Cientista Murista

O cientista murista é a conscin pesquisadora, homem ou mulher, explicitamente bifronte nas relações sociais, manifestando condutas ou comportamentos temporários de reprimir a autafetividade, autoposicionamentos e a autexposição, mantendo-se em subnível evolutivo.

Você, leitor ou leitora, identifica algum traço ou perfil murista? Quais técnicas utiliza para as autorreciclagens evolutivas?

      CIENTISTA MURISTA
                                       (PERFILOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O cientista murista é a conscin pesquisadora, homem ou mulher, explicitamente bifronte nas relações sociais, manifestando condutas ou comportamentos temporários de reprimir a autafetividade, autoposicionamentos e a autexposição, mantendo-se em subnível evolutivo.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo cientista deriva do idioma Inglês, scientist, “cientista”, e este do idioma Latim, scientia, “conhecimento; saber; Ciência; Arte; habilidade; prenda”. Apareceu no Século XIX. O termo muro vem do idioma Latim, murus, “parede; cerca”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”.
          Sinonimologia: 1. Cientista indeciso. 2. Cientista bifronte. 3. Observador decidofóbico.
          Neologia. As duas expressões compostas cientista murista intermissivista e cientista murista não intermissivista são neologismos técnicos da Perfilologia.
          Antonimologia: 1. Cientista posicionado. 2. Cientista determinado. 3. Cientista decidido. 4. Cientista comprometido.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta de autodiscernimento quanto à qualidade das interações pessoais.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Murismo: subnível evolutivo. Murista: irresoluto consciente.
          Coloquiologia: o ato de dourar a pílula; a conversa mole.
          Citaciologia: – É mais valente quem vence seus desejos do que quem vence seus inimigos; pois a vitória mais difícil é sobre si mesmo (Aristóteles, 384–322 a.e.c.).
          Ortopensatologia: – “Murismologia. Ele fica em cima do muro. Assim, se analisa o posicionamento do murista consciente. Sem dúvida, uma condição, na maioria das oportunidades, inteiramente anticosmoética. A conscin lúcida há de ser definida em suas assertivas. Caso contrário, jamais alcançará a paraconvivência com os amparadores extrafísicos de função”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da indecisão; o holopensene pessoal da submissão; a ausência de qualificação pensênica; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os betapensenes; a betapensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os tropopensenes; a tropopensenidade; a necessidade da autopensenidade cosmoética.
          Fatologia: a acomodação da conscin de maneira viciosa às autocorrupções; a falta do posicionamento franco; a indecisão constante; a conivência incessante; o ato de fazer média por insegurança; as concessões exageradas desvalorizando a autestima; as coleiras do ego; as ações anticosmoéticas estagnadoras; o ato de não parar para pensar; a condição permissiva à instintividade do subcérebro abdominal; as tendências egoísticas; a sensação de tédio por falta de autopesquisa; os autoconflitos sustentadores do bifrontismo; os trafais do cientista murista; a falta de autocriticidade; a baixa autestima; a necessidade de agradar o outro; o fato de não gostar de se expor; a automimese em momentos de crise; a robotização existencial por fuga; as repercussões da falta de autoposicionamento; interprisões grupocármicas por medo de posicionar-se de modo aberto e sincero; as ambiguidades deficitárias dos relatos projetivos; a procrastinação da tenepes; a assunção do ônus do não; o abertismo a diferenças de opiniões; a necessidade da reciclagem intraconsciencial; a reeducação das manipulações conscienciais; a Autopesquisologia contribuindo para o rompimento dos comportamentos repetitivos geradores de autodesorganização holossomática; a autorreeducação evolutiva.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias defasadas; as primeiras projeções assediantes; o parapsiquismo destrambelhado; a autointoxicação energética; os bloqueios chacrais; a autassedialidade cronicificada; os bolsões extrafísicos patológicos podendo dominar o comportamento humano da conscin permissiva; o reconhecimento multidimensional das limitações pessoais; as assimilações patológicas; a ação dos guias amauróticos extrafísicos; a falta do posicionamento energético efetivo; a necessidade da autorganização intraconsciencial como repelente de assediadores; a leitura diária como telepatização qualificada de consciexes inspiradoras; a paraconvivência com os amparadores extrafísicos de função; a priorização da autodisciplina no cumprimento das tarefas multidimensionais cotidianas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo planejamento–ação–convergência de ideias; o sinergismo aproveitamento das oportunidades–objetividade; o sinergismo autorganização-amparabilidade; o sinergismo transparência-lucidez; o sinergismo autorganização-parapercepção.
          Principiologia: a inexistência do princípio consciencial cosmoético; a ausência do princípio da descrença (PD); a falta da vivência do princípio autocosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio de abster-se diante da dúvida; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de não ter medo de errar; o princípio do megafoco mentalsomático.
          Codigologia: a ineficiência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da autassedialidade; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da evolução através dos autesforços; a teoria da otimização do tempo.
          Tecnologia: a técnica autoprojecioterápica; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas das desassins diárias; a técnica do pensenograma; a técnica da pulsação dos chacras para sensibilização energossomática; a técnica da ação pelas pequenas coisas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Evoluciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito nocivo da autossabotagem; o efeito antiproexológico da indecisão; os efeitos da falta de comprometimento; os efeitos benéficos imediatos do posicionamento pessoal; os efeitos homeostáticos do amadurecimento pessoal.
          Neossinapsologia: as neossinapses motivadoras de recins; as neossinapses da vivência dos neoacertos; as neossinapses autorganizativas.
          Ciclologia: o ciclo de autossabotagens; a autolucidez quanto ao ciclo infindável da autorganização; o ciclo planejamento-ação-replanejamento.
          Enumerologia: a acomodação estagnadora; a despriorização do posicionamento assertivo; a perda de tempo; a banalização das vivências sadias; o boicote à autoproéxis; o esbanjamento de oportunidades; o desperdício existencial.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio ação-reação; o binômio assim-desassim; o binômio sentido parcial–sentido geral; o binômio autoconformismo-anticonformismo; o binômio crise-crescimento; o binômio liberdade-responsabilidade; o binômio rotina-progresso; o binômio tacon-tares; o binômio presente-futuro; o binômio autoconfrontação inventariológica–acerto das prioridades; o binômio fuga de si mesmo–coragem para evoluir.
          Interaciologia: a interação procrastinação–autossabotagem deficitária; a interação irresponsabilidade-indisponibilidade.
          Crescendologia: o crescendo autaceitação–autossuperação dos traços fardos.
          Trinomiologia: o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio discernimento–autolucidez–bem-estar; o trinômio motivação-estratégia-autoconfiança.
          Polinomiologia: o polinômio infantilismo-egocentrismo-expectativas-frustações.
          Antagonismologia: o antagonismo ganhos secundários / ganhos evolutivos; o antagonismo fuga / assertividade cosmoética.
          Paradoxologia: o paradoxo de a superação da antiga vulnerabilidade produzir neoforça; o paradoxo de a zona de conforto poder gerar desconforto.
          Legislogia: a lei do menor esforço; as leis cósmicas ainda ignoradas pela Humanidade; a lei da ação e reação agindo sobre as escolhas pessoais.
          Fobiologia: a comunicofobia; o travão gerada pela evoluciofobia; a fobia à autexposição pública; a sociofobia; a neofobia; a necessidade de extinguir a neofobia; a profilaxia da decidofobia; as fobias atuais com origem em retrovidas.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do workaholism; a prevenção da síndrome da procrastinação; a profilaxia da síndrome da insegurança; a autossuperação da síndrome da autovitimização; a evitação da síndrome do ansiosismo; a síndrome do autodesperdício de oportunidades e companhias evolutivas.
          Maniologia: a autocorrupciomania; a mania de defender maus hábitos pessoais; a mania de procrastinar hábitos evolutivos.
          Mitologia: a queda do mito da autoimagem idealizada.
          Holotecologia: a decidoteca; a desafioteca; a proexoteca; a maturoteca; a nosoteca; a recicloteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Autorganizaciologia; a Parapatologia; a Nosografia; a Temperamentologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Autorrecexologia; a Pensenologia; a Autopesquisologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin manipuladora; a pessoa indecisa; a consciência influenciável; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser autorganizado; a pessoa frágil; a conscin imatura; a conscin autocentrada.
          Masculinologia: o cientista murista; o assediador intrafísico; o inocente útil; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o duplista; o proexista; o educador; o evoluciente; o inversor existencial; o homem de ação.
          Femininologia: a cientista murista; a assediadora intrafísica; a inocente útil; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a duplista; a proexista; a educadora; a evoluciente; a inversora existencial; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens scientista; o Homo sapiens sugestionabilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens bifrontis; o Homo sapiens cobaya.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: cientista murista intermissivista = aquele conhecedor da Conscienciologia, acostumado à zona de conforto, mantendo o ciclo de autossabotagem impedidor de autorreciclagens e da assunção de responsabilidades proéxicas multidimensionais; cientista murista não intermissivista = aquele eletronótico, acomodado à zona de conforto, defensor do status pessoal acadêmico impedidor de renovações e da assunção de responsabilidades intrafísicas.
          Culturologia: a cultura da autocorrupção; a cultura da evitação do desperdício de oportunidades; a cultura de deixar para amanhã; a cultura da acomodação; a evitação da cultura de “empurrar com a barriga”; a cultura da dispersividade; a cultura dos idiotismos culturais; a cultura da longevidade produtiva; a cultura das reciclagens pessoais; a cultura da Conscienciologia.
          Terapeuticologia. Sob o enfoque da Autoconsciencioterapia, a partir da análise detalhista dos trafores e dos trafares pessoais, a conscin pode compreender a vertente autossabotadora ou condição aflitiva gerada pela indecisão através do emprego lúcido do ciclo autoconsciencioterápico, disposto em 4 etapas na ordem funcional:
          1. Autoinvestigação: observar atentamente detalhes da manifestação pessoal atual e episódicas, procurando sustentar a atenção nas autoparapercepções.
          2. Autodiagnóstico: examinar, detalhar e aprofundar a identificação de trafores, trafares e trafais para motivar a introspecção, avaliando possíveis ganhos secundários, causas da manutenção de imaturidades e habilidades a serem conquistados.
          3. Autenfrentamento: iniciar a prática do autenfrentamento com ações possíveis à superação da manifestação do atual trafar.
          4. Autossuperação: verificar o grau de domínio das etapas anteriores avaliando os traços superados para a conquista da condição atual de homeostase.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cientista murista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abstencionismo consciencial: Proexologia; Nosográfico.
          02. Angústia humana: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Aporte de autoconfiança: Autopesquisologia; Homeostático.
          04. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          05. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
          06. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
          07. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático.
          08. Capacidade ociosa proexológica: Proexometrologia; Nosográfico.
          09. Cientista reciclante: Autopesquisologia; Homeostático.
          10. Estagnação consciencial: Autassediologia; Nosográfico.
          11. Murismo: Murismologia; Nosográfico.
          12. Nostalgia: Nostologia; Nosográfico.
          13. Procrastinação danosa: Autorganizaciologia; Nosográfico.
          14. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro.
          15. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático.
   O CIENTISTA MURISTA PODE AUTOSSUPERAR-SE DAS
    IMATURIDADES DISFUNCIONAIS DE POSICIONAMENTO, PRIORIZANDO O AUTODISCERNIMENTO E A PACIFICAÇÃO ÍNTIMA PARA A RENOVAÇÃO COSMOÉTICA E EVOLUTIVA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica algum traço ou perfil murista? Quais técnicas utiliza para as autorreciclagens evolutivas?
            Bibliografia Específica:
            1. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flavia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 seções; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 10 filmes; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 1 apênd.; 344 refs.; 21 x 14 cm; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 39, 45, 124, 194, 201 a 203 e 262.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.117.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 254 e 255.
                                                                                                                      J. L.