O comércio farmacêutico é a atividade desenvolvida por pessoa jurídica de direito privado, de finalidade lucrativa, seja farmácia de manipulação, drogaria, distribuidora ou laboratório, a qual consiste em vender drogas lícitas de interesse para a saúde humana ou animal.
Você, leitor ou leitora, com qual frequência se rende ao comércio farmacêutico? Faz uso indiscriminado, inevitável ou dosado de medicamentos?
COMÉRCIO FARMACÊUTICO (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O comércio farmacêutico é a atividade desenvolvida por pessoa jurídica de direito privado, de finalidade lucrativa, seja farmácia de manipulação, drogaria, distribuidora ou laboratório, a qual consiste em vender drogas lícitas de interesse para a saúde humana ou animal. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra comércio provém do idioma Latim, commercium, “comércio; tráfico; direito de comprar e vender; mercadoria; provisões; fornecimento; mercado; feira; trato; valor”. Surgiu no Século XVI. O termo farmacêutico vem do idioma Grego, pharmakeutikós, “boticário; apotecário”, e este do idioma Latim, pharmaceuticus, “relativo a farmácia”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Venda de drogas lícitas. 2. Capitalismo farmacêutico. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo comércio: comercial; comercialidade; comercialista; comercialística; comercialístico; comercialização; comercializada; comercializado; comercializar; comercializável; comerciante; comerciar; comerciária; comerciário; comerciável; comerciense; comercinhense; comercinho. Neologia. As duas expressões compostas comércio farmacêutico cosmoético e comércio farmacêutico anticosmoético são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Narcotráfico. 2. Comércio de alimentos. Estrangeirismologia: o trade; o electronic commerce (e-commerce) de medicamentos; a pharmacie; o pharmaceutical drug; o collateral effect. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao comércio dos fármacos em geral. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há drogas açucaradas. Há medicamentos mortíferos. Remédio demais: veneno. Evitemos remédios adoecedores. Autoconhecimento: melhor medicamento. Coloquiologia. O ato de dourar a pílula quanto aos efeitos de certos medicamentos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Farmacologia; os ectopensenes; a ectopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; o holopensene cosmoético dos profissionais comprometidos com a saúde da população. Fatologia: o comércio farmacêutico; a classificação do Brasil como o sétimo maior mercado mundial do setor farmacêutico; a constante negociação pelo menor preço; as metas de lucro; os preços tabelados dos medicamentos de referência pelo governo brasileiro; a confusão da população quanto à classificação dos medicamentos em éticos (ou de referência), genéricos e similares; a possibilidade de o setor farmacêutico dobrar de tamanho até o ano de 2017 (Data-base: 2014); o funcionamento atrativo de correspondência bancária e recarga de telefone celular na maioria das drogarias; a elevada carga tributária incidente sobre os medicamentos no Brasil; os horários estendidos de funcionamento das drogarias; o aumento do número de farmácias de manipulação e drogarias no mundo; a paciência nos atendimentos; a procura de suplementos de proteína pelos atletas e consréus bigoréxicas; a automedicação prejudicial das pessoas; o desagrado do cliente quando o atendente se nega a vender medicamentos controlados ou antibióticos sem receita; o uso do “jeitinho brasileiro” para vender ou comprar medicamentos controlados sem receita; a influência dos médicos sobre os pacientes para comprar determinados medicamentos; a influência anticosmoética de laboratórios sobre os médicos; a alta procura por medicamentos calmantes naturais ou controlados; a alta procura de medicamentos para cefaleia e relaxantes musculares; o preparo do “coquetel de carnaval”, combinando analgésicos e enfervescentes para curar a ressaca; a alta venda de antidepressivos e ansiolíticos; o pioneirismo assistencial do alquimista suíço Paracelso (1493–1541) no início do Século XVI, descobridor da diferença entre remédio e veneno, na dose; a metodologia de pesquisa laboratorial e demais descobertas do químico francês Louis Pasteur (1822–1895) no Século XIX; a resistência das superbactérias aos antibióticos; as emoções influenciando a saúde do soma; a descoberta do vírus HIV pelo virologista americano Robert Gallo (1937–); as falsas teses científicas do biólogo e químico alemão Peter Duesberg (1936–), junto com outros cientistas, convictos da inexistência de contágio pelo vírus da AIDS; os testes de medicamentos, vacinas e cosméticos feitos por laboratórios em cobaias humanas e pré-humanas; a futura Medicina Regenerativa provável curadora das doenças por meio das células tronco; as descobertas de novos medicamentos evitando milhares de mortes ou prolongando a vida das pessoas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as reurbanizações extrafísicas; as assimilações simpáticas (assins) de energias conscienciais (ECs) entre cada atendimento ao público comprador; a ausência da desassimilação simpática (desassim) das ECs; a autovivência da psicometria na identificação das necessidades do cliente; as parassincronicidades ocorridas durante a descoberta da penicilina pelo bacteriologista londrino Alexander Fleming (1881–1955), em 1928; a inspiração positiva de amparadores extrafísicos para a pesquisa de medicamentos-solução para doenças crônicas; a inspiração baratrosférica de assediadores extrafísicos quanto à ingestão de medicamentos-problema; o amparo de função atuando junto aos comerciantes cosmoéticos na venda de fármacos eficazes; o assédio extrafísico influindo na ganância dos mercenários da bioquímica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo indústria farmacêutica–comércio farmacêutico; o sinergismo cliente-vendedor; a ausência do sinergismo reciclagem-lucidez; o sinergismo busca da causa–autocontrole dos sintomas; o sinergismo dieta-exercícios; o sinergismo patológico consciência doente–soma doente; o sinergismo saúde emocional–saúde somática. Principiologia: o princípio do “prevenir é o melhor remédio”; a ênfase dada pelo setor farmacêutico ao princípio de aumentar sempre as vendas; o princípio do menos doente ajudar o mais doente; a inobservância do princípio da economia de males; o princípio da responsabilidade coletiva; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar e a aprender; o princípio de causa e efeito; o princípio do “quem procura acha”; a atenção necessária quanto ao princípio de “se algo não presta, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: a ignorância quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética farmacêutica; o código de ética empresarial. Teoriologia: as teorias da conspiração associadas às pandemias; a teoria das reurbanizações extrafísicas (reurbexes); a teoria do capital humano; a teoria do macrossoma; as teorias das profilaxias em geral. Tecnologia: as técnicas de venda; a técnica de controle público; a técnica de saber escutar; a técnica do bom humor; o desconhecimento da aplicação da técnica do estado vibracional; a técnica da comunicação oral; a técnica de se colocar no lugar do outro. Voluntariologia: os voluntários-cobaias em experimentos científicos. Laboratoriologia: os laboratórios farmacêuticos. Efeitologia: os efeitos colaterais presentes em todos os medicamentos; os efeitos colaterais do uso indiscriminado de antinflamatórios; os efeitos perigosos da automedicação; o efeito profilático do estado vibracional; o efeito competitivo advindo da imposição das metas de vendas aos atendentes de farmácia; os efeitos colaterais dos fármacos só percebidos após a comercialização dos medicamentos. Neossinapsologia: as neossinapses facultando o entendimento de só existir, de fato, autocura. Ciclologia: o ciclo alternante bem-estar–malestar. Enumerologia: o comércio da vida humana; o comércio da saúde; o comércio dos leitos hospitalares; o comércio dos planos de saúde suplementar; o comércio das instituições formadoras de profissionais; o comércio espúrio na saúde pública; o comércio farmacêutico responsável. Binomiologia: o binômio dose certa–superdosagem medicamentosa. Interaciologia: a interação (dupla) vendedor-comprador; a interação substância química–soma. Crescendologia: o crescendo Planeta-Hospital–Planeta-Escola; o crescendo homeostase consciencial–homeostase holossomática–homeostase planetária. Trinomiologia: a ausência do trinômio motivação-trabalho-lazer para os atendentes de farmácia, em geral. Polinomiologia: o polinômio indústria-propraganda-comércio-consumidor. Antagonismologia: o antagonismo medicamento / placebo; o antagonismo medicamento / veneno; o antagonismo saúde / doença; o antagonismo drogas lícitas / drogas ilícitas. Paradoxologia: o paradoxo de as doenças humanas serem altamente lucrativas para muitos. Politicologia: as políticas públicas de proteção e acesso à saúde; a falta de vontade política para resolver a questão da gestão da saúde pública; a política científica experimental do Ocidente; as políticas econômicas; a política pública brasileira de Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS). Legislogia: as leis da Biologia e Fisiologia Humanas; as leis da Química; a lei do medicamento genérico (Lei 9.787, de 10 de fevereiro de 1999), dispondo sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos; a lei da oferta e da procura. Filiologia: a farmacofilia; a dinheirofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a conviviofilia; a curiosofilia; a diagnosticofilia; a experimentofilia. Sindromologia: a síndrome do workaholism; a evitação da síndrome do superconsumismo. Maniologia: a mania de doenças (hipocondria); a consumomania; a barbituromania; a farmacomania; a mania de tomar remédios para dormir; a mania de abandonar os tratamentos; a mania dos médicos em prescrever medicamentos com letra ilegível. Mitologia: o mito do remédio milagroso; o mito de o remédio dispensar a reciclagem pessoal. Holotecologia: a farmacoteca; a somatoteca; a medicinoteca; a fitoteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Farmacologia; a Economia; a Anatomia; a Fisiologia; a Medicamentologia; a Medicina; a Psiquiatria; a Tecnologia; a Interassistenciologia; a Motivaciologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Somatologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; o ser interassistencial; a conscin eletronótica; a conscin-cobaia; a conscin novidadeira; a conscin hipocondríaca. Masculinologia: o macrossômata; o pesquisador; o farmacêutico; o médico; o paciente; o cliente; o vendedor; o atendente; o pré-serenão vulgar; o assediador extrafísico; o amparador técnico de função. Femininologia: a macrossômata; a pesquisadora; a farmacêutica; a médica; a paciente; a cliente; a vendedora; a atendente; a pré-serenona vulgar; a assediadora extrafísica; a amparadora técnica de função. Hominologia: o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens consumans; o Homo sapiens dolens; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens sedentarius; o Homo sapiens laboriosus; o Homo sapiens farmacomaniacus. V. Argumentologia Exemplologia: comércio farmacêutico cosmoético = a atividade desenvolvida com a primazia na saúde das conscins em detrimento dos lucros dela advindos; comércio farmacêutico anticosmoético = a atividade desenvolvida com foco tão somente nos lucros, através das propagandas na mídia, estimulando o consumismo de medicamentos. Culturologia: a cultura médica ocidental; a cultura médica oriental; a evitação da cultura do remédio mais fácil; a cultura do prevenir para não remediar; a cultura de ingerir as sobras de tratamentos médicos anteriores; a cultura da automedicação; a substituição da cultura da doença pela cultura da saúde. Curiosologia. A taça com a serpente enrolada é o símbolo internacional da Farmácia e do profissional farmacêutico, cuja origem remonta à Antiguidade, sendo parte da Mitologia Grega, ilustrando o poder (cobra) da cura (taça). Manutenção. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis 8 fatores intervenientes ou condições presentes no Século XXI, listados em ordem alfabética, capazes de contribuir para a expansão perniciosa do comércio farmacêutico: 1. Antiprofissionalismo: a venda de medicamentos controlados, sem a exigência da receita médica. 2. Automedicação: o ato de ingerir medicamentos por iniciativa própria, sem a devida prescrição médica. 3. Economia: a ampla concorrência entre laboratórios farmacêuticos. 4. Envelhecimento: o envelhecimento populacional inevitável. 5. Hiperconsumismo: a farmácia na condição de hipermercado. 6. Hipocondria: a nosomania. 7. Modismo: o incentivo midiático a comprar determinados produtos. 8. Reurbex: o aumento do número de consréus no planeta Terra. Saúde. Sob a ótica da Profilaxiologia, eis 10 fatores ou condições pertinentes, listados em ordem alfabética, capazes de evitar, de maneira estratégica, minidoenças, doenças e outros achaques, consequentemente minimizando a dependência de medicamentos: 01. Afetividade sadia. 02. Alimentação equilibrada. 03. Atividade física regular. 04. Autodiscernimento. 05. Bom humor. 06. Domínio bioenergético. 07. Lazer saudável. 08. Pacificação íntima. 09. Reconciliações. 10. Reeducação pensênica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o comércio farmacêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico. 02. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro. 03. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico. 04. Atendimento público multidimensional: Interassistenciologia; Neutro. 05. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 07. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Economia dominadora: Intrafisicologia; Nosográfico. 09. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático. 11. Medicamento: Paraterapeuticologia; Neutro. 12. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico. 13. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 14. Soma: Somatologia; Neutro. 15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. O COMÉRCIO FARMACÊUTICO MANTÉM IMPÉRIO ECONÔMICO ATRAVÉS DA INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS-VENENOS, OU NÃO, FORNECENDO DROGAS LÍCITAS AINDA NECESSÁRIAS NESSA ATUAL SOCIN PATOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, com qual frequência se rende ao comércio farmacêutico? Faz uso indiscriminado, inevitável ou dosado de medicamentos? Filmografia Específica: 1. O Jardineiro Fiel. Título Original: The Constant Gardner. País: Reino Unido. Data: 2005. Duração: 129 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Fernando Meirelles. Elenco: Ralph Fiennes; Rachel Weisz; Danny Huston; Jeffrey Caine; Bill Nighy; Pete Postlethwaite; Donald Sumpter; Archil Panjabi; Nick Reding; & Richard McCabe. Produção: Simon Channing Williams. Desenho de Produção: Mark Tildesley. Direção de Arte: Chris Lowe; Christian Schaefer; & Denis Schnegg. Roteiro: Jeffrey Caine, com base no romance “O Jardineiro Fiel” de John le Carré. Fotografia: César Charlone. Música: Alberto Iglesias. Montagem: Daniel Rezende. Figurino: Odile Dicks-Mireaux. Companhia: Universal Pictures. Sinopse: Ativista médica (Rachel Weisz) envolvida em trabalhos sociais em remota área no Quênia (África) descobre companhia farmacêutica utilizando população carente na condição de cobaias para medicamentos, ainda em fase de testes. Ela tenta denunciar a barbarie e acaba sendo morta. Justin Quayle (Ralph Fiennes) decide partir para descobrir o real acontecido com a esposa Tessa Quayle, iniciando a viagem por três continentes. Bibliografia Específica: 1. Buchalla, Ana Paula; & Neiva, Paula; Quando o Cérebro é o Médico … e o Monstro; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.962; Ano 39; N. 25; Seção: Especial; 9 fotos; 4 ilus.; São Paulo, SP; 28.06.06; páginas 66 a 74. 2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 137, 170, 240 e 300. Webgrafia Específica: 1. Dieguez, Flávio; Peter Duesberg: Um dos Maiores Especialistas em Vírus HIV afirma que a Aids não é Contagiosa e que se alguém Injetar o Vírus em si mesmo não ficará Doente; Reportagem; Super Interessante; Revista; 1 E-mail; São Paulo, SP; Outubro, 2000; disponível em: <http://super.abril.com.br/superarquivo/2000/conteudo149490.shtml>; acesso em: 08.05.14; 15h20. 2. Uol Notícias; Redação; Infecções Simples podem Voltar a Ser Mortais por causa de ‘Superbactérias’; Reportagem; Seção: Saúde; 30.04.14; 11h32; 1 foto; 1 mapa; 2 vídeos; disponível em: <http://noticias.uol.com.br/saúde/ ultimas-noticias/afp/2014/04/30/infecções-simples-podem-voltar-a-ser-mortais-por-causa-de-superbacterias.htm>; acesso em: 08.05.14; 00h50. D. V. B.