Capixabismo

      CAPIXABISMO (PARASSOCIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O capixabismo é o conjunto de hábitos, tradições e costumes próprios do capixaba, homem ou mulher, habitante do Estado do Espírito Santo, Brasil, caracterizado por traços bairristas, regionalistas e, em parte, antiuniversalistas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo capixaba vem do idioma Tupi, kapixaba, “terra de plantação; roça; sítio”. Surgiu no Século XVIII. O sufixo ismo vem do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. Sinonimologia: 1. Tradicionalismo espiritossantense. 2. Nativismo capixaba. 3. Provincianismo capixaba. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo capixaba: capixabão; capixabês; capixabinha; capixabismo; capixapédia. Neologia. As duas expressões composta capixabismo inconsciente e capixabismo lúcido são neologismos técnicos da Parassociologia. Antonimologia: 1. Mineirismo. 2. Baianismo. 3. Cosmopolitismo. Estrangeirismologia: o modus vivendi do capixaba; o blog vitrine capixaba. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso lúcido dos regionalismos (Histrionologia). Citaciologia: – Moqueca é capixaba, o resto é peixada (José Carlos Monjardim Cavalcanti, Cacau Monjardim,1929–2022). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – “O capixaba tem a alegria do baiano, a hospitalidade do mineiro e o desejo de progresso do carioca”. “Capixaba, maratimba do sal”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do regionalismo; o holopensene pessoal das tradições cultuadas; o holopensene dos legados culturais anacrônicos; os fixopensenes; a fixopensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; os retropensenes descartáveis; a retropensenidade automimética; os reciclopensenes; a reciclopensenidade em prol do abertismo consciencial; os neopensenes; a neopensenidade; a responsabilidade pensênica. Fatologia: o capixabismo; o capixabês; o biotipo capixaba; o fechadismo consciencial; a tradição da panela de barro; a torta capixaba saboreada na Semana Santa; a moqueca capixaba, carro chefe da gastronomia comemorada no dia 30 de setembro; o maior produtor de coco verde do país; o maior produtor de café colignon do Brasil; a festa da polenta; o festival de frutos do mar; as cores azul, branco e rosa da bandeira e o lema “Trabalha e Confia”; a diversidade lacustre; a Ilha do Imperador (Lagoa Juparanã, 2 a maior do Brasil); a praia de nudismo Barra Seca; a Feira Internacional do Mármore e Granito; a religiosidade; o Convento de Nossa Senhora da Penha, padroeira do Estado; a Igreja Evangélica de Confissão Luterana, primeira igreja protestante com torre no Brasil, na cidade de Domingos Martins (1887); as irmandades e confrarias de São Benedito; a tradição da procissão de homens desde 1958; o folclore afrobrasileiro; as etnias indígenas goitacases, aimorés, temininós, tupiniquins, uatus, puris e botocudos; a principal contribuição dos indígenas e negros na formação do povo capixaba; a Insurreição de Queimado (1849); a capitania hereditária, Vila do Espírito Santo (23.05.1535); a zona de litígio do contestado mineiro-capixaba, localizada na região norte (1937–1963); o hino do Estado do Espírito Santo; os 78

municípios do Estado; os 410 quilômetros de litoral; os principais rios, São Mateus e Doce; a BR 101 atravessando o Estado de Norte a Sul; o ponto zero da BR 262 no município de Cariacica; a região metropolitana; os logradouro de nomes de origem tupi-guarani; as dunas de Itaúnas; o complexo portuário; a imigração europeia; a herança cultural afro-capixaba demonstradas nas bandas de congo, festa do mastro, ticumbi, caxambu, jongo, capoeira e folia de reis; as comunidades quilombolas; os catraieiros da Baía de Vitória; o turismo de praia e montanha. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projetabilidade lúcida (PL) prejudicada pela filiação cultural exclusivista; a sinalética energoparapsíquica do intermissivista ante o capixabismo; a vivência lúcida da paraperceptibilidade pela conscin capixaba atilada; a paraprocedência enquanto real identidade consciencial; as comunexes evoluídas apátridas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ideias-interesse de grupos afins; o sinergismo cosmopolitismo-Universalismo. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da adaptabilidade; o princípio da interassistencialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da convivialidade sadia; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do Curso Intermissivo (CI) trazendo ideias inatas de liberdade; a teoria da Era da Aceleração da História Humana. Tecnologia: a técnica do verbetorado conscienciológico na superação do autoconfinamento cultural; a técnica da criticidade cosmoética; a técnica expansiva da Cosmovisiologia; as dificuldades geradas pelos apriorismos na aplicação das técnicas evolutivas. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ); o voluntariado no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o voluntário autoconsciente quanto aos regionalismos culturais; o voluntário da Conscienciologia semperaprendente do auto e heteracolhimento tarístico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Harmoniologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos estagnadores da religiosidade; o efeito evolutivo das ideias vanguardistas; o efeito reurbanizador da Autorreeducaciologia. Neossinapsologia: as ressomas em diferentes culturas favorecendo a aquisição de neossinapses; as neossinapses das práticas tenepessistas; as neossinapses conscienciológicas. Ciclologia: o ciclo ressomar-evoluir-dessomar; o ciclo ressoma–aprendizagem familiar–formação cultural–profissionalismo; o ciclo salutar das autorrenovações; a quebra do ciclo da contemplação religiosa. Enumerologia: o vocabulário capixaba; o regionalismo capixaba; o tradicionalismo capixaba; a religiosidade capixaba; a culinária capixaba; o sotaque capixaba; a hospitalidade capixaba. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio necessidades básicas–necessidades evolutivas. Interaciologia: a interação antievolutiva orgulho-vaidade; a interação monoideísmo-egoísmo; a interação passado-futuro; a interação ideia-linguagem.

Crescendologia: o crescendo bairro-cidade-estado-país-continente-planeta. Trinomiologia: o trinômio comodismo-conservadorismo-tradicionalismo; o trinômio povo-etnia-cultura; o trinômio praia-bar-boavidismo. Polinomiologia: o polinômio reciclar-reeducar-ressocializar-repensenizar. Antagonismologia: o antagonismo conduta padrão vulgar / conduta exceção evolutiva; o antagonismo expectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo assistido / assistente; o antagonismo tares / tacon; o antagonismo conscin religiosa / conscin descrenciofílica; o antagonismo religiosidade / cientificidade. Paradoxologia: o paradoxo de a ressoma em família religiosa não impedir a recuperação de cons; o paradoxo de a vida material ser energética. Politicologia: a antidemocracia; a oligocracia; a monocracia; a asnocracia; a priorização da lucidocracia; a urgência da evoluciocracia; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da evolutividade; a lei da sobrevivência; a lei de causa e efeito. Filiologia: a mimeticofilia; a xenofilia; a retrofilia; a emocionofilia; a acriticofilia; a reciclofilia; a fraternofilia; a abertismofilia. Fobiologia: a fobia aos fatos e parafatos evidenciadores de mudanças pessoais e grupais. Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome da exclusão. Maniologia: a mania de superstições; a mania de repetir costumes anacrônicos antievolutivos. Mitologia: o mito de “se Deus quiser” terceirizando responsabilidades e escolhas pessoais; os mitos religiosos; o mito de o capixaba não ter sotaque. Holotecologia: a convivioteca; a socioteca; a recexoteca; a cognoteca; a lucidoteca; a experimentoteca; a mentalsomateca. Interdisciplinologia: a Parassociologia; a Geopoliticologia; a Apriorismologia; a Intrafisicologia; a Pensenologia; a Ressomatologia; a Dessomatologia; a Seriexologia; a Multiculturologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin capixaba; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial. Masculinologia: o caiçara; o imigrante; o devoto; o desportista radical; o praiano; o interiorano; o voluntário da Conscienciologia; o verbetógrafo; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o epicon lúcido; o ecologista e naturalista Augusto Ruschi (1915–1986); o herói brasileiro da revolução pernambucana Domingos José Martins (1781–1817); os cantores brasileiros Roberto Carlos Braga (1941–) e Paulo Sérgio de Macedo (1944–1980); o escritor brasileiro Rubem Braga (1913–1990); o ator brasileiro Stenio Garcia Faro (1932–); o produtor cultural brasileiro Carlos Eduardo Corte Imperial (1935–1992). Femininologia: a caiçara; a imigrante; a devota; a desportista radical; a praiana; a interiorana; a voluntária da Conscienciologia; a verbetógrafa; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a epicon lúcida; a heroína brasileira da tentativa de invasão holandesa, Maria Ortiz (1603–1646); a escritora brasileira Haydée Nicolussi (1905–1970); a cantora brasileira Nara Lofego Leão (1942–1989); a poetisa e atriz brasileira Elisa Lucinda de Campos Gomes (1958–); a primeira mulher paraquedista do Brasil, Rosa Helena Schorling Albuquerque (1919–2017); a jornalista brasileira Danuza Lofego Leão (1933–2022).

Hominologia: o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens barrius; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: capixabismo inconsciente = aquele da conscin apegada à terra natal, sem lucidez quanto à evolução consciencial; capixabismo lúcido = aquele da conscin atilada quanto ao papel assistencial ao local de origem a favor do grupocarma. Culturologia: a cultura da panela de barro; a cultura das festas religiosas; a cultura afrobrasileira; a cultura do festival de frutos do mar; a cultura da música na cidade do Alegre (ES); a ausência da Multiculturologia Cosmovisiológica. Topônimos. Segundo a Lexicologia Antropológica, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 nomes de cidades e vilas do idioma Tupi-Guarani com os respectivos significados: 01. Apiacá: homem do mato; homem valente. 02. Aracê: amanhecer; nascer do dia; despontar da aurora. 03. Burarama: região de árvores. 04. Caparaó: águas cristalinas que rolam das serras. 05. Cariacica: banha do jacaré; gordura; resina. 06. Ecoporanga: lugar bonito. 07. Guarapari: cercado de guarás. 08. Ibatiba: frutal; pomar. 09. Itaguaçú: pedra grande. 10. Jaguaré: esconderijo das onças. 11. Juparanã: mar de espinhos. 12. Mucurici: gordura do mocó. 13. Piúma: águas escuras. 14. Sooretama: refúgio dos animais silvestres. Plurietnia. A união interétnica transformou o Estado em região de população com a cor de pele clara para o jambo e de cabelos castanhos para aloirados, resultado da miscigenação. Imigração. Concernente à Historiologia, eis, por exemplo, 15 principais países listados em ordem decrescente de número de imigrantes nas terras capixabas nos Séculos XIX e XX, considerando a chegada dos primeiros a partir de 1847: 01. Itália: 36.666 imigrantes. 02. Alemanha: 4.866 imigrantes. 03. Espanha: 3.469 imigrantes. 04. Portugal: 3.427 imigrantes. 05. Polônia: 1.597 imigrantes. 06. Líbano: 569 imigrantes. 07. Áustria: 426 imigrantes. 08. Estados Unidos da América: 386 imigrantes. 09. San Marino: 363 imigrantes. 10. Holanda: 342 imigrantes. 11. Suiça: 310 imigrantes. 12. Rússia: 243 imigrantes. 13. França: 228 imigrantes. 14. Bélgica: 190 imigrantes. 15. Síria: 130 imigrantes.

Taxologia. Sob a ótica da Curiosologia, eis, em ordem alfabética, 25 vocábulos típicos do capixabismo, entre substantivos, adjetivos e verbos, seguidos do significado, denotando aspectos do cotidiano e do respectivo linguajar: 01. Catar: roubar. 02. Chama uszomi: chamar a polícia. 03. Champinha: tampinha. 04. Chapoca: algo maior que o normal. 05. Deixa falar: contar algo. 06. É ruim heim: não fala não. 07. Fala iahh: não se espanta. 08. Ficar injuriado: ficar estressado. 09. Gastura: irritação. 10. Lavar com bucha: lavar com esponja. 11. Ligar o pisca: dar seta. 12. Magrela: bicicleta. 13. Massa: muito legal. 14. Num tem: no meio da frase, como afirmação. 15. Palha: algo ruim, chato. 16. Pão de sal: pão francês. 17. Pegar ponga: pegar carona. 18. Pocar a bola: estourar a bola. 19. Pocar fora: ir embora. 20. Qual é: como vai. 21. Saltar do ônibus: desembarcar do ônibus. 22. Sem doce: sem açúcar. 23. Taruíra: lagartixa. 24. Um, do, la, si i já: 1, 2, 3 e já. 25. Vai à cidade: ir ao centro de Vitória. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o capixabismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 04. Conscin sertaneja nordestina: Parassociologia; Neutro. 05. Emigração voluntária: Conviviologia; Neutro. 06. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 07. Gauchismo: Parassociologia; Neutro. 08. Gratidão mesológica: Holomaturologia; Homeostático. 09. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 10. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 11. Interiorose: Parapatologia; Nosográfico. 12. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Turismo conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 14. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. 15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.

O CAPIXABISMO, AO MODO DE FECHADISMO CONSCIENCIAL, PODE DECORRER DA AUSÊNCIA DE COSMOVISÃO DAS CONSCINS IGNORANTES QUANTO À OPORTUNIDADE EVOLUTIVA E OS DEVERES GRUPOINTERASSISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já autavaliou o percentual de interiorose e a condição de autossubjugação mesológica? Admite o abertismo consciencial enquanto importante propulsor da evolução grupocármica?
Bibliografia Específica: 1. Cavalcanti, Monjardim J.C; Capixaba, Sim (Hoje mais do que Ontem); pref. Lucas Izoton Vieira; 307 p.; 103 caps.; 20 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Jep; Vitória, ES, 2006; páginas 38, 45, 47, 65, 103, 112, 152, 215, 299 e 301. 2. Chiaradia, Clovis; Dicionário de Palavras Brasileiras de Origem Indígena; 728 p.; 30 mil termos; 28 x 21 cm; Limiar; Pinheiros, SP; 2009; paginas 57, 64, 117, 173, 238, 251, 264, 288, 363 e 389. 3. Duarte, Samuel Machado; O Encalistrado: Topônimos Capixabas de Origem Tupi; pref., Maria Helena Costa Signorelli; 167 p.; 13 caps.; 12 seções; 38 refs.; 21 x 16 cm; br; Secretaria Municipal de Cultura; Formar; Vitória, ES; 2008; páginas 18, 22, 30, 36, 39, 47, 52, 54, 59, 69, 72, 73, 75, 89, 93, 102, 103, 109, 115, 121, 131, 134, 136, 146 e 151. 4. Fernandes, Fabrício; Rosa Helena Schorling: Além da Folha do Vento; pref. Jorge Derviche Filho; 158 p.; 12 seções; 6 caps.; 46 fotos; 21 x 15 cm.; Jep; 2a Ed.; Vitoria, ES; 2012; páginas 15, 46, 73 , 81 e 86. 5. Maciel, Cleber da Silva; Negros no Espírito Santo; org. Osvaldo Nartins de Oliveira; pref. Sandro Jose Silva; 282 p.; 10 caps.; 15 seções; 22 refs.; 23 x 18 cm; 2 a Ed.; Arquivo Público do Estado do Espírito Santo; Vitória, ES; 2016; páginas 75, 77, 140, 150 a 154 e 159. 6. Medeiros, Rogério; Espírito Santo: Encontro das Raças; 221 p.; 10 seções; 8 caps.; 124 fotos; 30 x 21 cm.; br; Reproarte; Rio de Janeiro, RJ, 1997; páginas 11, 28, 53, 111, 139, 165 e 203 a 211. 7. Ribeiro, Aurélio Francisco; Espírito Santo de A a Z; 75 p.; 55 seções; 49 caps; 30 fotos; 21 x 15 cm; br; SESC; Vitória, ES; 2010; páginas 18, 19, 21, 23, 28, 35, 40, 44, 45 e 59. 8. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 840 a 845. Webgrafia Específica: 1. Anunciação, Flávio Luciano da; Entre Trâmites Políticos e Conflitos Sociais: A Memória do Contestado Mineiro-Capixaba; dissertação; Mestrado; Orientadora: Prof.a Dr.a Cláudia M.Ribeiro Viscardi; Programa de Pós-Graduação em História; Instituto de Ciências Humanas; Universidade Federal de Juiz de Fora; Juiz de Fora, MG; 2019; disponível em:
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