Autoqualificação Pró-Neocognópolis

A autoqualificação pró-neocognópolis é o conjunto de ações otimizadoras da vida intrafísica e qualificadoras do holopensene pessoal, elaborado e aplicado pelo voluntário ou voluntária de Instituição Conscienciocêntrica (IC) voltada à implantação de Cognópolis, visando a atuação sinérgica com as equipes intra e extrafísicas e a vivência futura em bairro do conhecimento conscienciológico.

Você, leitor ou leitora, voluntário ou voluntária da Conscienciologia, tem se qualificado para atuar, ombro a ombro junto às equipes intra e extrafísicas nos trabalhos de implantação de neocognópolis? Quais indicadores teáticos apresenta neste momento?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                      AUTO Q UALIF IC AÇÃO P RÓ -NEO CO G NÓ POLIS
                                           (COGNOPOLIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autoqualificação pró-neocognópolis é o conjunto de ações otimizadoras da vida intrafísica e qualificadoras do holopensene pessoal, elaborado e aplicado pelo voluntário ou voluntária de Instituição Conscienciocêntrica (IC) voltada à implantação de Cognópolis, visando a atuação sinérgica com as equipes intra e extrafísicas e a vivência futura em bairro do conhecimento conscienciológico.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo qualificar procede do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “qual; de que sorte; de que natureza”. Surgiu no Século XV. O termo qualificação apareceu no Século XVII. A palavra pró deriva do idioma Latim, pro, “diante de; adiante; antes de; a favor de; em prol de”. Surgiu no Século XVI. O segundo elemento de composição neo provém do idioma Grego, néos, “novo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O terceiro elemento de composição cogn vem do idioma Indoeuropeu, gno, “conhecer”. O vocábulo pólis deriva do idioma Grego, pólis, “cidade”. Surgiu, no idioma Português, a partir do Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Autaperfeiçoamento pró-neocognópolis. 2. Autoburilamento para o trabalho em prol de neocognópolis.
             Neologia. As 3 expressões compostas autoqualificação pró-neocognópolis, autoqualificação rudimentar pró-neocognópolis e autoqualificação refinada pró-neocognópolis são neologismos técnicos da Cognopoliologia.
             Antonimologia: 1. Autodespreparo atravancador de neocognópolis. 2. Autoincompetência em trabalhos pró-neocognópolis.
             Estrangeirismologia: a performance qualificada da conscin; o upgrade evolutivo; o timing maxiproexológico; o enfrentamento do acid test.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às reciclagens íntimas em prol de Neocognópolis.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Neovalores exigem neoposturas. Reclamação, não. Autexperimentação. Sucesso não. Evolução.
             Coloquiologia: o desconfiômetro evolutivo; o sair da concha em prol de trabalhos neocognopolitanos; a opção por subir o sarrafo evolutivo; a autossuperação do rame-rame.
             Citaciologia: – Dizem que o talento cria suas próprias oportunidades. Mas às vezes parece que a vontade intensa cria não apenas suas próprias oportunidades, mas seus próprios talentos (Eric Hoffer, 1902–1983). Se você quer mudar o mundo, comece arrumando sua cama (William H. McRaven, 1955–).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autodeterminologia. Na hora em que a pessoa decidiu cosmoeticamente, decidiu mesmo. Que chova canivetes, não volta atrás porque confia na própria decisão. Assim começa a autodeterminação cosmoética, prioritária, teática, vivida. Contudo, não adianta ser apenas determinado. É necessário qualificar a própria determinação”.
             2. “Autoprevisiologia. A pessoa precisa se qualificar para o que pretende fazer com a autoproéxis. Se alguém, na meia-idade intrafísica, não se cuidou antes, não desfruta de disposição para o auge da tarefa culminante, hoje. Por isso, é condição inafastável da evolução procurarmos ter a visão pessoal possível do futuro imediato”.
             3. “Maxiproéxis. No desempenho da maxiproéxis, ou programação existencial grupal, há duas opções para a conscin intermissivista lúcida: assumir a liderança ou entregar o bastão”. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da teática cognopolita; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os maxiproexopensenes; a maxiproexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene desassediador; o holopensene universalista.
          Fatologia: a autoqualificação pró-neocognópolis; a autovinculação neocognopolitana; a assunção da autoliderança evolutiva; a escolha em ser assistente; a viragem assistido-assistente; o protagonismo evolutivo; o ato de não pedir mais para si; a disponibilidade assistencial sem exigências; as crises de crescimento; as pressões mesológicas; a coragem para evoluir; as antecipações profiláticas; a superação da autovitimização; o ato de não delegar ao outro a aquisição de neoposturas evolutivas em favor dos trabalhos de implantação de neocognópolis; o ato de não se permitir atuar em subnível; a abnegação cosmoética; o desafio de voluntariar em Instituição Conscienciocêntrica de construção de Cognópolis; o ato de não deixar passar o bonde evolutivo; a adesão ao convite inesperado para assunção de liderança em atividade de voluntariado; o ato de pensar grande; a transparência consciencial; o autotraforismo sadio; a responsabilidade pela concretização dos compromissos assumidos no Curso Intermissivo (CI); o Grupo de Estudos da Cognopoliologia e a Ágora Verbetográfica Cognopoliogênica da Associação Internacional para Implantação da Cognópolis (ORTHOCOGNITIVUS) em SC, fomentando a qualificação teática pró-neocognópolis; os Encontros Pró-Cognópolis; as Conexões Intercognópolis; as tertúlias diárias e os debates conscienciológicos em geral, contribuindo para a formação de massa crítica cognopoliogênica; a intencionalidade homeostática; a inteligência evolutiva (IE) aplicada às escolhas do cotidiano e às decisões de destino; as amizades evolutivas; o distanciamento cosmoético de companhias ociosas; as concessões cosmoéticas; o afastamento das automimeses indesejáveis; o desassoberbamento da vida intrafísica; a manutenção do autesforço evolutivo frente às recaídas trafaristas, sem autoperdoamento; o bom humor; a singularidade consciencial; a autafetividade sadia; a pacificação íntima; a ousadia cosmoética; a defesa de verbetes; a constituição de dupla evolutiva (DE); a docência conscienciológica; a escrita do livro tarístico; as recins desencadeadas pelo convívio com a diversidade neocognopolitana; a teática inspiradora dos desbravadores e mantenedores da Cognópolis Foz e dos campi conscienciocêntricos; a vivência do epicentrismo consciencial; a autoqualificação consciencial para atuação futura na Intermissiologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a paraprocedência; o paravínculo; a paraidentidade; os paracompromissos intermissivos; as ideias inatas; a autoconscientização multidimensional (AM); o autoparapsiquismo lúcido potencializando a bússola intraconsciencial; a eliminação de bagulhos energéticos; as iscagens lúcidas; a autodesassedialidade diuturna; os extrapolacionismos parapsíquicos indicando o autopotencial interassistencial; os erros cometidos em projeções interassistenciais lúcidas, apontando a necessidade da autoqualificação para o trabalho; os acordos paradiplomáticos auxiliando na abertura de caminho evolutivo; o parapsiquismo intelectual contribuindo nas avaliações autoconscienciométricas; a busca pela autonomia parapsíquica; a euforin pelo contato com amparadores extrafísicos de função dos trabalhos neocognopolitanos; a prática da tarefa energética pessoal (tenepes); a atuação cirúrgica e respeitosa dos amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interesses individuais–contribuição maxiproexológica; o sinergismo autorganização-amparabilidade; o sinergismo detalhismo–profilaxia de acidentes de percurso; o sinergismo intercognópolis; o sinergismo fatos-parafatos orientando as autopesquisas; o sinergismo inversor-reciclante.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de só põe banca quem tem competência; o princípio da seletividade evolutiva; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3 o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio cosmoético do melhor para todos.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de parassegurança; o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
             Teoriologia: a teoria de a vida humana atual valer por 15 vidas humanas pregressas; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex); a teoria da evolução consciencial em grupo (Grupocarmologia).
             Tecnologia: a técnica da tarefa energética pessoal; a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da dupla evolutiva; as técnicas para o desenvolvimento do autoparapsiquismo interassistencial lúcido; a técnica do Conscienciograma; as técnicas consciencioterápicas.
             Voluntariologia: o voluntariado na ORTHOCOGNITIVUS; o voluntariado em Instituições Conscienciocêntricas implantadoras de campi conscienciocêntricos, visando futuras Cognópolis; a importância do voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), em diferentes ICs, para os projetos suprainstitucionais.
             Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos da Cognópolis Foz; os laboratórios conscienciológicos da Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ), Neocognópolis Pedra Azul; os laboratórios conscienciológicos da Associação Internacional dos Campi de Pesquisas de Conscienciologia (INTERCAMPI), futura Cognópolis Rosa dos Ventos; os laboratórios conscienciológicos do Campus do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em Saquarema, RJ, futura neocognópolis; a vivência em Cognópolis enquanto laboratório grupal; o laboratório da vida cotidiana diuturna.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
             Efeitologia: o efeito sinérgico da aglutinação do grupo evolutivo; o efeito da imersão em trabalhos pró-neocognópolis na qualificação holopensênica pessoal; o efeito do posicionamento pessoal na abertura de caminho evolutivo; o efeito halo da autoqualificação no grupocarma; o efeito da autoridade moral na qualificação do trabalho interassistencial; o efeito de ajudar e permitir ser ajudado; o efeito da aplicação dos trafores pessoais; os efeitos de se levar tudo de eito.
             Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para a aquisição da mentalidade neocognopolita; as neossinapses relativas ao trabalho de implantação de comunidade intrafísica evoluída; as neossinapses advindas do contato com amparadores de função; a reciclagem de retrossinapses estagnadoras; a aquisição de neossinapses favorecedoras da maturidade consciencial; as neossinapses liderológicas; a criação de neossinapses decorrentes do trabalho mentalsomático.
             Ciclologia: o ciclo desconstrução consciencial–reconstrução consciencial; o ciclo iniciativa-acabativa; a autoconscientização quanto ao ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo erro-reparação-acerto; o ciclo circunstancial líder-liderado (dupla); o ciclo fase preparatória da proéxis–fase executiva da proéxis–fase acabativa da proéxis; o ciclo assim-desassim.
             Enumerologia: a autoqualificação em prol da autovinculação neocognopolitana; a autoqualificação em prol da mentalidade neocognopolita; a autoqualificação em prol da implantação de neocognópolis; a autoqualificação em prol da adaptação neocognopolita; a autoqualificação em prol da conviviofilia neocognopolitana; a autoqualificação em prol da radicação vitalícia em neocognópolis; a autoqualificação em prol da gratificação neocognopolita.
             Binomiologia: o binômio teático posicionamento-ação; o binômio aporte-retribuição; o binômio liberdade-responsabilidade; a superação do binômio autoconflitividade-heteroconflitividade; o binômio admiração-discordância; o binômio pés na rocha–mentalsoma no Cosmos; o binômio vida íntima–vida pública.
             Interaciologia: a interação recéxis-recin; a interação força presencial–força parapresencial; a interação recin individual–recin grupal; a interação voluntariado-paravoluntariado; a interação voluntário jejuno–voluntário veterano; a interação assistente-assistido. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Crescendologia: o crescendo das autossuperações; o crescendo pequenas realizações–grandes conquistas; o crescendo autoliderança–epicentrismo consciencial; o crescendo individualismo-coletivismo; o crescendo tacon-tares; o crescendo Ética Intrafísica–Cosmoética; o crescendo monarquia-democracia.
           Trinomiologia: o trinômio parapsiquismo-comunicabilidade-intelectualidade; o trinômio trafor-trafar-trafal; o trinômio exatidão de procedimentos–miniacerto–automotivação; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio motivação-trabalho-lazer.
           Polinomiologia: o polinômio gargalo evolutivo–enfrentamento evolutivo–contragolpe evolutivo–marco autevolutivo; o polinômio hoje-aqui-agora-já.
           Antagonismologia: o antagonismo vida conscienciológica / vida eletronótica; o antagonismo fluxo / contrafluxo; o antagonismo frágil / resiliente; o antagonismo voluntário ativo / voluntário passivo; o antagonismo planejamento / improviso; o antagonismo autoliberdade / escravidão; o antagonismo cooperação / competição.
           Paradoxologia: o paradoxo de a evidência mais óbvia poder ser a mais difícil de ser identificada; o paradoxo de a máxima autoqualificação ser mais bem visualizada nas pequenas ações; o paradoxo de a mudança (recin) ser o único aspecto permanente (evolução); o paradoxo da rotina libertadora; o paradoxo evitável de ser assistencial sem ser cosmoético; o aparente paradoxo de os Serenões levarem séculos preparando vida intrafísica de décadas; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido.
           Politicologia: a cognocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a maxiproexocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da economia de males; a lei da intransferibilidade da evolução pessoal; a lei da generalização da experiência; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da proéxis.
           Filiologia: a cognofilia; a autopesquisofilia; a reeducaciofilia; a voluntariofilia; a tecnofilia; a recexofilia; a recinofilia.
           Fobiologia: a autocriticofobia; a liderofobia; a neofobia.
           Sindromologia: a síndrome de Gabriela inviabilizando a aquisição de novas competências tarísticas; a superação da síndrome do coitadinho; a eliminação da síndrome do impostor; a síndrome da boa moça limitando o autoposicionamento tarístico da conscin líder; a autocura da síndrome de satélite; a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA); o combate à síndrome da dispersão consciencial.
           Maniologia: a superação da mania da visão trafarista; a mania de banalizar as técnicas de viver; a mania de não valorizar as atividades corriqueiras do voluntariado; a mania de considerar a implantação de Cognópolis ser somente levantar estruturas físicas; a mania de esperar o salvador; a mania de arranjar desculpas para não agir; a superação das manias caprichosas e disfuncionais.
           Mitologia: o descarte do mito da estrela solitária; o mito da falta de tempo; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da perfeição; o mito da proéxis “via crucis”, embasada no trafar, na dor e no sofrimento (a cruz a ser carregada, o ranço religioso, a expiação); o combate ao mito do improviso NHS (na hora sai); a eliminação, por meio da autoqualificação, dos mitos científicos, culturais e religiosos construídos ao longo da holobiografia pessoal.
           Holotecologia: a cognoteca; a volicioteca; a mentalsomatoteca; a biografoteca; a ressomatoteca; a parapsicoteca; a taristicoteca.
           Interdisciplinologia: a Cognopoliologia; a Verbaciologia; a Conscienciometrologia; a Intrafisicologia; a Antidesviologia; a Autodeterminologia; a Priorologia; a Cosmoeticologia; a Coerenciologia; a Maxiproexologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin minipeça do maximecanismo; a conscin autolíder; a conscin lúcida; a conscin trator; a conscin large; a conscin-cobaia; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Masculinologia: o voluntário; o futuro neocognopolita; o cognopolita; o reeducador; o autodecisor; o exemplarista; o homem de ação; o tocador de obra; o atacadista consciencial; o intermissivista; o proexista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o retomador de tarefa; o duplista; o tenepessista; o verbetógrafo; o professor de Conscienciologia; o maxidissidente ideológico; o comunicólogo; o amparador intrafísico; o agente retrocognitor; o epicon lúcido.
             Femininologia: a voluntária; a futura neocognopolita; a cognopolita; a reeducadora; a autodecisora; a exemplarista; a mulher de ação; a tocadora de obra; a atacadista consciencial; a intermissivista; a proexista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a retomadora de tarefa; a duplista; a tenepessista; a verbetógrafa; a professora de Conscienciologia; a maxidissidente ideológica; a comunicóloga; a amparadora intrafísica; a agente retrocognitora; a epicon lúcida.
             Hominologia: o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens universalis.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: autoqualificação rudimentar pró-neocognópolis = a do voluntário recém consciente do papel de minipeça do maximecanismo multiexistencial na colaboração à implantação de neocidade do conhecimento; autoqualificação refinada pró-neocognópolis = a do voluntário veterano lúcido quanto ao papel de minipeça do maximecanismo multiexistencial na implantação de neocidade do conhecimento, com atuação competente nas mais sutis manifestações.
             Culturologia: a cultura da gratidão; a cultura da autopesquisa; a cultura do autogerenciamento evolutivo; a cultura da antecipação; a cultura da reciclogenia; a cultura do empreendedorismo evolutivo; a cultura multidimensional.
             Qualificaciologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 qualificações passíveis de serem hauridas pela conscin atuante em trabalhos pró-neocognópolis:
             01. Adaptabilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de adaptar-se ao novo, a novas formas de moradia, de emprego e de costumes.
             02. Atratibilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de atrair, aglutinar e integrar pessoas comprometidas com a implantação de neocognópolis.
             03. Autevolutividade: a autoqualificação quanto à capacidade de buscar a própria evolução, burilando-se para as diferentes frentes de trabalhos interassistenciais.
             04. Autodesassedialidade: a autoqualificação quanto à capacidade de realizar auto e heterodesassédio, contribuindo para a manutenção de holopensene desassediador.
             05. Autodisponibilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de estar disponível para o trabalho interassistencial, diuturnamente, sem exigências.
             06. Autoortabsolutibilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de adotar e manter postura firme nas decisões magnas, manifestada nas pequenas e grandes atividades do voluntariado.
             07. Autorganizabilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de gerir, com sinergismo, a vida pessoal e os trabalhos neocognopolitanos.
             08. Autorresponsabilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de bancar as próprias ações, não delegando ao outro as responsabilidades ou tornando-se peso para o grupo.
             09. Autossustentabilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de autossustentação física, energética, emocional, financeira e parapsíquica, necessárias para a liberdade de ação.
             10. Convivialidade: a autoqualificação quanto à capacidade de fomentar o convívio sadio entre as consciências, com transparência, respeito e desrepressão. 6                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          11. Criticidade: a autoqualificação quanto à capacidade de analisar fatos e parafatos, de modo científico, com autodiscernimento e lucidez parapsíquica, sem romantizações e devaneios.
          12. Grupalidade: a autoqualificação quanto à capacidade de trabalhar em equipe, atuando assertivamente e respeitando decisões coletivas.
          13. Ortopensenidade: a autoqualificação quanto à capacidade de manter a pensenidade retilínea, com atenção permanente à autoproéxis.
          14. Recinabilidade: a autoqualificação quanto à capacidade de estar aberto a heterocríticas, reciclando formas de pensar, sentir e agir a favor do melhor para todos.
          Equívoco. Possível engano de ser cometido pelo voluntário, envolvido mas pouco comprometido com os trabalhos de implantação de neocognópolis, é devanear no preparo para atuação qualificada quando a próxima fase do projeto estiver concretizada, apresentando slogan similar a “estarei pronto para atuar quando o terreno for comprado”. Tal postura displicente dificulta e, por vezes, emperra os trabalhos de implantação de neocognópolis.
          Profilaxia. Considerando a Evitaciologia, vale ao voluntário interessado analisar os indicadores de autoqualificação pró-neocognópolis, considerando a hipótese de a etapa do projeto esperada já ter sido concretizada por meio do questionamento: – Se o terreno fosse adquirido hoje, qual nível de autoqualificação pró-neocognópolis eu teria?
          Indicadores. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 21 variáveis e respectivos questionamentos passíveis de serem realizados pela conscin, compondo sugestão de análise para obter indicadores sobre a própria autoqualificação pró-neocognópolis atual:
          01. Ambiente rurbano. Consigo conviver com todos os tipos de princípios conscienciais e pré-humanos? Tenho jogo de cintura?
          02. Autopesquisa. Faço autopesquisa de maneira teática, indo fundo em todas as etapas, incluindo a publicação dos achados? Tenho argumentação, embasada em fatos e parafatos, digna de debate com o evoluciólogo do grupo?
          03. Decisão. Estou decidido a por a mão na massa para a implantação da neocognópolis? Nas atividades atuais do voluntariado, assumo e realizo o combinado? Ainda deixo para amanhã o já possível de ser feito ontem?
          04. Disponibilidade. Nas atividades do voluntariado, atualmente, sou pau-para-toda-obra? Faço, com disposição, as atividades solicitadas? Sou proativo?
          05. Diversidade tarística. Existe alguma atividade tarística para a qual eu considere de modo apriorista não ter nascido para isso? Quais investimentos teáticos tenho feito para superar possíveis limitações interassistenciais?
          06. Docência. Sou professor de Conscienciologia ou estou no processo da formação docente? Estou consciente do fato de quem ensina aprende duas vezes?
          07. Domínio parapsíquico. Tenho domínio equilibrado quanto ao saber, ao saber fazer e ao querer fazer das competências parapsíquicas interassistenciais? Tenho o cuidado de não misturar alhos com bugalhos?
          08. Finanças. Trabalho na região onde será implantada a neocognópolis ou tenho liberdade de atuação profissional para morar na neocognópolis? Tenho pé-de-meia?
          09. Foco. O principal trabalho voluntariado realizado e as atividades tarísticas decorrentes são em prol da implantação da neocognópolis ou atiro para todos os lados?
          10. Liderança interassistencial. Atuo de maneira a aglutinar pessoas em prol da neocognópolis? Sou ponte ou muralha? Qual foi a atividade mais recente do voluntariado na qual atuei, de modo ativo, na união do grupo para esse trabalho interassistencial?
          11. Linearidade pensênica. Na maior parte do tempo e em diferentes contextos, consigo pensenizar de maneira retilínea e homeostática? Consigo pensar mal do erro, mas bem da pessoa? Mantenho serenidade apenas para inglês ver?
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             12. Moradia. Tenho disponibilidade para morar em basecon ou possuo recursos para comprar terreno e construir casa proexogênica? Tenho algum capricho pessoal, estilo não vivo sem, o qual pode inviabilizar ou dificultar o convívio grupal?
             13. Relacionamento afetivo-sexual. Aplico a técnica da dupla evolutiva ou estou me qualificando para aplicá-la, consciente de 1 mais 1 ser sempre mais de 2?
             14. Saúde emocional. Tenho consciência de qual gargalo emocional pode me desestabilizar frente ao trabalho árduo de implantação de neocognópolis? Dou conta do recado ou tenho realizado ações em prol da automaturidade afetiva?
             15. Saúde energética. Tenho confiança no próprio taco energético? Domino o estado vibracional? Consigo realizar, de maneira satisfatória, o processo de assim-desassim e outras técnicas de autodesassédio e de higiene consciencial?
             16. Saúde física. Estou vendendo saúde? Controlo meu peso corporal dentro dos parâmetros considerados saudáveis? Pratico exercícios físicos regularmente? Mantenho alimentação saudável? Faço exames médicos periódicos?
             17. Senso de equipe. Contribuo, com holochacra, para a efetivação das atividades decididas em grupo? Consigo abrir mão do próprio ponto de vista em prol do melhor para todos?
Consigo debater sem utilizar argumentos de poder ou autovitimizações?
             18. Técnicas de viver. Sou inversor ou reciclante existencial de fato, ou faço negocinho evolutivo, tentando caber na calça 36, mas usando tamanho 46?
             19. Tempo. Tenho disponibilidade para o trabalho voluntário condizente com a tarefa requerida para a construção de neocognópolis, ou vivo sem tempo? Atualmente, realizo de maneira satisfatória as atividades prioritárias da vida ou vou empurrando com a barriga?
             20. Tenepes. Sou praticante da tenepes ou estou me qualificando para iniciá-la, procurando sair de mim e pensar nos outros?
             21. Teste. Tenho ciência de o exemplo valer mais se comparado a 1.000 palavras?
Estou empenhado em alcançar ao menos único indicador, no qual ainda esteja em subnível, começando hoje, a mudança necessária? Quais serão as ações? Qual o prazo?
             Autanálise. A resposta para os autoquestionamentos pode servir como base para o aprofundamento pesquisístico do voluntário interessado em autoqualificar-se para o trabalho pró-neocognópolis. Muitos fatores podem interferir na falta de autoqualificação atual, não inviabilizando a participação ou a contribuição do voluntário para o grupo.
             Motivação. A autanálise quanto ao nível atual de autoqualificação pró-neocognópolis deve servir ao modo de elemento motivador para o voluntário empenhar-se nas reciclagens extra e intraconscienciais necessárias para a atuação mais aperfeiçoada junto ao grupo evolutivo. Debater e compartilhar as próprias experiências sobre a busca da autoqualificação pró-neocognópolis pode auxiliar outros voluntários interessados, ampliando a rede da interassistencialidade.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoqualificação pró-neocognópolis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Adaptação cognopolita: Adaptaciologia; Neutro.
             03. Autoliderança evolutiva: Liderologia; Homeostático.
             04. Autoqualificação da identidade consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
             05. Autoqualificação pré-tenepes: Recexologia; Homeostático.
             06. Autovinculação cognopolitana: Sociologia; Homeostático.
             07. Cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático. 8                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            08.   Conviviofilia cognopolitana: Conviviologia; Homeostático.
            09.   Fase existencial: Autoproexologia; Neutro.
            10.   Gratificação cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático.
            11.   Implantação de Cognópolis: Pararreurbanologia; Homeostático.
            12.   Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
            13.   Mentalidade cognopolita: Holopensenologia; Neutro.
            14.   Paraxiologia Cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático.
            15.   Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
    O ESFORÇO NA AUTOQUALIFICAÇÃO PRÓ-NEOCOGNÓPOLIS DEMONSTRA O NÍVEL DE GRATIDÃO DA CONSCIN
   LÚCIDA QUANTO AO APORTE DE PODER ATUAR COMO
       MINIPEÇA NO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, voluntário ou voluntária da Conscienciologia, tem se qualificado para atuar, ombro a ombro junto às equipes intra e extrafísicas nos trabalhos de implantação de neocognópolis? Quais indicadores teáticos apresenta neste momento?
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; & Bonassi, João; Cognópolis Foz: Um Lugar para se Viver; pref. Nara Oliveira & Everton Santos; 280 p.; 21 ilus.; 1 entrevista; 2 fotos; 117 refs.; 20 x 26 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 6 a 159.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 90, 99, 221, 256, 285, 365, 371, 420 e 536.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 225, 271 e 1.233.
            4. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis, Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 184.
                                                                                                                     P. A. G.