A Carcassonne balzaquiana é o cenário para-histórico da obra pangráfica Cristo Espera por Ti (1965) cujo enredo, transmitido por Honoré de Balzac (1799–1850), ilustra parapsicodrama grupal decorrente de experiências seriexológicas vivenciadas no Século XIX, na cidade turística francesa localizada na margem esquerda do Rio Aude, composta pela cidade alta (cité medieval) e cidade baixa, na região do Languedoc-Roussillon e considerada patrimônio mundial da Humanidade pela UNESCO (1997).
Você, leitor ou leitora, costuma visitar cidades–museus vivos, ambientes históricos e para-históricos multimilenares buscando a revivescência autopesquisística retrocognitiva intencional? Compartilha os resultados da autexperimentação em eventos, debates, conferências, artigos, cursos, verbetes e livros?
CARCASSONNE BALZAQUIANA (PARACRONOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Carcassonne balzaquiana é o cenário para-histórico da obra pangráfica Cristo Espera por Ti (1965) cujo enredo, transmitido por Honoré de Balzac (1799–1850), ilustra parapsicodrama grupal decorrente de experiências seriexológicas vivenciadas no Século XIX, na cidade turística francesa localizada na margem esquerda do Rio Aude, composta pela cidade alta (cité medieval) e cidade baixa, na região do Languedoc-Roussillon e considerada patrimônio mundial da Humanidade pela UNESCO (1997). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo Carcassonne provém de carsac, carcaso, e este do idioma Latim, carcasum ou carcasses, “antigas vilas fortificadas proto-históricas (oppida)”. Segundo a lenda local, o termo é composto pelo nome próprio feminino Carcas, princesa muçulmana, esposa do príncipe sarraceno Balaak, considerada protetora da cidade durante o cerco do rei dos francos, Carlos Magno (?–814), e do verbo do idioma Francês, sonner, “tocar; soar; ressoar”. A palavra balzaquiana é antroponímia referente ou pertencente ao escritor francês Honoré de Balzac ou à sua obra. Surgiu no Século XX. Sinonimologia: 1. Carcassonne de Balzac. 2. Carcassone à la manière de Balzac. 3. Burgo de Carcassona balzaquiana. 4. Communauté de Carcassonne balzaquiana. 5. Commune de Carcassonne balzaquiana. Neologia. As duas expressões compostas Carcassonne balzaquiana intrafísica e Carcassonne balzaquiana extrafísica são neologismos técnicos da Paracronologia. Antonimologia: 1. Narbonne. 2. Montségur. 3. Arles. 4. Rennes-le-château. 5. Toulouse. 6. Béziers. 7. Aigues-Mortes. 8. Nice. Estrangeirismologia: a metáfora conscienciológica grupal encriptada no casting do romance histórico Cristo Espera por Ti; o locus nascendi seriexológico de conflitos multisseculares; o bouquet do profumo di tempo passato; o valor do rapport pessoal estreito, universalista multiétnico com ex-países de origem; a razzia et rapinage das guerras travestidos em ardor político-religioso; a amitié amourese dos amparadores suavizando adversidades seriexológicas; a dinâmica da holomemória en avant et en arrière; o happening parapsíquico cosmoético; a parapercepção sub specie momenti; o Conviviarium multiexistencial; a mise-en-scène arquitetônica, monumental Retrocognitarium ao ar livre; o Pangrapharium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Gruporressomatologia. Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – O passado retorna. Existem raízes profundas. Importa buscar respostas. A geopolítica demarca. Geografias escondem parageografias. Parapsicoteca: raízes verazes. Passado, sempre presente. Parapesquisas trazem surpresas. Há cenografias milenares. Coloquiologia. Eis sabedoria popular no dístico francês sintetizando a temática: – Tout passe, tout lasse, tout casse et tout se remplace (tudo passa, cansa, quebra e se substitui). Ortopensatologia: – “Bastidorólogo. O bastidorólogo é a conscin, homem ou mulher, dedicada às pesquisas específicas dos bastidores da vida evolutiva das consciências”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal histórico; o holopensene pessoal holomemorialista; o holopensene pessoal parageográfico; o holopensene pessoal inventariante; o holopensene pessoal arquivológico; o materpensene occitano; o materpensene pangráfico; a fôrma holopensênica autorretrocognitiva; os autorretropensenes; a autorretropensenidade; o materpensene interassistencial maduro; os maturopensenes; a maturopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; a historicidade autopensênica; a autopensenização parapsicotecária; a autopensenização auto e heterodesassediante; os autopensenes; a autopensenidade parafenomenológica; a autopensenidade para-histórica; os biografopensenes; a biografopensenidade; os conexiopensenes; a conexiopensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a caixa de Pandora do passado, liberando ondas retropensênicas; os retropensenes; a retropensenidade; a mudança de temperamento retificando a raiz da matriz pensênica; o materpensene; a materpensenidade. Fatologia: a Carcassonne balzaquiana; a cidadela histórica; a leitura revisionista de civilizações antigas através de monumentos; os personagens retrobiográficos da obra pangráfica Cristo Espera por Ti; a ecmnésia ou presentificação do passado pela evocação; os estigmas ambientais; a sopitação de lembranças provocadas por ambientes revisitados; a autolucidez quanto ao momento de aprofundar as autopesquisas de vidas pregressas; o rastro pessoal deixado na poeira do tempo; a leitura correta das pistas históricas visando recomposições grupocármicas; o respeito ao nível evolutivo dos envolvidos nas autolembranças; a margem de risco e de erro, natural ao revisionismo histórico; a descoberta do porquê dos atos conscienciais elucidados nas cinzas do passado; as hipocrisias sociais promovendo acobertamento de trafares; a suntuosidade e gigantismo de basílicas e igrejas, qual Bíblias de pedra, intimidando e catequisando populações analfabetas supersticiosas; o roteiro cátaro percorrido no presente, de modo intuitivo, pelo participante autolúcido da saga albigense; o valor da inteligência contextual histórica; os interesses político-religiosos mascarados na Cruzada Albigense (1209); as lembranças bruxuleantes produzidas pelo local histórico; a Langue d’Occitanie ou Limousin, dialeto provençal derivado do Latim, surgido no Século IX; a viagem-excursão científica autopesquisística proveitosa; a facilidade na leitura de documentos antigos, devido à familiaridade pessoal; as falas metafóricas do teatro da vida; a megacaptura e exumação do passado pelo retorno ao palco cenográfico evolutivo; a imprescindibilidade dos 12 Megaconceitos da Conscienciologia na pesquisa de personalidades consecutivas; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) reescrevendo destinos; as retratações históricas inevitáveis; a importância da Maison des Mémoires (53, Rue de Verdun); a autocura através da autorreconciliação com o próprio passado. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, hoje e em eras passadas; o conhecimento essencial da autossinalética energoparapsíquica; os insights parapsíquicos nas visitas a Carcassone; a instalação de campo bionergético e presença do amparo extrafísico na primeira leitura do livro pangráfico Cristo Espera Por Ti; as assistências inconclusas pela ignorância das paratécnicas conscienciológicas; a aceleração da História Pessoal promovida por amparadores extrafísicos multisseculares; a pseudoconfidencialidade de segredos, jamais ocultos à abordagem extrafísica, bem ou malintencionada; o recuo estratégico nas pesquisas retrocognitivas até o baixar da poeira extrafísica; o aguardo paciente de neocircunstâncias mais propícias para continuidade da autopesquisa retrobiográfica; as legiões de assediadores extrafísicos multimilenares protagonizando parafatos históricos; o entrelinhamento para-histórico esclarecendo obscuridades; o peso do holocarma das nações; as projeções lúcidas precognitivas e leituras do parapsiquismo impressivo em locais históricos; a conexão da Elencologia com a Parelencologia do autopesquisador; o autacervo histórico holomnemônico paracerebral; a satisfação em decifrar enigmas da holobiografia pessoal e grupal; a etiologia das paracicatrizes psicossômicas de traumas passados, revelada; a compreensão do Zeitgeist por meio das autorretrocognições; as autorretrossenhas identificadas; os neoparachados ao revirar camadas da holomemória; a autovivência retrocognitiva exumando auto e heteropersonalidades consecutivas reveladas por amparadores pessoais e grupais; a recuperação de cons magnos por meio de pesquisas para-históricas; os eflúvios energéticos de episódios do passado, preenchendo peças do puzzle holobiográfico; o paraprotocolo e a Paradiplomacia respeitados ao pisar o solo do passado; a megaabordagem para-histórica captando nuanças e sutilezas parapsíquicas; a possibilidade de ex-huguenotes terem a crença cátara na condição de antepassados; as autorretrocognições promovendo fenômenos projetivos heterorretrocognitivos nos compassageiros evolutivos; as paracatarses cosmoéticas no palco multidimensional do parassociodrama, tendo evoluciólogos à la pupitre; a revisitação dos fantasmas; as megassincronicidades encriptadas nas obras psicografadas; os paraengramas holomnemônicos reavivados; a paracaptação autosseriexológica por meio das viagens históricas autopesquisísticas; a repressão parapsíquica ignorada podendo ser fonte de perturbações para a neopersonalidade consecutiva; a tenepes profilático-terapêutica tarística evitando hoje, tragédias anunciadas (macro-PKs destrutivas); a “folha corrida” interassistencial favorecendo parapercepções in loco; a revivescência para-historiográfica; a significância das redes de parassociabilidade multiexistenciais e pluridimensionais; a parapsicoteca da comunex Jardins da Luz Perpétua. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conectividade-cosmovisão; o sinergismo cognição-retrocognição; o sinergismo memória física–holomemória; o sinergismo pista-solução; o sinergismo passado-presente; o sinergismo das retrossenhas históricas; o sinergismo amparo-sincronicidade; o sinergismo das datas históricas; o sinergismo patológico fôrma holopensênica assediadora–labilidade parapsíquica psicossomática. Principiologia: os princípios intermissivos; o princípio pessoal da persistência; o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparalidade grupocármica; o princípio da mutualidade assistencial; o princípio da conectividade; o princípio racional “contra fatos não há argumentos”; a lealdade aos princípios do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código paraprocedencial; o código paradireitológico; o códego; o codex subtilissimus pessoal. Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teática autorretrobiográfica; a teoria dos múltiplos egos; a teoria da personalidade consecutiva; a teoria historiográfica; a teoria para-historiográfica; a teoria holobiográfica; a profunda compreensão da teoria das interprisões grupocármicas. Tecnologia: a biografotécnica; a mnemotécnica; a técnica da exaustividade; a Holomnemoparatecnologia Autopesquisística; as paratécnicas utilizadas na Parapsicoteca; a técnica auto-historiográfica; a técnica do tira-teima autorretrocognitivo; a técnica do revezamento existencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Seriexologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível da Para-Historiologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Autocriticologia. Efeitologia: o efeito impressivo de ambientes; o efeito retrocognitivo de objetos; o efeito energético de cenários; o efeito fenomenológico in loco; o efeito emocional recordatório abrupto; o efeito histórico saudosista; o efeito reavivador das autolembranças. Neossinapsologia: as neossinapses recentes; as neossinapses remotas; as neossinapses recuperadas; as neossinapses perdidas; as neossinapses pressentidas; as neossinapses familiares. Ciclologia: o ciclo evolutivo; o ciclo seriexológico; o ciclo ressomático; o ciclo dessomático; o ciclo civilizatório; o ciclo parapsíquico; o ciclo retrocognitivo. Enumerologia: a cidade-fortaleza; a cidade-fantasma; a cidade-sitiada; a cidade-morta; a cidade-monumento; a cidade-livro; a cidade-cenário. Binomiologia: o binômio moldura-mensagem; o binômio autocognição-retrocognição; o binômio parapercepção-interpretação; o binômio visão-paravisão; o binômio indício-identificação; o binômio vida simplória–vida complexa; o binômio figura-fundo. Interaciologia: a interação autoparapsiquismo–autopesquisa científica; a interação psicograma do centrípeto–psicograma do centrífugo; a interação autolúcida autopesquisa histórica–higiene mental; a interação autorretrocognição-heterorretrocognição; a interação lembrança-esquecimento; a interação livro-leitor-parambiente. Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo reconciliação-autocura; o crescendo criptocons-adcons; o crescendo holopensene pessoal–fôrma holopensênica; o crescendo História–Para-História; o crescendo presente-futuro; o crescendo minivariáveis históricas–megavariáveis para-históricas. Trinomiologia: o trinômio interferência-intervenção-intercessão; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio bardo-menestrel-troubadour; o trinômio captação-mensagem-conteúdo; o trinômio nova aurora–novo porvir–mesma realidade; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-holopesquisa; o trinômio viagem-pesquisa-autopesquisa. Polinomiologia: a captação pangráfica do polinômio cenas-toques-odores-gostos; o polinômio ressoma-soma-macrossoma-dessoma; o polinômio holopensene pessoal–holopensene familiar–holopensene grupal–holopensene para-histórico; o polinômio fato-foco-filtro-fonte; o polinômio biblioteca-midiateca-Holoteca-Parapsicoteca; o polinômio xenofobia-belicismo-guerra-conquista; o polinômio alternativa-perspectiva-neoperspectiva-acabativa; o polinômio dos dicionários sinonímico-antonímico-poliglótico-analógico; o polinômio almoxarifado-repositório-depósito-coleção; o polinômio fatuísticas-parafatuísticas-casuísticas-paracasuísticas; o polinômio antiguidade-contemporaneidade-modernidade-eternidade. Antagonismologia: o antagonismo guia amaurótico / guia paraturístico; o antagonismo lembrança / olvido; o antagonismo amência / autocognição; o antagonismo conexidade / desconexão; o antagonismo coesão / segmentação; o antagonismo fato / ficção. Paradoxologia: o paradoxo de as pistas holobiográficas (criptocons) mais importantes estarem debaixo do próprio nariz do autopesquisador; o paradoxo do extrapolacionismo surgido da autorretrocognição; o paradoxo dos adcons advindos de lembranças do passado; o paradoxo de parapercepções genuínas de fatos e parafatos poderem ser equivocadas (erro de interpretação); o paradoxo do silêncio eloquente oriundo de ruínas históricas; o paradoxo de o aparente fracasso, poder ser êxito da omissuper retrocognitiva aplicada; o paradoxo das línguas mortas, sempre vivas na holomemória; o paradoxo de a retrogenética poder facilitar a profilaxia e autocura da futura paragenética. Politicologia: a democracia direta; a monarquia; o feudalismo; o imperialismo; o condado; o viscondado; o ducado; o califado; o emirado; o sultanato; a dinastia; a parapsicocracia. Legislogia: a lei da perenidade dos afetos; a lei do retorno; a lei de causa e efeito; a lei de responsabilidade do mais lúcido; as leis sálicas; as leis evolutivas; as leis policármicas; as leis holocármicas. Filiologia: a mnemofilia; a historiofilia; a parapsicofilia; a cognofilia; a autopesquisofilia; a seriexiofilia; a retrocogniciofilia. Fobiologia: a mnemofobia; a historiofobia; a parapsicofobia; a cogniciofobia; a autopesquisofobia. Sindromologia: a síndrome da personificação; a síndrome da falsa memória; a síndrome do estrangeiro (SEST). Maniologia: a mania leviana de ciscar o passado, por mera curiosidade, sem objetivo interassistencial autopesquisístico; a nostomania. Holotecologia: a geografoteca; a biografoteca; a retrocognoteca; a autobiografoteca; a holobiografoteca; a historioteca; a para-historioteca; a conexioteca. Interdisciplinologia: a Paracronologia; a Para-Historiologia; a Seriexiologia; a Conexiologia; a Confluenciologia; a Pangrafologia; a Parapsicodramologia; a Holobiografologia; a Cosmoeticologia; a Parassociologia; a Autorretrocogniciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eye whitness multissecular; a personalidade consecutiva; a conscin viajada; a conscin autolúcida; a isca humana autolúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade polímata; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o amparador extrafísico, ex-rei, St. Louis de France (1214–1270); o escritor francês Honoré de Balzac; o escritor e arqueólogo francês Prosper Mérimée (1803–1870); o arquiteto francês Eugène Violett-le-Duc (1814–1889); o escritor balzaquista brasileiro Osmar Ramos Filho (1939–2011); o amparador extrafísico Zéfiro; o historiógrafo; o historiador; o escriba; o escritor; o arquivista; o holomemorialista; o autodidata; o revisador; o conscienciólogo; o conscienciógrafo; o conscienciômetra; o refutador; o agente retrocognitor; o consciencioterapeuta; o intermissivista; o maxiproexista; o tenepessista; o ofiexista; o autopesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o autor publicado; o verbetógrafo; o verbetólogo; o projetor consciente; o erudito; o poliglota; o homem de ação; o autexperimentador da Conscienciologia. Femininologia: a Serenona Monja; a historiógrafa; a historiadora; a escriba; a escritora; a arquivista; a holomemorialista; a autoditada; a revisadora; a consciencióloga; a conscienciógrafa; a conscienciômetra; a refutadora; a agente retrocognitora; a consciencioterapeuta; a intermissivista; a maxiproexista; a tenepessista; a ofiexista; a autopesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a autora publicada; a verbetógrafa; a verbetóloga; a projetora consciente; a erudita; a poliglota; a mulher de ação; a autexperimentadora da Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens historiographus; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens chronemicus; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens mnemopotentor; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: Carcassonne balzaquiana intrafísica = o cenário, localizado na região do Languedoc-Roussillon, no qual se passa a história (1800–1827) dos personagens envolvidos no romance pangráfico Cristo Espera Por Ti, na condição de conscins; Carcassonne balzaquiana extrafísica = o paracenário, localizado sobre a região do Languedoc-Roussillon, no qual se passa o parapsicodrama envolvendo os personagens do romance pangráfico Cristo Espera Por Ti, na condição de consciexes. Culturologia: a cultura belicista; a cultura conviviológica; a cultura parapsíquica provençal; a cultura occitana; a cultura da indiferença histórica; a cultura para-histórica. Civilizações. Sob o enfoque da Etnologia, eis exemplos de civilizações derrotadas em conquistas do Império Romano, fundador da secular Provence Narbonnaise, no Século I a.e.c., antiga Septimania, na região do Carcassés: fenícios (3000 a.e.c.); etruscos (1200–700 a.e.c.), da antiga Etrúria, próxima da atual Toscana, na Itália; massaliotas (500 a.e.c.), de Massália, atual Marselha; celtas volques (300 a.e.c.); lígures ou ligúrios (200 a.e.c.); gauleses (121 a.e.c.–314 e.c.), da Gália Narbonense; gregos; francos; cartagineses iberos; sarracenos. Dominação. Concernente à Historiologia, no Século III, Borgúndios e Visigodos marcaram o território do Languedoc com as chamadas invasões bárbaras. Saxões e ostrogodos álamos não resistiram às pressões externas, sendo igualmente dominados ou destruídos. Eixo. Pela Geografia, a cidade de Carcassonne forma estratégico eixo entre o oceano Atlântico e o mar Mediterrâneo, entre o Maciço Central e os Pirineus e conta com 47.068 habitantes (Ano-base: 2012), cujo gentílico ou etnônimo é carcassonnais ou carcassonense. Situada na região do Languedoc-Roussillon (2,2 milhões de habitantes), com superfície de 27.376 km2, Departamento do Aude, Sul da França, estende-se da fronteira com a Espanha ao delta do Rio Ródano (Bouches-du-Rhône) e da costa mediterrânea até a Provence-Alpes-Côte d'Azur. A capital da região é Montpellier (210.000 habitantes). Escavações. Segundo a Arqueologia, a partir de pesquisas e escavações realizadas no local, a região languedociana é habitada desde o período Paleolítico. Abundante em sílex e outras rochas duras, a formação geológica local permitiu a sobrevivência de antigos habitantes ampliando a população no período Neolítico, sobretudo na Idade do Bronze. Fatuística. Conforme a Passadologia, sob o Império Napoleônico (1804–1814), a cidadela em ruínas é vendida para demolição e recuperação de pedras. Com a publicação do livro Notes d’un Voyage dans le Midi de la France (Notas de uma Viagem ao Meio-Dia da França) em 1835, o escritor francês, historiador e arqueólogo Prosper Mérimée, contemporâneo de Balzac, já havida dado o alarme ao encontrar a cidadela entregue ao abandono. Em 1850 (dessoma de Honoré de Balzac), é publicado o decreto entregando a cité aos demolidores.. Monumentos. Atinente à Reurbanologia, com os esforços do erudito carcassonense Jean Pierre Cros-Mayrevieille (1810–1876), Mérimée, na condição de inspetor geral de monumentos históricos, contribuiu para impedir a demolição do complexo medieval, cuja restauração foi entregue à expertise de Eugène Viollet-le-Duc, fazendo a cité ressurgir das cinzas pelo decreto de 31 de agosto de 1844. Especialista em edifícios medievais, o célebre arquiteto não se lança à operação irrefletidamente, reconstruindo a cité aos moldes do Século XIII. Muralha. Pela Conexiologia, vale observar a participação de Louis IX, le roi des Lys, rei de França no Século XIII, descendente direto dos Capetos, antepassado remoto da Casa de Valois, amparador extrafísico de Constance, personagem parapsíquica do romance Cristo Espera por Ti. O monarca foi responsável pela construção da chamada Bastide, dupla muralha protetora da cité, dando origem à ville basse, na margem esquerda do rio Aude. Pangrafia. Relacionado à Pangrafologia, o romance de época Cristo Espera por Ti constitui metáfora técnica conviviológica cujas raízes gruporrevezamentais contêm informações seriexológicas encriptadas para intermissivistas, possíveis remanescentes da comunex Jardins da Luz Perpétua. População. De acordo com a Ressomatologia, nas primeiras décadas do Século XIX (1801–1830), período no qual se passa a história real romanceada no livro, a população de Carcassonne de aproximadamente 10.400, chega a mais de 20.000 habitantes, muitos nascidos provavelmente pelas mãos do personagem protagonista, médico obstetra, Florian Barrasquié (?–1827). Sociodrama. Com referência à Grupocarmologia, no sociodrama e parapsicodrama vivenciados pelos personagens na dimensão extrafísica, a presença do amparador Zéfiro, amizade raríssima do parautor da obra, Honoré de Balzac (precognitor ou futurólogo da neociência Projeciologia; 1986), e da amparadora Monja, desencadeia catarses cosmoéticas necessárias à consecução gruporrevezamental. Sincronicidade. Condizente à Sincronologia, a ressoma da consciex amparadora Bílnia (Monja) em Carcassonne, dia 11 de novembro de 1805 (fête de St. Martin), simultânea ao nascimento do personagem Jules-Renet e à aparição do cometa Biela da constelação de Cassiopeia, insinua interconexões seriexológicas encriptadas, ainda por elucidar. A amparadora, considerada fidus achates da família Barrasquié desde priscas eras, justifica a condição de infiltrada cosmoética da dramatis personae. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com Carcassonne balzaquiana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Acoplamento retrocognitivo: Holomnemonicologia; Neutro. 03. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático. 04. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 05. Autorretroepistolografia comparada: Holobiografologia; Neutro. 06. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro. 07. Holomemória da Conscienciologia: Holomemoriologia; Homeostático. 08. Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro. 09. Pangrafia grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 10. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro. 11. Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático. 12. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. 13. Prospecção seriexológica: Seriexologia; Neutro. 14. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático. 15. Revivalismo: Parassociologia; Neutro. NA SAGA EVOLUTIVA GRUPAL DA CONSCIENCIOLOGIA, IMPORTA SEMPRE APROFUNDAR AUTOPESQUISAS HOLOMNEMÔNICAS DE CAMPO EM CARCASSONNE, CAPTANDO ECOS E PEGADAS DO RASTRO AUTEVOLUTIVO IN LOCO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma visitar cidades–museus vivos, ambientes históricos e para-históricos multimilenares buscando a revivescência autopesquisística retrocognitiva intencional? Compartilha os resultados da autexperimentação em eventos, debates, conferências, artigos, cursos, verbetes e livros? Bibliografia Específica: 01. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 294 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 websites; glos. 155 termos; miniglos. 106 termos; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 14 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 60 a 65 e 143 a 147. 02. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1 a edição Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 29, 74 e 131. 03. Idem; Revivalism: The Historical Curves of the Evolutionary Spiral; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 2; N. 7; 1 E-mail; 3 enus.; 1 minicurrículo; 3 filmes; 19 refs.; International Institute of Projectiology and Conscientiology; Miami, FL; USA; January, 2000; páginas 197 a 209. 04. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisoras Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 seções; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 4 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 14, 49, 83, 117, 167 e 205. 05. Baschet, M. Armand; La Diplomatie Venitienne – Les Princes de d’Europe au XVIème Siècle: François I, Phelippe II, Catherine de Médicis, les Papes, les Sultans, etc., etc. D’aprés les Rapports des Ambassateurs Venitiens; 616 p.; 3 partes; 16 caps.; 1 cronologia; 1 enu.; 24 ilus; 14 tabs.; 28,5 x 22 x 4 cm; enc.; Henri Plox Imprimeur Editeur; Paris; 1862; páginas 521 e 522. 06. 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Pinski, Carla Bassanezi; & De Luca, Tania Regina; Orgs.; O Historiador e suas Fontes; 334 p.; 13 caps.; 76 citações; 1 enu.; 11 ilus.; 24 refs.; 23 x 16 cm; enc.; Editora Contexto; São Paulo, SP; 2012; páginas 8, 9, 12, 13, 16, 18, 23, 24, 68, 77, 93 e 195 a 221. 26. Pueig, Jean; Folklore des Pays d’Oc: La tradiction Occitaine; Coleção: Petite Bibliothèque Payot; 264 p.; 5 caps.; 92 ilus.; 19 x 12,5 cm; enc.; Payot & Rivages; Paris; 1994; páginas 5 a 264. 27. Ramos Filho, Osmar; O Avesso de um Balzac Contemporâneo: Arqueologia de um Pasticho; 594 p.; 16 caps.; 101 abrevs.; 1 cronologia; 90 refs.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; enc.; Publicações Lachâtre; Niterói, RJ; 1995; páginas 17 a 594. 28. 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