O ciclo autoconsciencioterápico é o método composto pelas 4 etapas funcionais, autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação, possibilitando à consciência alcançar a condição de terapeuta de si mesma ao promover a atenuação, remissão ou cura de distúrbios holossomáticos e de traços antievolutivos, aplicado conforme a vontade, determinação e aprofundamento pesquisístico.
Você, leitor ou leitora, já aplicou o ciclo autoconsciencioterápico?
C I CL O AU T O C O NS CI E NC IO TE R ÁPI C O (CONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ciclo autoconsciencioterápico é o método composto pelas 4 etapas funcionais, autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação, possibilitando à consciência alcançar a condição de terapeuta de si mesma ao promover a atenuação, remissão ou cura de distúrbios holossomáticos e de traços antievolutivos, aplicado conforme a vontade, determinação e aprofundamento pesquisístico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia procede do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899. Sinonimologia: 1. Ciclo das 4 etapas da autoconsciencioterapia. 2. Ciclo das 4 fases da autoconsciencioterapia. 3. Ciclo técnico autoconsciencioterápico. Neologia. As 3 expressões compostas ciclo autoconsciencioterápico, ciclo autoconsciencioterápico teórico e ciclo autoconsciencioterápico teático são neologismos técnicos da Consciencioterapeuticologia. Antonimologia: 1. Ciclo da psicoterapia. 2. Ciclo psicanalítico. 3. Técnica psicoterapêutica. Estrangeirismologia: o feedback consciencioterápico; o set consciencioterápico; o momentum conscientiotherapicum; o consultorium; a investigação do modus operandi do autevoluciente; o timing do autevoluciente; o upgrade consciencial evolutivo; o timeline dos autatendimentos; a open mind; a glasnost consciencial; o Projetarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização da saúde consciencial holossomática. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Consciencioterapia: homeostase consciencial. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Investigação. A investigação é a porta da verdade”. 2. “Terapêutica. Não há cura possível para a enfermidade desconhecida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoconsciencioterapia; o holopensene grupal da heteroconsciencioterapia; a qualificação dos autopensenes; a autopensenidade; o holopensene consciencial evolutivo; o holopensene voliciológico; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; os paraterapeuticopensenes; a paraterapeuticopensenidade; a pensenidade retilínea, cosmoética, consciencioterápica e interassistencial como ponto de partida para a autodesperticidade. Fatologia: a carência emocional dificultando o autodiagnóstico; a dificuldade de receber heterocrítica; a crença no diagnóstico sem autorreflexão; as distorções cognitivas comprometendo o acesso do evoluciente a si mesmo; a doença enquanto gatilho para a reciclagem; a dificuldade de lidar com perdas, frustrações e mágoas bloqueando o avanço autoconsciencioterápico; os mecanismos de autofuncionamento impregnados na consciência multimilenar; as autocorrupções impedindo a autoconsciencioterapia; a banalização do autodiagnóstico; a estratégia de autenfrentamento defensiva e protetora; a resistência à mudança; o temperamento característico ao longo das vidas sucessivas ora facilitando, ora dificultando a autoconsciencioterapia; o ponto de saturação mobilizador; o interesse autoinvestigativo; a predisposição autocrítica como fator de abertura ao processo consciencioterápico; a postura técnico-científica dos consciencioterapeutas e evolucientes auxiliando na condução do caso; a autoconsciencioterapia desenvolvida a partir da observação e investigação de si mesmo; a priorização da saúde integral; a cosmovisão auxiliando na compreensão dos contextos grupocármicos; a autocura relativa; a Cosmoética e a interassistência como tratamento consciencial; a autocognição e a autopercepção auxiliando nas etapas autoconsciencioterápicas; a dinâmica evolutiva; o aprofundamento gradativo das autorreciclagens; a autorganização holossomática contribuindo para a remissão das condutas patológicas; a determinação para fazer o autenfrentamento; a inteligência evolutiva (IE); a autoinvestigação constante mensurando a intencionalidade e nível cosmoético da consciência; os aprendizados por intermédio do exemplarismo; a repetição das experiências de autenfrentamento reassegurando a autoconfiança; as desdramatizações oportunizando a realização das 4 etapas da autoconsciencioterapia; a autocura relativa e progressiva a depender da vontade do evoluciente; o plus energético motivador do reinício de nova fase autoconsciencioterápica; a maximoréxis; a conquista da autonomia consciencial; a desperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desassimilação energética; os desbloqueios energossomáticos melhorando a autopercepção e a autocognição; as inspirações extrafísicas; as autocompensações bioenergéticas; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a Parassemiologia; a tenepes autoconsciencioterápica; a iscagem lúcida interassistencial; o investimento da equipe extrafísica na consciência predisposta à evolução cosmoética e interassistencial; a superação das parapatologias; as minicuras holossomáticas; a projetabilidade lúcida favorecendo a autoconsciencioterapia; a projecioterapia auxiliando o processo autoconsciencioterápico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ciclo autoconsciencioterápico produtivo–ciclo evolutivo despertológico; o sinergismo autocompreensão da conscin–heterocompreensão da consciex; o sinergismo opção pela evolução–autaplicação consciencioterápica; o sinergismo evoluciente-consciencioterapeuta; o sinergismo terapia-projecioterapia. Principiologia: o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da autocura intransferível; o princípio da descrença (PD); o princípio da autorresponsabilidade consciencial; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) dinâmico; o código grupal de Cosmoética (CGC) qualificado a partir do posicionamento pessoal. Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva favorecendo a motivação, aplicação e manutenção da autoconscienciencioterapia. Tecnologia: a técnica do balanço consciencioterápico; a tecnicidade assertiva e particular dos amparadores para cada autevoluciente; as inúmeras técnicas conscienciológicas disponíveis e utilizadas durante o processo autoconsciencioterápico. Voluntariologia: a compreensão e vivência do paradigma consciencial por meio do voluntariado conscienciológico predispondo a aplicação das etapas autoconsciencioterápicas. Laboratoriologia: o laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; os laboratórios conscienciológicos da Consciencioterapia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: o efeito das carências infantis na autoconsciencioterapia; os efeitos dos mecanismos de defesa do ego (MDEs) dificultando a auto e heteroconsciencioterapia; o efeito de a autopensenidade homeostática poder gerar motivação evolutiva. Neossinapsologia: a criação e consolidação das neossinapses necessárias para a manutenção das reciclagens promovidas pelo evoluciente dedicado; as neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico. Enumerologia: a predisposição autoconsciencioterápica; a predisposição autoinvestigativa; a predisposição autorganizadora; a predisposição interassistencial; a predisposição autodiagnóstica assertiva; a predisposição paraprofilática; a predisposição voliciolínica. Binomiologia: o binômio autoconsciencioterapia-heteroconsciencioterapia; o binômio superficialidade–aprofundamento pesquisístico; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio clínica-paraclínica; o binômio atendimento consciencioterápico individual–atendimento consciencioterápico grupal; o binômio terapêutica-paraterapêutica. Interaciologia: a interação perdas necessárias–ganhos evolutivos; a interação paraterapêutica-paraprofilaxia. Crescendologia: o crescendo sintoma-parassintoma; o crescendo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Trinomiologia: o trinômio crença-cultura-condicionamento. Polinomiologia: o polinômio abertismo-autocrítica-autopercepção-autocognição-autoconsciencioterapia; o polinômio autocorrupção-autassédio-autoconflito-patologia; o polinômio autovolição-autoconsciencioterapia-autorrecin-autocura. Antagonismologia: o antagonismo disfarce / transparência autoinvestigativa; o antagonismo banalização / assunção do autodiagnóstico; o antagonismo medo / coragem no autenfrentamento; o antagonismo estagnação / dinamismo na autossuperação. Paradoxologia: o paradoxo de o traço patológico poder se tornar o traço assistencial enquanto efeito da reciclagem teática. Politicologia: a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do menor esforço procrastinando a reciclagem; a lei do maior esforço contribuindo com a autoconsciencioterapia; a lei de ação e reação. Filiologia: a autocogniciofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a autopesquisofobia; a decidofobia; a voliciofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a supressão da síndrome do infantilismo na fase adulta; o sobrepujamento da síndrome do medo. Mitologia: o mito da perfeição; o mito de as mudanças ocorrerem qual passe de mágica; o mito de atribuir aos outros a responsabilidade pelas autorreciclagens. Holotecologia: a consciencioterapeutoteca; a experimentoteca; a interassistencioteca; a paraterapeuticoteca; a pesquisoteca; a proexoteca; a traforoteca. Interdisciplinologia: a Consciencioterapeuticologia; a Autodesassediologia; a Despertologia; a Homeostaticologia; a Parafisiologia; a Paraprofilaxiologia; a Paraterapeuticologia; a Proexologia; a Projecioterapia; a Reciclologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin dotada de inteligência evolutiva; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o autoconsciencioterapeuta; o evoluciente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente. Femininologia: a autoconsciencioterapeuta; a evoluciente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente. Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autodecisor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens proexologus. V. Argumentologia Exemplologia: ciclo autoconsciencioterápico teórico = o método entendido pela conscin, sem autexperimentação prática das etapas propostas; ciclo autoconsciencioterápico teático = o método utilizado pela conscin, com autexperimentação prática das etapas propostas promovendo reciclagens intraconscienciais. Culturologia: a cultura da Paraterapeuticologia; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Paracientificologia; a cultura da Paratecnologia. Etapas. Sob a ótica da Autoconsciencioterapiologia, eis, em ordem sequencial, a descrição das 4 etapas autoconsciencioterápicas: 1. Autoinvestigação. Observação das próprias manifestações conscienciais investigando os traços e mecanismos de funcionamento considerados problemáticos, desconfortáveis e antievolutivos. Examina a autopensenidade, as ações e reações, a maneira como recebe e analisa heterocríticas. 2. Autodiagnóstico. Sintetização das informações e dados provenientes da autoinvestigação, inferindo a natureza e a causa do problema prioritário a ser trabalhado naquele momento. Identifica a manifestação atual, aferindo o nível pessoal de saúde e doença. 3. Autenfrentamento. Criação de estratégias de ação a serem colocadas em prática imediatamente para tratar a dificuldade diagnosticada, objetivando minimizar ou extinguir o traço ou mecanismo indesejado. Aplica técnicas consciencioterápicas auxilares no processo de enfrentamento e autorganização para planejar, prescrever e realizar o que deve ser feito. 4. Autossuperação. Superação parcial ou total da dificuldade, após persistência nos autenfrentamentos diários, gerando satisfação íntima e motivação para manter a autoconsciencioterapia. Incrementa e amplia a autoconfiança e o potencial energético. Dificultadores. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 traços ou mecanismos de funcionamento dificultadores da aplicação do ciclo autoconsciencioterápico: 01. Arrogância. 02. Autocorrupção. 03. Banalização do autodiagnóstico. 04. Bloqueio energossomático. 05. Defensividade. 06. Inautenticidade. 07. Medo. 08. Ofensividade. 09. Pseudoganho. 10. Pusilanimidade. 11. Vitimização. Favorecedores. Sob a ótica da Paraprofilaxia, eis, na ordem alfabética, por exemplo, 11 traços ou posturas favorecedoras da aplicação do ciclo autoconsciencioterápico: 01. Abertismo consciencial. 02. Antiegocentrismo. 03. Autocognição. 04. Autocriticidade cosmoética. 05. Autopercepção. 06. Descrenciologia. 07. Disponibilidade interassistencial. 08. Inteligência evolutiva. 09. Senso proexológico. 10. Tecnicidade pesquisística. 11. Vontade. Benefícios. Sob a ótica da Autoparaterapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 benefícios observados na aplicação do ciclo autoconsciencioterápico: 01. Autoafeto. Aumento da autestima e autorrespeito consciencial. 02. Autoconfiança. Aquisição de segurança íntima. 03. Autodesassédio. Ampliação da autoimunidade consciencial. 04. Doação. Redução do egocentrismo e aumento da flexibilidade interassistencial. 05. Energossomaticidade. Desbloqueio dos chacras e ganho de força presencial. 06. Gratidão. Reconhecimento proexológico fomentando a tranquilidade íntima. 07. Interassistencialidade. Valorização da interassistencialidade evolutiva. 08. Multidimensionalidade. Expansão da percepção interdimensional. 09. Parapsiquismo. Ampliação e identificação das parapercepções. 10. Reeducação pensênica. Aumento da autocriticidade cosmoética e da ortopensenidade. 11. Saúde holossomática. Qualificação do equilíbrio e coerência entre os 4 veículos de manifestação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo autoconsciencioterápico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo à Consciencioterapia: Recexologia; Homeostático. 02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 03. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 04. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 05. Autodiagnóstico equivocado: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 06. Autodomínio emocional despertológico: Psicossomatologia; Homeostático. 07. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático. 08. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 09. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro. 10. Inteligência autoconsciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 11. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 12. Síndrome da banalização do autodiagnóstico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 13. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático. 14. Técnica da qualificação da intenção: Autocosmoeticologia; Neutro. 15. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático. A APLICAÇÃO TEÁTICA E PROGRESSIVA DO CICLO AUTOCONSCIENCIOTERÁPICO FACULTA O APROFUNDAMENTO AUTOPESQUISÍSTICO GRADATIVO E CONSTANTE, PODENDO PREDISPOR À DESPERTICIDADE CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplicou o ciclo autoconsciencioterápico? Com qual nível de profundidade? Quais os resultados alcançados? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. N.; 2 E-mails; 11 enus.; 2 microbiografias; 10 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 13 a 22. 2. Takimoto, Nário; O Papel da Autoconsciencioterapia na Saúde Parapsíquica; Artigo; II Jornada da Parapercepciologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.07.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 27 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR, Julho-Setembro de 2005; páginas 221 a 229. 3. Idem; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Foz do Iguaçu, PR; 07-10.09.06; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; 4 citações; 29 enus.; 1 microbiografia; 4 questionários; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres; Inglaterra; Setembro, 2006; páginas 17 e 18. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 923 e 1.620. M. R. E.