Autoincorruptibilidade Alimentar

A autoincorruptibilidade alimentar é o caráter, a lisura ou a honestidade da conscin, homem ou mulher, nas escolhas alimentares conforme necessidades individuais do soma, objetivando a manutenção saudável do corpo-fole e a libertação da autossubjugação ao gastrossoma.

Você, leitor ou leitora, alcançou a autoincorruptibilidade alimentar? Se não, quais escolhas alimentares cosmoéticas necessitam entrar na rotina da autoproéxis?

      AUTOINCORRUPTIBILIDADE ALIMENTAR
                                  (AUTOLUCIDOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autoincorruptibilidade alimentar é o caráter, a lisura ou a honestidade da conscin, homem ou mulher, nas escolhas alimentares conforme necessidades individuais do soma, objetivando a manutenção saudável do corpo-fole e a libertação da autossubjugação ao gastrossoma.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo incorruptibilidade vem do idioma Latim, incorruptibilitas, “qualidade de ser incorruptível”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo alimento deriva também do idioma Latim, alimentum, “alimento; mantimento; sustento”. As palavras alimento e alimentar apareceram no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Autoimperdoamento alimentar. 2. Autoconsciencialidade alimentar teática. 3. Autocosmoética alimentar. 4. Maturidade consciencial alimentar. 5. Autorrespeito evolutivo somático.
          Neologia. As 3 expressões compostas autoincorruptibilidade alimentar, autoincorruptibilidade alimentar básica e autoincorruptibilidade alimentar avançada são neologismos técnicos da Autolucidologia.
          Antonimologia: 1. Autocomplacência alimentar. 2. Ignorância alimentar. 3. Autossubjugação ao gastrossoma. 4. Autossabotagem alimentar. 5. Autodestruição somática.
          Estrangeirismologia: o movimento slow food atuando como contracultura à alimentação fast food.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos cuidados somáticos.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Gula: patopensene subcerebral. Governemos nossos estômagos.
          Coloquiologia: coma para viver e não viva para comer; peixe morre pela boca; saco vazio não para em pé.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do exemplarismo alimentar; o holopensene da saúde somática; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a recuperação de cons através da limpidez pensênica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a autoincorruptibilidade alimentar; a lucidez alimentar; o curso de Nutrição; o curso de orientação alimentar; a autorreeducação nutricional; o conhecimento dos nutrientes e das funcionalidades; os hábitos alimentares; o autoconhecimento do funcionamento emocional em relação à alimentação; a rotina alimentar sadia; as contradições das informações nutricionais; os misticismos nutricionais; os hábitos alimentares construídos devido à situação econômica, social e cultural; a falsa magreza; a obesidade; o pensamento gordo; a baixa lucidez perante alimentos calóricos; a tentativa de sanar as carências através da comida; o comportamento imaturo de considerar perda de tempo realizar refeições diárias equilibradas; a preguiça determinando a ingestão de alimentos pobres nutricionalmente; o descuido alimentar na baixa ingestão de líquidos, frutas e verduras acarretando problemas de saúde; a interprisão grupocármica gerada na produção de alimentos prejudiciais à saúde; a persuasão anticosmoética na venda de produtos milagrosos para curar determinadas patologias; o marketing anticosmoético de produtos para emagrecer visando lucro; o erro da mídia na divulgação de dietas despersonalizadas e antifisiológicas; a ditadura da moda pela indústria da beleza esquelética patológica; a redução de peso de maneira inconsequente para “fazer bonito” em datas festivas; as tentativas frustradas para emagrecer; o ato de responsabilizar o nutricionista por não ter emagrecido; a credulidade de considerar ser boa determinada dieta, apesar de o próprio informante não ter conseguido mantê-la por ser antifisiológica; o autengano reiterado na prática das dietas da moda causando baixa autestima e frustração; o autengano de iniciar a dieta na segunda-feira; o autengano na frase “após emagrecer vou voltar a comer de tudo”; a procrastinação da mudança alimentar; o pensamento mágico de reduzir peso sem recin; o mau hábito alimentar cronicificado; a recin imposta devido à doença adquirida por descuido alimentar; a intervenção cirúrgica para amenizar o trafar alimentar; o aumento da taxa de mortalidade em consequência da obesidade; o débito egocármico por descuido somático; as evitações das interprisões grupocármicas e a manutenção da integridade de caráter através do bônus do não; a inevitável antipatia da tares nutricional ao mexer com ganho secundário e possíveis traumas; o momento adequado para iniciar a recin alimentar; a reeducação alimentar objetivando conquistar genética saudável para a próxima ressoma; o apoio da família e amigos; as crises emocionais no período de reeducação nutricional; o esforço contínuo na mudança alimentar; a autestima renovada; a atualização da autoimagem; o exemplarismo alimentar grupal das conscins lúcidas quanto ao autorrevezamento seriexológico; o comedimento alimentar em confraternizações, coffee breaks e aniversários de criança; a tranquilidade no ato de comer; a conquista exitosa dos novos hábitos alimentares; a demarcação da vida atual na mudança alimentar; a inteligência evolutiva (IE) no cuidado somático; as recins autoprogramadas nos cuidados somáticos impactando a autopensenidade e redirecionando a proéxis.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os hábitos alimentares anacrônicos seriexológicos; os bloqueios energéticos decorrentes da obesidade; o vampirismo energético; a melex por dessoma prematura; o ato de comer na dimensão extrafísica revelando condicionamento intrafísico; a prioridade da saúde holossomática sobre o prazer imediato do paladar; a mudança para melhor das companhias extrafísicas após a recin alimentar; o amparo extrafísico durante a recin alimentar; a recin seriexológica dos hábitos alimentares; o amparo extrafísico de função do nutricionista.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo patológico insatisfações pessoais–compensações através do prazer imediato; o sinergismo patológico egoísmo-hiponutrição; o sinergismo patológico egoísmo–hipernutrição; o sinergismo gastrossoma dominado–equilíbrio das emoções; o sinergismo alimentação saudável–higidez mental.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do “se algo não presta, não adianta fazer maquilagem”.
         Codigologia: o codex subtilissimus pessoal; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teática do 1% de teoria e 99% de prática; a teoria do autoultimato cosmoético; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
         Tecnologia: a técnica do inquérito alimentar; a técnica dietética; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da recéxis; a técnica da recin; as técnicas de Higiene Consciencial; a técnica da omissuper.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
         Efeitologia: o efeito da ingesta calórica acima das necessidades fisiológicas no aumento de peso; o efeito do ambiente alimentar no desenvolvimento de distúrbios alimentares; o efeito prejudicial no comportamento alimentar da superproteção materna; o efeito danoso no comportamento alimentar da belicosidade paterna; o efeito do ansiosismo na mastigação causando falta de percepção do aroma, sabor, textura do alimento e aumento da ingestão; o efeito sanfona; o efeito do posicionamento da não ingestão de bebida alcoólica.
          Neossinapsologia: a reconfiguração de sinapses após neo-hábito alimentar saudável; as neossinapses resultantes da mudança de preferências alimentares e estilo de vida; as neossinapses resultantes do domínio emocional no ato de comer.
          Ciclologia: o ciclo registros alimentares–autoconsciência alimentar–novos hábitos–mudança pensênica–mudança somática–atualização do ego; o ciclo somente hoje–prazer imediato–culpa–vergonha–desânimo–reposicionamento–reinício da reeducação alimentar; o ciclo escolha lúcida–posicionamento sincero–bem-estar íntimo devido a novos hábitos–aumento da autoconfiança–manutenção da recin–resultado revigorante.
          Enumerologia: a alimentação gestacional; a alimentação na primeira infância; a alimentação na segunda infância; a alimentação na adolescência; a alimentação na adultidade; a alimentação na meia-idade; a alimentação na terceira e quarta idades.
          Binomiologia: o binômio educação nutricional–prevenção; o binômio reeducação nutricional–recin; o binômio intervenção nutricional–esclarecimento; o binômio racionalidade–domesticação do animal humano; o binômio nutrir o corpo–libertar o mentalsoma.
          Interaciologia: a relação da alimentação nas interações sociais nascimento-aniversário-casamento-dessoma.
          Crescendologia: o crescendo fisiológico olhar-cheirar-salivar-tocar-mastigar-saborear-deglutir-nutrir; o crescendo cuidado alimentar–cuidado somático–cuidado energético–cuidado emocional–cuidado mentalsomático.
          Trinomiologia: o trinômio variedade–moderação–equilíbrio; o trinômio alimentos energéticos–construtores–reguladores; o trinômio alimentação–atividade física–sono reparador.
          Polinomiologia: o polinômio introjeção de hábito alimentar mesológico–assimilação cultural–baixa reflexão–repetição de hábitos anacrônicos alimentares; o polinômio conhecimento dos cuidados somáticos–autocorrupção–melin–melex; o polinômio desinformação–conhecimento–reflexão–escolha lúcida.
          Antagonismologia: o antagonismo autotacon / autotares; o antagonismo assistido / assistente; o antagonismo corruptibilidade / incorruptibilidade; o antagonismo generalização / individualização; o antagonismo distúrbios alimentares / assistencialidade; o antagonismo tradições alimentares / necessidades fisiológicas; o antagonismo desleixo alimentar / cuidado alimentar; o antagonismo dieta milagrosa / reeducação alimentar; o antagonismo exclusão alimentar
 / inclusão alimentar; o antagonismo desnutrição / fartura alimentar; o antagonismo obesidade / eutrofismo; o antagonismo alimentos industrializados / alimentos in natura; o antagonismo bebida alcoólica / água potável.
          Politicologia: a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA).
          Legislogia: a lei do maior esforço na saúde holossomática; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a discernimentofilia; a priorofilia; a autopesquisofilia; a reeducaciofilia; a reciclofilia; a coerenciofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a cibofobia; a fagofobia; a mageirocofobia; a obesofobia.
          Sindromologia: as síndromes dos transtornos alimentares; a síndrome da ortorexia; a síndrome metabólica; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da autodesorganização interferindo nos hábitos alimentares saudáveis; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de a conscin após finalizar a refeição beliscar os alimentos; a mania da conscin comer tudo para não jogar o alimento fora; a mania do eu mereço; a mania dos excessos alimentares nas datas festivas; a mania da compulsão alimentar (hiperfagia); a mania da alimentação fast food; a mania das dietas alimentares.
          Mitologia: o mito de para emagrecer ser preciso passar fome; o mito de 1 pouquinho não fazer mal; o mito de a criança gordinha ser saudável e a magra ser doente; o mito da alegria e jovialidade na ingestão de bebida alcoólica; o mito da heterocura.
          Holotecologia: a nutroteca; a dietoteca; a bulimioteca; a egoteca; a pensenoteca; a logicoteca; a coerencioteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autolucidologia; a Gastrossomatologia; a Nutrologia; a Reeducaciologia; a Autodesassediologia; a Autopriorologia; a Autodeterminologia; a Voliciologia; a Autodiscernimentologia; a Autocoerenciologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin subjugada pelo subcérebro abdominal; a conscin obesa; a conscin bulímica; a conscin eletronótica; a conscin incoerente; a conscin baratrosférica; a consener; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o obeso; o falso magro; o nutricionista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o docente conscienciológico; o reeducador; o amparador intrafísico; o autodecisor; o evoluciente; o intermissivista; o cognopolita; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o exemplarista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conviviólogo; o compassageiro evolutivo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o evoluciólogo.
          Femininologia: a obesa; a falsa magra; a nutricionista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a docente conscienciológica; a reeducadora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a evoluciente; a intermissivista; a cognopolita; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a exemplarista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a convivióloga; a compassageira evolutiva; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens bulimicus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens nutriens; o Homo sapiens diaeteticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autoincorruptibilidade alimentar básica = a rotina de não consumir mais frituras; autoincorruptibilidade alimentar avançada = a rotina de priorizar alimentos visando à vida centenária.
          Culturologia: a cultura saudável da alimentação orgânica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoincorruptibilidade alimentar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
          02. Apetite insaciável: Intraconscienciologia; Neutro.
          03. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          04. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Autoincorruptibilidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
          07. Autopesagem: Somatologia; Homeostático.
            08.   Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
            09.   Boca: Somatologia; Neutro.
            10.   Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
            11.   Perda de peso corporal: Somatologia; Neutro.
            12.   Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
      A AUTOINCORRUPTIBILIDADE ALIMENTAR EVIDENCIA
     INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E EXEMPLARISMO COSMOÉTICO DA CONSCIN INTERMISSIVISTA QUANTO AOS
    AUTESFORÇOS NA REALIZAÇÃO LÚCIDA DA PROÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, alcançou a autoincorruptibilidade alimentar? Se não, quais escolhas alimentares cosmoéticas necessitam entrar na rotina da autoproéxis?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 2009; páginas 182 e 203.
                                                                                                                R. O. P.