Raciocínio Falho

O raciocínio falho é a elaboração da autopensenização truncada, irracional ou ilógica de qualquer natureza, acarretando prejuízos múltiplos ao microuniverso consciencial no tempo e no espaço vital da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, ainda é vítima de raciocínios falhos? Em quais conjunturas existenciais?

      RACIOCÍNIO FALHO
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O raciocínio falho é a elaboração da autopensenização truncada, irracional ou ilógica de qualquer natureza, acarretando prejuízos múltiplos ao microuniverso consciencial no tempo e no espaço vital da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo raciocínio vem do idioma Latim, ratiocinium, “cálculo; avaliação”. Surgiu no Século XVII. O termo falho deriva do idioma Latim Vulgar, fallia, “defeito”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 01. Raciocínio falhado. 02. Raciocínio lacunado. 03. Raciocínio truncado. 04. Razão falhada. 05. Autopensenização patológica; patopensenidade. 06. Autopensenização errada. 07. Brecha irracional; intelecção falha. 08. Ilogicidade pessoal. 09. Cincada racional. 10. Falha de raciocínio; truncagem intraconsciencial.
          Neologia. As duas expressões compostas raciocínio falho superficial e raciocínio falho profundo são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Raciocínio correto. 02. Correção de raciocínio. 03. Raciocínio lógico; raciocínio polifásico. 04. Autopensenização correta. 05. Ortopensenidade. 06. Logicidade pessoal. 07. Correção de raciocínio. 08. Clareza autopensênica. 09. Autoproficiência intelectiva. 10. Hiperagudez consciencial; taquipsiquismo sadio.
          Estrangeirismologia: a closed mind; o gap analítico; a intelligentsia enferma; a pessoa de hollow profile; o mentis defatigatio; o lapsus memoriae; o Argumentarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à racionalidade e à lógica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da dispersividade; os patopensenes; a patopensenidade; o cochilão pensênico.
          Fatologia: o raciocínio falho; o raciocínio incompleto; o raciocínio emocional; o raciocínio tortuoso; o raciocínio viciado; o argumento insuficiente; a argumentação precipitada; a análise arcaica; a asserção absurda; a proposição falaciosa; o arrazoado inconveniente; a alegação desonesta; a desrazão praticamente indefensável; os brancos mentais; a lacuna conjectural; a calourice intelectual; o exaurimento mentalsomático; a mentalidade estreita; a ausência da inteligência interna; a auteducação defeituosa; a preguiça de raciocinar; a estafa mental; a fadiga psíquica; o eclipse cortical; o cálculo errado; o método impróprio; as comorbidades intraconscienciais; o bradipsiquismo; a douta ignorância; a antiverpon; a Anti-Heuristicologia; a falta do nexo causal; a ideia despropositada; o alheamento da consciência; a autodesfocagem; a desconcentração mental; a atenção saltuária; a análise apressada; a monovisão restringidora; o ponto de vista errôneo; o constructo pseudológico; a suposição duvidosa; a exposição irrefletida; a inquirição extemporânea; o desvio marginal do megafoco; a hipótese absurda; a amência consciencial; o surto de desvario; a impercuciência crítica; a incoerência ideológica; o erro mental; a inconsistência do argumento; a elaboração da fantasia; o erro de abordagem; o erro de conteúdo; a cincada formal; o cacófato inconveniente; a impropriedade vernacular; a alienação fantasiosa; a defesa da erronia; o porão consciencial na adultidade; o subcérebro abdominal; o varejismo consciencial; o preço da assertividade do raciocínio lógico; o emprego do automancômetro.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                          III. Detalhismo

         Principiologia: a relevância do princípio da descrença contra as crendices.
         Tecnologia: a desatenção técnica.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
         Efeitologia: os efeitos perniciosos do ansiosismo sobre o mentalsoma.
         Neossinapsologia: os travões mentais às neossinapses e parassinapses.
         Ciclologia: o ciclo das retroideias estagnadoras; o ciclo do raciocínio partido.
         Enumerologia: a autocontradição pseudológica; o pensamento labiríntico; o disparate intelectual; o vazio mnemônico; a abstração doentia; a inferência irracional; o lapso de imperspicácia.
         Interaciologia: a interação afirmação-evidência.
         Crescendologia: o crescendo ansiedade-erro.
         Trinomiologia: o trinômio (aliteração monofônica) falta-falha-falência.
         Antagonismologia: o antagonismo raciocínio / fé; o antagonismo neofilia / neofobia; o antagonismo atenção / desatenção.
         Politicologia: a asnocracia; a barbarocracia; a nosocracia.
         Legislogia: a lei do menor esforço.
         Fobiologia: a criticofobia.
         Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
         Maniologia: a idolomania.
         Mitologia: os megamitos cientificistas convencionais.
         Holotecologia: a nosoteca; a absurdoteca; a abstrusoteca; a logicoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a somatoteca.
         Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Mentalsomatologia; a Cerebrologia; a Paracerebrologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Autocriticologia; a Autocoerenciologia; a Deficienciologia; a Enganologia; a Apedeutismologia; a Ignoranciologia; a Estulticiologia.


                                         IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin distraída; a pessoa desorganizada; a conscin simplista.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o estressado.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a estressada.
         Hominologia: o Homo stultus; o Homo obtusus; o Homo sapiens falsus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens alucinatus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens truncatus; o Homo sapiens apaedeuticus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: raciocínio falho superficial = quando relativo apenas à forma da expressão pessoal; raciocínio falho profundo = quando atinge o conteúdo da expressão pessoal.
         Culturologia: a cultura da curtura ou da deseducação.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o raciocínio falho, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico.
          04. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Consciência podálica: Evoluciologia; Nosográfico.
          06. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
          07. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Megarrevelação racional: Parapercepciologia; Homeostático.
          10. Razão superior: Voliciologia; Homeostático.
  O RACIOCÍNIO FALHO ACOMETE MAIS A CONSCIN SOB
   INTENSA EMOÇÃO, ESTRESSADA OU ENFERMA, ATRASANDO O DESENVOLVIMENTO EVOLUTIVO E A QUALIDADE DO HOLOPENSENE E DA EXISTÊNCIA DA PESSOA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda é vítima de raciocínios falhos? Em quais conjunturas existenciais?