O cansaço é o estado de fadiga provocado por esforço físico ou mental ou por doença.
Você, leitor ou leitora, é vítima do cansaço? Por qual razão?
CANSAÇO
(CONSCIENCIOTERAPIA)
I. Conformática
Definologia. O cansaço é o estado de fadiga provocado por esforço físico ou mental ou por doença.
Tematologia. Tem central neutro.
Etimologia. O termo cansaço deriva do idioma Latim, campsare, “rodear; andar à roda; dobrar (algum cabo; alguma ponta no mar)”, e por extensão, “fatigar(-se); cessar (de fazer algo)”. Surgiu no Século XIII. A palavra cansaço apareceu no Século XV.
Sinonimologia: 01. Cansadez. 02. Canseira. 03. Exaustão. 04. Fadiga; fraqueza. 05. Prostração. 06. Ressaca. 07. Estado de aborrecimento. 08. Langor. 09. Tédio. 10. Saturação.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 26 cognatos derivados vocábulo cansaço: cansação; cansacento; cansada; cansadez; cansadinho; cansadíssimo; cansado; cansamento; cansar; cansativa; cansativo; cansável; canseira; canseiroso; canso; cansode; descansada; descansadeira; descansadeiro; descansado; descansar; descanso; incansabilidade; incansada; incansado; incansável.
Neologia. As duas expressões compostas cansaço efêmero e cansaço perduradouro são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
Antonimologia: 01. Anticansaço. 02. Anticanseira. 03. Descanso. 04. Repouso. 05. Disposição física. 06. Disposição intelectual. 07. Repouso cortical. 08. Homeostasia somática. 09. Memória ativa. 10. Motivação; vigor.
Estrangeirismologia: a surmenage; o workaholism; o brain-fag; o spleen; o jet lag.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego diuturno do corpo humano.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do cansaço; os ociopensenes; a ociopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o rebaixamento da lucidez na autopensenização; a exaurição temporária da autopensenidade.
Fatologia: o cansaço; a subnutrição; a anemia; a desidratação; a hipotensão; o sedentarismo; o esforço excessivo; a fraqueza; a diminuição involuntária das atividades orgânicas; a atenção saltuária inabitual; os sinais visíveis de cansaço; os bocejos; o desvalimento da atenção; a sonolência; as olheiras; o falar arrastado; a aparência cansada; o ato de entregar os pontos; a queda em qualidade e quantidade do autorrendimento; a cansadez; a canseira; a derreeira; a fadiga física; a fatigabilidade; a lassidão; a lassitude; o esgotamento psíquico; a estafa; a saturação; a extenuação; a exaustão; a consumição; a ergastenia; o falhismo; a misopsiquia; o tédio; o enfado; a amofinação; as platitudes; a monotonia; as autossaturações multifacetadas; as multichatices do dia a dia; o assoberbamento de trabalhos; as horas extras; a vida sem férias justas; o cansaço toxicogênico.
Parafatologia: as ressacas energéticas; o vampirismo bioenergético; a falta do estado vibracional (EV) profilático e revigorante; o sono reparador pós-dessomático.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–autodiscernimento cosmoético–autorganização diuturna na ampliação sadia do fôlego evolutivo.
Principiologia: o princípio pessoal de respeito aos autolimites; o princípio pessoal da ampliação gradativa e sadia dos autolimites.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) ajustando a autoprodutividade ao próprio fôlego sem ceder ao trinômio desânimo-preguiça-desistência.
Teoriologia: as teorias científicas sobre o trabalho humano.
Tecnologia: a técnica da autorrelaxação psicofisiológica; as técnicas pessoais de autorrevigoramento; a técnica da sesta; a técnica do turno intelectual.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV).
Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
Efeitologia: os efeitos nocivos do uso de estimulantes para driblar o cansaço; os efeitos dos excessos somáticos no adoecimento; os efeitos dos desequilíbrios emocionais no alquebramento holossomático.
Neossinapsologia: o embotamento na formação de neossinapses.
Ciclologia: o ciclo vigília-sono; o ciclo trabalho-repouso; a autadequação lúcida do ciclo circadiano pessoal.
Enumerologia: a fadiga muscular; o exaurimento energético; o abatimento emocional; a estafa mental; a tensão intrapsíquica; a debilidade orgânica; o envelhecimento físico.
Binomiologia: o ritmo frenético irrefletido gerando o binômio hábitos impróprios–rotinas desgastantes.
Interaciologia: a interação cansaço físico–cansaço mental; a interação desatenção-desconcentração.
Crescendologia: o crescendo cansaços sistemáticos–esmorecimento consciencial.
Trinomiologia: o trinômio ânimo-vigor-coragem; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Polinomiologia: o polinômio dieta balanceada–exercícios moderados–sono repousante–respiração profunda–estado vibracional.
Paradoxologia: o paradoxo das férias cansativas.
Legislogia: as leis da Fisiologia Humana.
Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome da fadiga crônica; as síndromes depressivas.
Holotecologia: a somatoteca; a fisiologicoteca; a pesquisoteca; a discernimentoteca; a fenomenoteca; a energossomatoteca; a parapsicoteca.
Interdisciplinologia: a Consciencioterapia; a Somatologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Ergonometria; a Nosologia; a Cerebrologia; a Cerebelologia; a Experimentologia; a Autodesassediologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin cansada; a pessoa extenuada.
Masculinologia: o estressado; o preocupado; o desenhista Robert Crumb (1943–); o estafado; o esbodegado; o superchato; o aborrecedor; o entediado; o molengão; o caidão; o caidaço; o cidadão exaurido; o indivíduo exausto.
Femininologia: a estressada; a preocupada; a estafada; a esbodegada; a superchata; a aborrecedora; a entediada; a molengona; a caidona; a caidaça; a cidadã exaurida.
Hominologia: o Homo sapiens campsator; o Homo sapiens exhaustus; o Homo sapiens hypotensus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens fallitus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens experimentatus.
V. Argumentologia
Exemplologia: cansaço efêmero = a estafa natural derivada de algum trabalho mais demorado; cansaço perduradouro = a estafa incomum exigindo a apuração da causa a fim de a conscin se prevenir.
Culturologia: a cultura da pressa; a cultura da produtividade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cansaço, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
03. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
04. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
05. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
06. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
07. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático.
08. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
09. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
10. Hipotensão: Parapatologia; Nosográfico.
11. Impedimento ao estado vibracional: Energossomatologia; Nosográfico.
12. Tédio: Parapatologia; Nosográfico.
A CONDIÇÃO DO CANSAÇO FÍSICO OU MENTAL, EM GERAL, EXIGE SER PESQUISADA PARA SER APURADO
SE O ESTADO É NATURAL OU PATOLÓGICO, CAPAZ
DE PARALISAR AS ATIVIDADES NORMAIS DA CONSCIN.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, é vítima do cansaço? Por qual razão?