Colóquio Evolutivo

O colóquio evolutivo é a conversa amigável, cotidiana, informal e descompromissada, composta de achados tarísticos onde são obtidas lições inovadoras e verpons indispensáveis aos registros pesquisísticos da conscin, homem ou mulher, interessada em produzir gescons.

Você, leitor ou leitora, aproveita as conversas amigáveis para obter aprendizagens evolutivas? Já pensou na importância do colóquio evolutivo para a produção de gescons?

      COLÓQUIO EVOLUTIVO
                                    (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O colóquio evolutivo é a conversa amigável, cotidiana, informal e descompromissada, composta de achados tarísticos onde são obtidas lições inovadoras e verpons indispensáveis aos registros pesquisísticos da conscin, homem ou mulher, interessada em produzir gescons.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. A palavra colóquio vem do idioma Latim colloquium, “conferência”. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873.
         Sinonimologia: 1. Colóquio tarístico. 2. Conversa interassistencial. 3. Reunião informal esclarecedora. 4. Encontro informal pesquisístico.
         Neologia. As 4 expressões compostas colóquio evolutivo, minicolóquio evolutivo, maxicolóquio evolutivo e megacolóquio evolutivo são neologismos técnicos da Comunicologia.
         Antonimologia: 1. Colóquio verborrágico. 2. Conversa anticatalisadora inibida. 3. Comunicação improdutiva impulsiva. 4. Encontro formal pesquisístico.
         Estrangeirismologia: a glasnost; a open mind; o feedback; a key of the problem; o evolutive way; o Conviviarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortocomunicabilidade.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Conversar: saber escutar. Abro espaços interassistenciais?
         Citaciologia. Eis 3 citações sobre o tema: – A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil; o escrever lhe dá precisão (Francis Bacon 1561–1626). Ninguém é tão sábio que nada tenha para aprender, nem tão tolo que nada tenha para ensinar (Blaise Pascal 1623–1662). Toda vivência humana ocorre em conversas (Humberto Maturana 1928–).
         Proverbiologia: – Duas cabeças pensam melhor que uma.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da empatia interassistencial; o holopensene fraterno; os neopensenes pró-evolutivos; a neopensenidade; a sintonia pensênica; a ortobiose pensênica; o holopensene hígido do colóquio evolutivo; a conexão multidimensional com os xenopensenes; a xenopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade de associar neoideias e registrá-las ao mesmo tempo.
         Fatologia: o colóquio evolutivo; o colóquio sadio e produtivo; o abertismo consciencial; as minitertúlias evolutivas; a conversa familiar; a conversa cotidiana; a reunião entre amigos; a conduta interacional; a interconsciencialidade cotidiana madura; o acolhimento aberto; a conversa acolhedora e interassistencial; o clima familiar favorecendo a expansão das ideias; o bom humor contagiante e desassediante de conversas amigas; a cooperação no acesso às neoideias; a compreensão do conteúdo do colóquio; a priorização dos fatos elucidativos; as histórias de vida incentivando a lucidez dos ouvintes; as ideias tarísticas levantadas nos encontros com amigos e amigas; os encontros sincrônicos; o “café” com os companheiros evolutivos; a exposição de recins; a reunião com as amizades raríssimas, mentaissomáticas; as conversas esclarecedoras de realidades intra e interconscienciais; o desenvolvimento da escuta ativa; a comunicação não violenta em assuntos polêmicos; o desenvolvimento do dicionário cerebral analógico; os ruídos na comunicação; o silêncio da conversa malparada; o silêncio cosmoetificador de diálogos; a interação comunicativa facilitando o acesso a neoverpons; o saber esclarecer com palavras e gestos; o saber observar as palavras; a hiperacuidade interpessoal; a relação interpessoal e comunicativa; os colóquios conflituosos; a cronêmica e a proxêmica construindo conhecimentos; a prontidão em anotar; o registro pontual; a produção gesconológica; a inspiração gesconológica; a associação de ideias; as conversas e os debates integrantes do processo gesconológico; a tares assertiva; a atração mentalsomática; o debate enriquecedor; o espaço relacional constituído pela linguagem interassistencial; a configuração das emoções; o modo de se relacionar e se organizar nas conversas; a valorização dos processos de relacionamento em detrimento de concepções cristalizadas e fixas de linguagens; o aproveitamento evolutivo do social; a recuperação de cons; a confluência de fronteiras; a conversa enquanto elemento central da reeducação; os reencontros evolutivos; os fatos enquanto fonte de inspiração; o desenvolvimento da manutenção da interação integrativos com os outros indivíduos e com o meio.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a leitura parapsíquica assertiva das energias gravitantes no ambiente antes da apresentação de ideia; a paracomunicação com amparador de função; a escuta parapsíquica; a inspiração gesconológica obtida por diferentes pontos de vista; a parapercuciência multidimensional; o diálogo pensênico afetuoso com o amparador; a polifonia da conscin parapsíquica; o irrompimento do paracérebro; o exercício do senso universalista; os extrapolacionismos parapsíquicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo empatia–acolhimento dialogal; o sinergismo dos pensenes afins; o sinergismo intelectivo taquipsiquismo–flexibilidade cognitiva.
          Principiologia: o princípio da convivialidade evolutiva; o princípio das interações pensênicas recíprocas; o princípio da afinidade; os princípios embasadores das técnicas de viver evolutivamente; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o código de exemplarismo pessoal (CEP); o código pessoal de generosidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria dos debates gesconológicos; a teoria da Conviviologia Grupal Cosmoética.
          Tecnologia: a técnica do esclarecimento evolutivo; a técnica do questionamento crescente; a técnica de saber falar lucidamente considerando o momento, o lugar, as testemunhas, as palavras e o modo de inflexão da voz; a técnica de guardar silêncio no momento exato; a técnica de registrar os achados pesquisísticos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia.
          Efeitologia: o efeito da interação coloquiológica sobre a evolução interconsciencial; o efeito da vivência do binômio atenção-interpretação; os efeitos do colóquio evolutivo potencializando a cosmovisão dos debatedores; o efeito do trinômio atenção dividida–taquipsiquismo– autotaquirritmia.
          Neossinapsologia: a geração de neossinapses a partir dos colóquios evolutivos.
          Ciclologia: o ciclo de reuniões evolutivas cotidianas; o ciclo falar-ouvir; o ciclo interlocutório pensenizar-enunciar-ouvir-decodificar-repensenizar; o ciclo registrar-refletir; o ciclo diálogo-questionamentos-análises; o ciclo de neoideias.
          Enumerologia: o colóquio gesconológico; o colóquio verponológico; o colóquio pedagógico; o colóquio verbetográfico; o colóquio pesquisístico; o colóquio enciclopédico; o colóquio científico.
          Binomiologia: o binômio solilóquio-colóquio; o binômio audição-resposta; o binômio emissor-receptor; o binômio admiração-discordância; o binômio comunicação-multidimensionalidade; o binômio empatia-assertividade; o binômio excesso-carência.
          Interaciologia: a interação raciocínio divergente–raciocínio convergente; a interação imaginação-fatos-parafatos; a interação parapsiquismo–raciocínio dedutivo; a interação associação ideativa–inteligência conceptual.
          Crescendologia: o crescendo recepção-doação; o crescendo linguagem corporal–linguagem holossomática.
          Trinomiologia: o trinômio amizade-cooperação-transformação; o trinômio reunir-misturar-partilhar; o trinômio respeito-diálogo-interassistência; o trinômio identidade-alteridade-grupalidade; o trinômio compreensão-interpretação-reação; o trinômio pensenidade-fala-escrita; o trinômio atenção-inspiração-reflexão.
          Polinomiologia: o polinômio saber ouvir–saber falar–saber ler–saber escrever; o polinômio análise-síntese-autorreflexão-registro.
          Antagonismologia: o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo holopensene renovador / holopensene mimetizador; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo clareza / obscuridade; o antagonismo comunicação centrífuga / comunicação centrípeta; o antagonismo vaidade / fraternismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a frase curta poder ser mais assertiva na comunicação da ideia.
          Politicologia: a liberdade de expressão na democracia; a debatocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço comunicacional; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade pela comunicação.
          Filiologia: a conscienciofilia; a conviviofilia; a teaticofilia; a praticofilia; a verbaciofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a coerenciofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a fobia de errar ao comunicar-se; a sociofobia; a enissofobia; a neofobia; a cogniciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da verborragia; a síndrome da alienação.
          Maniologia: a fraseomania; a egomania; a mitomania; a monomania; a verbomania.
          Mitologia: o mito de quanto mais comunicação melhor; o mito de o bom comunicador ser a solução para todos os problemas; o mito de ser inteligente por ter vocabulário difícil.
          Holotecologia: a teaticoteca; a comunicoteca; a argumentoteca; a pensenoteca; a filosofoteca; a experimentoteca; a linguisticoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a pesquisoteca; a criticoteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a interassistencioteca; a gesconoteca; a pancognoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Intencionologia; a Autocogniciologia; a Taristicologia; a Conviviologia; a Vivenciologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Semiótica; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Linguística; a Parapedagogia; a Neoverponologia; a Gesconologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a personalidade bem falante; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o emissor lúcido; o receptor lúcido; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o debatedor; o parapercepciologista; o pesquisador; o locutor; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a emissora lúcida; a receptora lúcida; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a debatedora; a parapercepciologista; a pesquisadora; a locutora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens controversus; o Homo sapiens omniexpositor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                                V. Argumentologia

           Exemplologia: minicolóquio evolutivo = a reunião informal com aprofundamento autopesquisístico; maxicolóquio evolutivo = a reunião informal com neoideias para a produção de gescons; megacolóquio evolutivo = a reunião informal com extrapolacionismo intelectivo ou parapsíquico na autorrecuperação intensa dos cons magnos.
           Culturologia: a cultura da Comunicologia; a cultura da interaprendizagem evolutiva; a cultura da multiculturalidade da comunicabilidade interconsciencial evoluída.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o colóquio evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
           02. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
           03. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico.
           04. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
           05. Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
           06. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático.
           07. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático.
           08. Enunciação pensênica: Comunicologia; Neutro.
           09. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
           10. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
           11. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
           12. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
           13. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático.
           14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
           15. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático. O COLÓQUIO EVOLUTIVO É O APROVEITAMENTO LÚCIDO
 DE CONVERSAS COTIDIANAS INFORMAIS, REVELADORAS
 DE NEOIDEIAS, VERPONS E ESCLARECIMENTOS UTILIZÁVEIS NA PRODUÇÃO DE FUTURAS OBRAS TARÍSTICAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita as conversas amigáveis para obter aprendizagens evolutivas? Já pensou na importância do colóquio evolutivo para a produção de gescons?
           Bibliografia Específica:
           1. Niemeyer, Aline; Megapensenes Trivocabulares da Interassistencialidade; pref. Cristiane Ferraro; revisores Laurentino Afonso; et al; 120 p.; 2 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 E-mail; 20 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 27.
            2. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 102.
                                                                                                             A. D. N.