O campus conscienciocêntrico é o megaempreendimento grupal composto pelo conjunto de edificações e infraestrutura de Instituição Conscienciocêntrica (IC), implantado em terreno próprio, objetivando a pesquisa das especialidades da Conscienciologia, a disseminação do paradigma consciencial e, sobretudo, contribuir para a reurbex ou reurbanização extrafísica.
Você, leitor ou leitora, já participou ativamente da implantação de campus conscienciocêntrico? Admite para si a inevitabilidade dessa realidade para a consolidação de especialidade de pesquisa conscienciológica?
CAMPUS CONSCIENCIOCÊNTRICO
(COGNOPOLIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O campus conscienciocêntrico é o megaempreendimento grupal composto pelo conjunto de edificações e infraestrutura de Instituição Conscienciocêntrica (IC), implantado em terreno próprio, objetivando a pesquisa das especialidades da Conscienciologia, a disseminação do paradigma consciencial e, sobretudo, contribuir para a reurbex ou reurbanização extrafísica.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo do idioma Latim, campus, significa “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. O vocábulo consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição cêntrico procede também do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, kêntron, “centro”. Surgiu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Campus conscienciológico. 2. Campus de IC. 3. Complexo conscienciológico.
Neologia. As 3 expressões compostas campus conscienciocêntrico, campus conscienciocêntrico inicial e campus conscienciocêntrico consolidado são neologismos técnicos da Cognopoliologia.
Antonimologia: 1. Campus universitário. 2. Campus religioso. 3. Instituição total.
Estrangeirismologia: o Conviviarium; a amicability; a awareness afetiva; a friendship; o attachment; a aura popularis; a amitié amoureuse; a intensificação do rapport interconsciencial na proximidade diuturna; o regnum hominis; o Fisiopodium; o Administrarium; o Experimentarium; o Autopesquisarium; o Scriptorium; o upgrade da autoproéxis pela participação na maxiproéxis; as implicações evolutivas da convivência diuturna; a autoinclusão no Megaevolutionarium (Cognópolis).
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade cosmoética.
Filosofia: a Holofilosofia do Conscienciocentrismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene grupal do autodiscernimento empreendedor; o holopensene grupal da Conscienciocentrologia; o holopensene conscienciocêntrico da maxiproéxis grupal; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene predisponente à mentalsomaticidade; o holopensene interassistencial sustentado pelos tenepessistas; o holopensene sustentado pelos seres despertos; o holopensene da Paratecnologia aplicada à autopesquisa.
Fatologia: o campus conscienciocêntrico; o polo evolutivo; o balneário bioenergético; o empreendedorismo evolutivo; o campus “universitário existencial”; a autabnegação cosmoética; a aglutinação interconsciencial; a Geopolítica Desassediadora; a maxiproéxis materializada; a convivialidade; o protótipo da Intermissiologia Aplicada; a Descrenciologia materializada em ambientes libertários; a contrapartida física de comunex intermissivista; a valorização da Natureza; o “hipermercado” de oportunidades evolutivas; a exata noção do confor expresso nas edificações, priorizando o conteúdo sem negligenciar a forma; a Conscienciometria; a Consciencioterapia; a formação do pesquisador conscienciológico; o reencontro duplista; o reencontro secular; o reencontro de destino; a pesquisa iniciando e terminando na Holoteca; a demanda constante pelo acolhimento, orientação e encaminhamento; a maxiproéxis grupal como poderoso ímã atrator de intermissivistas e assistidos; o megamparo de função; a tertúlia de especialistas da Conscienciologia ajudando na sustentabilidade do campus; o portfólio de cursos e dinâmicas parapsíquicas; a sustentabilidade diária; a resiliência consciencial e holossomática máxima; o vínculo proexológico; as autopesquisas proexológicas; a intercooperação; a instalação da comunin conscienciofílica; o Tenepessarium; o campus conscienciocêntrico como consequência da reurbex.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o para-hospital; a evocação do Curso Intermissivo (CI); a catálise proexológica influenciando o Curso Intermissivo atual; a comunex Interlúdio; a grupalidade avançada enquanto peça ou engrenagem do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a rede extrafísica de suporte da tenepes; as redes parassociais; as Instituições Conscienciocêntricas e os campi conscienciocêntricos na condição de unidades ou células de funcionamento da reurbex.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das energias conscienciais (ECs) dos interesses grupais afins; o sinergismo comunin-comunex; o sinergismo intencionalidade cosmoética–qualificação dos resultados; o sinergismo da equipe interdisciplinar de voluntários; o sinergismo da autoproéxis compondo o êxito na maxiproéxis grupal.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) presente em todos os ambientes de ensino e pesquisa dos campi conscienciocêntricos; o princípio da empatia evolutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho; a associação de princípios; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da atração entre os afins; o princípio da megafraternidade; o princípio da evolutividade grupal; o princípio da evolução conjunta interassistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os critérios de composição e implementação do código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: o favorecimento da passagem da teoria à vivência dos princípios conscienciológicos; a teoria da evolutividade consciencial; a teoria da reurbex; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da grupalidade evolutiva.
Tecnologia: a técnica do vínculo consciencial proexológico; a técnica etológica do salto baixo; as aplicações intrafísicas de técnicas paradiplomáticas; as técnicas da administração conscienciocêntrica; as técnicas diplomáticas da convivência sadia.
Voluntariologia: o voluntário pesquisador participando da vivência grupal nas Instituições Conscienciocêntricas; a vivência grupal do voluntariado ativo nas Instituições Conscienciocêntricas; a universidade aberta do voluntariado; o voluntário visitante.
Laboratoriologia: a âncora da IC proponente do campus enquanto laboratório conscienciológico; o laboratório do EV; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico de Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico grupal Invexarium; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
Efeitologia: o efeito do déjà vu nos projetores lúcidos ao se depararem com o campus conscienciocêntrico; o efeito halo na proéxis dos voluntários dos campi; o efeito euforin nos visitantes do balneário bioenergético; o efeito da catarse consciencial grupal.
Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da implantação de comunin conscienciocêntrica; as neossinapses geradas pelas autopesquisas laboratoriais.
Ciclologia: o ciclo de maturação da IC culminando na implantação do campus.
Enumerologia: o acolhimento aos pré-humanos; o acolhimento aos visitantes; o acolhimento aos prestadores de serviços; o acolhimento aos intermissivistas; o acolhimento aos estrangeiros; o acolhimento às consciexes; o acolhimento às pré-ICs.
Binomiologia: o binômio motivação pessoal–motivação grupal; o binômio dinamismo-manutenção; o binômio sinceridade-candura; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio (dupla) orientador evolutivo–orientando proexista; o binômio heteromotivação-automotivação; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio priorização-otimização; o binômio coerência consciencial–autoridade cosmoética; o binômio admiração-discordância; o binômio empenho grupal–saldo evolutivo.
Interaciologia: a interação alunos-voluntários; a interação funcionários–prestadores de serviço–voluntários; a interação mestres-alunos; a interação visitantes–voluntários veteranos; a interação convergência-divergência.
Crescendologia: o crescendo interassistencial dupla evolutiva (DE)–grupo evolutivo; a criação de campus resultante do crescendo Colégio Invisível–pré-IC–IC.
Trinomiologia: o trinômio conceber-instalar-sustentar; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio materpensene-especialidade-ação; o trinômio automotivação-trabalho-lazer aplicado no dia a dia do campus conscienciocêntrico.
Polinomiologia: o polinômio semear-plantar-construir-pesquisar-ensinar; o polinômio árvores-frutos-flores-gramados.
Antagonismologia: o antagonismo campus conscienciocêntrico / campus universitário convencional.
Paradoxologia: o paradoxo de a potencialização individual resultar na potencialização grupal.
Politicologia: a política institucional da interassistencialidade; a democracia pura; a cosmocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às realizações grupais; as leis da Proexologia; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica.
Filiologia: a voluntariofilia; a neofilia; a xenofilia; a sociofilia; a teaticofilia; a biofilia; a bibliofilia; a gregariofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia.
Fobiologia: a superação da evoluciofobia; a remissão da decidofobia; a resolução da liderofobia; a supressão da autopesquisofobia; a transposição da grafofobia; a ultrapassagem da argumentofobia; a profilaxia da bibliofobia; a superação da descrenciofobia.
Mitologia: o mito de viver no campus conscienciocêntrico ser garantia de se tornar completista.
Holotecologia: a arquitetoteca; a fitoteca; a socioteca; a analiticoteca; a ideoteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca.
Interdisciplinologia: a Cognopoliologia; a Pararreurbanologia; a Conscienciocentrologia; a Mentalsomatologia; a Autexperimentologia; a Comunexologia; a Conscienciografologia; a Discernimentologia; a Voluntariologia; a Maxiproexologia; a Evoluciologia; a Verponologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autexperimentadora; a conscin maxiproexista; a conscin paradiplomática; a conscin gestora parapsíquica.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o arquiteto; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o voluntário polivalente; o voluntário especializado; o voluntário bombeiro; o voluntário estrangeiro; o voluntário autabnegado cosmoético.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a arquiteta; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a voluntária polivalente; a voluntária especializada; a voluntária bombeira; a voluntária estrangeira; a voluntária autabnegada cosmoética.
Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens cognopolita.
V. Argumentologia
Exemplologia: campus conscienciocêntrico inicial = o recém-inaugurado, em fase de construção e demandando infraestrutura; campus conscienciocêntrico consolidado = aquele com infraestrutura completa, bom quadro de voluntários e com autonomia para atividades e cursos.
Culturologia: a cultura do empreendedorismo conscienciológico; a cultura do parapsiquismo; a cultura da interassistencialidade diária.
Tratadística. Na I Convenção Internacional do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em dezembro de 1995, o professor Waldo Vieira (1932–2015) relatou ter dado origem ao IIPC a partir da escrita do tratado Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano e ao CEAEC, o primeiro campus da Conscienciologia, a partir da escrita do tratado 700 Experimentos da Conscienciologia.
Autopesquisa. Ao fazer tal analogia, Vieira reforça a ideia do livro ou tratado enquanto elemento de aglutinação em prol dos empreendimentos evolutivos. Entretanto, o megaempreendimento evolutivo, ou seja, a construção do campus conscienciocêntrico, não se sobrepõe à autopesquisa da consciência. O voluntário à frente das construções deve priorizar também a escrita mentalsomática, reforçando a ideia da pesquisa iniciando e terminando na Holoteca.
Infraestrutura. O campus conscienciológico consolidado, considerado completo, deve conter, pelo menos, as 29 instalações listadas em ordem alfabética:
01. Auditório.
02. Lanchonete com Wi-Fi.
03. Depósitos.
04. Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sustentável.
05. Estacionamento de ônibus, vans e automóveis.
06. Estacionamento de veículos de manutenção do campus.
07. Estufa de plantas.
08. Guarita.
09. Holoteca.
10. Horta orgânica.
11. Hospedarium.
12. Laboratórios conscienciológicos individuais.
13. Laboratórios conscienciológicos grupais.
14. Livraria.
15. Loja de conveniências.
16. Monumentos tarísticos.
17. Oficina de manutenção.
18. Moradias.
19. Recantos idílicos.
20. Recepção.
21. Restaurante.
22. Salão de exposições.
23. Salão de dinâmicas parapsíquicas.
24. Salas de aula.
25. Salas de estudo para alunos e visitantes.
26. Salas de reunião para voluntários.
27. Sede administrativa.
28. Sistema de geração de energia alternativa.
29. Trilhas ecológicas.
Diretrizes. Para a instalação de campus conscienciocêntrico, é recomendado considerar algumas diretrizes básicas visando à profilaxia de possíveis problemas e contrafluxos bem como a otimização de instalação, ao modo da seguinte listagem, em ordem cronológica de implantação:
1. IC. Existência de grupo organizado e ciente do empreendimento evolutivo, principalmente da demanda de voluntários comprometidos com esse megaempreendimento.
2. Documentação. Certificação da legalidade do empreendimento junto aos órgãos públicos competentes: escritura, Plano Diretor e licenças ambientais.
3. Plano. Elaboração de plano piloto de instalação do campus, visando aglutinar pessoas em torno da ideia evolutiva conscienciológica e angariar recursos financeiros.
4. Moradia. Instalação de moradores voluntários tenepessistas no campus, preferencialmente duplistas, para fazer o parassaneamento básico do local e preparar o ambiente para a chegada de novos moradores e voluntários.
5. Laboratório. Implantação de laboratório-âncora coerente com a especialidade da IC gestora do campus. O laboratório especializado da IC é o espaço aglutinador e gerador de neoverpons, aos moldes de pit stop para o voluntário engajado.
Fôrma. A repetição dos experimentos laboratoriais de campus tende a potencializar experiências futuras e desencadear novos fenômenos. Com o passar do tempo, o campus conscienciocêntrico tende a ter megafôrma holopensênica grupal, legado para as futuras gerações.
Gradiente. A implantação de campus conscienciocêntrico inicia na aglutinação de pessoas em torno de objetivo em comum: a interassistencialidade. Este grupo em torno do objetivo assistencial passa a amadurecer, percorrendo caminho natural, iniciando na promoção de cursos tarísticos e culminando na construção de campus ou Cognópolis, conforme os 5 itens em ordem crescente:
1. Tares. Curso de Conscienciologia em ambiente locado de terceiros, esporádico. Campo assistencial reurbanizador pontual.
2. Office. Imóvel alugado pela IC, cursos e atividades periódicas promovendo o campo assistencial tarístico e reurbanizador fixo.
3. Sede. Base física própria, a IC adquire e possui a escritura do imóvel, eliminando, nessa fase, a possível pressão holopensênica sobre pessoas alheias aos propósitos conscienciocêntricos.
4. Campus. A IC constrói o campus de especialidade. Nesta fase se intensifica o acolhimento dos especialistas relativos à IC proponente. O campus de IC, ao aglutinar dezenas de tenepessistas, da especialidade do campus.
5. Cognópolis. A megassustentabilidade de epicentros conscienciais predispõe a instalação de diversos campi de ICs, condomínios, espaços de comércio e serviços. A Cognópolis de diversas especialidades.
Centro. Neocampus a ser instalado na Cognópolis deve dispensar estruturas já existentes, evitando redundâncias. O campus da Reaprendentia, em Foz do Iguaçu, PR, é exemplo dessa nova modalidade de implantação, com área aproximada de 5.000 m².
Passivo. Pela Evoluciologia, as programações existenciais visam sanear rastros evolutivos. O megaempreendimento evolutivo, aos moldes da instalação do campus conscienciocêntrico, busca sanar o passivo assistencial grupal. Este passivo a ser saneado, matéria prima da reurbex, tende a entrar em ressonância com a conscin mais lúcida ao deparar-se com os trabalhos do campus.
Grupalidade. A assunção desta responsabilidade individual, de aderir ao grupo responsável, pode mexer com toda a seriéxis da conscin, enfrentamento do gargalo evolutivo provocado pela omniexposição. Em grande exercício de grupalidade, o intermissivista ressomado sofrerá grande pressão holopensênica, onde a superação virá do correto uso das técnicas e ferramentas evolutivas.
Teatros. O exercício de grupalidade irá criar os teatros evolutivos e simular vivências pretéritas, visando fazer as evocações das consciexes presas aos estigmas multiexistenciais. A Consciencioterapia e a Conscienciometria, ao promoverem recins e recexis, podem capacitar o proponente ao exercício da grupalidade avançada, sobrepairando as automimeses grupais inerentes às neoaglutinações: tendências aristocráticas, religiosas, monárquicas, belicistas e outras.
Aglutinação. O ambiente interassistencial do campus conscienciocêntrico deve ser aglutinador, tal qual sistema aberto, possuir rol de trabalhos e setores disponíveis para o interessado voluntariar.
Especialidade. Por estar associado com Instituição Conscienciocêntrica, o campus possui o materpensene e a(s) especialidade(s) da IC a qual sedia. O amadurecimento desse campus, fruto do avanço dos laboratórios e veteranismo do corpo de voluntários, tende a especializá-lo ainda mais.
Prospectivologia. O prognóstico de quais especialidades contarão com centros especializados ou campus próprio, dependerá do êxito interassistencial dos intermissivistas ressomados na consecução das programações existenciais.
Conexão. A consolidação do campus com a radicação vitalícia de centenas de tenepessistas, mantendo caráter interassistencial com conexão diuturna com os amparadores, tende a criar a interconexão entre o campus conscienciocêntrico e a comunex evoluída.
Sustentabilidade. O Universo tende à entropia, a manutenção é inerente a qualquer obra humana. Quando se trata de empreendimento conscienciocêntrico, suscetível à pressão holopensênica, a sustentabilidade diária do campus requer técnicas, táticas e estratégias cosmoéticas de manutenção.
Decênio. Estudos na área de administração de empresas, apontam o fato de a cada 10 empresas 6 fecham antes de completar 5 anos de idade. Ao atingir 10 anos de interassistencialidade vivida, o campus tende a atingir a marca de excelência. Tal fato pode evidenciar a sustentabilidade grupal do megaempreendimento evolutivo, de corpo de voluntários, pesquisadores residentes e stakeholders.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o campus conscienciocêntrico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
03. Ágora Cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático.
04. Arquitetura Reparadora: Acertologia; Neutro.
05. Autovinculação cognopolitana: Sociologia; Homeostático.
06. Base intrafísica: Projeciologia; Neutro.
07. Cognopoliologia: Conviviologia; Homeostático.
08. Cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático.
09. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
10. Condomínio cognopolitano: Intrafisicologia; Homeostático.
11. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
12. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
13. Geopolítica Desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
14. Geopolítica Tenepessológica: Cosmovisiologia; Neutro.
15. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
O CAMPUS CONSCIENCIOCÊNTRICO É O COROLÁRIO
INTRAFÍSICO DA RESPECTIVA ESPECIALIDADE CONSCIENCIOLÓGICA, TAL QUAL FOCO AGLUTINADOR DOS
INTERMISSIVISTAS RUMO AO ÁPICE MAXIPROEXOLÓGICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou ativamente da implantação de campus conscienciocêntrico? Admite para si a inevitabilidade dessa realidade para a consolidação de especialidade de pesquisa conscienciológica?
Bibliografia Específica:
1. Balthazar, Alexandre, et al.; Tenepes e Pararreurbanologia Global; Artigo; I Congresso Internacional de Tenepessologia & V Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 17-20.12.12; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol 16; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 26 enus.; 7 refs.; 17 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2012; páginas 146 a 164.
2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.290.
3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 22, 27, 50, 85, 166, 170, 177, 212, 214, 244 a 247, 283, 1.118 e 1.119.
A. M. B.