A comorbidade é a interação ou coexistência de duas ou mais doenças, afecções ou distúrbios incidentes na mesma pessoa, potencializando ou complicando o quadro mórbido ou patológico, básico, inclusive relativo aos transtornos intraconscienciais de bases interpessoais ou interconscienciais.
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COMORBIDADE (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A comorbidade é a interação ou coexistência de duas ou mais doenças, afecções ou distúrbios incidentes na mesma pessoa, potencializando ou complicando o quadro mórbido ou patológico, básico, inclusive relativo aos transtornos intraconscienciais de bases interpessoais ou interconscienciais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo co vem do idioma Latim, cum, “com; contiguidade; correlação; companhia”. Apareceu em eruditismos a partir do Século XVI. O termo morbo deriva do mesmo idioma Latim, morbus, “doença; enfermidade; moléstia”. Surgiu no Século XV. O vocábulo comorbidade foi cunhado, no idioma Inglês, pelo médico e matemático Alvan Richard Feinstein (1925–2001), em 1970. Sinonimologia: 01. Comorbilidade; interação patológica. 02. Interação de trafares. 03. Assim patológica. 04. Sinergismo patológico. 05. Autassédio. 06. Iscagem inconsciente. 07. Semipossessão interconsciencial. 08. Infortúnio duplo. 09. Co-ocorrência sindromática. 10. Comorbilidade diagnóstica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo morbo: comórbida; comorbidade; comorbilidade; megacomorbidade; minicomorbidade; mórbida; morbidade; morbidez; morbideza; morbidização; morbidizada; morbidizado; morbidizar; mórbido; morbífico; morbígeno; morbígero; morbiliforme; morbíparo; morbosidade; morboso. Neologia. Os 2 vocábulos minicomorbidade e megacomorbidade são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Interação homeostática. 2. Imunidade. 3. Higiene Consciencial. 4. Refratariedade humana. 5. Desassim. 6. Autodesassédio. 7. Desperticidade. Estrangeirismologia: o rapport negativo; o upgrade do pior. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Comorbidade: interatividade indesejável. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade; a assimilação pensene a pensene; a fôrma holopensênica doentia; o holopensene ambiental. Fatologia: a comorbidade; a taxa de comorbidade; a alta prevalência de comorbidades; a comorbidade psiquiátrica; o excesso de comorbidades; as comorbidades mais comuns; a inexistência de comorbidade de sintomas; a não-identificação da comorbidade; o contágio patológico; as doenças adicionais; a associação de prevalências; a assimilação pele a pele; a assimilação poro a poro; a xifopagia; a mutualidade das influências; a antipatia; a afinidade doentia; a interprisão grupocármica; os laços pelos trafares; a potencialização do pior; o Hospitalão Terrestre; a formação de quadrilha; a criminalidade organizada; o ambiente; a atmosfera; a patologia do doente; os fatores confluentes; as metásteses; os órgãos duplos do soma; as formações extranumerárias; a ausência de reflexo psicomotriz; o íon e o ânion; os agravantes; a agudização do mal. Parafatologia: a atuação dos megassediadores extrafísicos; a assimilação chacra a chacra; o pacto com o assediador ou possessor; a consciex comórbida satélite de assediador extrafísico; as reações energéticas conscienciais bilaterais. III. Detalhismo Enumerologia: a afecção; a doença; a enfermidade; a moléstia; o achaque; o distúrbio; o mal; o transtorno; a síndrome. Interaciologia: a interação patológica. Crescendologia: o crescendo patológico consulado–embaixada da Baratrosfera. Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a correlacionoteca; a medicinoteca; a nosoteca; a psicopatoteca; a psicossomatoteca; a semioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Patopensenologia; a Teratologia; a Nosografia; a Epidemiologia Clínica; a Clinimetria; a Auxometria; a Taxonórica; a Trafarologia; a Regressiologia; a Interprisiologia; a Deficienciolândia; a Imperfecciolândia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin atratora; a consciex atratora; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a personalidade comórbida. Masculinologia: o evoluciente; o sessentão; o longevo; o idoso; o centenário. Femininologia: a evoluciente; a sessentona; a longeva; a idosa; a centenária. Hominologia: o Homo sapiens commorbidus. V. Argumentologia Exemplologia: minicomorbidade = o paciente com diabetes e hipertensão arterial; megacomorbidade = a condição de quem cometeu o suicídio / homicídio. Feinstein. No universo da Medicina, Alvan Richard Feinstein (ARF; 1925–2001) cunhou o termo co-morbidity, em 1970, como sendo a ocorrência de 2 ou mais distúrbios mentais com distintas etiologias, dentro de tempo definido (6 meses; lifetime). Há pesquisadores em outras áreas chamando de doença comórbida, por exemplo, o enfisema incidente no paciente com câncer; o alcoolismo no transtorno de humor bipolar (THB). Taxologia. Sob a ótica da Parapatologia, as comorbidades podem ser, por exemplo, classificadas em duas categorias básicas: 1. Pessoal: mais simples. 2. Grupal: mais complexa. Etiologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 fatores encontradiços entre as causas mais comuns das comorbidades: 1. Ambiental. Comorbidade antiecológica. 2. Autassediogênica. Comorbidade devido ao autassédio. 3. Familiar. Comorbidade doméstica. 4. Holossomática. Comorbidade multiveicular. 5. Paragenética. Comorbidade holobiográfica. 6. Profissional. Comorbidade interprisional. 7. Social. Comorbidade clubística. Formas. Segundo a Cosmovisiologia, a rigor, na cosmovisão ou no enfoque de amplo espectro, as comorbidades ou interações patológicas podem aparecer sob diversas formas de acordo com o embasamento do holopensene consciencial, por exemplo, estas 7, dispostas na ordem alfabética: 1. Acidente: na interação essência-acidente. 2. Complicador: no empreendimento; o fato contrário. 3. Excesso: na extrapauta dos trabalhos da conscin workaholic. 4. Frustração: na intimidade ou na intraconsciencialidade. 5. Obstáculo: na ocasião do gargalo operacional. 6. Reciclagem: na ruptura do equilíbrio existencial. 7. Surpresa: no contexto da surpreendência. Cosmovisiologia. Não será inteligente esquecer, na mesma linha de reações adversas antissomáticas das comorbidades, estas duas ocorrências de interações: 1. Interações de medicamentos. 2. Interações de alimentos. Terapeuticologia: o estado vibracional (EV); a euforin; a primener; o cipriene; o extrapolacionismo parapsíquico; a ortopensenidade; a tenepes; a ofiex; o macrossoma; a desperticidade; a busca da cura; a remissão. Complexificações. Importa, ainda, considerar as complexificações patológicas ou comorbidades inusitadas, por exemplo, estas duas: 1. Serotonina + fanatismo religioso. 2. Crack + candomblé. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a comorbidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico. 2. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 3. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico. 4. Complicador: Experimentologia; Neutro. 5. Distúrbio aleatório: Parapatologia; Neutro. 6. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro. 7. Medicamento: Paraterapeuticologia; Neutro. A VIDA COMPLEXA DA CONSCIÊNCIA ESTÁ EMBASADA NAS INTERAÇÕES DE TODAS AS NATUREZAS. AS PESQUISAS DAS COMORBIDADES AMPLIAM O UNIVERSO DAS PROFILAXIAS E DAS HOMEOSTASIAS HUMANAS. Questionologia. Você já pesquisou o universo das comorbidades? Alguma comorbidade afeta você diretamente?