A claustrofobia é a aversão situacional, medo mórbido ou pavor patológico de a conscin, homem ou mulher, permanecer em espaços fechados ou confinados, podendo ocasionar ataques de pânico.
Você, leitor ou leitora, já teve crise claustrofóbica ou conviveu com alguém com esta fobia? Como lidou com a situação? Quais foram os resultados?
CLAUSTROFOBIA (FOBIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A claustrofobia é a aversão situacional, medo mórbido ou pavor patológico de a conscin, homem ou mulher, permanecer em espaços fechados ou confinados, podendo ocasionar ataques de pânico. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo claustro vem do idioma Latim, claustrum, “pátio inferior descoberto e cercado de arcarias, particularmente nos conventos”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição fobia deriva do idioma Grego, phóbos, “açao de horrorizar, amendrontar; dar medo”, e este do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. O termo claustrofobia apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Cleisofobia. 2. Pavor de enclausuramento. 3. Aversão ao confinamento. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo claustro: autenclausuramento; claustra; claustração; claustrada; claustrado; claustral; claustralidade; claustrar; claustrofilia; claustrofobia; claustrofóbica; claustrofóbico; claustrófobo; claustromania; clausura; desenclaustrar; enclaustrar; enclausurada; enclausurado; enclausuramento; paraclaustro; sobreclaustro. Antonimologia: 1. Claustrofilia. 2. Claustromania. 3. Agorafobia. Estrangeirismologia: a difficult breathing; o lockdown; os panic attacks. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autopercepciologia. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Claustro: prisão voluntária. Coloquiologia: o coração parecendo bomba prestes a explodir; o olhar aterrorizado; o frio na barriga; o ato de estar uma pilha de nervos; o ataque de pânico a céu aberto. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – O medo derrota mais pessoas que qualquer outra coisa no mundo (Ralph Waldo Emerson, 1803–1882). Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer com que as coisas não pareçam o que são (Miguel de Cervantes, 1547–1616). Proverbiologia. Eis 3 provérbios relacionados ao tema: – “Isso também passa”. “Gato escaldado tem medo de água fria”. “O medo é pai da crença”. Ortopensatologia: – “Espaços. O paciente, homem ou mulher, que passou, autoconsciente, pelo quarto do hospital, carregado por ambulâncias, ou voando em C. T. I. aérea, tende a fugir, a seguir, para espaços amplos, abertos, a fim de fugir à claustrofobia imposta pelas circunstâncias”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal claustrofóbico; a compreensão dos pensenes e crenças equilibrando o estado emocional; a mudança de bloco pensênico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a percepção alterada dos locais fechados; o senso de perigo exagerado em relação à situação ou objeto; a sensação de incapacidade de escapar do local; os claustros; a dificuldade de andar de carro com janelas fechadas; a impotência em fechar a porta do próprio quarto; o desespero de andar em transportes públicos; a intolerância de entrar em ônibus, trem ou metrô lotado; a necessidade de ter mais espaço; a problemática ao ter de dormir em cama beliche; as barreiras autoimpostas; as brincadeiras infantis de montinho ou esconde-esconde; as reações instintivas de fuga; o desespero diante da necessidade de internação em hospital; o dilema em participar de acampamento; os autotemores causando ansiedade antecipatória; o alerta de perigo dos pais e não da autexperimentação; o horror de entrar em túnel; o medo incapacitante de fazer exame de ressonância magnética; o medo paralisante, impedindo a conscin de fazer atividades diuturnas; o pavor de entrar em elevador; a preocupação em saber o lugar de saída, no caso de querer sair rapidamente; o sentimento de estar preso, mesmo estando em estrada livre, engarrafamento ou multidão; a sensação de sufocamento no uso de óculos de proteção, máscaras, roupas justas ou joias; o ato de usar cinto de segurança; a sensação de sufocamento estando muito próximo das pessoas; o temor em dirigir prevendo o trânsito parado; o temperamento monástico; os auditórios, teatros e cinemas fechados; a análise minuciosa dos componentes das fobias; a eliminação dos bagulhos energéticos; a superação gradativa do problema; as reações diferentes de cada pessoa; o aumento da autoconfiança com a prática de hábilidades sociais comportamentais; o exercício contínuo, progressivo e repetitivo dos autenfrentamentos; a vontade de melhorar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a carta branca para o assédio extrafísico atuar nos valores e crenças pessoais; o paraclaustro de isolamento parassocial frequentado por ex-religiosos dessomados; a autoconscientização multidimensional (AM); a assimilação e desassimilação simpáticas das energias conscienciais (ECs); a autaceitação parapsíquica; a parexcursão assistida por amparador a lugares claustrofóbicos e evitáveis; a necessidade de acalmia energética; o acesso a comunidades extrafísicas (comunexes). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo associação do espaço de confinamento–sensação de perigo; o sinergismo aceitação da realidade claustrofóbica–aprendizado na superação das crises. Principiologia: o princípio pessoal de procurar ajuda e tratamento; o princípio de toda medicação ser prescrita e acompanhada por profissional de saúde especialista; o princípio da descrença (PD). Codigologia: a vivência teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica da dessensibilização sistemática; as técnicas de autenfrentamento para controlar o medo e ansiedade; a técnica de relaxamento e alívio do estresse; a técnica da expansão pulmonar; a técnica do pior cenário; a técnica da realidade virtual; a técnica de visualização do transtorno; a técnica do sorriso desassediador; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) contribuindo para autenfrentamentos dos medos e fobias. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca). Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CICs). Efeitologia: o efeito da ameaça imaginária ou real sobre o soma; os efeitos sufocantes das multidões; os efeitos limitantes da falta de autenfrentamento; o efeito do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. Neossinapsologia: as sinapses necessárias para relativizar o medo; o desenvolvimento de neossinapses profiláticas. Ciclologia: o ciclo dos constrangimentos de passar mal; o ciclo das recaídas; o ciclo das crises claustrofóbicas; o ciclo evolutivo pessoal (CEP). Enumerologia: a caverna; a gruta; o porão; o mosteiro; a prisão; a masmorra; o calabouço. Binomiologia: o binômio autoconhecimento-autoconfiança; o binômio calma-coragem; a vivência do binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação psicossoma-soma; a interação agorafobia-claustrofobia; a interação autoconfiança–amparo extrafísico. Crescendologia: o crescendo medo-fobia; o crescendo isolamento-depressão; o crescendo descontrole emocional–prejuízo na qualidade de vida; o crescendo tontura-desmaio após episódio claustrofóbico; o crescendo aprendizado-prática. Trinomiologia: o trinômio imaginário ambiente se comprimindo–teto se aproximando–parede se contraindo; o trinômio ansiedade-impotência-frustração; o trinômio autocobrança excessiva–desrespeito–negação da realidade. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo claustrofobia aprendida / claustrofobia inata; o antagonismo claustro voluntário / claustro heteroimposto; o antagonismo escondimento do problema / superação das crises. Paradoxologia: o paradoxo de o medo sem exageros poder ser autopreservação manifestada pela conscin diante de situação de perigo; o paradoxo de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão. Politicologia: a proexocracia. Legislogia: a lei de o menos doente assistir ao mais doente; a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a claustrofilia; a neofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a claustrofobia; a agorafobia; a fobia social; a domatofobia; a fobia de compromissos; o temor de não ser capaz de escapar de espaços confinados; o medo de perder o controle e enlouquecer; o medo de avião impedindo a decisão de viajar; o medo de ser enterrado vivo; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome de Godot; a síndrome do ansiosismo; a síndrome do pânico; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a claustromania; a mania de colocar o outro na berlinda ou “cadeirinha” não dando espaço ou liberdade para sair do local; a mania de “encostar o outro na parede”. Mitologia: o mito da impossibilidade de receber ajuda; o mito “comigo não acontece”. Holotecologia: a nosoteca; a psicossomatoteca; a agrilhoteca; a cognoteca; a conflitoteca; a consciencioteca; a convivioteca; a egoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a gregarioteca; a maturoteca; a socioteca; a temperamentoteca. Interdisciplinologia: a Fobiologia; a Psicopatologia; a Autoconviviologia; a Autorrecinologia; a Conviviologia; a Holomnemossomatologia; a Parapatologia; a Parasseguranciologia; a Psicossomatologia; a Subcerebrologia; a Temperamentologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin trancada; a conscin bem resolvida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o claustrofóbico; o ansioso; o alienado; o supersticioso; o aflito; o agoniado; o antissocial; o apriorota; o autassediado; o autenclausurado; o autoconfinado; o autoperturbado; o controlador; o desassossegado; o desconfiado; o encaramujado; o fóbico; o hipocondríaco; o indeciso; o inibido; o inseguro; o insociável; o interiorota; o introvertido; o isolacionista; o medroso; o murista; o obsessivo-compulsivo; o perfeccionista; o procrastinador; o riscomaníaco; o sociofóbico; o tímido; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o psicólogo; o psiquiatra. Femininologia: a claustrofóbica; a ansiosa; a alienada; a supersticiosa; a aflita; a agoniada; a antissocial; a apriorota; a autassediada; a autenclausurada; a autoconfinada; a autoperturbada; a controladora; a desassossegada; a desconfiada; a encaramujada; a fóbica; a hipocondríaca; a indecisa; a inibida; a insegura; a insociável; a interiorota; a introvertida; a isolacionista; a medrosa; a murista; a obsessiva-compulsiva; a perfeccionista; a procrastinadora; a riscomaníaca; a sociofóbica; a tímida; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a psicóloga; a psiquiatra. Hominologia: o Homo sapiens clausus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens desistens; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens indeterminus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens maniologus; o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens sociophobicus; o Homo sapiens vulgaris. V. Argumentologia Exemplologia: claustrofobia leve = aquela minimizada pela evitação de lugares fechados desencadeantes da crise; claustrofobia crônica = aquela gerando a incapacitação de se relacionar com pessoas e lugares. Culturologia: a cultura do medo; a eliminação dos idiotismos culturais; a cultura da autossuperação do medo. Etiologia. Eis, em ordem alfabética, 6 possíveis causas mais frequentes geradoras da claustrofobia: 1. Ambiente: os espaços pequenos ou fechados com pouca circulação de ar. 2. Castigo: o ato de permanecer preso em quartos escuros e lugares confinados, por acidente ou propositadamente; a intimidação; a repressão na infância. 3. Genética: o histórico familiar de claustrofobia; o medo exagerado passado de pai para filho (herança). 4. Insegurança: o ato de se perder dos pais ou cuidadores durante a infância. 5. Retrotrauma: a vivência de enclausuramento forçado ou incidente traumático em retrovida. 6. Violência: o abuso sexual sofrido na infância a portas fechadas; o assalto; o ato de ser mantido como refém; a violência doméstica. Sintomatologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 sintomas mais comuns decorrentes da claustrofobia: 01. Angústia. 02. Boca seca. 03. Calor ou calafrios. 04. Confusão ou desorientação. 05. Enjoo: náusea. 06. Formigamento: dormência nas extremidades. 07. Frequência cardíaca acelerada: taquicardia; dor ou pressão no peito. 08. Hiperventilação. 09. Medo de dano real ou morte. 10. Queda de pressão arterial. 11. Receios constantes de ficar preso. 12. Sensação de ficar sem ar: asfixia; dificuldade de respirar. 13. Suor excessivo: sudorese. 14. Tontura: desmaio. 15. Tremores: tremedeira. 16. Zumbido no ouvido. Medidas. Sob a ótica da Terapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 medidas úteis para a evitação e tratamento de possível claustrofobia: 01. Aceitação: aceitar a ocorrência claustrofóbica sem resistir ao ataque quando estiver acontecendo. 02. Antecipação: procurar ajuda para o estado fóbico o quanto antes, a fim de evitar a própria incapacitação e evolução dos sintomas. 03. Autenfrentamento: expor-se gradualmente a pequenos espaços. 04. Autonomia: treinar a própria mente para não sentir-se mais ameaçado pelos lugares temidos; usar a técnica da mindfulness para diminuir a ansiedade e depressão; adquirir autoconfiança concentrando-se em algo seguro, como o tempo passando no relógio; autodesafiar-se a perceber o desencadeamento do ataque, repetindo para si, ser o medo irracional; usar a imagética visualizando e focando em determinado lugar ou momento de acalmia. 05. Consciencioterapia: fazer consciencioterapia; ser evoluciente em busca da homeostase evolutiva. 06. Energias: empregar a técnica de mobilização básica de energias (MBE) e a técnica do estado vibracional. 07. Medicação: usar medicamentos antiansiedade prescritos por profissional de saúde habilitado. 08. Modelagem: observar outras pessoas passando tranquilamente por situações envolvendo ambientes fechados, possibilitando o espelhamento e ampliação da confiança. 09. Natureza: realizar caminhadas, prática de exercícios físicos e passeios ao ar livre. 10. Nutrição: manter alimentação balanceada. 11. Oxigenação: respirar devagar e profundamente, contando até 3 a cada respiração, visando o autorreequilíbrio. 12. TCC: buscar profissional capacitado em Terapia Cognitivo-Comportamental. 13. Transitoriedade: autoconscientizar-se de o medo e a ansiedade serem sensações efêmeras, passageiras. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a claustrofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ansiedade social: Parapatologia; Nosográfico. 02. Ansioliticograma: Homeostaticologia; Homeostático. 03. Autossuperação da sociofobia: Autorrecinologia; Homeostático. 04. Autossuperação do medo: Psicossomatologia; Homeostático. 05. Conscin trancada: Materiologia; Nosográfico. 06. Limite do medo: Parasseguranciologia; Neutro. 07. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico. 08. Posicionamento de esquiva: Autevoluciologia; Nosográfico. 09. Reclusão voluntária: Conviviologia; Nosográfico. 10. Refém do cardiochacra: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico. 12. Retromedo: Holomnemossomatologia; Nosográfico. 13. Retrotrauma: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Solidão profícua: Autoconviviologia; Homeostático. 15. Temperamento monástico: Temperamentologia; Neutro. A CLAUSTROFOBIA FUNCIONA COMO RESPOSTA PODEROSA APRENDIDA E LEMBRADA EM DETERMINADAS SITUAÇÕES, PODENDO SER DESCONDICIONADA, POR INTERMÉDIO DE HABILIDADES DE AUTENFRENTAMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve crise claustrofóbica ou conviveu com alguém com esta fobia? Como lidou com a situação? Quais foram os resultados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 764. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 857 e 867. Webgrafia Específica: 1. Battistelli, Juliana; Claustrofobia: O que é e como Lidar com as Sensações?; Vittude Blog; disponível em: <https://www.vittude.com/blog/claustrofobia/>; acesso em 02.05.20; 08h30. 2. Gomes, Lílian Cristina Bernardo; & Oliveira, Warley Alves de Oliveira; Claustros Castrados: A Ocultação do Sujeito Sexual no Interior dos Conventos; ConTextura; Vol. 9; N. 11; Revista do Corpo Discente de Filosofia da UFMG; Belo Horizonte, MG; dezembro de 2017; páginas 39 a 53; disponível em: <https://periodicos.ufmg.br/index.php/ revistacontextura/issue/view/213>; acesso em 06.09.20; 10h48. C. N.