Autocastração

A autocastração é o ato ou operação de a pessoa castrar a si mesma de algum modo.

Você já praticou algum tipo de autocastração? Intencionalmente ou sem intenção?

      AUTOCASTRAÇÃO
                                (CONSCIENCIOTERAPIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autocastração é o ato ou operação de a pessoa castrar a si mesma de algum modo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo castração vem do idioma Latim, castratio, “castração”. Surgiu em 1813.
          Sinonimologia: 1. Enfraquecimento pessoal. 2. Perda pessoal. 3. Autotomia. 4. Autocorrupção. 5. Hipotrofia. 6. Autassédio.
          Neologia. Os 3 vocábulos autocastração, miniautocastração e maxiautocastração são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
          Antonimologia: 1. Antropolatria. 2. Autolatria. 3. Autopotencialização. 4. Autestima. 5. Autopreservação. 6. Heterocastração; heterotomia. 7. Hipertrofia.
          Analogismo. A condição análoga à autocastração é a autotomia.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à somaticidade.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoconsciencialidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade.
          Fatologia: a autocastração; a abstinência sexual; o absurdo cosmoético; as ameaças ao soma; a antibiologia humana; a mutilação; a anormalidade; a Antifisiologia; a assimilação simpática (assim); a atitude antissomática; o autengano; a auteutanásia; a autofagia; a autoflagelação; o autoódio; as autotraições; a circuncisão; a deferentectomia (vasectomia); o eunuquismo; a infibulação; os estigmas somáticos; as inadequações; os incompletismos.
          Parafatologia: a sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Binomiologia: o binômio funil do renascimento–fole do soma.
          Trinomiologia: o trinômio ressoma-anticons-adcons.
          Antagonismologia: o antagonismo aquisição / perda; o antagonismo Curso Intermissivo / porão consciencial.
          Paradoxologia: os paradoxos em geral.
          Fobiologia: a somatofobia.
          Holotecologia: a somatoteca; a sexoteca.
          Interdisciplinologia: a Consciencioterapia; a Parapatologia; a Holomaturologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o eunuco.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a infibulada.
         Hominologia: o Homo sapiens eunuchus. Segundo a Evoluciologia, a autocastração na maioria das vezes é manifestação do Homo sapiens debilis decaindo da condição de Homo sapiens major para a condição de Homo sapiens minor.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: miniautocastração = a realização cirúrgica da deferentectomia ou vasectomia do Homem; maxiautocastração = a realização cirúrgica da histerectomia da Mulher.
         Culturologia: os megaidiotismos culturais.
         Ambiguidade. A autocastração é ambígua quanto à lucidez da conscin, podendo se apresentar de 2 modos:
         1. Consciente: ou voluntária.
         2. Inconsciente: ou impressentida.
         Surpreendência. O cúmulo da autocastração era o costume bárbaro, europeu, vigente até há pouco tempo, dos castrati ou os cantores sexualmente castrados, quando meninos, para conservar a amplitude de soprano ou contralto da voz.
         Hipóteses. Eis 2 hipóteses para as pesquisas da autocastração:
         1. Sábio-idiota. O sábio-idiota é conscin malcastrada quanto às modalidades de inteligências no conflito Paragenética / Genética, durante o processo da ressoma?
         2. Dedos. O portador de dedos extranumerários é conscin malcastrada quanto à própria Paragenética durante o processo genético?
         Taxologia. No campo da Conscienciometrologia, há duas categorias básicas de autocastração:
         1. Superavitária. A autocastração superavitária, cosmoética, evolutiva, policármica, racional, por exemplo, a autabnegação ou a renúncia cosmoética.
         2. Deficitária. A autocastração deficitária, patológica, anticosmoética, irracional, por exemplo, a autotomia do pênis.
         Restringimento. Com base na Conviviologia, a perda da liberdade individual, ou o restringimento intrafísico da ressoma para a consciex, quando lúcida, é autocastração, por seguir valores e padrões não legitimamente próprios ou pessoais, na condição de ser consciente de natureza multidimensional, leve, livre e volitativo, contudo com a obrigação de conviver e até depender de seres vegetais e subumanos.
         Invalidez. Como esclarece a Experimentologia, a visão de conjunto, ou a cosmovisão, permite ao interessado, homem ou mulher, constatar ser as autocastrações, de múltiplas naturezas, tão somente condições de invalidez temporária para a consciência, ao modo destas 4, dispostas na ordem alfabética:
         1. Comunicativa: a volitação.
         2. Intelectiva: as múltiplas inteligências.
         3. Mentalsomática: os anticons.
         4. Mnemossomática: as múltiplas memórias.
         Anticons. Do ponto de vista da Holomaturologia, a perda dos cons (anticons), as unidades de lucidez da consciex, enquanto perdura a vida intrafísica, é autocastração ou heterocastração compulsória atingindo a todas as conscins pré-serenonas.
            Autoconfinamento. Em função da Holorressomatologia, qualquer depreciação ou supressão de parte das autopotencialidades, por exemplo, a vivência do autoconfinamento (autismo), é autocastração por significar óbvio restringimento extra da personalidade, imposto pela própria conscin, ao funil do restringimento natural da ressoma, impedindo maior produtividade e eficiência.
            Inteligências. Sob a ótica da Holomaturologia, a perda do emprego de várias modalidades de inteligência por parte da consciex, após o choque da ressoma, é autocastração ou heterocastração imposta a todas as conscins pré-serenonas.
            Holomemoriologia. Considerando a Mnemossomatologia, a perda temporária da holomemória é autocastração ou heterocastração natural para as conscins pré-serenonas.
            Autopensenologia. Pelos conceitos da Pensenologia, a autocastração na maioria dos casos deriva de 3 categorias de pensenes afins, aqui listados na ordem alfabética:
            1. Hipopensene: a ideia fetal ou hipotrofiada acarretando perda progressiva de valor.
            2. Nosopensene: o pensamento doentio sob a perspectiva restringida no rumo da infradotação.
            3. Subpensene: a resolução infeliz gerada pelo subcérebro abdominal.
            Castidade. À vista da Sexossomatologia, a castidade é modalidade light da autocastração.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocastração, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
            2. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
            3. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            4. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            5. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
            6. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
            7. Traumatismo: Parapatologia; Nosográfico.
          O PIERCING IMPLANTADO NA LÍNGUA DA JOVEM
     É CASTRAÇÃO DA COMUNICABILIDADE, ATRAVÉS DO
  TRAVAMENTO DO LARINGOCHACRA, ALÉM DO PROBLEMA ANTIFISIOLÓGICO DA MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO.
            Questionologia. Você já praticou algum tipo de autocastração? Intencionalmente ou sem intenção?
            Bibliografia Específica:
            1. O Globo; Redação; Hijras, a Seita dos Castrados (Culto, Aids); Jornal; Diário; Rio de Janeiro, RJ; 10.06.89; página 20.
            2. Super Interessante; Redação; Castração vigorou Até o Século Passado (Eunucos); Revista; Mensário; Ano 13; N. 10; Seção: Superintrigante; 1 ilus.; São Paulo, SP; Outubro, 1999; página 22.
            3. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 39, 127, 142, 215, 357 e 650.
             4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 428, 484, 525, 656, 762, 850 e 1.076.
             5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 390 e 1.006.
             6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 430 e 461.