Ph.Deus

O ph.Deus é a conscin, homem ou mulher, pesporrente quanto à condição de pseudossupremacia intelectual do academicismo, permanecendo irreprochável e empedernida na ciência eletronótica estagnadora da evolução consciencial.

Você, leitor ou leitora, já identificou o centro de interesse pessoal na obtenção de titulação acadêmica? Predomina a vaidade ou a interassistencialidade?

      PH.DEUS
                                      (PERFILOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O ph.Deus é a conscin, homem ou mulher, pesporrente quanto à condição de pseudossupremacia intelectual do academicismo, permanecendo irreprochável e empedernida na ciência eletronótica estagnadora da evolução consciencial.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. A sigla ph.D. é abreviatura do idioma Latim Medieval, Philophiae Doctor, “Doutor em Filosofia; a mais alta graduação acadêmica conferida por universidades americanas e inglesas”. A palavra deus deriva do idioma Latim, deus, “ser supremo; entidade superior”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Cientista arrogante. 2. Docente doutor alienado. 3. Academicista dono da verdade.
         Neologia. As duas expressões compostas ph.Deus ensimesmado e ph.Deus extrovertido são neologismos técnicos da Perfilologia.
         Antonimologia: 1. Iconoclasta. 2. Cientista da consciência. 3. Analfabeto funcional. 4. Apedeuta.
         Estrangeirismologia: o Divinitatis Doctor; a Harvard Divinity School; o magister dixit; o Doctor of Philosophy (Ph.D); a fake science.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: Ph.Deus: divindade cega.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal amaurótico quanto à autocientificidade; o holopensene pessoal dominado pelo vício social; o holopensene pessoal dogmático; a fôrma holopensênica doentia; a falta de abertura para neopensenes; o materpensene materialista; a autopensenização condicionada, mecânica e doutrinada; a autopensenização egocentrada; a autopensenização focada nos privilégios do aqui e agora; a pressão holopensênica eletronótica dos cursos de pós-graduação nas universidades; os refutaciopensenes; a refutaciopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os psicopatopensenes; a psicopatopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os babelpensenes; a babelpensenidade; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; os ilusiopensenes; a ilusiopensenidade.
         Fatologia: os fanáticos pelo elétron; os monstros sagrados das Universidades; a falta de autoprioridade; a autoconvicção de estar sempre certo sobre tudo e todos; o modelo do absolutismo monárquico ainda usual na academia; a falta de flexibilidade pesquisística; o dogma cientifico; a lavagem cerebral; o megafoco nos pseudoquestionamentos; os paleoconservantismos; a minimundividência criando a pseudorracionalidade; a cegueira institucionalizada; a abordagem pró-debate do projeto da Interparadigmas: a revista dos doutores da Conscienciologia; a defesa da imagem pessoal acima do debate das ideias; a soberba nas relações interpessoais; a refratariedade às heterocríticas; o megafoco no prestígio social; a defesa da História Pessoal sendo prioridade máxima; a publicação a qualquer preço; a irretocabilidade da ideia inspirada; os portadores e divulgadores de preconceitos extremos; a esquizofrenia da pesquisa materialista; a engenhosidade mental na manipulação dos fatos em benefício próprio; a manutenção do mundo exclusivamente material enquanto fuga da autocientificidade consciencial; a rejeição de argumento pelo simples fato de o mesmo ser insólito; a tendência humana de ignorar os fatos contrários às opiniões previamente formadas; a busca da partícula de Deus; o ph.Deus autor recusando receber hetero2                                                            Enciclopédia da Conscienciologi a críticas de livro publicado; a esnobação das verpons da Conscienciologia; a postura de superioridade na dissociação pesquisador-pesquisado; a subestimação da inteligência alheia; a guerra de nervos implantada nos cursos de pós-graduação nas Universidades; a influência exercida pelos ph.Deuses na manutenção do paradigma materialista; o titulado intelectual utilizando-se do prestígio social para excluir dos círculos científicos os defensores de ideias ameaçadoras da própria soberania; o mercado ditando as prioridades e os resultados das pesquisas dos ph.Deuses; a falta de discernimento na definição do megafoco pesquisístico.
          Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Parassociopatolândia; a ignorância quanto à interação pensênica multidimensional; a ignorância quanto a auto-herança seriexológica; a escolha pela alienação quanto aos parafatos; o desconhecimento das pararrealidades.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do autodiscernimento prioritário potencializando a dinâmica evolutiva; o sinergismo fundamental de associações de ideias; o sinergismo intenção-atenção-cognição; o sinergismo máquina mentalsomática–máquina cerebral; o sinergismo patológico egoísmo-orgulho-vaidade; o sinergismo sentidos somáticos–percepções extrassensoriais–faculdades mentais.
          Principiologia: o princípio evolutivo “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio inteligente de não ir contra os fatos; o princípio popular “as aparências enganam”; os princípios científicos, racionais e lógicos da Conscienciologia aplicados à autopesquisa; a admissão do princípio da descrença (PD); a assunção do princípio do posicionamento pessoal (PPP) superando a lavagem cerebral coletiva; a escravização ao princípio “publicar ou perecer”; o princípio do omniquestionamento pesquisístico; o princípio maxidemocrático “questione tudo, pergunte a todos”.
          Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC) para a personalidade arrogante; os códigos grupais sectários.
          Teoriologia: as teorias materialistas; o 1% da teoria em face dos 99% da autovivência; o neoparadigma consciencial desafiando as teorias-líderes convencionais.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos sem equipamentos; os labcons pessoais das autexperimentações multidimensionais lúcidas; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o Cosmos enquanto megalaboratório conscienciológico; a assistencialidade tarística enquanto maior laboratório conscienciológico esclarecedor da evolução.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; os Colégios Invisíveis das Ciências em geral.
          Efeitologia: o efeito patológico da apriorismose.
          Neossinapsologia: a ausência de neossinapses evolutivas prioritárias; as neossinapses heurísticas adquiridas pelas autovivências extrafísicas; os travões mentais às neossinapses e paraneossinapses.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial ignorado pelas conscins eletronóticas; o ciclo de quebras de paradigmas; o ciclo pesquisístico desconstrução-reconstrução.
          Enumerologia: a arena intelectual; a ignorância multidimensional; a competição interpessoal; a análise superficial; a anestesia ideativa geral; a automimese serial; a crise existencial.
          Binomiologia: o binômio neoparadigma-neologismo; o binômio neoverpon-reciclagem; o binômio nível da autolucidez–nível autevolutivo; o binômio nosográfico arrogância do saber–vaidade acadêmica; o binômio palco-plateia; o binômio omnicientificidade-Paratecnologia; o binômio paracérebro-paraciência.
          Interaciologia: a interação pensamento-sentimento-energia ignorada pelos ph.Deuses; a interação análise superficial–síntese precipitada–pronunciamento leviano; a interação professor-aluno; a interação debates úteis–megatares; a interação beatice-preconceito; a interação prolífica paraneossinapses-neossinapses.
          Crescendologia: o crescendo argumentação empática–debate neoverpônico; o crescendo patológico cabotinismo-melin; o crescendo antiproexológico pacto de mediocridade–melancolia intrafísica–melancolia extrafísica.
          Trinomiologia: a avidez pelo trinômio posição-prestígio-poder; o trinômio superespecialista-supertradicionalista-superestigmatizador; a evitação do trinômio egão-orgulho-vaidade; o trinômio cético-otimista-cosmoético (COC); o trinômio debates sérios–argumentações realistas–intercomunicações transparentes; o trinômio Experimentologia-Cogniciologia-Verponologia; o trinômio neovivência-neoideia-verpon; o trinômio subcerebralidade–falta de discernimento–autocorruptibilidade; o trinômio narcisimo-academicismo-cabotinismo.
          Polinomiologia: o polinômio patológico egoísmo-presunção-orgulho-arrogância; a ausência do polinômio autocrítica-autopesquisa-autocognição-autorrealismo; o polinômio (lógico)
qual-porquê-quem-quando-onde-quanto-como; o polinômio importância-peso-força-influência-poder.
          Antagonismologia: o antagonismo cegueira do envolvimento / distanciamento crítico; o antagonismo pesquisa eletronótica / pesquisa multidimensional; o antagonismo aparência / realidade; o antagonismo transitoriedade material / perenidade evolutiva; o antagonismo abertismo consciencial / avestruzismo consciencial; o antagonismo monovisão / cosmovisão.
          Paradoxologia: o paradoxo do cientista neofóbico; o paradoxo da vida material ser energética; o paradoxo do professor ph.Deus veterano poder ser aprendiz perante o aluno intermissivista inversor existencial.
          Politicologia: a política do carteiraço; a moneycracia.
          Legislogia: a derrogação das leis da Física Humana; a lei da atração pensênica; a lei do maior esforço parapsíquico; a lei do maior esforço omnicognitivo; a lei do maior esforço heurístico; o autodescondicionamento quanto às leis da Parapercepciologia.
          Filiologia: a materiofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a conscienciofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a reciclofobia; a fracassofobia; a descrenciofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ph.Deus; a síndrome da ribalta; a eliminação da síndrome da despriorização consciencial; a síndrome da apriorismose gerando reatividade aos neoconceitos conscienciológicos; a síndrome da conscin eletronótica; a síndrome da gurulatria; o supercientista carola vivenciando a síndrome de Swedenborg.
          Maniologia: a citaciomania; a narcisomania; a idolomania; a megalomania; a egomania; a robexomania; a mania de subestimar.
          Mitologia: a demolição dos mitos religiosos e dos mitos eletronóticos sobre a extrafisicalidade; a dessacralização do mito superobtuso da onisciência; a queda do mito das verdades absolutas; as influências mitológicas baratrosféricas.
          Holotecologia: a questionoteca; a regressoteca; a verponoteca; a prioroteca; a autoexperimentoteca; a autocriticoteca; a imersão nas tecas em geral.
          Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Materiologia; a Eletronótica; a Autodiscernimentologia; a Retribuiciologia; a Obtusiologia; a Priorologia Cosmoética; a Cosmologia; a Crenciologia; a Interprisiologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a consciex paracomatosa; a conscin casca grossa energética.
          Masculinologia: o ph.Deus; o especialista; o mestre; o doutor; o pós-doutor; o professor; o sábio; o gens de lettre; o douto; o philosophe; o literato; o intermissivista; o reeducador; o escritor; o intelectual vendido; o teoricão; o pseudocientista; o protocientista; o superespecialista hemiplégico; o minidissidente ideológico. 4                                                         Enciclopédia da Conscienciologi a
          Femininologia: a ph.Deusa; a ph.Diva; a especialista; a mestre; a doutora; a pós-doutora; a professora; a sábia; a femme de lettre; a douta; a philosophe; a literata; a intermissivista; a reeducadora; a escritora; a intelectual vendida; a teoricona; a pseudocientista; a protocientista; a superespecialista hemiplégica; a minidissidente ideológica.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens megaeuthymicus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens scientificus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ph.Deus ensimesmado = o doutor ausente nos debates públicos por julgar-se superior aos demais evitando, desse modo, o confronto de ideias; ph.Deus extrovertido
= o professor universitário exaltando o título acadêmico na condição de prova da superioridade pessoal.
          Culturologia: a aculturação mentalsomática; a aculturação multidimensional; a cultura acadêmica; a cultura dos intercâmbios acadêmicos; os vícios da formação cultural formal; os idiotismos culturais seculares; os idiotismos culturais supérfluos, regressivos e atravancadores; a ausência da cultura do debate de verpons.
          Terapeuticologia: o autodiscernimento; a autopesquisa; a autoconscientização multidimensional (AM); a autabnegação; a abdicação do orgulho.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ph.Deus, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
          02. Antinorma da Conscienciologia: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
          04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          05. Beatice: Psicossomatologia; Neutro.
          06. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
          07. Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
          08. Elipse informativa: Comunicologia; Neutro.
          09. Elitismo cultural: Cosmoeticologia; Neutro.
          10. Fraude científica: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          11. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro.
          12. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.
          14. Síndrome do diploma: Desviaciologia; Nosográfico.
          15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. O MATERPENSENE DA VAIDADE, BASTIDOR DA VOLICIOLINA DOS PH.DEUSES NAS UNIVERSIDADES, É EVIDENCIADO NA SUNTUOSIDADE DO CURRICULUM VITAE, ASSOCIADO AO PAUPERISMO DA FICHA EVOLUTIVA PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o centro de interesse pessoal na obtenção de titulação acadêmica? Predomina a vaidade ou a interassistencialidade?
            Filmografia Específica:
            1. Quase Deuses. Título Original: Something the Lord Made. País: EUA. Data: 2004. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Joseph Sargent. Elenco: Alan Rickman; Mos Def; Kyra Sedgwick; Gabrielle Union; Merritt Wever; Clayton LeBouef; Charles S. Dutton; Mary Stuart Masterson; Cliff McMullen; Luray Cooper; & Irene Ziegler. Produção: Mike Drake; & Julian Krainin. Desenho de Produção: Vincent Peranio. Direçção de Arte: Halina Gebarowicz. Roteiro: Peter Silverman; & Robert Caswell. Fotografia: Donald M. Morgan. Música: Christopher Young. Montagem: Michael Brown. Edição: Michael Brown. Efeitos Especiais: Digiscope. Companhia: Home Box Office (HBO); & Nina Saxon Film Design. Distrubuidora: HBO. Outros dados: Quase Deuses é parcialmente inspirado no artigo jornalístico “Something the Lord Made”, escrito por Katie McCabe e publicado no Washingtonian. Filme produzido para TV americana. Vencedor de 3 Prêmios Emmy, incluindo melhor filme de TV. Sinopse: Conta a história verdadeira de 2 homens desafiando as regras da época para iniciar a revolução médica. Na Baltimore dos anos 40, o Dr. Alfred Blalock (Alan Rickman) e o técnico de laboratório Vivien Thomas (Mos Def) realizam cirurgias cardíacas usando técnica inovadora. Juntos Blalock e Thomas desbravam novo campo na Medicina, salvando várias vidas graças ao novo processo utilizado, porém as pressões sociais ameaçam minar a parceria e por fim à amizade entre ambos.
            Bibliografia Específica:
            1. Valente, Ivo; Resenha Crítica Cinematográfica: Quase Deuses (2004); Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 1; 1 E-mail; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março; 2007; páginas 75 e 76.
            2. White, Michael; Rivalidades Produtivas: Disputas e Brigas que impulsionaram a Ciência e a Tecnologia (Acid Tongues and Tranquil Dreamers); trad. Aluizio Pestana da Costa; 544 p.; 8 caps.; 1 esquema; 9 fórmulas; 2 fotos; 9 ilus; 1 microbiografia; 166 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 39 a 85 e 187 a 243.
                                                                                                                           G. K.