Coexistência Institucional

A coexistência institucional é a condição de excelência do convívio ou da existência conjunta e simultânea entre os membros das empresas ou instituições, especialmente daquelas apresentando razões sociais afins na mesma área de atuação técnica dentro da Socin.

Na condição de participante de instituição ou empresa, você sabe coexistir com a concorrência? Você dorme em paz, toda noite, sob a pressão dos próprios negócios?

      COEXISTÊNCIA INSTITUCIONAL
                              (CONSCIENCIOCENTROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A coexistência institucional é a condição de excelência do convívio ou da existência conjunta e simultânea entre os membros das empresas ou instituições, especialmente daquelas apresentando razões sociais afins na mesma área de atuação técnica dentro da Socin.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo co vem do idioma Latim, cum, “com”. O termo existência deriva também do idioma Latim, existere, “elevar-se para fora de; sair de; aparecer; deixar-se ver; nascer; existir; consistir”. Surgiu no Século XV. O vocábulo coexistência surgiu no Século XIX. A palavra institucional procede do idioma Latim, institutio, “criação; formação; disposição; plano de obra; instrução; ensino; ensinança”. Apareceu em 1905.
          Sinonimologia: 1. Existência institucional simultânea. 2. Sincronia empresarial. 3. Instituições tautócronas.
          Neologia. As 3 expressões compostas coexistência institucional, coexistência institucional sadia e coexistência institucional doentia são neologismos técnicos da Conscienciocentrologia.
          Antonimologia: 1. Incoexistência institucional. 2. Assincronia empresarial.
          Estrangeirismologia: o marketing; o dumping; o Administrarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente das associações de ideias.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade.
          Fatologia: a coexistência institucional; as pessoas jurídicas; as razões sociais assemelhadas; os estatutos; as leis vigentes; os objetivos das empresas; a identidade dos objetivos; o respeito mútuo no empreendedorismo; as indústrias em geral; as redes de negócios; os segmentos dos mercados; os conflitos ideológicos intergrupais; as zonas nevrálgicas de conflitos interinstitucionais; a redução dos conflitos de interesse; a competitividade honesta e desonesta; a empresaâncora; a liderança do mercado; as propagandas; a concorrência anticosmoética; o monopólio; os deveres interinstitucionais; os direitos interinstitucionais; os diálogos coerentes; as reuniões frutíferas; a confluência geral dos interesses; a harmonia do holopensene institucional.
          Parafatologia: a manutenção do holopensene institucional sadio.


                                           III. Detalhismo

          Codigologia: os códigos de Ética.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Enumerologia: a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as Empresas Conscienciocêntricas (ECs); as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o Polo Conscienciocêntrico Discernimentum; a Villa Conscientia; a Cognópolis; a UNICIN, a interação das ICs.
          Trinomiologia: o trinômio soluções de problemas–resoluções de conflitos–progressões de tarefas.
          Antagonismologia: o antagonismo democracia / capitalismo selvagem.
          Politicologia: a democracia direta.
          Filiologia: a sociofilia.
          Holotecologia: a administroteca; a convivioteca; a gregarioteca; a conflitoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciocentrologia; a Concordanciologia; a Confrontologia; a Controlologia; a Cosmovisiologia; a Etologia; a Lucidologia; a Vinculologia; a Maxiproexologia; a Parassociologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens coexistens; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cognopolita.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: coexistência institucional sadia = aquela na qual os responsáveis pela empresa sabem conviver harmônica e cosmoeticamente com a concorrência; coexistência institucional doentia = aquela na qual os responsáveis pela empresa se valem de métodos escusos ou anticosmoéticos no compartilhamento do mercado.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coexistência institucional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          2. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
          3. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
         4. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro.
         5. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
         6. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
         7. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
  O CONCEITO INTELIGENTE DA COEXISTÊNCIA INSTITUCIONAL COSMOÉTICA ESTÁ FUNDAMENTADO NO SOMATÓRIO DOS INTERESSES E OBJETIVOS, DESCARTANDO-SE A DISPERSÃO DE POTENCIAIS E OPORTUNIDADES.
         Questionologia. Na condição de participante de instituição ou empresa, você sabe coexistir com a concorrência? Você dorme em paz, toda noite, sob a pressão dos próprios negócios?