alguns alimentos sem o envolvimento de mecanismos imunes, ligada a anticorpos do tipo imunoglobulina G (IgG), devido a alterações metabólicas congênitas ou adquiridas ou propriedades farmacológicas destes, geralmente com sintomas mais tardios. Exemplo: sacarose (amidos); frutose; lactase.
         2. Alergia alimentar. Reação imunológica anormal às proteínas de alguns alimentos, mediada pelos anticorpos do tipo imunoglobulina E (IgE) ou por células (mista), geralmente com sintomas mais agudos, imediatos e graves. Exemplo: leite, trigo, glúten, ovo, soja, milho, sementes oleaginosas, frutas cítricas, peixe e frutos do mar, carne de vaca, frango.
         Importantes. Dentre os alimentos alérgenos, os 2 considerados mais importantes pelos especialistas no assunto são:
         1. Leite. O homem é o único mamífero a tomar leite após o período natural de amamentação. O leite de vaca é dispensável, pois além de não ser digerido pela maior parte da população, possui ampla gama de substâncias tóxicas e alérgicas, com efeito prejudicial e cumulativo.
         Doenças. Pode causar diversas doenças crônicas, desde distúrbios digestivos, inflamações recorrentes (otites, sinusites), alergias respiratórias (bronquite, rinite, amigdalite) e alergias de pele (dermatites), a doenças mais graves ao modo de câncer de intestino, doença de Crohn, mal de Parkison, esclerose múltipla e osteoporose.
         2. Glúten. A doença celíaca (DC) e a sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC) representam intolerância permanente ao glúten, proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte a qual causa danos à parede do intestino (inflamação e atrofia).
          Doenças. Pode provocar diversas reações e patologias, tais quais dermatite herpetiforme, diarréia ou prisão de ventre crônicas, dores e distensão abdominal, vômito, anemia, deficiências nutricionais múltiplas, perda ou ganho de peso, atraso de crescimento, transtornos de humor, doenças autoimunes e câncer de intestino.
          Sintomas. A DC pode ser assintomática. Na SGNC, os sintomas são parecidos, entretanto inexistem danos no intestino e os resultados são negativos no exame de anticorpos, sendo considerado diagnóstico excludente após ter sido descartada a alergia ao trigo.
          Reações. As manifestações usuais da hipersensibilidade alimentar podem ser grosseiras ou sutis e apresentar-se em outras doenças, daí a necessidade de atenção do portador e o auxílio de profissional habilitado para obtenção de diagnóstico correto e antecipado, diante dos 5 grupos de reações, listados em ordem alfabética:
          1. Cutâneas: eczemas, dermatite atópica; manchas na pele; ressecamento da pele e rachaduras; urticária e coceiras em geral, angioedema, unhas e cabelos quebradiços.
          2. Gastrointestinais: náuseas, cólica, diarréia, prisão de ventre; gases; corrimento e prurido vaginal ou anal; candidíase; refluxo esofágico; eructação; vômito; gastrite, esofagite e gastrenterite eosinofílica; distúrbios intestinais inflamatórios, proctite, colite.
          3. Neurológicas e emocionais: déficit de atenção, hiperatividade, bradipsiquismo, hipomnésia, enxaqueca, sonolência pós prandial, tontura, tremor, sudorese, perda da consciência, desmaio, agressividade, depressão, ansiedade ou oscilação de humor, síndrome do pânico.
          4. Sistêmicas: contração muscular; vasodilatação; anafilaxia ou choque anafilático; alterações endócrinas; letargia, insônia, dores musculares e articulares; micção freqüente; baixa de energia; olheiras; síndrome fúngica e síndrome da fadiga crônica.
          5. Vias aéreas e cardíaca: espirros; asma, rinite, rinoconjutivite, sinusite; muco, coriza, congestão nasal; lacrimejamento; inchaço nos lábios, língua, palato e faringe; aftas, herpes; dor de garganta; tosse seca ou crônica; dificuldade de respirar e engolir; edema de glote, palpitações, arritmias, taquicardia, crise hipertensiva.
          Etiologia. Eis, por exemplo, em ordem funcional, 5 possíveis causas da hiperpermeabilidade intestinal e alterações na imunidade, condições favoráveis à hipersensibilidade alimentar:
          1. Paragenética.
          2. Genética.
          3. Mesologia: contato precoce com o alérgeno; falta ou má qualidade no aleitamento materno; poluição ambiental; industrialização (agrotóxicos, alimentos transgênicos, saborizadores, corantes e conservantes alimentares).
          4. Psicossomática: traumas ou eventos emocionais significativos.
          5. Dieta: monótona, industrializada, condimentada, com alimentos transgênicos.
          Terapeuticologia. Visando viver bem com a hipersensibilidade alimentar e ter bom desempenho proexológico, eis 8 condutas terapêuticas e profiláticas, em ordem funcional:
          1. Identificação. Pesquisar e identificar os alimentos-problema e tipo de reação causada (intolerância ou alergia) através de testes cutâneos, sanguíneos (RAST ou IgE e IgG), provocação oral, endoscopia com biópsia, dieta de exclusão ou alternativos como biorressonância, VEGA test, exames ortomoleculares de permeabilidade intestinal, minerais e metais tóxicos no organismo.
          2. Dessensibilização. Fazer dieta de exclusão para dessensibilização do organismo e melhora da imunidade.
          3. Ratificação. Realizar dieta de reintrodução, quando necessário, para ratificar a permanência das reações.
          4. Adequação. Identificar dieta adequada ao caso pessoal, preferencialmente variada e rotativa.
          5. Ajustes. Buscar acompanhamento médico e nutricional para corrigir os efeitos e prevenir novas alergias.
            6. Segurança. Portar cartão com restrições e kit de emergência no caso das alergias alimentares.
            7. Vigilância. Manter alerta cosmoético com a composição e higienização dos alimentos ingeridos.
            8. Rotina. Efetuar manutenção de rotina alimentar adequada à condição somática individual.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipersensibilidade alimentar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
            02. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro.
            03. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático.
            04. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático.
            05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
            06. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
            07. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático.
            08. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
            09. Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico.
            10. Impossibilidade natural: Intrafisicologia; Neutro.
            11. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
            12. Paradoxo autodefensivo: Paradoxologia; Neutro.
            13. Qualidade de vida ideal: Homeostaticologia; Homeostático.
            14. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico.
            15. Teste da vontade: Voliciologia; Homeostático.
      MEDIANTE A HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR, URGE
  A CONSCIN LÚCIDA IDENTIFICAR, ADMITIR E RESPEITAR
     OS LIMITES SOMÁTICOS A FIM DE VIVER BEM E SER
         MAIS SUSTENTÁVEL E ASSISTENCIAL NA PROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conhece e respeita os limites nutricionais individuais? Refletiu ou constatou o impacto das reações alimentares no bem-estar e autodesempenho proexológico?
            Videografia Específica:
            1. Galactolatria Mau de Leite: Implicações do Consumo de Leite Bovino; 67min57s; Apresentadora Luciana Millaré; Palestrante Sônia T. Felipe; Instituto Avalon; 28.07.2013; disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=
K2x1i4UfUm4>; acesso em: 15.12.13.
            Bibliografia Específica:
            01. Atzingen, Maria Carolina B. C.; & Pinto e Silva, Maria Elizabeth Machado; Alergias e Intolerâncias Alimentares; Artigo; Nutrição Profissional; Revista; Bimestral; Ano IV; N. 19; 2 enus.; 17 estatísticas; 5 ilus.; 1 website; 37 refs.; São Paulo, SP; Maio-Junho 2008; páginas 8 a 18.
            02. Beraldo, Marcos; Arnt, Rosângela; & Sales, Willian; Nutrição Multifuncional Celular: Naturopatia Holística e Integral; pref. Arnoldo Velloso da Costa; 190 p.; 5 partes; 25 enus.; 2 esquemas; 9 estatísticas; 2 fotos; 4 gráfs.; 40 ilus.; 42 infográficos; 27 tabs.; 49 refs.; 25 x 18 cm; br.; Everest e Pure Essence; Curitiba, PR; 2008; páginas 123 a 135 e 145 a 166.
             03. Bontempo, Alcides; O que você precisa Saber sobre Nutrição; revisores Fernando de Benedetto Gião; & Vera Lúcia Fernandes P. Gião; 114 p.; 5 caps.; 2 abrevs.; 23 enus.; 7 estatísticas; 7 tabs.; glos. 196 termos (sinonímias brasileiras dos alimentos); 21 x 14 cm; br.; 4ª Ed.; Editora Ground; São Paulo, SP; 1987; páginas 9 a 114.
             04. Davis, William; Barriga de Trigo: Livre-se do Trigo, livre-se dos Quilos a mais e descubra seu Caminho de Volta para a Saúde (Wheat Belly: Lose the Wheat, lose the Weight, and find your on Path Back to Health); trad. Waldéa Barcellos; XIII + 352 p.; 3 partes; 13 caps.; 3 citações; 1 cronologia; 20 enus.; 63 estatísticas; 6 gráfs.; 3 ilus.; 295 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2013; páginas 3 a 320.
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